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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

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A energia piramidal e sua presença na medicina cubana

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Os efeitos biológicos que têm lugar debaixo das pirâmides foram descritas nos últimos tempos pelos cientista francês A. Bovis, que depois de visitar a Grande Pirâmide de Keops, pode observar que na Câmara do Rei, e apesar da umidade reinante no lugar, os cadáveres dos animais não se decompunham e se mantinham mumificados.

Bovis utilizou um pêndulo para realizar estudos da energia existente no interior da pirâmide, estudou as proporções que existiam entre os lados desta estrutura, e descobriu que os egípcios tinham um grande conhecimento dos fenômenos que sucediam ali.

Quando regressou à França, Bovis construiu uma réplica  da Pirâmide de Keops de uns 75 cm de altura, a direcionou com um lado em direção ao norte, e a uma altura de um terço da altura da pirâmide desde a terra, colocou o cadáver de um gato pendurado a partir do vértice da pirâmide e notou que este também se mumificou. Repetiu o mesmo experimento com outras matérias de fácil decomposição e estas se desidrataram.

A estas experiências seguiram as de Karel Drbal em 1970, quando realizou estudos da energia que se gera no interior da pirâmide. Segundo Drbal existe dois fatores que entram em jogo no interior da pirâmide: 1) uma desidratação rápida, e 2) uma ação sobre a estrutura microscópica da matéria, que elimina o efeito de desgaste do metal. Realizou este experimento colocando uma gilete debaixo da pirâmide.

Como resultado de seus experimentos, Drbal expõem que toda matéria viva, incluindo o homem, está submetida a uma energia biocósmica e a pirâmide  serve para enfocar essa energia.

Ao final de 1978 começaram a aparecer em Cuba documentos relacionados com a Energia Piramidal aplicada à medicina; um destes documentos foi o livro “El Poder Mágico das Pirâmides”, Vol. 2, dos autores Emílio Salas e Ramón Cano. Na década de 80 o país começou a receber cada vez maior quantidade de artigos e livros sobre o tema e seus usos na medicina, na psicologia e na farmacologia.

Já na década de 90 as experiências médicas com a aplicação da Energia Piramidal atinge o auge em Cuba, e um dos pioneiros em sua aplicação foi o doutor Ulises Sosa Salinas, professor, master e investigador do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey.

É um iminente ortopédico, autor de vários livros e artigos relacionados com a Energia Piramidal e foi ele quem logrou maiores êxitos na aplicação desta técnica na medicina, com mais de 4.000 pacientes atendidos com resultados satisfatórios.

Atualmente um amplo grupo de médicos em importantes centros assistenciais das Ciências Médicas em Cuba, aplicam a técnica píramidal com maior profundidade e rigor; como, por exemplo, na Clínica de medicina Natural e Tradicional do Instituto Superior de Ciências Médicas de Camagüey “Carlos J. Finlay”, fundamentalmente nas afecções do sitema osteomioarticular (SOMA). Afecções como o dedo resorte, a síndrome do túnel carpiano, a enfermidade de Querrian e outras que requeriam intervenção cirúrgicas, foram resolvidas aplicando a Energia Piramidal.

A Energia Piramidal é aplicada com êxito em outras doenças como  a asma, a hipertensão e todo tipo de afecções do SOMA. Ainda tem ação analgésica, bacteriostática, sedantivas, antinflamatórias e outras mais para combater males como a depressão, a ansiedade, a escabiose, os herpes simples, as úlceras duodênicas pépticas varicosas, o esgotamento, o cansaço, as enxaquecas, as cervicites (cerviz – esta palavra quer dizer nuca), a gastrite, a artrose e outras.

Os doutores Meneleo Montenegro Díaz, Lázara Perdomo e Ismar Hernández, desenvolveram um produto denominado creme piramidal que aplicaram a pacientes com alopecia arcata e obtiveram bons resultados.

Em 1996 a Energia Piramidal foi implantada em quatro clínicas estomatológicas de Matanzas, e também foi utilizada a água piramidal como antiséptico e antiinflamatório. A doutora María A. Ruiz  da cidade de Cárdenas, utilizou a água piramidal contra a gengivite, exposição pulpar (ESTA PALAVRA SE REFERE POLPA DENTAL) e  hiperestesia.

Na Cidade de La Habana a doutora María Isabel Mestre aplicou a Energia Piramidal na recuperação de  brocas de reator que haviam perdido o fio. Se pode citar também o doutor Dionisio Brook e o técnico Arnoldo Cobo da Policlínica “Antonio Guiteras”, de Habana Vieja, que ao final dos anos 90 obtiveram excelentes resultados na cura de pacientes mediante a aplicação desta técnica.

Nos últimos anos a aplicação terapêutica desta energia atingiu um extraordinário sucesso, e muitos especialistas a aplicam em diferentes tratamentos e em ampla gama de procedimentos físicos, químicos, bioquímicos e farmacológicos. Se demonstrou isso na V Oficina sobre Estudos Piramidais organizadopela União Nacional de Arquitetos e Engenheiros da Construção de Cuba, sessão de base do Centro Nacional de Termalismo do MINSAP e do grupo gestor de Energia Piramidal de Cárdenas. O evento se desenvolveu no Centro de Convenções Plaza América, de Varadero, Matanzas.

Recebido: 2 de maio de 2003, Aprovado: 8 de maio de 2003.
Dr. Laureano Orbera Hernández. Calzada  de San Miguel # 3414 apto 5 entre Artola e Pasaje Rico, município San Miguel del Patrón, Cidade de La Habana

1. Especialista em Medicina Tradicional, Professor e Investigador da Universidade de La Habana.
2. Especialista de II Grau em Ortopedia e Traumatologia. Master em Medicina Natural e Tradicional.

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Além do enigma faraônico, energia piramidal

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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As pirâmides (do grego piro: “fogo”, e amid: “estar no centro”) são corpos geométricos venerados desde culturas antigas.

Os egípcios viram nestas construções uma manifestação de seu poder, da estabilidade de sua civilização. Desde a antigüidade se fala da fascinação por estas construções cuja compreensão e função na cultura que a criou, a faraônica, aumentou nos últimos anos e de forma inevitável seguem sendo objeto de muitas e variadas especulações.

Mas não se destacam só como monumentos nas civilizações egípcias e maias.

Diversas pessoas puderam constatar que dentro das pirâmides, fechadas ou abertas, ocorrem fenômenos curiosos: pilhas descarregadas se recarregam, a água fica mais pura, os alimentos duram muito mais, as sementes germinam antes, as dores diminuem, as crianças se tranqüilizam, a meditação é mais profunda, aumenta o raciocínio, o impulso sexual é mais forte, os processos naturais de cura se aceleram.

Outros observaram vantagens nos estudos, nos esportes, na restauração do fio de navalhas, na afinação de instrumentos musicais, o abandono de vícios, na comunicação, nas artes…

Estudiosos de piramidologia explicam que dentro delas geram uma concentração e circulação de energia que começa em cada um dos cinco vértices e convergem na área central. Nesta área as moléculas absorvem as vibrações por meio de ressonância e, ao aumentar a energia, começa a expandir-se. Assim, aumenta a circulação até saturar a pirâmide, para logo sair até a atmosfera ao redor.

As pirâmides devem localizar-se em lugares aonde penetre a luz solar e distanciar-se de correntes elétricas, rádios, televisores, equipamentos de música, antenas, etc. Estes impedem o livre fluxo de energia para os objetos, pessoas e outros seres vivos que se acham próximos, além de emanar íones positivos, isto é, energia negativa.

Os materiais mais adequados para sua construção são o cristal, o bronze, o alumínio, entre outros. As de tamanho grande podem ser feitas com papel ou cartolina. Só devem ajustar-se às medidas na escala com relação a grande pirâmide de Keops. Seu tamanho será variável de acordo com a necessidade. A orientação norte-sul é a correta, visto que esta linha magnética leva a energia que, ao passar pelo centro da pirâmide, começa a gerar um campo de força que é a que atua sobre o elemento ou problema a ser tratado.

A zona de máxima energia se situa no centro da pirâmide (seu terço inferior), que se denomina Câmara do Rei.

A ENERGIA PIRAMIDAL EM CUBA

Desde a década de 80 o país começou a mostrar interesse por esta novidade científica, assim o vocábulo “Energia Piramidal” resultou num termo cada vez mais familiar para os cubanos relacionado com o mundo da energia e especificamente da Bionergia. O doutor Ulises Sosa Salinas começou a alguns anos a aplicação da energia piramidal com fins terapêuticos.

Algumas pessoas associavam o procedimento a práticas de controle mental. Nada mais longe da verdade. Ele, com um trabalho paciente de pesquisas bibliográficas, de experiências internacionais e próprias, se encarregou de aclarar as incógnitas.

Uma demonstração em Holguín lançou por terra toda dúvida. Em meados de 1998, durante uma Jornada Nacional de Ortopedia, teve a oportunidade de garantir os efeitos curativos da técnica.

Fazia meses que a doutora Pura Avilés, professora com grande experiência em anestesia e companheira dele e do eminente ortopédico Rodrigo Álvarez Cambras, sofria de dor e inflamação no tubérculo de Lisfranc de sua mão direita que a impedia de realizar seus trabalhos habituais.

O doutor Álvarez Cambras ao tomar-lhe mão e comprimir a zona afetada percebeu nela sinais de dor. O doutor Sosa colocou uma pirâmide de alumínio de 29 centímetros de base e lados iguais corretamente orientada ao eixo norte-sul magnético da Terra.

A doutora-paciente após cinco minutos informou sentir um comichão (parestesia), aos 10 minutos percebeu perda da sensibilidade (hipotesia) e de levitação e depois de transcorridos cinco minutos a pirâmide foi retirada, com a seguinte conclusão: ao investigar novamente, Álvarez Cambras comprovou a ausência de dor e inflamação.

O doutor Ulises Salinas elaborou um livro: Energia Piramidal Terapêutica Mito ou realidade? onde explica sua aplicação na esfera da saúde, que esta baseado no restabelecimento do balanço energético da pessoa enferma mediante a ministração da energia vital conforme sua necessidade, a partir da energia magnética concentrada no centro da pirâmide.

Atualmente, serviços importantes de Medicina em Cuba aplicam esta energia piramidal: a pratica deste tratamento alternativo iniciada no Centro Policlínico, da cidade de Camagüey, é levada agora para a Clínica de Medicina Natural e Tradicional do Instituto Superior de Ciências Médicas Carlos J. Finlay, assegura excelentes resultados em processos de dores e inflamações do sistema osteo-miorticular (SOMA), afecções como o “dedo de resorte, a Síndrome de Túnel Carpiano e a enfermidade de Querrain”.

Garante sua aplicação a enfermidades de outros sistemas como a asma, a hipertensão, e em “infecciones dolorosas e inflamatórias” não relacionadas com o SOMA, com ação analgésicas, antinflamatórias, bacteriostáticas, relaxantes e sedativos. A ansiedade e a depressão, escabiose, herpes simples, úlceras duodenales, pépticas e varicoese, esgotamento extremo, ciatalgia, enxaqueca, dores articulares, cervicais, cefaleas, síndrome do túnel carpiano, psoriases, bursites, conjuntivites, hérnia hiatal, hipertensão, dermatites, artroses, gastrites, sacrolumbalgia, artrites.

O doutor Meneleo Montenegro Díaz e as doutoras Lázara Perdomo e Ismar Hernández, conseguiram um produto denominado creme piramidal, que se conseguiu obter da energia piramidal em uma substância gordurosa. Após aplicá-lo em casos de alopedia ariata, obtiveram resultados positivos no tratamento.

Desde 96 a energia piramidal foi introduzida nas quadros clínicas estomatológicas de Matanzas. A água piramidal demonstrou seus poderes antisépticos, antiinflamatórios e cicatrizantes. Investigações realizadas pela doutora María A Ruiz, de Cárdenas, deram voto favorável contra patologias como gengivites, exposição pulpar hiperestesia.

Os estomatólogos matanceros comprovaram além disso a efetividade da energia piramidal na conservação do fio das brocas do reator, enquanto a doutora María Isabel Mestre, da Cidade de Habana, obteu boas notícias neste campo de exploração com a cooperação do Instituto de Investigações de Materiais (este trablho foi apresentado no IV Oficina da Energia Piramidal no ano de 1998).

Em Sancti Spíritus tiveram experiências em pacientes com desordens psicológicas, a diminuição e inclusive erradicação das crises epiléticas em crianças.

O especialista de Segundo Grau em Ortopedia e Traumatologia, Master em Medicina Natural e Tradicional, presidente da filial Provincial de Ortopedia do Conselho de Sociedades Cientificas em Camagüei e professor de ISCM falou finalmente: “A terapêutica piramidal veio como anel ao dedo, oferece não só um tratamento alternativo, mas francamente eleito em consultas diárias de especialistas e médicos de família, para doenças freqüentes”.

TRABALHOS APRESENTADOS

Desde o VI Fórum de Peças de Reposição até o XII Fórum de Ciência e Técnica, a Energia Piramidal foi citada em trabalhos apresentados por membros do Comitê Gestor da sociedade cubana de Energia Piramidal.

A realização de quatro Oficinas Nacionais convocadas pelo Comitê Gestor permitiu na apresentação e divulgação de interessantes possibilidades de aplicação prática dessa nova energia absolutamente renovável, questão abordada no Simpósio Nacional de Fontes Renováveis de Energia (CIES’99) comemorado em Novembro de 1999, em Santiago de Cuba.

No ano de 1992 gerou a formação do Comitê Gestor da sociedade Cubana de Energia Piramidal.

No VII Fórum de Peças de Reposição no ano de 1992, em Matanzas, foi apresentado o primeiro dispositivo Piramidal, constituído pelo Afiador Piramidal, destinado a conservação do fio de giletes. Este dispositivo foi construído de forma industrial e possui autorização para venda pela Direção de preços da cidade de Cárdenas.

De fato Cárdenas possui a primicia de ser a primeira do pais a introduzir e consumir oficialmente um dispositivo Piramidal.

Em 1995, se realizou na cidade de Cádenas, um evento científico-técnico sobre o estudo e aplicação prática da energia piramidal. Naquela oportunidade foram apresentados trabalhos relacionados com a saúde humana: um sobre a aplicação desta terapia em um consultório médico industrial (exposto pelos engenheiros Meneleo Montenegro e Noel Hernández), enquanto o segundo, do doutor Guillermo J. Vázquez, concentrava o uso de tal energia em traumatismos desportivos.

O doutor Vázquez se apoiou nos resultados obtidos na rehabilitação de pacientes da policlínica “Antonio Guiteras”, do município Habana Vieja, junto com o doutor Dionisio Brook e Arnoldo Cobo. Os benefícios desta energia chegam aos pacientes quando estes colocam dentro de uma estrutura piramidal – totalmente ou exclusivamente – a região anatômica afetada.

Em 1998, na Oficina Nacional de Energia Piramidal, o dpoutor Ulises Sosa, de Camagüey, mostrou seus resultados positivos da aplicação da energia piramidal na especialidade de ortopedia, em conjunto com o eletromagnetismo. Nesta ocasião também foi apresentado o trabalho de investigação da doutora María Isabel Mestre.

APLICAÇÃO NA AGRICULTURA

Documentos encontrados na INTERNET, sobre as aplicações práticas da energia piramidal em Cuba, demonstra que esta nova energia não só tem sido aplicada na área da saúde como foi introduzido na agricultura.

A água energizada se utiliza para regar as plantações agrícolas.

Mediante o trabalho do Comitê Gestor da sociedade Cubana de Energia Piramidal, foi introduzido a Tecnologia Agrícola Piramidal em um orgânoponico da cidade de Cárdenas.

A aplicação desta tecnologia implica além do emprego de água piramidal para a rega, o tratamento de sementes com energia piramidal. Os resultados obtidos vão desde o aumento em mais de 20% do poder germinativo das sementes, até igual porcentagem de aumentos dos rendimentos, e a obtenção de produtos fora de época, como por exemplo cebolas em agosto.

Um desafio se lança sobre nosso conhecimento que inclui o enigma faraônico de cinco mil anos, mas desta vez não se busca preservar a morte de um nobre rei, mas preservar a saúde do mais comum dos mortais de nossa ilha.

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Parece o Egito. Mas pode chamar de Peru

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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29 de janeiro de 2008
Recentes escavações arqueológicas legitimam a comparação; ainda falta apoio do governo

Camila Anauate – O Estado de S.Paulo

CHICLAYO – Arqueólogos arriscam chamar a desértica costa norte peruana de Vale do Rio Nilo. A comparação só faz sentido – diferenças geográficas à parte – durante visita às ruínas que revelam crenças e hábitos de culturas milenares. As primeiras civilizações do Peru são contemporâneas dos faraós egípcios e também deixaram enterrados tesouros de um esplendoroso passado. Como a tumba do Senhor de Sipán, líder político e religioso comparado a Tutancâmon.

É nesse terreno fértil em descobertas históricas que começa a viagem de 5 mil anos pela história das civilizações peruanas. Entre as cidades de Trujillo e Chiclayo, os povos chamados pré-incas, como os mochicas, os lambayques e os chimús, construíram grandes templos, pirâmides e cidades de barro, legados de sua força, sabedoria e organização.

É bem verdade que essas culturas estão longe de competir com a fama do Império Inca – e de receber parte dos 700 mil turistas que visitam Machu Picchu todos os anos -, apesar de terem vivido séculos antes e sobrevivido por muito mais tempo. Também, pudera. Enquanto a cidadela de pedra dos incas, que recentemente mereceu o título de maravilha moderna do mundo, é conhecida desde 1911, os tesouros do norte ainda estão sendo desvendados. O Senhor de Sipán, por exemplo, só foi encontrado em 1987.

Mas são exatamente as diferenças culturais (e temporais) entre os povos que inspiram um roteiro arqueológico completo, de norte a sul. Cuzco, outrora capital do Império Inca, foi reerguida pelos espanhóis sobre os muros de pedra dos palácios incaicos. Machu Picchu revela a estratégia militar dessa civilização e mostra mais da arquitetura inconfundível: toneladas de pedras formando praças, fortalezas e até terraços agrícolas.

Já na paisagem desértica da costa norte, templos, pirâmides e tumbas de adobe evidenciam as concepções sobre vida, mundo e homem das culturas pré-incaicas. Esses povos viviam sob forte conotação política e religiosa e eram adoradores da natureza. A proximidade do Oceano Pacífico foi fundamental para seu desenvolvimento. Em contrapartida, o clima seco contribuiu para a preservação de muitos sítios arqueológicos da região.

Dificuldades

A costa norte peruana se consolida como destino turístico à medida que as escavações revelam descobertas. Mas a falta de recursos e a ajuda limitada do governo impede que muitas dessas riquezas sejam vistas pelos turistas. Faltam museus para expor tudo o que os arqueólogos desenterram do passado.

Pode-se dizer, aliás, que a tumba do Senhor de Sipán é um marco para a arqueologia no Peru. “Antes não havia estrutura nem reconhecimento do nosso trabalho”, conta o arqueólogo Luís Chero Zurita, um dos responsáveis pelo sítio Huaca Rajada, onde o senhor foi achado.

Durante a viagem arqueológica, prepare-se para ver ruínas de templos que ainda permanecem sob milhares de anos de sedimentação. Ou mesmo acompanhar de perto as escavações à procura de novas relíquias da história.

As últimas novidades mostram que o esforço está valendo a pena. Em novembro do ano passado, foi descoberto perto de Chiclayo um templo de 6 mil anos, que pode ser o mais antigo da América. Enquanto isso no Huaca Rajada, uma nova tumba foi aberta e revelou a existência de um outro líder da dinastia do Senhor de Sipán (leia mais abaixo). A cada ano, o turismo arqueológico no país ganha credibilidade. E, ao que parece, ainda há muito por descobrir.

Fonte: http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup116769,0.htm

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Cuba aplica energia piramidal nos serviços de saúde

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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JORNAL GRANMA – ÓRGÃO OFICIAL DO PARTIDO COMUNISTA DE CUBA.
QUARTA-FEIRA, 14 DE FEVEREIRO DE 2001.

Os “Mistérios” da Pirâmide.
Por: Enrique Atienzar Rivero

Camagüey. – O doutor Ulises Sosa Salinas encontrou muitos céticos, quando começou a fazer a aplicação da energia piramidal com fins terapêuticos.

Algumas pessoas associavam o procedimento a práticas de controle mental. Nada mais longe da verdade.  Ele, com um trabalho paciente de pesquisas bibliográficas, de experiências internacionais e próprias, se encarregou de aclarar as incógnitas.

As barreiras da incredulidade foram rompidas. Uma demonstração em Holguín lançou por terra toda dúvida. Em meados de 1998, durante uma Jornada de Ortopedia, teve a oportunidade de garantir os efeitos curativos da técnica.

Fazia dois meses que a doutora Pura Avilés, professora com grande experiência em anestesia e companheira dele e do eminente ortopédico Rodrigo Álvarez Cambras, sofria de dor e inflamação no tubérculo de Lisfranc de sua mão direita que a impedia de realizar seus trabalhos habituais.

Álvarez Cambras ao tomar sua mão e comprimir a zona afetada percebeu nela sinais de dor.

Sosa colocou uma pirâmide de alumínio de 29 centímetros de base e lados iguais corretamente orientada ao eixo norte-sul magnético da Terra.

A doutora-paciente após cinco minutos informou sentir um comichão (parestesia), aos 10 minutos percebeu perda da sensibilidade (hipotesia) e de levitação e depois de transcorridos cinco minutos a pirâmide foi retirada, com a seguinte conclusão: ao investigar novamente, Álvarez Cambras comprovou a ausência de dor e inflamação.

Mito ou realidade?

Sosa recorda que no dia seguinte, os ortopédicos de Holguín o convidaram para permanecer uns dias depois da jornada para compartilhar um curso e criar um serviço de energia piramidal. “Foi uma experiência inesquecível!”, disse ele.

Hoje em dia importantes serviços de Medicina em Cuba aplicam esta energia piramidal.

Na década de 80 começou a haver interesse por esta novidade cientifica, se realizaram experiência com este tipo de energia e em 1990 apareceram em Cardénas, Matanzas as primeiras investigações autenticas.

O doutor Ulises Salinas elaborou um livro: Energia Piramidal Terapêutica Mito ou realidade? onde explica sua aplicação na esfera da saúde, que está baseada no restabelecimento do balanço energético da pessoa enferma mediante a ministração da energia vital conforme sua necessidade, a partir da energia magnética concentrada no centro da pirâmide.

A prática deste galeno iniciada no Centro policlínico, da cidade de Camagüey, e levada agora para a Clínica de Medicina Natural e Tradicional do Instituto Superior de Ciências Médicas Carlos J. Finlay, assegura excelentes resultados em processos de dores e inflamações do sistema osteo-miorticular (SOMA), afecções cirúrgicas como o “dedo de resorte”, a “Síndrome de Túnel Carpiano” e a “enfermidade de Querrain”.

Garante sua aplicação a enfermidades de outros sistemas como a asma, a hipertensão, e em “infecciones dolorosas e inflamatórias” não relacionadas com o SOMA, com ações analgésicas, antinflamatórias, bacteriostáticas, relaxantes e sedativos.

O especialista de Segundo Grau em Ortopedia e Traumatologia, Master em Medicina Natural e Tradicional, presidente da filial Provincial de Ortopedia do Conselho de Sociedades Cientificas em Camagüei e professor de ISCM falou finalmente: “A terapêutica piramidal veio como anel ao dedo, oferece não só um tratamento alternativo, como eleito em consultas diárias de especialistas e médicos de família, para doenças  freqüentes.”

Depois de alguns dias se espalha pelo e-mail de nossa Rede de saúde nacional:

From: Diaria
To: Multiple recipients of list.

CENTRO NACIONAL DE INFORMAÇÕES DE CIÊNCIAS MÉDICAS INFOMED. REDE TELEMÁTICA DE SAÚDE EM CUBA AO DIA: NOTICIAS DE SAÚDE.
DATA: 16 DE FEVEREIRO DE 2001.
ANO: 8 Nº 33.

NOTICIAS AMPLIADAS:

D-002 Cuba aplica energia piramidal nos serviços de saúde.

Em Cuba os mais importantes serviços de saúde aplicam a energia piramidal com fins terapêuticos, um procedimento que aproveita as potencialidades magnéticas que se concentram no centro de um triângulo de alumínio. A utilização da pirâmide permite assegurar excelentes resultados em processos de dores e inflamações do sistema osteo-mioarticular (SOMA), segundo indicou o doutror Ulises Sosa Salinas, citado no Jornal Granma, o especialista cubano de segundo grau em Ortopedia e Traumatologia agregou que aplicação desta técnica inclui afecções cirúrgicas como o “dedo de resorte”, a “Síndrome de Túnel Carpiano” e a “enfermidade de Querrain”. Também garante seus benefícios em enfermidades de outros sistemas como a asma, a hipertensão, e em “infecciones dolorosas e inflamatórias” não relacionadas com o SOMA, com ação analgésicas a, antinflamatórias, bacteriostáticas, relaxantes e sedativas.

Considerado o precursor do procedimento na ilha, o doutor Ulises Sosa Salinas utiliza para suas curas uma pirâmide de alumínio de 29 centímetros de base e lados iguais corretamente orientada para o eixo norte-sul magnético da terra. Segundo o também master em Medicina Natural e Tradicional, uma vez colocada a pirâmide sobre a pessoa ocorrem três etapas: no primeiro momento ocorre um certo comichão (parestesia), depois perda de sensibilidade e finalmente uma levitação com a ausência de dor ou inflamação. O interesse pela aplicação desta novidade científica começou em Cuba na década de 80, a partir deste momento se realizaram experiências com este tipo de energia e na província de Matanzas as primeiras investigações apareceram em 1990. Um livro elaborado pelo doutor Sosa e intitulado: Energia piramidal: mito ou realidade, explica como ocorre o restabelecimento do balanço energético da pessoa enferma mediante a ministração da energia vital segundo sua necessidade.

Fonte: La Habana,
Fevereiro 14/2001 (PL)
Seleção, edição e composição: Lic. Zulema Placé Pérez.

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Encontrados no México prédios de 2.500 anos

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

24/01/2007

Seis construções pré-hispânicas correspondem ao período entre 800 a 500 a.C. Edifícios encontrados têm características olmecas.

Os restos de edificações de uma antiga cidade pré-hispânica com características olmecas, que datam de entre os séculos VIII e V a.C., foram descobertos por arqueólogos do Instituto Nacional de Antropologia e História (Inah) do México, informou a instituição nesta quarta-feira (24).

Os especialistas “localizaram seis construções pré-hispânicas correspondentes ao período compreendido entre 800 a 500 a.C., do qual foi Zazacatla”, disse o Inah.

Os edifícios encontrados têm características olmecas, ainda que o lugar da descoberta, no estado de Morelos (centro), se situe fora da zona onde se desenvolveu esta civilização, a primeira da Mesoamérica, entre os séculos XIII e VII a.C.

As edificações descobertas compunham o centro cerimonial da cidade, de cerca de 9.500 metros quadrados, dos quais sobraram restos em apenas 3.000. Entre as construções encontradas, destaca-se uma base de pirâmide com dois nichos, nos quais havia duas esculturas.

Ambas as figuras mostram um personagem nu, sentado com as pernas cruzadas, as mãos sobre os joelhos e com os traços característicos do dragão olmeca, de idade pertencente a esse período.

Os arqueólogos responsáveis pela descoberta, Giselle Canto e Víctor Mauricio Castro, consideram que ela “aporta importantes dados para a história pré-hispânica da região, do estado e da Mesomérica olmeca”.

Também permite supor vínculos dessa região com a da Costa do Golfo, onde se desenvolveu o núcleo da cultura olmeca.

Fonte: http://g1.globo.com:80/Noticias/0,,MUL2277-5603,00.html

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Batalha pelos Registros Atlantes sob a Esfinge

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Krsanna Duran

Em tempos normais, a maioria das pessoas ficaria surpresa em ouvir que foram descobertas câmaras sob a Esfinge, e teria esperança de encontrar pelo menos uma pista da marcha da humanidade desde caçadores que viviam em cavernas até civilizações inconscientes que são agressivas (com pouca luz). Mas estes são tempos extraordinários, de armas recém-criadas de emissão eletromagnética e microondas. A descoberta de câmaras embaixo da mais antiga escultura do mundo desencadeou uma luta pela dominação entre os governos mundiais, alguns indivíduos e os poderes ocultos da Terra.

Numa economia impulsionada pelo avanço tecnológico e na qual se observa uma excessiva confiança nas condições existentes, o anseio de dominação tecnológica e a crença na estabilidade dos sistemas em vigor inspiraram a intriga e o engano. A advertência do presidente Eisenhower de que o complexo industrial-militar representava a mais grave ameaça para o modo de vida norte-americano se realizou a partir de níveis tão diferentes e desconectados quanto os conselhos de diretores e as gangues de rua.

As tramas em andamento pela captura da antiga tecnologia atingiram um nível mais alto em 1993, quando foi descoberta uma passagem escondida na Grande Pirâmide. Usando um robô designado como UPUAT2, o engenheiro alemão Rudolf Gantenbrink descobriu que um conduto de ar na Câmara da Rainha terminava abruptamente, em vez de prosseguir até a superfície da pirâmide. Fotografias tiradas pelo UPUAT2 revelaram eletrodos de metal de alta tecnologia instalados numa porta do conduto, no mínimo há 4 mil anos. Com isso, foi rompido o verniz de silêncio místico que recobre a realidade fatual de que fontes de poder de elevada tecnologia foram usadas no antigo Egito. Essa descoberta ameaçou o dogma central de que a confiança na sabedoria em vigor deve ser preservada a qualquer custo, para não perturbar o doce usufruto das mordomias.

Estava ameaçada a crença popular de que o Homo Sapiens atingiu em nosso tempo o ápice do desenvolvimento. Outros já tinham estado ali e atingido esse nível — e então deixaram como testemunho as pirâmides. Foi programado que o conduto seria aberto publicamente com uma câmara de microvideo em março de 1997, depois que o seu conteúdo havia sido secretamente visto pelos poderosos. Informações transmitidas a Richard Hoagland originárias de um “espião” amigável no Egito sugerem que a porta foi aberta em 20 de outubro de 1996, às nove horas da manhã.

Por trás da porta havia uma pequena câmara contendo apenas a estátua de um homem negro sentado, empunhando um ankh. O significado dessa estátua, do ankh e a data detêm a chave para uma tecnologia que governou esse planeta com suprema elegância antes de decair ao longo da espiral evolutiva. O mito moderno da civilização egípcia forjado no século passado, quando os investigadores viajavam em navios a vapor, se estilhaçou com os laser amplificados por cristais. O inventário de lindas gemas confiscadas durante as Guerras das Pirâmides (8970 a.C.) tinha um contexto tecnológico que se soletrava p-o-d-e-r. Importantes fios foram tecidos ao longo do Nilo durante milhares de anos, para se entrelaçar em nossa época com investigadores recentemente banidos do Egito.

Em 1992, John Anthony West e o Dr. Robert Schoch publicaram indicações de que a Esfinge tinha sido erodida pela água no período 7000-5000 a.C., provando desse modo que os monumentos eram mais antigos que a mais antiga dinastia egípcia. O atual povo egípcio migrou para a área da Esfinge e da Grande Pirâmide, já existentes, e construíram réplicas inferiores do que encontraram. Túmulos do Antigo Reino no planalto de Gizé cortados da mesma rocha que a Esfinge não apresentam a erosão aquática da Esfinge. Portanto, a Esfinge deve ser muito mais antiga do que as estruturas do Antigo Reino.

Câmaras abaixo da Esfinge (previstas desde 1934 por Edgar Cayce, o “profeta adormecido”) foram descobertas por meio de sismógrafos e ondas de sonar em 1993. Zahi Hawass, do Departamento Egípcio de Antiguidades, negou a interpretação da visível evidência da erosão aquática, bem como a existência de câmaras subterrâneas. O turismo era o sustentáculo multibilionário da economia egípcia, e novas descobertas apontando para uma história das pirâmides anterior aos egípcios foram recebidas com hostilidade.

Enquanto isso, pesquisas empreendidas por Robert Bauval e Graham Hancock, co-autores de Message of the Sphinx (A mensagem da Esfinge) foram apresentadas num documentário da BBC exibido em todo o mundo. O livro, best-seller em 1996, e o documentário chamavam atenção para a negativa do governo egípcio sobre a existência das câmaras. Num confronto do velho estilo, Bauval, Graham Hancock e John Anthony West foram expulsos do Egito no ano passado. (Para ter certeza de que sua posição era inequívoca, membros do Departamento de Antiguidades ameaçaram cortar as cabeças dos pesquisadores e defecar sobre elas!)

Essa não era a primeira vez que o governo egípcio bania pesquisas que punham em risco sua afirmação de que seus ancestrais haviam construído aqueles antigos monumentos. Após conduzir uma equipe de pesquisa em Saqara, onde foram feitas importantes descobertas acerca do ankh, o Dr. Lawrence Kennedy fora banido do Egito em 1980. Kennedy ganhou o status de persona non grata quando tirou fotografias da imagem de um UFO em forma de charuto numa parede que permanecia fechada ao público desde 1922.

Mas o destino estabelece seu próprio terreno de jogos, e as pesquisas do Dr. Kennedy em 1980 tinham desvendado o ankh. (1) Observando que o ankh era o único símbolo-chave não associado a um hieroglifo, ele levantou a hipótese de que não se tratava de uma forma de linguagem mas de um objeto ou instrumento real. Representações do ankh sempre o mostravam sendo entregue a um faraó por uma divindade, ou sendo entregue ao povo pelo faraó. O ankh, o antigo símbolo de Vênus, era um instrumento dado a um faraó por um deus. Kennedy suspeitava de que o ankh fosse usado para ativar o tímus, que controla o processo de envelhecimento.

Realizando experimentos com combinações de metais empregados pelos egípcios, o Dr. Kennedy desenvolveu um ankh que produzia mudanças tangíveis na energia humana, visíveis nas fotografias Kirlian. O ankh que ativa a energia humana sutil era feito de ouro, prata e cobre entrelaçados numa haste de cristal. A estátua de um homem empunhando um ankh no seu colo mostrava sua posição quando presumivelmente ele ativa o corpo humano. Modelos viáveis do ankh com uma haste de cristal corroboraram a tecnologia de cristal da Atlântida descrita por Edgar Cayce.

Ao longo de 30 anos, por meio de uma série de palestras privadas, Edgar Cayce descreveu a civilização da Atlântida, um continente que submergiu no Oceano Atlântico. A fonte de energia para a tecnologia atlante descrita por Cayce eram os “cristais de fogo” que acumulavam o calor da atmosfera. Essa energia armazenada era em seguida distribuída através da malha da Terra para o benefício do público, o que incluía o fornecimento de energia a submarinos e aeronaves. A partir do auge da civilização atlante, 50,000 anos atrás, três cataclismos que se estenderam por 28.000 anos quebraram o continente, formando uma cadeia de ilhas; o afundamento da maior ilha, Poseidon, ocorreu em 10.500 a.C.

O primeiro cataclismo foi provocado quando os indivíduos responsáveis por ajustar a freqüência da malha da Terra acidentalmente a sintonizaram num nível elevado demais. Há cerca de 22.000 anos, a energia anteriormente usada para propósitos pacíficos foi desviada para armamentos, o que provocou o segundo cataclismo. Um raio penetrou com violência na superfície do planeta, rompendo uma placa tectônica no Oceano Atlântico e quebrando o continente em várias ilhas.

O desaparecimento final das ilhas veio após milênios de conflito entre os sacerdotes de Baal, que introduziram sacrifícios, e os sacerdotes da Lei do Uno. Como a cadeia de ilhas afundou no decorrer de milhares de anos, nos últimos séculos da Atlântida foram feitas migrações para o Egito, a China e a América Central. Pirâmides nesses locais, algumas descobertas apenas nas últimas décadas, dão testemunho das palavras proféticas de Cayce.

Mica em Teotihuacán

Remanescentes de uma pirâmide mais antiga além da Pirâmide do Sol em Teotihuacán, perto da Cidade do México, fazem o uso comprovado daquele sítio recuar até 4.000 a.C. Os centros da pirâmide tornaram-se o núcleo de uma metrópole que abrigava mais de 25.000 pessoas, antes que o complexo inteiro fosse coberto com toneladas de detritos e abandonado, por volta do ano 1.200. As estruturas do templo que antes existiu nos níveis do topo das pirâmides em degraus foram removidas, juntamente com suas balaustradas codificadas e ornamentos, deixando apenas terraços. Todavia, uma camada de mica no nível do topo da Pirâmide do Sol, que servira como piso de um templo, foi deixada no lugar. A mica é um isolante com elevada resistência elétrica, capaz de diminuir a velocidade dos neutrinos numa reação nuclear. A mica teria de ser trazida para Teotihuacán a partir de uma fonte desconhecida. Várias centenas de metros ao sul da Pirâmide do Sol, foi deixada intacta uma pirâmide de mica.

Um isolante usado com tecnologia da Atlântida havia sido mencionado por Edgar Cayce como similar a outro isolante que estava sendo desenvolvido na Inglaterra em 1932. O abrigo de cristais de fogo sob tetos em forma de domo, como descreve Cayce, poderia explicar a necessidade das qualidades únicas da mica em Teotihuacán. Uma tecnologia baseada em cristais que forneciam energia a aeronaves e submarinos poderia explicar por que os maias usavam rodas em brinquedos, mas não em veículos. Como se poderia esperar em uma tecnologia dessa ordem, elementos avançados de matemática e de geometria caracterizavam o complexo da pirâmide.

A sofisticação do projeto de Teotihuacán foi reiterada e decodificada em 1993 por dois círculos norte-americanos de plantação que formavam um triângulo com as pirâmides, com lados iguais de 2.160 milhas. O número 2.160 era a chave para se decifrar o comprimento enigmático da avenida sagrada de 2.268 hunabs. Hunab é o termo maia para “medida”, dado a unidades métricas fatoradas com a raiz 12ª de 2 pelo engenheiro norte-americano Hugh Harleston. Correlações métricas na pirâmide não são surpreendentes, porque o moderno sistema métrico foi adotado após a Revolução Francesa, a partir de medidas egípcias.

No entanto, intervalos da raiz 12ª de 2 são uma afirmação brilhantemente simples de uma disposição complexa exclusiva de Teotihuacán. Das muitas pirâmide existentes em todo o mundo, a Pirâmide do Sol é a mais semelhante à Grande Pirâmide nos elementos fundamentais do seu projeto. Os mesmos números apresentados em polegadas piramidais na Grande Pirâmide foram apresentados em hunabs com a raiz 12ª de 2 em Teotihuacán para mostrar uma escala de intervalos. As escalas musicais são descritas pelas fronteiras de intervalos que definem freqüências, com uma nota se tornando a nota seguinte. A escala ocidental de música é definida ao se multiplicar cada nota pela raiz 12ª de 2 (1,059463), numa escala de intervalos iguais que pode ser rastreada até Apolo, através de Pitágoras, na pré-história da Grécia.

Simbolizado por um cisne (a estrela Cygnus de cinco pontas em Lira), Apolo era o mentor de Pitágoras, o pai da matemática moderna. Embora os pitagóricos não adorassem uma divindade por si mesma, eles reverenciavam Apolo, que inventou a cítara, precursora da guitarra moderna. A música expressada como matemática era exemplificada na tabela pitagórica de séries harmônicas e sub-harmônicas recíprocas e na música pitagórica das esferas. As razões e intervalos harmônicos pitagóricos aplicados a um grande ciclo de 26.000 anos foram afirmados como uma escala na avenida sagrada de Teotihuacán. Em números efetivos, o Grande Ciclo de 26.000 anos foi reduzido a 25.920 devido à precessão dos equinócios e dividido por 12, com um resultado de 2.160 anos (uma era cósmica).

O intervalo harmônico de 2.160 anos foi inscrito no comprimento da avenida sagrada em Teotihuacán pela raiz 12ª de 2 (2.160 x 1,05 = 2.268). Coerentemente, este número se manifestou no comprimento das paredes em redor da área cerimonial central de 378 hunabs, que é a circunferência de um círculo fatorada com a raiz 12ª de 2 (360 x 1,05 = 378). Além disso, uma extraordinária harmonia foi produzida na área cerimonial pelos numerosos triângulos pitagóricos 3-4-5. Como aconteceu no planalto de Gizé, Teotihuacán foi projetada por mestres arquitetos que deixaram seus monumentos para os povos nativos.

Os segredos dos cristais de fogo e da energia transmitida sem necessidade de cabos por meio da malha da Terra transformariam o mundo moderno. Quem quer que possuísse essa tecnologia teria assegurado o domínio militar e econômico… e então aconteceu que um espião, escondido perto da Grande Pirâmide de iniciação, subornou um guarda para ter acesso aos segredos das câmaras, na manhã de 20 de outubro de 1996.

20 de outubro e 5 de dezembro de 1996 foram as duas datas a que chegou Richard Hoagland, quanto à ocasião em que as câmaras no planalto de Gizé poderiam ser abertas. Essas datas se baseavam em alinhamentos planetários visíveis da Baía da Tranqüilidade na Lua, usados pela NASA para uma missão lunar da Apollo. Isso significa que, se uma pessoa estivesse na Lua, poderia observar um alinhamento de planetas em datas específicas, associadas ao planalto de Gizé e utilizadas pela NASA. Hoagland tinha anunciado apenas a data de 5 de dezembro como um momento provável para a abertura das câmaras em Gizé, sem fazer menção a 20 de outubro. Numa confirmacão da sensibilidade em relação à data, o guarda presente na Grande Pirâmide quando foi filmado em vídeo o conteúdo das câmaras perdeu o emprego.

A data de 20 de outubro foi confirmada além disso pela seqüência de sítios da rede TimeStar ativada nas fases de 13 dias de eclipse lunar (The Once and Future Earth, Duran2). Os sítios triangulares TimeStar foram identificados a partir dos números e da geometria do calendário maia inscritos nas pirâmides em Teotihuacán. A rede diretamente ao sul da Grande Pirâmide foi ativada por 13 dias, de 26 de setembro a 9 de outubro, depois de um eclipse lunar em 26 de setembro. Na fase seguinte de 13 dias, o triângulo da rede contendo a Grande Pirâmide foi ativado de 9 a 21 de outubro. A faixa de 6 graus na qual está situada a Grande Pirâmide foi ativada em 20 de outubro, com o símbolo do calendário para “feiticeiro”. A seqüência geral para essas datas foi publicada em agosto de 1996, mas não designou dia após dia a seqüência de latitudes que foram ativadas.

A data de 20 de outubro para a abertura da câmara e do seu conteúdo, confirmada por duas fontes totalmente independentes, aponta para extraordinários esforços para se apoderar da alta tecnologia de civilizações perdidas. Os registros dessas civilizações que talvez estejam depositados abaixo da Esfinge pertencem ao domínio público. Hancock e Bauval sugeriram que a UNESCO (a sigla em inglês da Organização Educacional, Científica e Cultural das Nações Unidas) é amplamente qualificada para fazer a mediação de interesses mundiais.

Embora seja verdade que a Esfinge e a Grande Pirâmide repousam no solo egípcio, também é verdade que indícios numerosos mostram que os egípcios não construíram os dois grandes monumentos. A preocupação de Hancock é que, enquanto o governo egípcio afirma que não existe nada sob a Esfinge para ser aberto, as evidências afirmam o contrário. Ainda que os cidadãos do Egito concordassem individualmente com Hancock e Bauval, o violento clima político do país muçulmano impediria um apoio aberto. Os direitos dos egípcios de controlar sua própria terra devem ser respeitados, e o mesmo acontece aos propósitos dos construtores da pirâmide para com as futuras gerações.

A espiral da evolução que vacilou na Atlântida deve ascender novamente, ao se reconhecer o direito que cada pessoa tem de participar de escolhas que envolvem o destino humano. Uma vez que o orçamento da Organização das Nações Unidas se baseia em dinheiro pago pelos cidadãos do mundo, todos nós temos legitimamente algo a dizer sobre o que é feito na ONU ou por meio dela. (4) Cada pessoa pode desempenhar a sua parte em fazer da cooperação um paradigma planetário.

NOTAS
1. É possível encomendar informações sobre ankhs com o Dr. Lawrence Kennedy, Starline Unlimited, pirâmide #1-2nd Avenue East, Suite C, Polson, Montana 59860.

2. The Once and Future Earth ($13 + $3 de despesas de remessa) e TimeStar Earth Watch ($8 + $1 de remessa), de Krsanna Duran, podem ser encomendados em The Apollo Bookmart, P.O. Box 639, Yelm, WA 98597. E-mail: timestar@aol.com. Para os mapas da rede TimeStar, procurem o site da Web do boletim (newsletter) Project Earth.

3. O fone e endereço da UNESCO é (212)963-1234; UNESCO, DEC-2 Building, New York, NY 10017.

4. A Organização das Nações Unidas é uma entidade que, na década de 1960, efetivamente ajudou a devolver aos povos indígenas dos Estados Unidos o direito de realizar suas cerimônias tradicionais. Quando o governo norte-americano protestou frente à perseguição soviética aos judeus, a União Soviética respondeu que gostaria de conversar sobre os processos judiciais contra os norte-americanos nativos devido à Dança do Sol. Isso chamou a atenção do mundo para a supressão de práticas religiosas nos Estados Unidos e resultou na restauração dessa cerimônia indígena.

Fonte: http://www.amaluz.com.br/arquivo/1997/52_1.htm

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Franceses dizem ter achado tumba do faraó Quéops

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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30 de agosto de 2004

Mas autoridades egípcias não permiritam escavações. Para especialista, esta seria maior descoberta desde decifração de hieróglifos

São Paulo – Dois arqueólogos amadores franceses dizem ter localizado um recinto desconhecido na pirâmide de Quéops, que poderia ser a câmara funerária do faraó. As autoridades egípcias, entretanto, não deram permissão para pequenas escavações destinadas à comprovação da hipótese.

“Se a câmara funerária de Quéops fosse descoberta, seria o maior achado desde Champollion (francês considerado pai da Egiptologia, por ter decifrado os primeiros hieróglifos). Tutancâmon (outro famoso faraó, cuja tumba foi descoberta) não era mais que um pequeno rei comparado a ele”, disse o professor Nicolás Grimal, do Colégio da França, ao jornal Libération, que publicou reportagem sobre o assunto.

O local desconhecido, localizado embaixo da sala da rainha, poderia ser a verdadeira câmara funerária do faraó Quéops, cuja múmia nunca foi encontrada, segundo os amadores Gilles Dormion e Jean-Yves Verd´hurt.

Fonte: http://www.estadao.com.br/ciencia/noticias/2004/ago/30/25.htm

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O Afiador de Lâminas de Barbear

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Karl Drbal, um próspero técnico em rádio da Tchecoslováquia, que vem fazendo experiências há 40 anos com as formas piramidais, conseguiu uma patente universal para um afiador para lâminas de barbear que se utiliza unicamente da energia emanada de uma simples pirâmide de papelão.

A energia piramidal está ao alcance de qualquer pessoa e  protótipo de pirâmide poderá ser de papelão, madeira ou metal, pois a força energética emanada é de constituição cósmica.

O que é preciso ter-se em mente são as proporções da Grande Pirâmide do Egito, que mede 148 metros de altura por 233 de largura. Ou então simplesmente riscar sobre o nosso molde ou desenho o ângulo de 51 graus por meio de um simples transferidor utilizado em geometria. Na realidade, a inclinação da Grande Pirâmide é de 51º51’14,3″, mas já verificou-se que as réplicas medindo uma inclinação de 51º funcionam perfeitamente bem.

O seu formato, evidentemente, será de um triângulo de quatro faces, resultando num sólido em que a sua largura é sempre mais larga do que a altura. A única coisa que se deve ter em mente é que a pirâmide só funciona em sua posição norte-sul, ou seja, da mesma maneira como está posicionada a pirâmide de Quéops, no Egito, sendo fácil de encontrar-se esse rumo por meio de uma bússola.

Cabe lembrar as circunstâncias dessa descoberta sensacional: quanto o jovem Drbal servira no exército, e ao maravilhar-se com o inegável efeito piramidal, lembrou-se que o luar também exercia um estranho fenômeno sobre as lâminas de aço das navalhas, sendo que em muitas vezes, na caserna, seus colegas brincalhões haviam exposto as navalhas de colegas ao luar, a fim de as cegar.

Então Drbal testou o efeito piramidal em giletes comuns e descobriu que funcionava em forma justamente inversa à do luar: o fio da lâmina fica afiado! Com isso Drbal requereu a patente do chamado Amolador de Lâminas de Barbear Quéops. Imediatamente Max Toth, de Nova Yorque, adquiriu a patente de Drbal e uma imensidade de novaiorquinos passou a mexer com esse passatempo, sendo que milhares de pirâmides foram vendidas em proporções nunca vistas.

O Industrial John Dilley, de Chicago, passou a fabricar uma vasta linha de pirâmides de papelão e plexiglass, ao lado de uma vasta literatura a respeito, sendo que Edmunds Scientific encarregou-se das vendas que se efetuaram em larga escala. O próprio Dilley passou a fazer experiências com as suas próprias pirâmides, tendo feito nada menos de oitenta e quatro barbas com a mesma lâmina colocada dentro de uma pirâmide, como afirmou numa sua literatura publicitária.

Tom Valentine, em seu livro A Grande Pirâmide, best seller em Nova Iorque, conta-nos uma sua própria experiência: Em seis pequenas tigelas de porcelana, ligeiramente cheias de água, coloquei agulhas de costura que ficaram flutuando desordenadamente. Tive o cuidado de realizar a experiência onde não houvesse interferência de aparelhos eletrônicos ou outras interferências magnéticas, naturalmente colocando uma das pirâmides fabricadas por Dilley sobre cada tigela. Dentro de alguns minutos todas as agulhas apontavam misteriosamente para o norte magnético como se fossem bússolas!

São muitas as pessoas sensitivas que têm observado fenômenos estranhos gerados em uma pirâmide.

Após as descobertas de Drbal, na Tchecoslováquia, cientistas de outras partes do mundo seguiram investigando, notadamente os russos, japoneses e norte-americanos. Suas descobertas extraordinárias têm sido classificadas como genuinamente metafísicas, incompreensíveis e de difícil enquadramento dentro dos parcos limites do conhecimento humano.

Os japoneses, que muito se aprofundaram nesses estudos, notaram que uma pequena pirâmide, mesmo de papelão, colocada, permanentemente embaixo de uma cama, faz com que se durma apenas 6 horas seguidas! O mais notável, no entanto, é que o sono sempre será pesado e confortável, e de tal maneira suficiente, como se o sujeito tivesse dormido continuamente durante 8 horas!

Como já nos reportamos, curiosamente a réplica de uma pirâmide instalada em alguma dependência de nossa residência age como se fosse um eliminador de baratas, fato que pode ser observado por qualquer pessoa que deseje alijar-se em definitivo desse asqueroso bicho. Depois de termos montado uma bateria de pirâmides em nossos apartamento, notamos com satisfação que as baratas fugiram espavoridas.

As utilidades são muitas, como já é provado devidamente pelos cientistas, podendo-se afirmar que trata-se de uma força física ainda não conhecida e de poderes infinitos. O que é preciso que fique claro é que a réplica de uma pirâmide não faz milagres, como pensam alguns que a adquirem na esperança de ganhar com ela o grande prêmio da loteria esportiva ou aclarar a inteligência. Absolutamente, isso uma pirâmide não faz. Mas suas possibilidades são tantas, tão transcendentes, que vale a pena darmo-nos à tarefa do seu uso em nosso domicílio.

O que é certo é que uma pirâmide caseira qualquer que seja o seu tipo, pode proporcionar uma infinidade de experimentos interessantes e úteis.

A experiência com o leite é fácil e deve ser tentada, dado sua facilidade. Debaixo de uma pirâmide, o leite permanece fresco durante vários dias e por fim se transforma em iogurte, como se sabe, se for colocado num recipiente idêntico, fora da pirâmide, azeda quase que imediatamente.

Desta maneira uma indústria francesa patenteou um recipiente de forma piramidal para conservar laticínios. Além disso, outras conhecidas formas encontram-se pesquisando as possibilidades energéticas das pirâmides, o que naturalmente será uma revolução na tecnologia fabril.

Mas o efeito piramidal não se restringe às experiências aqui descritas. SAbe-se que as frutas tornam-se mais saborosas sob o efeito da energia piramidal, e as flores conservam por longo tempo o frescor e suas cores reais.

O possuidor de uma réplica da pirâmide de Quéops se certificará pessoalmente dos seus poderes energéticos, pois é infinita sua força irradiante, sendo que vários técnicos já afirmaram que seu curioso campo magnético melhora as recepções de rádio e TV.

Ao efetuar a experiência com uma gilete, coloque a lâmina (depois de ter sido usada por várias vezes) ao nível do terço mais alto da pirâmide e com suas bordas voltadas para leste-oeste, deixando-a estacionar ali pelo menos uma semana consecutiva. O campo magnético mais intenso se localiza bem próximo ao ápice da pirâmide. Depois desse tempo a lâmina estará afiada, como se fosse nova! Após seu uso, deve ser recolocada imediatamente próximo ao cimo da pirâmide.

Depois de devidamente carregada, a lâmina permite que se a utilize diariamente durante dias ou anos. Karl Drbal afirma ter feito nada menos de 200 barbas com apenas uma lâmina, a qual era afiada diariamente por meio de uma pequena pirâmide.

Facas e tesouras sem fio também podem ser amoladas, mas devem permanecer no interior da pirâmide num período de quatro meses sem serem tocadas ou removidas, conforme preconizam os investigadores do fenômeno. As lâminas gilete têm sido eficientemente afiadas em uma diminuta pirâmide de 12 centímetros.

Logicamente, quando o objeto a ser magnetizado é de maiores proporções, a pirâmide terá de ser maior. Por exemplo, uma pirâmide para acomodar uma planta dentro de um vaso terá de ter pelo menos uns 40 centímetros de altura.

Para acomodar um galão de água, a ser energizada, a pirâmide deverá ter cerca de 1,20 m de altura. O tipo maior, utilizado para meditação e onde a pessoa fica sentada, ou deitada, tem 1,80m de altura.

Não é imprescindível uma base horizontal para a pirâmide. Nos tipos maiores contudo, às vezes é difícil estabilizar e mantê-los perfeitamente equilibrados. Notadamente quando são feitos de material leve, e neste caso é aconselhável uma base firme ou assoalho. Nos modelos fechados é exigida uma porta num dos seus lados, girando sobre dobradiças.

Caso a pirâmide seja montada sobre uma armação de madeira e coberta de plástico, será preciso passar uma estrutura de papelão de um lado a outro, à altura da porta, além de duas outras verticais de cada lado da porta e desde a plataforma de cima até a base, resultando uma formação adequada para entrada, a qual é coberta de plástico.

Há divergências nesse sentido, pois uma pirâmide aberta ou vazada, dispondo de apenas quatro hastes cilíndricas, ou quadradas, à guisa de armação, funciona perfeitamente bem. Neste caso as pirâmides de alumínio são as mais indicadas.

A fim de que não haja interferência elétrica, sempre será aconselhável colocar as pirâmides num cômodo livre de aparelhos de rádio, televisão ou instrumentos de eletroterapia, ou terão de ser desligados, caso existam na habitação.

Com efeito, seria ainda preferível colocá-las fora de casa e em aposentos distantes de quaisquer armações metálicas ou força elétrica. Mesmo assim, as pirâmides devem ser colocadas sobre um chão s´lido e se possível sobre um pedestal apropriado, para que não haja trepidação ou deslocamento.

É primordial e obrigatório o seu alinhamento norte-sul, sendo que essa direção deve ser efetuada por meio de uma agulha magnética. Os protótipos piramidais também podem ser alinhados na direção do norte verdadeiro, mas esse alinhamento não é correto num funciona em plena energia.

As pirâmides caseiras funcionam em uníssono com as forças cósmicas, quando norteadas pelo norte magnético, que é a posição geográfica onde se encontra a Grande Pirâmide de Quéops.

Cabe lembrar que em quase todos os casos, esta é a posição correta para o funcionamento de um protótipo piramidal, notadamente quando utilizado na meditação. Em outras ocasiões e nos casos do uso de um televisor no entanto, obteremos uma imagem excelente e limpa, quando uma pirâmide é colocada em suas cercanias.

Fonte: Os Segredos da Grande Pirâmide, João Medeiros, Editora Tecnoprint S.A, Rio de Janeiro-RJ, 1986, pp. 53-63.

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Trabalho com o Mármore

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Quando o arqueólogo Sir Flinders Petrie levou para o Egito um equipamento completo de teodolitos de alta precisão, níveis óticos, calibres micrométricos e goniômetros adaptados aos ângulos de 90º, 51º50′ e 26º20′, com a intenção de medir exaustivamente os monumentos, as câmaras e os sarcófagos, causou surpresa aos colegas; e na introdução da obra “The Pyramids and Temples of Gizeh” julgou-se obrigado a explicar a razão da extrema precisão das medidas, esclarecendo que a função do cientista deve desempenhar-se sempre com a maior precisão possível. Muito depois (1925), os arqueólogos Borchardt(14) e Cole(24) com a colaboração de “Survey of Egypt”, resolveram localizar novas medições porque consideravam não terem as de Petrie precisão suficiente.

Como se sabe, Petrie foi um dos grandes metrólogos da história da Arqueologia e devemos ao seu trabalho incomparável a maior parte do que hoje sabemos a respeito da Metrologia e da Micrometria dos antigos egípcios. Como salienta com admiração o próprio Petrie(90) no sarcófago de Sesóstris II em Illahum, a precisão das medidas, determinada pelo paralelismo das arestas, alcança o limite das realizações modernas: Num comprimento de 2,70m os erros médios de paralelismo das arestas estão abaixo de 0,17mm, ou seja, 0,06mm por metro. Como Petrie avalia (em “Wisdom of the Egyptians”) a curvatura dos planos em menos de 0,05mm, podemos calcular o erro angular em 10″. Levando em conta que estas tolerâncias correspondem a médias gerais, podemos considerar este sarcófago como “normalizado” para 0,03mm/metro. No sarcófago de Quéfren o erro médio é da ordem de 0,02mm/metro, o que também representa excelente trabalho micrométrico. O erro no sarcófago de Queops é um pouco maior – da ordem de 1mm/metro, mas não se deve esquecer que este sarcófago está somente serrado, sem ter recebido o polimento final, de sorte que, tecnologicamente, representa uma façanha comparável ao ajustamento conseguido no sarcófago de polimento brilhante de Quéfren ou o fosco caprichosamente polido, em granito cor-de-rosa, do de Sesóstris II.

Contudo, como realização tecnológica de alta precisão não existe no mundo inteiro nada que iguale o revestimento de calcário da Grande Pirâmide. As análises realizadas por Petrie(88) nos blocos dessa rocha, colocados em posição na face Norte da pirâmide, revelam que tais blocos,pesando 16 toneladas, com superfícies planas de até 3 metros quadrados, mostram um paralelismo ao longo das arestas de 1,90m da ordem de 0,05mm por metro. Os blocos que se acham justapostos com a aproximação de 0,05mm (isto é, em contato íntimo) e a abertura média da junta é da ordem de 0,5mm. Conforme Petrie observa, colocar em posição blocos de tal peso e tal superfície constitui já, por si, uma empresa delicada mas fazê-lo pondo cimento nas juntas parece impossível. Não se observam no chão da pirâmide arranhões que indiquem arrastamento dos blocos, nem mesmo nos blocos pontos de engate para cordas ou gruas. O cimento utilizado era o gesso, de adesão rápida, com que se formula um problema analisado por outros técnicos (Clarke), de solução impossível. A colocação dos blocos de revestimento apresenta-se, portanto, como outra tarefa egípcia misteriosa, de realização impossível para nós.

Contudo, os estudos de Petrie revelam outro problema quanto à colocação dos blocos de revestimento que, conforme diz, deviam ter sido trazidos ao lugar de dentro para fora. Entretanto, esta solução que resolvia muitos problemas de colocação implicaria em começar a construção da pirâmide colocando-se primeiramente os blocos exteriores em posição, passando-se depois a colocar os blocos internos de granito encostados aos primeiros. De outro modo, argumenta Petrie(88), não é possível explicar que as faces exteriores dos blocos formem uma linha reta de 230m de comprimento, na qual não houve qualquer correção ou retoque posterior – conforme provam os ângulos retos exatos, que constituem os diedros dos blocos calcários. Em outras palavras, os blocos deviam receber um tratamento ulterior no canteiro em que, talhados cuidadosamente, passaram a formar uma linha reta sobre o pavimento, perfeitamente polido, escavado na rocha da meseta de Gizé. A construção com blocos pré-fabricados de uma linha reta de 230m de comprimento pressupõe um controle dos ângulos da ordem de segundo de erro. Como os diedros dos blocos apresentam este grau de exatidão, nada mais nos resta senão admiti-lo assim.

A colocação dos blocos de revestimento da Grande Pirâmide recai de tal modo na complexidade do problema de construção das pirâmide, que falta muito para se resolver, apesar do empenho de arqueólogos e técnicos que chegaram até a construir uma “pirâmide-piloto”(28) procurando resolver este enigma pré-histórico.

Com relação ao problema da fabricação dos blocos, conhecem-se os processo modernos para o preparo de “superfícies planas” e “diedros retos” que permitem se obter um padrão de comparação mediante correções sucessivas. No processo de Withworth pulveriza-se a superfície por meio de contato com azul-da-prússia de modo a obter, por meio de duas cópias sucessivas, uma superfície fac-símile da primeira que, em seguida, se compara com a outra para continuar, mediante etapas sucessivas de polimento, até a obtenção de ângulos e superfícies com a exatidão necessária.

É possível que os egípcios tenham aplicado este processo para a obtenção dos blocos de revestimento, mas tal técnica não se pode aplicar para obter planos e ângulos dos sarcófagos, sobretudo no sarcófago complexo de inúmeras facetas de arestas cortadas em bisel de Illahum. Em tais casos teriam de lançar mão de um polimento direto com um controle instrumental permanente. A técnica moderna emprega, para trabalhos deste tipo, um controle com o interferômetro.

Para a obtenção de ângulos com 10″ de tolerância, torna-se necessário lançar mão de goniômetros especiais. Empregando o teodolito não é possível chegar a essa exatidão na medição de diedros sólidos, sendo indispensáveis microscópios de autocolimação. Petrie, por exemplo, levou para o Egito dispositivos óticos especiais para a medição de ângulos, mas o erro instrumental era maior que o erro angular dos blocos de revestimento, tendo de contentar-se com as medidas do paralelismo, que os calibres lhe forneciam, e a curvatura das faces.

Fosse qual fosse a maneira pela qual procederam, o que fica fora de qualquer dúvida é terem conseguido um resultado altamente satisfatório mesmo para a nossa época. Assim, por exemplo, para os melhores “esquadros normalizados”, produzidos pela indústria moderna (Norma DIN 875), admitem-se erros de 0,03mm/metros – em coincidência notável com os erros angulares e o paralelismo das obras egípcias de precisão*.

Neste estudo, torna-se fundamental distinguir o alcance dos instrumentos e os erros que ofrece o objeto elaborado com o auxílio deles. Assim, por exemplo, o microscópio foto-elétrico moderno permite medir padrões de comprimento com um erro menor que 0,000001mm por metro, mas este invento notável não modificará as normas da óptica e do preparo de matrizes. Um erro normalizado de 10″ de arco indica que o instrumento de controle media com erro não maior que 5″. Levando em conta que os melhores instrumentos não-ópticos medem com erros de mais de 300″, demonstra-se, como se fosse um teorema, que os egípcios deviam possuir instrumentos ópticos e, além disso, de alta precisão, visto como a luneta de autocolimação corrente, por exemplo, dá erros da ordem de 5″(115).

Determina-se o normalizado principalmente devido a considerações econômicas de fabricação. Assim, por exemplo, levando em conta o preço atual aproximado de 500 dólares por metro quadrado de “mármore de ajustamento”, com normalizado-tipo da Grande Pirâmide podemos calcular o custo total dos 25.000 blocos de revestimento calcário em uns 500 milhões de dólares. Se se fixasse a norma de tolerância em 3″, o custo elevaria a um bilhão.

Neste caso, o aspecto econômico é fundamental. Pretender, conforme se faz geralmente, que tais considerações não deveriam preocupar os egípcios, devido à barateza da mão-de-obra, importaria em ignorar que o trabalho dessa natureza exige mão-de-obra especializada que, em época alguma, foi motivo de improvisação. Torna-se evidente, portanto, que os egípcios da IV Dinastia deviam possuir enormes institutos tecnológicos nos quais preparavam os milhares de especialistas necessários. E embora a arqueologia atual desconheça em absoluto tudo isso, o argumento tecnológico é decisivo neste caso. Assim se explicaria esse outro mistério egípcio da evolução tecnológica da I à IV Dinastia, embora o instrumental necessário já fosse conhecido dos artífices da I Dinastia. A criação  das organizações e o preparo da mão-de-obra especializada poderia exigir os três séculos assinalados por essa evolução.

Não acredito que, no mundo atual, fosse possível reunir o número de operários especializados nesse gênero de trabalho capazes de enfrentar com êxito o polimento e o revestimento exterior da Grande Pirâmide. Observando que na óptica e no preparo de matrizes não são os sólidos de revolução os objetos mais difíceis – parabolóides e esferas – mas os paralelepípedos e prisma, o preparo de um dos blocos de revestimento (de 20m2 de superfície) equivalente ao polimento do espelho do telescópio do Monte Palomar (EUA). A televisão e o cinema difundiram amplamente os detalhes desse empreendimento ciclópico que exigiu mais de cinco anos de esforços continuados. A fim de compreender a magnitude da obra egípcia, bastará observar que prepararam 25.000 desses blocos. Haviam conseguido no ano 2500 a.C. a produção em massa de instrumentos ópticos que a indústria moderna só produz em escala artesanal.

Devemos lamentar a destruição desse revestimento de mármore que a Grande Pirâmide possuía outrora, pois não só nos priva do prazer estético de contemplá-lo mas igualmente da posse de uma obra que podemos, seguramente, considerar a maior criação da tecnologia humana. Tem-se de lamentar também a destruição desses planos perfeitos, de quase dez hectares de superfície, pois temos a certeza de que a sua presença, por si só, teria convencido, tanto os leigos como os arqueólogos, da excelência técnica dos construtores, a qual devemos inferir a partir dos poucos blocos que ainda restam no lugar na face Norte da Pirâmide.

Resta determinar o objetivo perseguido por esse esforço enorme da tecnologia de precisão, que triplicou o custo total da Pirâmide. Poderia ser finalidade religiosa, esportiva ou científica? Tê-la-iam feito sem qualquer finalidade? Podemos formular muitas perguntas como esta que não encontram resposta fácil. De concreto é terem-na feito, criando assim uma estrutura que, apesar de quase destruída, ainda hoje nos permite medir – com a aproximação da melhor topografia – uma altura que talvez seja o valor mais exato da distância ao Sol determinada até agora (Veja-se “A Altura da Pirâmide”).

O preparo dos blocos de revestimento da Grande Pirâmide confronta-nos com um problema sui generis somente comparável, na época moderna, ao que chamamos “produção em massa” de instrumentos ópticos. A realização de semelhante trabalho, conforme sabemos, pressupõe certas premissas de execução como possuir dispositivos padronizados, bem como um profundo sentimento de organização industrial. Nada sabemos das técnicas empregadas, mas os resultados alcançados obrigam a reconhecer neles uma eficiência somente comparável à da época moderna. Nenhuma outra época histórica realizou trabalhos dessa natureza, pelo que devemos considerar seriamente o que semelhante realização implica no domínio da Mecânica, da Óptica e da Geometria, bem como no que entende com o objetivo visado pela realização dessa precisão excepcional.

A realização atual de obra semelhante ao revestimento da Grande Pirâmide exigiria um esforço técnico que poria à prova a capacidade de nossa era científica. Os técnicos capazes de realizar semelhante trabalho nos alvores da história devem merecer a nossa admiração mais sincera.

Notas:

* Um estrutura prismática com a tolerância de +- 0,03mm por metro no paralelismo das arestas e a curvatura – em planos de 3m2 – de 0,05mm corresponde ao que modernamente se denomina de “óptica de precisão”. A “óptica comercial” admite valores dez vezes maiores.

Para o controle das superfícies planas, utilizam-se na óptica de precisão, as figuras de interferência obtidas por meio de “Vidros-padrão”. Para as grandes superfícies, o processo é embaraçoso, em virtude dos desgastes que sofrem os vidros-padrão, a necessidade de ausência total de pó e o controle exigido para a temperatura, visto bastar o calor da mão para produzir deformações perceptíveis nas figuras de interferência. Por estes motivos preferem-se, para o controle de superfícies amplas, as “lâminas normais” que, mediante o emprego da luz de mercúrio, produzem figuras de interferência sem entrarem em contato com a superfície em estudo.

É possível que os técnicos egípcios tenham controlado as “superfícies normalizadas” como o emprego de “vidro-padrão” ou qualquer outro processo equivalente, dada a simplicidade desta técnica. Quanto às medições angulares, o emprego de “ângulos-padrão” permite um método de controle capaz para o ajustamento à escola da óptica d precisão.

Fonte: O enigma das pirâmides, J. Alvarez Lopes, editora Hemus, 1978, pp. 87-92.

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As 8 faces da pirâmide e O Relâmpago de Pochan

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Petrie já havia observado que a face Sul da Grande Pirâmide apresentava uma anomalia inexplicável, pois a linha demarcatória da base tinha uma entrada de 94cm no centro. Levando-se em conta que a linha reta que constitui os outros lados não apresentava erros maiores que 3mm, estes 94cm implicavam num propósito perfeitamente definido. Petrie, entretanto, não pôde encontrar a explicação desta aparente irregularidade.

Coube a outro piramidólogo (A. Pochan) encontrar a explicação. Trata-se de um fenômeno observável em nossos dias – apesar da atual deterioração das faces da pirâmide – em todos os dias de equinócio ao pôr do sol, quando uma metade da face Sul encontra-se iluminada e a outra metade escura. Pochan apresenta em seu livro uma fotografia feita pela Royal Air Force às 18 horas de um dia de equinócio, momento em que este fenômeno torna-se claramente visível. Pochan qualifica esta fotografia como “extraordinária”, e não é para menos, pois ela permite que se observe hoje (5.000 anos depois) este sutil fenômeno que acontece unicamente nos dias de equinócio – isto é, conforme os anos, em 21 de setembro e 21 de março, quando o sol passa, no seu desvio anual, pelo plano equatorial.

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A análise do fenômeno – que tem a duração de 20 segundos – é extremamente importante do ponto de vista da análise tecnológica da goniometria piramidal, pois seria absurdo pensar que esta divisão do plano piramidal pelo meio fosse devida a um acidente fortuito acontecido durante a construção. Impõe-se aqui o propósito deliberado com a força de sua própria naturalidade e mostra a notável capacidade de levantamento goniométrico daqueles agrimensores, sempre que o ângulo formado pelos dois planos mede 27′ de arco. Além da capacidade construtiva que permite modelar, nesta ordem de medidas, uma superfície de quase quatro hectares (superfície de triângulos laterais da Grande Pirâmide), ressalta o fato de que o movimento do sol no equinócio corresponde a 23′ de arco a cada 24 horas. Este notável ajuste angular faz com que o fenômeno possa ser observado unicamente nos dias de equinócio – que foi o efeito buscado deliberadamente e com precisão pelos seus criadores.

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Os povos antigos (gregos, romanos, orientais, americanos) mediam a duração do ano observando o momento em que a sombra de um pilar retrocedia no solstício. Plínio conta, a esse respeito, que Otávio Augusto utilizava para este fim o obelisco do Campo de Marte. Mas nem o matemático Manilio, que desenvolveu o dispositivo de Augusto, nem um astrônomo sequer do mundo antigo podia medir a duração do ano através da observação da sombra do equinócio. A Grande Pirâmide sempre ofereceu esta possibilidade; e é de se notar que, nos tempos em que seu magnífico revestimento de mármore amarelo encontrava-se intacto, devia ser um espetáculo impressionante observar, no por do sol do equinócio, sua face Sul dividida em duas metades: uma com um dourado brilhante e a outra já imersa nas sombras da noite. Assim mesmo, deve-se observar a ausência de referências a respeito desta peculiaridade tão notável nos textos dos cronistas antigos.

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A análise do fenômeno permite, também, a observação de que o movimento dos continentes e as anomalias geodésicas produzidas nos últimos cinco mil anos não o afetaram. Pelo que podemos deduzir de análises já mencionadas, o deslocamento do continente africano em dois mil metros com relação ao paralelo 30 N, sua movimentação de 5’31” de Leste para Oeste e a inclinação da meseta de Gizé em 8′ com relação à horizontal atual são as irregularidades geodésicas detectáveis produzidas desde a data da construção do monumento. Entretanto, toda esta distorção geodésica é insuficiente para modificar a reprodução de dois em dois anos. A anomalia mais importante – a movimentação de 5’31” – foi, por outro lado, absorvida pelo excesso de 4′ na curvatura dos planos da face Sul.

O relâmpago de Pochan é uma prova conclusiva dos conhecimentos goniométricos e astronômicos dos antigos construtores, assim como das intenções científicas vinculadas à construção do monumento. Referindo-se a isto Pochan disse: “Como vemos, o conhecimento astronômico dos antigos egípcios era bastante superior ao que lhes é atribuído pelos arqueólogos modernos”.

Fonte: O enigma das pirâmides, J. Alvarez Lopes, editora Hemus, 1978, pp. 108-110.

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