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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for maio \30\+00:00 2013

Construções Antigas – Construçoes impossíveis

Posted by luxcuritiba em maio 30, 2013

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Este vídeo é uma compilação de alguns episódios da série Ancient Aliens, apresentada pelo History Channel. Como povos antigos, que não tinham sequer a roda, conseguiram levantar prédios de pedra que persistem de pé por milênios? Levantando blocos de pedra de centenas de toneladas, usando apenas cordas?

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Vivemos em um ‘multiverso’? O telescópio Planck encontra outros universos

Posted by luxcuritiba em maio 30, 2013

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20 may 2013 ]

universo

El universo no está solo, sino que podría estar rodeado de un sinfín de otros universos formando un enorme ‘multiverso’, han concluido los científicos al estudiar las imágenes proporcionadas por el sofisticado telescopio Planck.

El mapa elaborado con la información del Planck, el más preciso jamás obtenido, muestra la radiación producida por la Gran Explosión (el Big Bang), el momento en que, se cree, nació el universo. Vestigios de esta radiación han permanecido hasta hoy en día, 13.800 millones años después, en forma de la llamada ‘radiación cósmica de microondas‘. Al estudiar el mapa, los científicos descubrieron dos anomalías: una gran concentración de radiación en el hemisferio sur y un ‘punto frío’.

Estos dos fenómenos fueron causados por la gravitación de “otros universos que ‘tiran’ del nuestro” y “son las primeras pruebas de su existencia”, sostiene Laura Mersini-Houghton, especialista en física teórica de la Universidad de Carolina del Norte en Chapel Hill, citada por ‘The Daily Mail’.

Mersini-Houghton y While George Efstathiou, de la Universidad Carnegie Mellon, fueron los primeros en publicar en 2005 la teoría de los múltiples universos.

“La precisión del Planck es altísima, y nos permite ver fenómenos tan peculiares” que solo podrían explicarse con “un nueva física”, según la Agencia Espacial Europea (ESA, por sus siglas en inglés), autora del telescopio.

La idea del ‘multiverso’ “puede parecer una locura ahora, exactamente como lo parecía la teoría del Big Bang hace tres generaciones. Pero luego obtuvimos pruebas y cambiamos completamente nuestra visión del universo y nuestra forma de pensar sobre él”, señala el astrofísico While George Efstathiou, citado por el periódico ‘The Sunday Times’.

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Energia piramidal elimina parasitas e bactérias no sangue

Posted by luxcuritiba em maio 30, 2013

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Pesquisa feita no Centro Médico Hilu, de Marbella (http://www.centromedicohilu.com). O vídeo mostra, através de exames de sangue, o efeito da energia piramidal, a saber:

 Melhora níveis de metais pesados em 50%
 Melhora stress cardíaco em 70%
● Melhora circulação sanguínea em 80%
● Melhora insuficiência hepática em 75%
● Melhora acidez no sangue (pH) em 90%
● Elimina completamente parasitas e bactérias.

(Atenção: Não recomendamos, em hipótese alguma, a automedicação. Se tiver algum problema de saúde, procure um médico! Esta matéria tem como objetivo apenas informar a título de pesquisa sobre o assunto.)

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Como pensamentos se tornam vícios químicos

Posted by luxcuritiba em maio 26, 2013

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janeiro 18, 2013 ]

Como pensamentos se tornam vícios químicos

Somos o que pensamos. Essa é uma máxima muito difundida, mas será que é realmente entendida? Ser aquilo que pensamos pode ir muito além de pensarmos positivo para atrairmos coisas boas. No documentário “Quem somos nós”, que aborda a física quântica como instrumento para explicar a conexão entre mente e corpo, especialistas explicam como o pensamento atua na liberação de neuropeptídeos – substâncias químicas produzidas e liberadas pelas células cerebrais – que, ao longo do tempo, podem viciar nossas células.

Quando temos um pensamento, nosso cérebro libera certos neuropeptídeos que alimentam as células do nosso corpo, por meio dos receptores que possuem. Por exemplo, se sentimos mágoa, liberamos neuropeptídeos específicos produzidos pela mágoa. A medida que bombardeamos as células com a mesma atitude e a mesma química repetidamente, quando essa célula finalmente se dividi e produz uma célula irmã ou uma célula filha, terá mais receptores para esses neuropeptídeos emocionais em particular. Ou seja, os neuropeptídeos liberados pela sensação de mágoa se tornam necessários para as células. É semelhante ao mecanismo do organismo dos viciados em drogas.

A neurocientista americana Candace Pert possui amplo estudo sobre o assunto e acredita que que os neuropeptídeos e os receptores são uma chave para entender como a mente e o corpo estão interconectados e como as emoções podem ser manifestadas em todo o corpo. Para ela, criamos situações para satisfazer a necessidade química do nosso corpo, aquilo que produz o que nossas células estão viciadas.

“De fato, quanto mais aprendemos sobre os neuropeptídeos, mais difícil se torna pensar nos termos tradicionais sobre a mente e o corpo. Faz cada vez mais sentido falar de uma entidade única, integrada, um ‘corpo-mente’”, explica Pert.

Mas a boa notícia é que se um receptor para de receber alimento ele diminui. A neurocientista explica que os receptores  mudam a sua sensibilidade e podem literalmente murchar se não são alimentados. Portanto, se desfazer de pensamentos negativos, arraigados em nossa mente pode ser uma tarefa difícil, como deixar o cigarro por exemplo, mas deve ser encarado como um padrão a ser desconstruído com treino e a escolha de não se entregar aos vícios emocionais.

http://portalestarbem.com/2013/01/18/como-pensamentos-se-tornam-vicios-quimicos

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Experiência de estudantes descobre que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi

Posted by luxcuritiba em maio 25, 2013

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experiencia

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Estudantes do nono ano escolar criam uma experiência científica para testar o efeito da radiação de celulares em plantas. Os resultados podem surpreendê-lo.

Cinco jovens da nona série de uma escola na Dinamarca criaram recentemente um experimento científico que está causando um rebuliço na comunidade científica.

Tudo começou com uma observação e uma pergunta. As meninas perceberam que se dormissem com seus celulares perto de suas cabeças durante a noite, elas muitas vezes tinham dificuldade de concentração na escola, no dia seguinte. Eles queriam testar o efeito da radiação do celular em seres humanos mas a sua escola, Hjallerup Skole, na Dinamarca, não tinha o equipamento para lidar com esse tipo de experimento. Assim, as garotas planejaram um experimento que iria testar o efeito da radiação de celulares em plantas, no lugar delas.

As alunas colocaram seis bandejas cheias de Lepidium sativum, um tipo de agrião, em uma sala sem radiação, e seis bandejas de sementes em outra sala, ao lado de dois roteadores que, de acordo com os cálculos das meninas, emitiam sobre as plantas o mesmo tipo de radiação de um celular comum.

Durante 12 dias, as meninas observaram, mediram, pesaram e fotografaram seus resultados. Entretanto, ao final do experimento os resultados foram por demais evidentes – as sementes de agrião colocados perto dos roteadores não tinham crescido. Muitos delas estavam completamente mortas. Enquanto as sementes de agrião plantadas na outra sala, longe dos roteadores, germinaram.

O experimento rendeu as meninas honras em uma competição regional de ciência e interesse de cientistas de todo o mundo.

De acordo com Kim Horsevad, o professor da Hjallerup Skole na Dinamarca, onde o experimento com os agriões ocorreu, um professor da neurociência no Instituto Karolinska, na Suécia, está interessado em repetir a experiência, em ambientes profissionais científicos controlados.

Tenho certeza de que o mundo vai continuar a ver estas mulheres jovens, e esta experiência, por muitos anos para vir.

http://tudosobreplantas.wordpress.com/2013/05/24/experiencia-de-estudantes-descobre-que-plantas-nao-crescem-perto-de-roteadores-wi-fi/

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As erupções solares podem destruir a Terra?

Posted by luxcuritiba em maio 25, 2013

24.05.2013 ]

sol 1Há uma necessidade legítima de proteger a Terra das formas mais intensas do clima espacial, por exemplo, das grandes explosões de energia eletromagnética e de partículas geradas pelas tempestades solares e pelas ejeções de massa coronal.

Mas documentários recentes, apresentados nos canais de TV a cabo, transmitiram a ideia de que uma gigantesca “explosão solar apocalíptica” poderia literalmente torrar a Terra.

Para desmistificar essas ideias – isso não é realmente possível – a NASA divulgou um comunicado, mostrando o que é fato e o que é ficção sobre as erupções solares.

Impactos do Sol sobre a Terra

A atividade solar está mesmo aumentando, rumo ao que é conhecido como máximo solar, algo que ocorre aproximadamente a cada 11 anos.

No entanto, esse mesmo ciclo solar tem ocorrido ao longo de milhões de anos, de forma que qualquer pessoa com idade superior a 11 anos já sobreviveu a um máximo solar, saindo sem ferimentos. E o atual máximo solar é um dos mais suaves que se tem notícia.

Isso não quer dizer que o clima espacial não possa afetar nosso planeta.

O calor explosivo de uma labareda solar não pode fazer todo o trajeto até a Terra, mas a radiação eletromagnética e as partículas energéticas geradas por esses eventos certamente podem.

As erupções solares podem alterar temporariamente a alta atmosfera, criando rupturas na transmissão de sinais, digamos, de um satélite de GPS, causando erros nos dados.

Outro fenômeno produzido pelo Sol pode ser ainda mais perturbador.

Conhecido como ejeção de massa coronal (CME na sigla em inglês: Coronal Mass Ejection) estas explosões solares liberam rajadas de partículas eletromagnéticas que chegam até a atmosfera da Terra.

Essas flutuações podem induzir flutuações elétricas ao nível do solo que poderiam até mesmo explodir transformadores nas redes de energia. As partículas de uma ejeção de massa coronal também podem colidir com os componentes eletrônicos de satélites artificiais, interrompendo suas transmissões ou mesmo danificando circuitos de forma permanente.

Clima espacial

sol 2Em uma sociedade cada vez mais tecnológica, onde quase todo o mundo depende dos celulares e o GPS não controla apenas o sistema de mapas nos carros, mas também a navegação dos aviões e os relógios extremamente precisos que governam as transações financeiras, o clima espacial de fato se tornou um assunto sério.

Mas é um problema da mesma forma que os furacões são um problema, diz a nota da NASA.

É possível se proteger deles com uma informação prévia e as devidas precauções. Durante um alerta de furacão, uma pessoa pode não fazer nada e ficar sujeita a ele – ou pode selar a casa, desligar a eletricidade e tomar outras providências para minimizar os danos, sem correr o risco de se ferir.

Da mesma forma, os cientistas agora já dispõem de sondas espaciais que monitoram o Sol continuamente, podendo dar alertas com vários dias de antecedência – as perigosas partículas das ejeções de massa coronal levam entre dois e quatro dias para nos atingir, dependendo de sua energia.

Um caso realístico de funcionamento desse sistema pôde ser visto recentemente, quando ocorreram as erupções solares mais fortes do ano. Os mais preocupados podem acompanhar ao Sol ao vivo pelo celular.

O Brasil também já se precaveu, e recentemente o INPE lançou um serviço de previsão do clima espacial.

Assim, nossa tecnologia eletroeletrônica está vulneráveis às intempéries solares, mas também estamos mais alertas.

O importante a saber, destaca a NASA, é que, mesmo no pior caso de erupção solar, as chamas do Sol não são capazes de destruir fisicamente a Terra, e nem mesmo de torrá-la.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

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O Caminho que vai para Lugar Nenhum

Posted by luxcuritiba em maio 25, 2013

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caminhoEscondida entre as montanhas, num país distante, existia uma aldeia. À entrada da aldeia haviam três estradas e, no local onde elas se separavam, três avisos diziam: “PARA O MAR”, “PARA A CIDADE” , e o terceiro: “PARA LUGAR NENHUM”. Até onde se podia lembrar, as pessoas só tinham viajado pelas duas primeiras estradas. Ninguém ousava seguir a estrada que levava a “Lugar nenhum”. Ela permaneceu deserta e não trilhada.

Jane, uma menina da aldeia, não se cansava de fazer os outros habitantes a mesma pergunta: – Para onde vai a estrada que vai a lugar nenhum? E ela recebia invariavelmente a mesma resposta: – A lugar nenhum.

As pessoas temiam pela segurança da menina e diziam:- Nunca siga essa estrada. é muito perigosa. Ninguém jamais teve coragem de percorrê-la. Mas Jane pensou com seus botões que, se há uma estrada, ela deve levar a algum lugar. Um dia Jane fugiu da aldeia e, cuidando para que não a vissem, pegou a estrada proibida. Andou por um longo caminho, atravessando colinas e vales, passando por riachos e quedas d’água, florestas e desertos. E continuou em frente, até que começou a acreditar que os aldeões deviam estar certos. A estrada, de fato, não levava a lugar algum.

Até que um dia ela avistou um cão e disse a si mesma: – Se há um cachorro, deve haver uma casa ou pelo menos alguém por perto. Com um misto de medo e esperança, pôs-se a seguir o cachorro. Ele a conduziu por um caminho que dava numa casa escondida no meio de um bosquezinho frondoso. Uma senhora de idade morava na casa.

– Venha, minha pequena – convidou a senhora – venha para minha casa onde há muitos anos não recebo ninguém. Mostrou a Jane sua mansão repleta de tesouros preciosos.

– Você pode levar o que quiser. Tudo que possuo é seu, basta você querer. É a sua recompensa por ter tido coragem de ter trilhado a estrada que levava a lugar nenhum. Carregada de ouro e jóias, Jane se despediu da boa senhora.

Nesse meio tempo, os aldeões suspeitaram que Jane lhes havia desobedecido e tomado a estrada proibida. Ansiosos e nervosos, estavam convencidos que algo terrível havia acontecido. Por isso ficaram surpresos ao vê-la se aproximando, vinda daquela estrada, carregando seu precioso tesouro. Com toda a confiança, contou-lhes a verdade sobre sua viagem, e eles a escutaram maravilhados e espantados.

Logo havia uma torrente de aldeões viajando na estrada que levava a lugar nenhum. Caminharam durante dias e noites, mas não chegaram a lugar nenhum. Não encontraram nem o cão, nem a casa nem a boa senhora. Voltaram para a aldeia amargurados e desapontados, xingando Jane e acusando-a de mentirosa e impostora.

Jane balançou a cabeça e disse calmamente:

– É verdade que há um tesouro por descobrir, mas só para aqueles que ousam seguir uma estrada que leva a lugar nenhum.

(autoria desconhecida)

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Dinossauros: Milhões ou Milhares de anos?

Posted by luxcuritiba em maio 24, 2013

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MILHÕES OU MILHARES DE ANOSA geologia moderna atribui milhões de anos aos fósseis, baseando-se em duvidosas deduções radiométricas. Mas há diversas outras maneiras de se determinar se um fóssil é antigo ou não, e o conjunto de evidências deve falar mais alto do que uma suposta evidência tomada de forma isolada do resto.

Em 2005, a pesquisadora Mary Schweitzer, da Universidade da Carolina do Norte, descobriu tecido ainda mole em um osso de Tiranossauro-rex, que, supostamente, tinha mais de 65 milhões de anos. Proteínas, lipídeos, carboidratos, são todos altos em energia e tendem a ser reciclados rapidamente por bactérias e por processos inorgânicos.

Esta descoberta chocou a comunidade científica, sendo publicada em um dos jornais científicos mais renomados: a revista Science. Muitos indagaram acerca da veracidade da descoberta. Imaginavam que poderia haver uma fraude ou falha no processo de pesquisa; mas verificou-se que nada disso ocorreu.

Recentes publicações têm revelado sequências proteicas em fósseis de até supostos 80 milhões de anos.

Por que não houve previamente uma procura por tais compostos nos fósseis? A resposta é muito simples, porém trágica: devido à prisão imposta pela teoria evolucionista, segundo a qual, seria inútil gastar tempo buscando por materiais que logo desaparecem em fósseis tão velhos (de supostos milhões de anos).

Fonte: http://www.evidenciasonline.org/?page_id=412

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Rocha nitidamente com corte em ângulo reto, é fotografada em Marte

Posted by luxcuritiba em maio 23, 2013

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19 de maio de 2013 ]

pedra com ângulo reto em Marte detEm uma das paisagens marcianas fotografadas pelo robô Curiosity é possível ver uma rocha, em meio a tantas outras, com uma característica não natural. A rocha nitidamente parece estar com cortes em ângulos retos, cortes estes provavelmente feitos por algum tipo de máquina, o que evidentemente indica que houve ou ainda há vida inteligente no planeta vermelho. A Nasa definitivamente não tem como censurar todas as fotos, são milhares de fotos e com detalhes difíceis de perceber.

Atenção: A imagem original da NASA é muito grande e pode ser vista no próprio site da NASA, neste link. A rocha em questão está localizada em um quadrante superior direito na fotografia original.

pedra com ângulo reto em Marte

http://etseetc.blogspot.com.br/2013/05/rocha-nitidamente-com-corte-em-angulo.html

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A “magia” das pirâmides: O efeito pirâmide

Posted by luxcuritiba em maio 21, 2013

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Pirâmide sob efeito de uma bobina de Tesla.

Pirâmide sob efeito de uma bobina de Tesla.

A descoberta desse efeito soa como um conto de fadas comovente.

Uma vez, na florida Cote d’Azur de Nice, Antoine Bovis conduzia um negócio de ferragens. Ora, o Sr. Bovis tinha em mente algo mais elevado que o comércio de parafusos e rebites, ele era um encarniçado pensador e inventor, e já nos anos 30, quando ninguém ainda falava em “New Age”, Antoine Bovis dirigia um círculo esotérico. Quem iria se surpreender ao saber que ao lado de alavancas de ferro e ferramentas de todos os tipos o Sr. Bovis também vendia em sua loja pêndulos magnéticos especiais, um “biômetro” inventado por ele e diversos aparelhos radiostáticos? Em uma viagem ao Egito que o levou também à Grande Pirâmide de Gizé, Bovis fez uma curiosa descoberta, por cima da qual outros turistas passavam inadvertidamente. No chão da câmara real havia um pequeno rato-dodeserto morto, sabe Deus como o animalzinho foi parar no milenar edifício.

Antoine Bovis tocou levemente o ratinho com a ponta do pé; estava interessado em saber se besouros ou formigas já teriam encontrado o tortuoso caminho até o cadáver do animal. O Sr. Bovis perscrutou atentamente o chão com os olhos, virou e revirou o ratinho até que finalmente se abaixou e apanhou o animalzinho. Então ele estremeceu como se tivesse sido atingido por um raio: o rato do deserto estava leve como uma pluma, enrugado, mumificado.

Que forças duvidosas estariam agindo ali? Por que o ratinho não se decompunha?

Nem bem chegou a casa, o estranho Sr. Bovis construiu uma pequena pirâmide com bastões de ferro e madeira; a descoberta na pirâmide de Quéops lhe dava nos nervos. Desde o início a intuição o levou a fazer o que era correto. Exatamente como a pirâmide original em Gizé, Antoine Bovis dispôs seu modelo na direção norte—sul, e então colocou um pequeno pedestal de madeira na pirâmide, que tinha exatamente um terço da altura de seu modelo. O pedestal deveria marcar a posição da câmara do rei, que na Grande Pirâmide também se encontra a um terço de altura sobre a fundação. Finalmente, seguindo uma inspiração de momento, e claro que também porque havia ragu de novilho para o jantar, Bovis colocou um pedacinho de carne de novilho sobre o pedestal.

A carne na verdade deveria, nos dias seguintes começar a cheirar mal, mas isso não aconteceu. Ela foi se tornando visivelmente mais seca, mais ressequida, exatamente como se uma energia invisível fosse retirando o líquido do pedaço de ragu. Bovis observou, irritado, o processo de mumificação, e então fez novas séries de experimentos com e sem o modelo de pirâmide. Todos os materiais orgânicos se desidratavam na pirâmide, e os que ficavam fora dela apodreciam. Isso é muito lógico, disse para mim mesmo quando li essa história pela primeira vez. A carne na pirâmide está isolada quase que hermeticamente do ambiente, as bactérias não podem entrar, como em nossas embalagens a vácuo. Mas por que os pedaços de carne secam? O que lhes retira o suco?

hardy1Pensamentos semelhantes também devem ter movido o engenheiro de rádio tcheco Karl Drbal, que leu um ensaio sobre o Sr. Bovis em um jornal obscuro. Drbal repetiu os experimentos de Antoine Bovis, confirmou-os e disse para si que carne, ovos e queijo deviam ser os ingredientes errados para experiências com pirâmides. Como a coisa se comportaria com objetos de pesquisa inorgânicos, “não vivos”, portanto? Será que um pedaço de pedra, uma colher de café ou, quem sabe, um dedal se secariam em um modelo de pirâmide?

Karl Drbal procurou um objeto pequeno, que coubesse em sua minúscula pirâmide de papelão de apenas oito centímetros de altura (comprimento da base: 12,5 cm). Seus olhos caíram sobre uma lâmina de barbear usada, com a qual de qualquer forma não se podia fazer mais nada. O engenheiro de rádio presumia que a lâmina perderia na pirâmide o pouco de corte que lhe restava. Vinte e quatro horas mais tarde, examinou a superfície cortante com uma lente. Ele estava enganado, ou a lâmina exibia um corte novo? Decidindo-se rapidamente, Karl Drbal raspou sua barba rala com a lâmina velha. Então tornou a colocar a lâmina na pirâmide; o metal gasto por completo deveria arruinar-se totalmente. No dia seguinte ele barbeou-se outra vez de maneira impecável com a mesma lâmina. O que estaria acontecendo? Estaria ele somente imaginando, ou a lâmina estava mais afiada? Seus dedos passearam de leve pela pele perfeitamente glabra, na qual não se podia constatar o menor corte. Balançando a cabeça, Karl Drbal tornou a colocar o objeto da experiência na pirâmide — e barbeou-se impecavelmente com a mesma lâmina durante cinqüenta dias.

Tudo isso aconteceu em fevereiro e março de 1949. O teimoso engenheiro de rádio continuou experimentando durante cinco anos e três meses, até 6 de julho de 1954. O tempo médio de utilização era de 105 barbas diárias por lâmina. No total Karl Drbal utilizou 18 lâminas de diferentes fabricações, onde “a quantidade de barbas com a mesma lâmina sendo usada diariamente ficava entre 200, 170, 165, 111 e 100″30. Além disso, Karl Drbal continuou a usar seu afiador de lâminas de barbear grátis após a fase de experiências. Em 25 anos ele usou — note bem — apenas vinte e oito lâminas! É compreensível que os fabricantes de lâminas de barbear mostrassem pouco entusiasmo a respeito.

Faltava pouco para patentear o prodígio da lâmina de barbear. Mas como? O próprio Karl Drbal não sabia qual o processo que produzia a mágica no modelo de pirâmide. Finalmente, apesar disso, ele apresentou um pedido de patente, e como tinha certeza de que a comissão de patentes dificilmente se deixaria convencer, enviou uma pequena pirâmide com lâminas de barbear aos metalúrgicos que faziam parte da comissão. Sim, e como nos anos 50 usar uma lâmina nova por dia era um luxo na Tchecoslováquia, os metalúrgicos céticos experimentaram com as próprias barbas.

No verão de 1959 Karl Drbal conseguiu a patente do “Dispositivo para a Manutenção de Lâminas de Barbear e Navalhas”. CSSR — Patente no. 93.304.

Desde então a experiência com as lâminas de barbear foi repetida milhares de vezes, sempre com o mesmo resultado desde que a pirâmide experimental e a superfície cortante da lâmina de barbear fossem colocadas exatamente na direção norte—sul. O Dr. Gottfried Kirchner noticiou em seu programa de televisão Terra X um experimento estritamente científico conduzido pelo Prof. Dr. J. Eichmeier na Universidade Técnica de Munique. Aí a metade de uma lâmina permanecia durante oito dias em uma pirâmide deplexiglas, e a outra metade em uma gaveta trancada. Subseqüentemente as duas metades de lâmina eram examinadas sob o microscópio eletrônico. “As diferenças na largura das superfícies cortantes, mas também na estrutura superficial das duas metades de lâmina” eram notáveis, escreve o Dr. Kirchner.

Explicações para o inconcebível

piramide-Farol-Antigo_800x600Que energia modifica a estrutura molecular e, com isso, a ordenação dos átomos em uma lâmina de aço? Por que a experiência só funciona em uma pirâmide e não igualmente em um cubo ou um cilindro? O que a forma da pirâmide tem em si de especial, e por que a misteriosa energia somente atua quando um lado da pirâmide aponta com exatidão o norte da bússola? Não se pode mais contestar que as modificações não ocorrem apenas no aço, mas também em outros materiais, somente não se sabe de nada muito preciso em relação a como isso se dá. O Dr. Kirchner informa sobre cientistas americanos que acham que a energia de radiação do objeto da experiência é conservada no interior da pirâmide. “A energia, portanto, não pode passar pelas superfícies laterais, sendo refletida para o interior da pirâmide.” Os reflexos ininterruptos modificariam a estrutura.

Isso à primeira vista pode soar aceitável, mas provoca mais perguntas que as que são respondidas. Todas as ligações moleculares, e portanto toda matéria, irradia energia. É somente graças a essa irradiação própria que os radioastrônomos comprovam a existência de séries inteiras de materiais orgânicos e inorgânicos no universo. No entanto, irradiação significa ao mesmo tempo perda de energia. Caso uma fonte de radiação fosse “irradiada” até o fim, ela deixaria de existir. A energia irradiada é constantemente renovada no âmbito subatômico, porque os elétrons, os tijolos dos átomos, modificam seu estado e saltam por assim dizer de um nível de energia para outro. Ora, um lado da pirâmide feito de papelão é tão permeável para um elétron quanto uma rede de pesca o é para o ar. O que é que o ângulo de inclinação de uma pirâmide muda nisso tudo?

O tcheco Karl Drbal, que realizou a mais demorada série de experiências com lâminas de barbear em pirâmides, menciona uma série de outras razões para o efeito piramidal. Nos “pequenos espaços intersticiais da estrutura cristalina do corte da lâmina de barbear” estão armazenadas também as chamadas moléculas de água dipolares. Estas são expulsas pela ressonância da energia radiante. Simbolicamente, segundo Karl Drbal, poderia se falar de “uma desidratação do fio da lâmina de barbear”.

Em que mundo dos espíritos desaparecem então essas moléculas de água dipolares, já que pretensamente elas se refletem no espaço interno da pirâmide? Elas se misturam com o ar circundante, diz Karl Drbal, e com isso dá talvez a única solução plausível. As pirâmides experimentais são permeáveis ao ar. Mas o que acontece com uma pirâmide experimental no vácuo, que não permite nenhum tipo de troca de ar? Que energias mensuráveis são necessárias para espremer ou liberar as moléculas de água dipolares do aço?

O físico soviético Malinow esclareceu o estranho efeito das pirâmides através de ”ondas eletromagnéticas” no contexto do campo magnético da Terra. Mas então por que razão, por todos os faraós construtores de pirâmides, estas ondas matam os fungos e bactérias que provocam o bolor e o apodrecimento dos alimentos, mas ao lado disso conservam os mesmíssimos alimentos e até reforçam o seu aroma natural? No âmbito da Ancient Astronaut Society, uma associação de utilidade pública que se ocupa de minhas teorias, queríamos uma explicação exata para isso, e incentivamos nossos sócios a executarem experiências com todos os materiais possíveis e imagináveis. Após semanas e meses chegaram a nós 118 cartas de homens e mulheres de várias atividades profissionais, mas também de estudantes. Todos eles haviam construído modelos de pirâmides de tamanhos diversos, com diferentes materiais, e as tinham colocado no jardim, no porão, sobre o forro da casa, no dormitório, em um colchão de ar ancorado na piscina e até mesmo na geladeira, municiadas com as coisas mais espantosas. Um jovem de dezesseis anos de Holzkirchen, na Bavária superior, informou que havia colocado formigas em uma caixinha de material plástico, mas elas morreram após quatro dias, e um ginasiano da mesma idade descreveu sua experiência com moscas, que já tinham batido as botas 24 horas depois. Faltaram oxigênio, líquido e alimento aos pobres animaizinhos. Ordenei por telefone aos experimentadores adolescentes que interrompessem suas experiências de horror imediatamente. As pessoas às vezes são sinistras.

Uma professora, que estava passando as férias no cantão de Tessin, no sul da Suíça, colocou um pedaço de pão embolorado em sua pirâmide revestida de papel-pergaminho e depositou a obra de arte de 22 centímetros de altura no porão, “porque lá é bastante úmido, e os fungos do bolor gostam de umidade e escuridão”. Após dezoito dias o bolor tinha desaparecido, e o pão tinha virado farinha de rosca. Ha!

375190_4106647952304_424729935_nPerplexo ficou o pensionista de Arbon, às margens do lago de Constança, que colocou em uma pirâmide de vidro uma dessas pequenas velas que se usam para manter os pratos aquecidos. Ele escreveu que na verdade apenas queria saber se a chama queimava regularmente. Como a pequena chama se apagava com freqüência devido à falta progressiva de oxigênio, o homem de 68 anos perdeu a paciência com a brincadeira e esqueceu a pirâmide na estante de livros. Nove dias depois, ao passar por lá e olhar para a pirâmide, constatou que a vela tinha se transformado em um dedo atrofiado de cera. A temperatura outonal dificilmente poderia justificar a deformação da vela, nenhuma das outras velas que estavam na sala exibia qualquer modificação.

“Verdadeiramente assustada” ficou também Elka, uma pintora de fim-de-semana de 62 anos, de Wuppertal, que por puro prazer pincela a óleo pequenas figuras em miniatura. Seus coloridos produtos são minúsculos, têm um comprimento lateral de apenas cinco centímetros. A Sra. Elka colocou um quadrinho recém-pintado sobre um elegante pedestal de madeira em uma pirâmide de vidro de 28 cm de altura, não porque estivesse fazendo uma experiência, mas muito simplesmente porque o quadrinho, que mostrava uma pequena casa, um gato e a lua cheia, ficava bastante valorizado atrás das superfícies triangulares da pirâmide. Uma semana depois a Sra. Elka teve a impressão de que a miniatura se modificava. Três semanas mais tarde “a lua tinha caído do céu, a tinta do teto de madeira negro e ocre estava totalmente rachada, o céu azulescuro brilhava intensamente e a parte posterior do gato tinha se dissolvido no ar”. Que belo efeito! Recomendei à Sra. Elka que anunciasse suas futuras criações como “autenticamente pintadas por pirâmides”.

A experiência da pirâmide feita pelo casal Burgmüller, em Hamburgo, com o banal mel de abelhas apontava na mesma direção. Os Burgmüller moram no oitavo andar de um edifício, e tinham comprado sua pequena pirâmide deplexiglas de 14,5 cm de altura. Após o café da manhã, o Sr. Burgmüller colocou duas colheres de sopa de mel em uma tacinha e pôs o recipiente sobre o pedestal no interior da pirâmide, como estava previsto. Vinte e quatro dias depois o mel tinha se transformado em um pelote “que parecia cera endurecida ao tato”. Inadvertidamente a fiel esposa tirou a pirâmide de sua posição norte—sul ao arrumar a sala e — abracadabra — apenas seis dias depois o mel de abelhas escorria da tacinha mais líquido do que nunca. Talvez dessa maneira se possam explicar as lágrimas de São Januário, que está na catedral de Nápoles e que todos os anos começa a chorar de maneira fantasmagórica.

Esses resultados, que se devem mais ao acaso que a qualquer outra coisa, foram confirmados pelos “contabilistas”. Com isso me refiro àquelas pessoas quietas e amistosas que penosamente mantêm um registro diário e horário e que até mesmo pesam os objetos da experiência na balança de cartas. Gerhard Leiner de Graz, Áustria, construiu um modelo de pirâmide de madeira compensada de 4,5 mm de espessura. Ele iniciou sua série de experiências no dia 19 de março de 1983 às 12h30 min. Na pirâmide — posicionada na direção norte—sul — de colocou um ovo de galinha com sete dias que pesava 60,2 g. Um segundo ovo de galinha ficava fora do âmbito da experiência. A sala na qual o experimento estava sendo levado a cabo tinha uma temperatura média de 19°C.

No dia 4 de outubro — duzentos dias depois! — o ovo da pirâmide tinha perdido 58,8 por cento de seu peso, a gema estava amarela, o cheiro completamente normal: o ovo estava comestível. O ovo de controle fora da pirâmide tinha um fedor que subia até o céu, perdão, até o teto da sala. Outras tentativas de longa duração feitas por Gerhard Leiner confirmam os resultados, somente um pintinho ainda não eclodiu do ovo. Outro membro da AAS experimentou com pedaços de maçã, rabanetes, sementes de plantas, tabaco, suco de laranja, plantas de pepino e de tomate e até mesmo com morangos.

Fonte: “Os Olhos da Esfinge”, de Erich Von Däniken.

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