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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for agosto \22\+00:00 2018

Pirâmide não é magia, é tecnologia!

Posted by luxcuritiba em agosto 22, 2018

      

Algumas pessoas ainda confundem, mas Energia Piramidal não tem mais a ver com religião do que a Energia Elétrico ou as Ondas de Rádio.

Terapia Piramidal não tem mais a ver com religião do que Acupuntura ou Fisioterapia. Ressalvadas as devidas diferenças, a base fundamental é exatamente a mesma.

A Energia Vital (ou Bioenergia) canalizada pela pirâmide não tem ABSOLUTAMENTE NADA a ver com religião. É a mesma energia vital canalizada no Reiki (se não a mesma, ao menos parecida), é a mesma energia vital trabalhada na Acupuntura, no Do-In e em outras práticas energéticas, que na Medicina Tradicional Chinesa (MTC), que já existe há mais de 5.000 anos, e portanto é muito mais antiga do que a medicina ocidental, é fato mais do que estabelecido.

A ciência ocidental, mecanicista, cartesiana, não reconhece a existência da Bioenergia. Porém, no caso do Reiki por exemplo, apesar de e a ciência não reconhecer a energia que atua ali, é forçosamente obrigada a aceitar que ela tem um efeito benéfico para as pessoas que a recebem, benéfico a nível físico e mental. Este efeito tem sido verificado, no caso do reiki, em diversos estudos científicos já realizados, por instituições sérias, inclusive pela USP aqui no Brasil e outras mundo afora.

O efeito da prática é inquestionável, embora a energia em si não seja detectável ou mensurável. Como a Energia Vital, ou Bioenergia, está intrinsecamente ligada ao Corpo Energético (como é conhecido na Medicina Tradicional Chinesa) e este por sua vez está ligado, muitas vezes, a fenômenos paranormais, ou fenômenos que transcendem o mundo físico, e portanto fenômenos que a ciência cartesiana mecanicista ocidental não consegue explicar ou entender, muitas vezes é confundida com magia e esoterismo.

Porém, Energia Vital, ou Bioenergia, é apenas uma manifestação natural, como as ondas de rádio são uma manifestação natural, que permaneceram séculos invisíveis aos sentidos humanos, até que o gênio humano conseguiu construir um mecanismo que pudesse detectar e mensurar estas ondas.

Confundir a Energia Piramidal com religião, crenças religiosas ou cultos místicos ou esotéricos é o mesmo que achar que as ondas de rádio, ou a eletricidade, ou a radioatividade, são manifestações que derivam de alguma divindade sobrenatural. A Terapia Piramidal é uma técnica que, como qualquer outra técnica, tende a apresentar resultados, SE for bem aplicada, SE for utilizada dentro das suas limitações. NÃO DEPENDE DE CRENÇA, DE FÉ OU DE QUALQUER IDEOLOGIA MÍSTICA, ESOTÉRICA OU RELIGIOSA, nem está, diretamente, relacionada a estas crenças.

      

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Mapeamento de partículas magnéticas no cérebro humano

Posted by luxcuritiba em agosto 13, 2018

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Pesquisadores da LMU mapearam pela primeira vez a distribuição de partículas magnéticas no cérebro humano. O estudo revela que as partículas estão localizadas principalmente no cerebelo e no tronco cerebral, que são as partes mais antigas do cérebro.

Acredita-se que muitos organismos vivos, como as aves migratórias, possuem um sentido magnetotático, o que lhes permite responder ao campo magnético da Terra. Se os humanos são capazes ou não de sentir magnetismo é o assunto do debate. Entretanto, vários estudos já mostraram que uma das pré-condições requeridas para tal sistema sensorial magnético foi de fato encontrada: partículas magnéticas existem no cérebro humano. Agora, uma equipe liderada por Stuart A. Gilder (professor do Departamento de Ciências Ambientais e da Terra da LMU – Ludwig-Maximilians-Universität München) e Christoph Schmitz (professor do Departamento de Neuroanatomia da LMU) sistematicamente mapeou a distribuição de partículas magnéticas em cérebros humanos post mortem. Suas descobertas foram publicadas na revista Scientific Reports. (Nature Publishing Group)

Em seu estudo, os pesquisadores da LMU confirmaram a presença de partículas magnéticas no cérebro humano. As partículas foram encontradas principalmente no cerebelo e no tronco cerebral, e houve impressionante assimetria na distribuição entre os hemisférios esquerdo e direito do cérebro. “O cérebro humano explora assimetrias nas respostas sensoriais para orientação espacial e também para localização de fontes sonoras”, explica Schmitz. A distribuição assimétrica das partículas magnéticas é, portanto, compatível com a ideia de que os humanos podem ter um sensor magnético. Mas com toda a probabilidade, este sensor é muito insensível para servir a qualquer função biológica útil, acrescenta. Além disso, a natureza química das partículas magnéticas permanece desconhecida. “Nós assumimos que elas são todas feitas de magnetita (Fe3O4), mas ainda não é possível ter certeza”, diz Gilder.

O estudo foi financiado pelo programa “Experiment!” Da Fundação Volkswagen, que foi projetado especificamente para dar início a novos projetos de pesquisa, cuja novidade é incerta. Os dados foram obtidos de sete cérebros humanos post mortem, que foram doados para uso em pesquisas médicas. No total, um total de 822 amostras de tecido foram submetidas a magnetometria. As medições foram realizadas sob a supervisão de Stuart Gilder em um laboratório blindado magneticamente localizado em uma floresta a 80 km de Munique, que é amplamente livre de poluição magnética generalizada que é característica dos ambientes urbanos hoje em dia.

Em experimentos posteriores, a equipe da LMU planeja caracterizar as propriedades das partículas magnéticas encontradas em cérebros humanos. Em colaboração com o professor Patrick R. Hof (Departamento de Neurociência Fishberg, Icahn School of Medicine em Mount Sinai, Nova York), eles também esperam realizar estudos de localização análogos em mamíferos muito maiores – as baleias. Sabe-se que estes enormes mamíferos marinhos migram entre as áreas de alimentação e reprodução em grandes distâncias nos oceanos do mundo. “Queremos determinar se podemos detectar partículas magnéticas nos cérebros das baleias e, em caso afirmativo, se elas também são distribuídas assimetricamente”, diz Schmitz. “Escusado será dizer que tais estudos serão realizados em animais que morreram de causas naturais.”

Veja o estudo completo (em inglês) em Distribution of magnetic remanence carriers in the human brain. Ou baixe em pdf no LINK.

https://www.en.uni-muenchen.de/news/newsarchiv/2018/schmitz_magnetite.html

      

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Cientistas russos confirmam: a Pirâmide pode concentrar energia eletromagnética (vídeo)

Posted by luxcuritiba em agosto 2, 2018

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Por Natasha Romanzoti

Uma nova pesquisa teórica descobriu que a Grande Pirâmide de Gizé pode concentrar energia eletromagnética em suas câmaras internas e sob sua base. O estudo realizado por uma equipe internacional de físicos pode ter aplicações importantes no campo de nanopartículas.

O método

A radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, as ondas de rádio e as micro-ondas, está tudo ao nosso redor. Por exemplo, a luz solar é uma forma de onda eletromagnética, além de muitas tecnologias domésticas comuns, como micro-ondas, rádios e Wi-Fi.

Como você deve bem saber, aliás, o Wi-Fi tem o péssimo hábito de ser fraco em certas áreas de nossas casas. Talvez devêssemos construí-las de forma mais pontiaguda no topo (Piramidal?!).

Para testar como a Grande Pirâmide de Gizé lida com a radiação eletromagnética, os pesquisadores precisaram fazer algumas suposições. “Por exemplo, assumimos que não existem cavidades desconhecidas no interior da pirâmide, e que o material de construção possui propriedades de calcário comum e foi distribuído uniformemente dentro e fora dela”, disse Andrey Evlyukhin, pesquisador da Universidade de São Petersburgo de Tecnologia da Informação, Mecânica e Ótica, na Rússia.

Depois, estimaram as ressonâncias causadas pelas ondas de rádio dentro da pirâmide, criando um modelo da construção e aferindo como a energia das ondas é espalhada ou absorvida por ela.

Resultados

Usando um tipo especial de análise chamado análise multipolar, os pesquisadores descobriram que os campos dispersos estavam se concentrando nas câmaras internas da pirâmide, bem como sob sua base.

Mas por que estudar as propriedades eletromagnéticas da Grande Pirâmide? Os pesquisadores esperam criar um efeito de concentração semelhante em nanoescala.

“Escolhendo um material com propriedades eletromagnéticas adequadas, podemos obter nanopartículas piramidais com uma promessa de aplicação prática em nanossensores e células solares [mais eficientes]”, explica Polina Kapitainova, também pesquisadora da Universidade de São Petersburgo.

Um artigo com as descobertas do estudo foi publicado no Journal of Applied Physics.

fontes:
https://hypescience.com
https://www.sciencealert.com
https://aip.scitation.org
https://www.eurekalert.org
https://www.youtube.com/channel/UCcbUuPjp7J32YSIESrUe76A

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