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Archive for abril \27\+00:00 2012

O efeito das Pirâmides de Luz nas Plantas

Posted by luxcuritiba em abril 27, 2012

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Esta experiência foi realizada na Bolívia, em uma plantação de Aloe Vera, que serve de insumo para a elaboração de produtos naturais.

Esta plantação está a aproximadamente 2.800 metros sobre o nível do mar em um vale próximo aos picos nevados perto da cidade.

O objetivo desta experiência foi observar os diversos efeitos que uma Pirâmide de Luz teriam no crescimento das plantas.

Em especial, queria-se comprovar se o campo eletromagnético gerado pela Pirâmide de Luz serviria de proteção contra “a geada”, um fenômeno que ocorre algumas noites na época mais fria do ano e que queima as plantações devido a uma brusca queda de temperatura.

Estas Pirâmides de Luz foram instaladas nos primeiros dias de junho de 2005 e as fotos correspondem a dois meses depois, período em que o vale sofreu duas ou três geadas, que queimaram grande parte das plantas dos agricultores da zona, afetando a produção e suas rendas.

No entanto, as áreas dentro das Pirâmides de Luz não foram afetadas e continuaram seu crescimento. Observou-se inclusive uma estimulação da vitalidade das plantas de aloe.

Para criar as Pirâmides de Luz, primeiramente foram preparadas quinas de cimento reforçadas internamente com arame. Este fator garantiria que tivessem uma durabilidade e resistência às duas condições climatologias. Primeiramente, criou-se uma forma de quina feita de cimento e depois acrescentou-se o triângulo de vidro, preenchendo o espaço com uma mistura de cimento e gesso. Isto garantiu que o triângulo fosse verdadeiramente plano e que estivesse perfeitamente encaixado na quina.

As dimensões reduzidas destas quinas garantiram que fossem suficientemente leves para serem transportadas ao ponto de fixação final nos quatro cantos das plantações retangulares.

Com cada quina apontando em direção ao centro da pirâmide projetada, sentia-se no corpo o efeito da criação das linhas de força.

Estes moldes de cimento foram instalados em cada um dos quatro cantos dos terrenos retangulares escolhidos, com os triângulos virados em direção ao centro da Pirâmide invisível que se queria formar. As linhas amarelas nas fotos representam as linhas invisíveis de energia que projetam a forma piramidal.

Premeditadamente, algumas áreas foram deixadas de fora das pirámides de luz, com o objetivo de comparar os resultados entre as plantas que estivessem sob a proteção da pirâmide gerada.

Nas fotos seguintes, observa-se um pequeno terreno quadrado que ficou fora da pirâmide que cobre essa plantação. Na foto, pode-se observar uma cor diferente nas plantas do fundo.

A geada queimou as pontas destas plantas, apesar de que por seu tamanho pequeno estavam agrupadas e mais próximas entre si que as plantas na foto anterior, estão dentro da pirâmide e mais separadas umas das outras. A foto seguinte é um vista de perto desse grupo de plantas.

Claramente podemos comparar as pontas das plantas que ficaram fora da pirâmide de luz e que tiveram queimaduras nas pontas, assinaladas com a flecha azul, e as outras plantas que estão saudáveis e verdes, como se nenhuma geada tivesse caído essa temporada.

Esta experiência foi feita também em outras áreas de terreno que também foram protegidas. Isso mostra que não foi um evento isolado, mas que se notou em cada planta de aloe que ficou fora da área exata demarcada pelas quinas.

Nesta seqüência de fotos a seguir, quase não se vê a quina que está ressaltada de cor rosa da qual saem linhas amarelas que foram inseridas para poder visualizar o sentido que teria a pirâmide invisível.

Nesta área, o resultado positivo contra a geada foi comprovado mais uma vez. Podemos observar duas fileiras de plantas em que uma está dentro da pirâmide a  outra não. A fileira da esquerda, assinalada dentro do círculo azul, está fora da pirâmide e as pontas foram queimadas. A fileira da direita está parcialmente dentro da pirâmide, mas as pontas não estão queimadas e ainda menos o resto da plantação.

Esta planta que mostra a ponta extremamente queimada estava nessa área demarcada pelo círculo azul na imagem anterior. O testemunho dos agricultores que cuidam desse terreno é que todos os anos, grande parte das pontas se queimava a partir de determinado ponto assinalado pelo dedo na imagem abaixo.

A foto a seguir mostra outra planta localizada em outro ponto que não teve a proteção desta técnica de luz, onde o efeito da geada é evidente. Devemos notar que ao tratar-se de um cultivo industrial, estas perdas no crescimento da planta prejudicavam economicamente a margem de renda obtida com esta plantação.

Alguns esforços tinham sido feitos já para adaptar essas plantas de aloe à altitude, mas as estufas tradicionais são muito caras e só são utilizadas para proteger as mudas antes de serem plantadas definitivamente.

Na foto, pode-se ver o teto da estufa estragado pelos fortes ventos e pelo desgaste dos raios solares.

A conclusão deste experimento é que eventualmente a Pirâmide de Luz ajuda a minimizar os efeitos da geada na zona. É preciso ainda realizar estudos comparativos para ver em que medida este campo não só protege da geada, mas que poderia ser um filtro UV para combater os raios ultravioletas do mesmo modo como a ionosfera protege a terra de emanações solares. Outro estudo necessário é avaliar o impacto das Pirâmides de Luz na própria vida das plantas e se elas podem crescer mais rápido e mais fortes devido à interação de seu campo energético com o da pirâmide de luz.

Esta técnica nos demonstra como é possível obter incríveis resultados com moldes muito simples, graças à ciência da forma que canaliza a energia universal.

Uma observação importante é que há partes dessa plantação que são aproveitadas para plantar outros cultivos de rápido consumo. As alfaces na foto também não foram afetadas pela geada. Este fato cria mais perguntas que deverão ser estudadas em grande escala pelos agrônomos.

Perguntemo-nos: Qual seria o efeito destes campos de energia gerados pelas pirâmides de luz em nossos corpos e em nossa saúde? E de que maneira estas técnicas podem nos ajudar a elevar a qualidade da energia dentro de nossas construções quadradas? Basta eleger umas quinas estratégicas e instalar os triângulos eqüiláteros para obter todos estes benefícios.

Visualizemos milhões de pessoas que podem se beneficiar esta Técnica, aparentemente simples, mas de grandes resultados.

Mais informações neste endereço: http://www.cienciadeluz.org/Port/EXPERIMENTOS/Efeito.htm

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O que é Inteligência Espiritual?

Posted by luxcuritiba em abril 27, 2012

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Descubra se você tem inteligência espiritual e como usá-la a seu favor

Monica Buonfiglio

O que é a inteligência espiritual? Você se considera espiritualmente inteligente? Como descobrir? Um ateu pode ter mais inteligência espiritual do que um religioso? Quais são os passos para desenvolver essa inteligência?
Saiba mais sobre essa característica, como identificá-la e como desenvolvê-la.

A Inteligência Espiritual é a inteligência da alma, aquela que impulsiona abordar e solucionar os problemas. Faz com que nos tornemos verdadeiramente íntegros para inserir os atos da nossa vida em um contexto mais amplo, rico e gerador de significado. Algo que dê mais sentido e valor aos seres humanos para conceder o sentimento de totalidade. O líder do movimento pela Independência da Índia, Mahatma Gandhi (1869-1948), o Prêmio Nobel da Paz e ex-presidente da África do Sul Nelson Mandela (1918) e o músico John Lennon (1940-1980), são dotados de alto QS (QS ou Spiritual Quocient).

Como saber se temos Inteligência Espiritual?

As indicações de quem tem a Inteligência Espiritual desenvolvida incluem:
– Capacidade de enfrentar o sofrimento e ser flexível
– Celebração da diversidade
– Compaixão
– Espontaneidade
– Grau elevado de autopercepção
– Qualidade de ser inspirado por visão e valores
– Relutância em causar danos desnecessários
– Respeito a outros pontos de vista (ter humildade)
– Revisão constante de seus valores
– Faz perguntas do tipo “por que” e procurar respostas fundamentais
– Visão das conexões entre coisas diversas (ser holístico)
– Viver o presente.

Carência de Inteligência Espiritual

A autoconsciência é um dos critérios mais importantes da Inteligência Espiritual. Desde os primeiros dias na escola somos treinados a olhar para fora e não para dentro, a focalizar os fatos e problemas práticos do mundo externo. Quase nada na educação ocidental encoraja a refletir sobre nós mesmos e nossa vida interior. Por isso, somos tão carentes de Inteligência Espiritual.

Cultura da multidão

Nossa cultura é uma “cultura de multidão”. A mídia nos encoraja a ter os mesmos pensamentos e as mesmas opiniões. Um dos principais critérios da Inteligência Espiritual é o que os psicólogos chamam de “independência de campo”, ser capaz de erguer-se contra a multidão e defender uma opinião. ‘Ser quem acredita ser’. Isso não é egoísmo, mas individualidade autêntica e isso requer coragem.

Por exemplo, em 1955, no Alabama, a costureira negra Rosa Parks sentou-se em um banco de um ônibus (era proibido para negros) e se recusou a sair quando foi intimidada por um homem branco para que sentasse no banco dos fundos. Foi presa, julgada e condenada. A partir daí, começou o processo do Movimento dos Direitos Civis dos Negros nos Estados Unidos.

Quem tem Inteligência Espiritual significa que é religioso?

Ser religioso não garante ter uma Inteligência Espiritual elevada. Diversos humanistas e ateus têm essa inteligência, enquanto alguns indivíduos religiosos podem não apresentá-la. Ela se manifesta, por exemplo, quando um empresário tem a consciência holística de organizar sua empresa fazendo com que seus funcionários se conscientizem quanto à preservação da natureza e repassem isso aos produtos oferecidos.

Como podemos usá-la?

A Inteligência Espiritual nos leva ao âmago das coisas, a unidade atrás da diferença, ao potencial além de qualquer expressão concreta. Também a usamos na religião ou espiritualidade para praticá-las sem estreiteza, exclusividade, fanatismo ou preconceito.

Qual a diferença entre Inteligência Intelectual (QI), Inteligência Emocional (IE) e Inteligência Espiritual (QS)?

Para medir um tipo de organização neural, permitir ao homem que realize um pensamento racional, lógico e avaliar a inteligência de alguém, é usado o QI.

A Inteligência Emocional permite reconhecer os próprios sentimentos, dos outros e compreender outras qualidades do indivíduo. Artistas, oradores, músicos ou jogadores de futebol têm um alto IE, por exemplo.

A Inteligência Espiritual permite meditar acerca de uma situação em particular, ou seja, o que a minha vida profissional, familiar, conjugal, entre outros, significam verdadeiramente para minha alma.

Por que usamos a Inteligência Espiritual?

A Inteligência Espiritual concede a capacidade de escolha, nos presenteia com nosso senso moral, ameniza normas rígidas e nos fortalece por meio de uma maior compreensão e compaixão. É importante entender que o homem é um ser espiritual, pois existe em seu coração algo maior do que ele mesmo. Usamos para lutar com questões acerca do bem e do mal, além de imaginar possibilidades irrealizadas, tais quais: sonhar, aspirar ou superar situações difíceis.

Como desenvolver nossa Inteligência Espiritual?

Nossa alma está sempre pronta a reconsiderar. Para isso, precisamos recapturar nossa criança interna, aprimorar o senso de humildade e gratidão diante do Todo. A Inteligência Espiritual age como “o olho do coração”. Por meio de experiências perceptivas, faz com que o poder transformador seja exercido diariamente, como um “senso de ressurreição”. Isso não ocorre apenas na mente, mas na sua nova forma de saber e ser, capaz de transformar por completo o entendimento da vida (o nascimento de um filho, uma viagem marcante ou uma nova amizade podem melhor desenvolver essa inteligência).

Ser espiritualmente inteligente concede uma vantagem evolutiva?

Uma alta Inteligência Espiritual não precisa manter uma conexão com a religião. Nos sentimos bem quando possuímos uma crença profunda. A existência do ponto de Deus no cérebro indica a capacidade de experimentar algo religioso (ou crença), conferindo, de certo modo, uma vantagem evolutiva à nossa espécie.

O que você quer, é o que necessita?

Ao contrário do QI, que é linear, lógico e racional, a Inteligência Espiritual não pode ser quantificada. Em uma cultura espiritualmente embotada, ocorre uma distorção de valores. As pressões sociais e econômicas nos levam a confundir o que “queremos” com o que de fato “necessitamos”. Uma das maneiras para sermos espiritualmente mais inteligentes consiste em procurar a realidade por trás de qualquer desejo superficial.

Como anda seu “eu profundo”?

Existe um “eu profundo” que vive em todos nós, ancorado no Cosmo como um “Todo”. Tem origem na necessidade humana de sentido, visão e calor. Nem sempre é possível sentir realmente o que nos motiva. Esse “eu profundo” se manifesta em momentos de amizade calorosa, alegria, espanto e até mesmo quando enfrentamos os piores medos.

Qual é o primeiro passo para desenvolver a Inteligência Espiritual?

Consiste em assumir a responsabilidade por sua vida, reagir honesta e inovadoramente ao ambiente e à situação em que se encontra agora. Compreender seu papel e construir uma atitude sólida em relação às coisas que acontecem à sua volta.

Quais são os outros passos para aprimorar a Inteligência Espiritual?

O segundo passo consiste em mudar e assumir um compromisso. Está disposto a reduzir o cigarro ou a bebida? Escutar os outros com mais atenção?

O terceiro é uma reflexão quanto aos obstáculos da sua vida e que o impediram de segui-la, como a cobiça, a culpa, o medo, a preguiça, o comodismo, entre outros.

A busca pela bem-aventurança torna você um pai iluminado, um professor iluminado, um cozinheiro iluminado e assim por diante. Só dessa forma obteremos a graça inacreditável do dia a dia.

Fonte: Inteligência Espiritual. Aprenda a desenvolver a inteligência que faz a diferença. Danah Zohar (física e pós-graduada em religião, filosofia e psicologia pela Universidade de Harvard) e Ian Marshall (psiquiatra e psicoterapeuta); editora Record.

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Estranha bola de “luz” dentro da pirâmide

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2012

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Este caso foi relatado por ECM, de SP. Após receber sua pirâmide e montá-la, tirou algumas fotos, apenas para registro. Posteriormente observou que na foto havia o que parecia ser uma estranha esfera luminosa, pairando no ar, aparentemente dentro da pirâmide, ou próxima dela.

ECM enviou-me as fotos para observação. De início pensei que poderia ser um reflexo de luz. Porém, não há nenhuma fonte de luz próxima que pudesse provocar tal efeito na lente da câmera. Poderia ser uma poeira na lente? Se fosse deveria ter aparecido também em outras fotos. Uma poeira no ar talvez? Pela imagem (veja os detalhes abaixo), não me parece ser uma partícula de poeira no ar.

Enfim, não sei do que se trata, e estou aberto a sugestões. Segundo informações obtidas na internet, em certos locais, particularmente os destinados a trabalhos “espirituais”, é possível encontrar uma cerca concentração de energia, que em determinadas circunstâncias pode aparecer em fotos na forma de esferas iluminadas.

Dr. Ulises Sosa Salinas, que tem utilizado pirâmides em tratamentos clínicos em Cuba, tem uma teoria de que a pirâmide possui a capacidade de concentrar neutrinos. Gabriel Silva da Espanha também acredita nesta hipótese. Assim, uma explicação para a esfera de luz que aparece nas imagens, seria a concentração de neutrinos dentro da pirâmide. Quando uma pessoa está dentro da estrutura, absorveria esses neutrinos com resultados benéficos para sua saúde e bem estar. Quando a pirâmide não estivesse sendo usada, sobraria energia que poderia eventualmente se manifestar como bolas de luz quando fotografadas.

Esta é uma explicação para-científica para o fenômeno. Não acredito nem desacredito. Se alguém tiver alguma idéia do que pode ser esta bola de luz agradeço qualquer sugestão.

Segue as fotos (clique nas imagens para ampliar):

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Vai Passar

Posted by luxcuritiba em abril 16, 2012

Havia num país distante, um rei poderoso que tinha como servo um homem bom e fiel, cuja eficiência era única em todo o reino.

Porém, o rei não podia acreditar que esse homem era perfeito. Mil dúvidas povoavam sua mente. E se num momento muito importante a eficiência deste servo falhasse?

Diante desta dúvida o rei resolveu colocar em prova a capacidade do homem. Chamou-o e disse:

– Servo, cansei desta minha coroa. Quero uma outra, mas não mais em ouro e sim com pedras preciosas. As mais exóticas e brilhantes que houver. Portanto, ordeno-lhe que a confeccione para mim.

Como ele sabia que em seu reino não havia este tipo de mineração, achou que pela primeira vez seu servo lhe falharia. Mas meses depois, o fiel empregado voltou trazendo uma coroa de beleza ímpar, com pedras espetaculares nunca antes vistas em reino algum.

Porém, o rei ainda não aceitando totalmente a eficiência do escravo, depois de muito pensar, chamou-o novamente ordenando:

– Servo, agora quero que acrescente nesta linda coroa, uma frase que quando eu estiver triste, me alegre, e quando eu estiver feliz, me entristeça.

O servo saiu de lá desanimado. Como faria isso? Tudo na vida já tinha feito para provar sua fidelidade ao rei, mas agora ele lhe pedia algo que parecia impossível! Chegou em casa entristecido, sabendo que perderia seu cargo e que, mais do que isso, perderia a confiança do rei.

Mas a esposa, consternada com a tristeza do marido, depois de muito pensar, teve uma grande idéia e a executou. Depois de pronta, o servo pegou a coroa e a levou ao rei que de imediato a colocou na cabeça e foi para a frente do espelho para ver o que nela estava escrito.

Espantado então, viu a breve frase: “VAI PASSAR”.

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Egito – Isis e Osiris

Posted by luxcuritiba em abril 8, 2012

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O vídeo detalha a história de Ísis e Osíris, duas das principais divindades do Egito antigo, sua relação com as pirâmides de Gizé, e destas  com a constelação de Órion.

Fala da possível datação da construção da grande pirâmide de Quéops a partir da localização das constelações no céu e seu alinhamento com os chamados “dutos de ventilação” da grande pirâmide, que partem das câmaras do rei e da rainha e apontam para o céu.

Segundo o autor, mais do que um sinal de poder, tumba ou símbolo espiritual, a grande pirâmide de Gizé era uma verdadeira máquina de ressurreição, algo nada mitológico ou sutil, mas muito concreto e real para os antigos egípcios.

O autor também fala da possível ligação entre Egito antigo, os cristãos primitivos ou gnósticos, e as atuais sociedades secretas como Maçonaria e Rosa Cruz, bem como a presença de monólitos de estilo egípcio em catedrais medievais e nas principais cidades do mundo: París (França), Londres (Inglaterra), Washington (EUA), etc.

Infelizmente somente com áudio em espanhol.

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Estranhas configurações sobre o solo

Posted by luxcuritiba em abril 7, 2012

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Algumas estranhas formações artificiais sobre o solo, em diveras partes do mundo. Os desenhos são feitos a partir de linhas, que basicamente são estradas.

Em alguns lugares pode-se observar que o local é destinado a condomínios, pois em alguns quadrantes da formação já foram construídas casas ou sobrados. Alguns parecem tratar-se de aeroportos, pois encontram-se próximos a áreas urbanizadas. Até aí não há nenhum problema. O curioso é: porque construir condomínios justamente com estas disposições?

A maioria dessas  formações encontram-se em zonas desertas ou em regiões montanhas, no meio do nada, com nenhuma área habitada próxima.

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Contrabando na Antiguidade

Posted by luxcuritiba em abril 7, 2012

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Em 1976, os restos mumificados do faraó egípcio Ramsés, o Grande, foram exibidos no Museu da Humanidade, em Paris. Foi uma oportunidade única para os estudiosos de toda a Europa. Como as bandagens que envolviam a múmia precisavam ser substituídas, enviaram a botânicos pedaços do tecido para que fossem analisados.

A dra. Michele Lescott, do Museu de História Natural de Paris, teve a sorte de receber uma dessas pequenas amostras para estudo. Após minucioso exame, ela descobriu o que pareciam ser salpicos grudados às fibras do fragmento. Ao microscópio, eles tinham a aparência de tabaco. Ela fez várias experiências, sempre com o mesmo resultado. Disseram-lhe que a amostra de tecido devia ter sido contaminada por um trabalhador que pitava cachimbo. Entretanto, o tabaco não foi introduzido no Egito antes dos tempos modernos.

Mais de um século atrás, o rei da Bavária levou para um museu em Munique o sarcófago ornamentado – e sua múmia – de Henut Taui. (“Senhora das duas terras”: múmia feminina da 21a. dinastia, cujo sarcófago era decorado com figuras de Nut, rainha do céu. – N. da T.) Em 1992, pesquisadores deram início ao projeto de investigar seu conteúdo. Para as análises químicas, confiavam na dra. Svetla Balabanova, do Instituto de Medicina Forense de Ulm. Os resultados obtidos pelos testes que ela conduziu foram bastante desconcertantes. O corpo de Henut Taui continha grandes quantidades de cocaína e nicotina; mas, durante a Antiguidade, o tabaco só crescia nas Américas, e a coca, nos Andes bolivianos.

Como os primeiros cinco resultados positivos foram um choque, ela enviou amostras para outros três laboratórios. Mais uma vez, os resultados deram positivo e, então, ela os publicou. A reação dos acadêmicos foi feroz, como relata Balabanova:

Recebi uma pilha de cartas insultuosas, quase ameaçadoras, dizendo que eu estava fantasiando, que aquilo era uma bobagem impossível, porque já fora provado que antes de Colombo essas plantas não eram encontradas em nenhum lugar do mundo exceto as Américas.1

Contudo, os testes utilizados por Balabanova nos fios de cabelo são um método muito bem aceito para determinar o uso de drogas. Tem sido assim pelos últimos 25 anos. E não há chance de contaminação. Drogas e outras substâncias consumidas pelos seres humanos penetram nas proteínas do cabelo, onde ficam por meses, e permanecem mesmo depois da morte. Na verdade, podem permanecer ali para sempre.

Para certificar-se de que não há contaminação externa, a amostra de cabelo é lavada em álcool e, então, a própria solução usada na lavagem é testada. Se o teste da solução der negativo, mas o do cabelo der positivo, então, a droga deve estar dentro do fio de cabelo, o que significa que a pessoa consumiu droga em algum momento de sua vida. Os toxicólogos consideram a análise do cabelo uma maneira de descartar contaminação após a morte. Balabanova garante tanto seus métodos quanto os resultados obtidos:

Não há jeito de haver erros nesse tipo de teste. O método é amplamente aceito e já foi usado milhares de vezes. Se os resultados não forem genuínos, então a explicação deve estar em outra coisa qualquer, e não nos meus testes, pois tenho absoluta certeza acerca dos resultados.2

A flor de lótus poderia explicar esses resultados desconcertantes. Ele contém forte nicotina e era, de fato, usada, como mostram as inscrições no grande templo de Karnak. As inscrições mostram egípcios derramando flores de lótus numa taça, cujo conteúdo – provavelmente vinho – devia reagir com a planta e liberar, assim, a nicotina. Mas há um problema com essa solução. O nível de nicotina encontrado nas múmias era letal. Balabanova acredita que o tabaco devia ser usado no processo de mumificação. Altas doses de nicotina são bactericidas, e podiam ser usadas no processo de preservação. Será esse parte do bem guardado segredo da mumificação? Outra explicação poderia ser a de que existiam espécies de tabaco que hoje estão extintas. Os botânicos nos asseguram, porém, de que se outras antigas espécies de tabaco tivessem existido, eles saberiam.

Encontrar cocaína nesses antigos restos mortais é uma outra história, completamente diferente. De acordo com a dra. Sandy Knapp, do Museu de História Natural de Londres, encontrar cocaína em múmias egípcias é quase impossível.3 Foram realizados testes nas múmias para determinar se elas eram autênticas. Elas eram. Balabanova diz que se trata de um mistério, mas admite que seja concebível que a planta de coca fosse importada pelo Egito antes dos tempos de Colombo, a única alternativa para explicar os fatos. Poderia mesmo ter havido um comércio de drogas internacional na Antiguidade, com conexões até as Américas? Os egiptólogos, como John Baines, da Universidade de Oxford, acham essa ideia ridícula:

A ideia de que os egípcios viajassem para a América é totalmente absurda. Não conheço ninguém que exerça profissionalmente a função de egiptólogo, antropólogo ou arqueólogo que acredite seriamente em quaisquer dessas possibilidades, e também não conheço ninguém que perca tempo pesquisando nessas áreas, pois são encaradas como áreas sem significado real para a matéria.4

Mas, na verdade, há gente fazendo essa pesquisa: é o caso de Alice Kehoe, da Universidade Marquette, e de Martin Bernal, da Universidade Cornell, bem como de Robert Schoch, que apresentou sua teoria em “Voyages of the Pyramid Builders“. Kehoe acredita que há evidências tanto do contato transatlântico quanto do transpacífico entre os hemisférios oriental e ocidental, mas admite que alguns arqueólogos evitam discutir a questão. A batata-doce, afirma ela, prova isso, e há esculturas de deusas indianas segurando uma espiga de milho. Amendoins foram encontrados no oeste da China, e há outras descobertas que dão crédito a essa teoria. Bernal, professor emérito de história antiga do Mediterrâneo oriental, concorda, em teoria, e chama essas viagens às Américas de “esmagadoramente prováveis”.5

Essas opiniões são respaldadas, em parte, por ânforas romanas encontradas em 1975 em um porto brasileiro chamado Baía das Ânforas.* Alguns estudiosos sugerem que uma galera romana afundada poderia ser a origem delas, mas essa interpretação é contestada vigorosamente. Entretanto, no Brasil também há uma inscrição que aparenta ser de uma antiga linguagem mediterrânea.** E, no México, existem estatuetas de 3 mil anos de idade que ostentam barbas, uma característica desconhecida entre os nativos americanos, e também estátuas colossais que aparentam ser africanas. Esses itens foram apontados pelo autor de best-sellers Graham Hancock, em “Fingerprints ofthe Gods“.

O problema que se apresenta àqueles que compartilham tais teorias de viagens transatlânticas é a falta de artefatos para sustentá-las. Evidências físicas, tanto na África quanto na América, são difíceis de encontrar. Pode ser que os egípcios não fossem um povo de navegadores, mais pode ser também que outros povos o fossem. A questão, então, passa a ser: quem eram os viajantes transoceânicos? As opiniões se dividem. Alguns estão totalmente convencidos de que povos exploradores cruzaram os oceanos. Outros acham essa ideia absurda. Entretanto, a ciência tem um histórico de rotular teorias como absurdas e descobrir, um belo dia, que elas eram verdadeiras.

* Baía de Guanabara. Mais tarde, descobriu-se que um mergulhador italiano havia “plantado” as ânforas ali, e que elas eram, na verdade, do século XX. (N. da T.)

** Na Pedra da Gávea, no Rio de Janeiro, há uma inscrição gravada na rocha, escrita supostamen-te em fenício, uma linguagem semita que os estudiosos só conhecem de inscrições. A transcrição da inscrição é “LAABHTEJBARRIZDABNAISINEOFRUZT”. Como o fenício, assim como o hebraico (linguagem existente mais próxima), é escrito da direita para a esquerda, pode-se ler “TZUR FOENISIAN BADZIR RAB JETHBAAL”, cuja tradução seria “Tiro, Fenícia, Badezir, primogénito de Jetbaal”. Badezir governou a Fenícia por volta de 850 AEC. A Fenícia ocupava a planície costeira do que é hoje o Líbano. (N. da T.)

Fonte: O Egito antes do Faraós, Edward F. Malkowski, Editora Cultrix, São Paulo-SP, 2010, pp.181-184.

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Numa Cidade Celeste

Posted by luxcuritiba em abril 5, 2012

Quando Joaquim Pires desencarnou, crente sincero e praticante assíduo que fora do Evangelho, procurou, incontinenti, as portas do céu. Combatera as próprias paixões, distribuíra benefícios sem cogitar de recompensa, humilhara-se em favor dos outros, sempre que as circunstâncias lhe aconselhavam serenidade e renúncia.

Em suma, Joaquim fora um homem bom. Todavia, como vivemos sobremaneira distanciados das criaturas perfeitas, andava preocupado com a idéia de repousar no paraíso. Não tivera ocasião de provar-se em testemunhos reconhecidamente difíceis e angustiosos. No entanto, acariciava o propósito de anestesiar-se no “outro mundo”. Queria descansar, esquecer, embriagar-se no êxtase divino…

“Morreu”, por isso, sem receio algum. Despediu-se, quase contente, dos familiares. Parecia andorinha humana, no júbilo de buscar a primavera noutras paragens. E, como efeito, tantos méritos detinha consigo, que prodigioso trilho de luz assinalava-lhe o caminho, desde o túmulo até as portas de uma cidade resplandecente.

Aí chegado, Joaquim, premido pela emoção, empalidecera de regozijo, enlevado, notou que, lá dentro, havia felicidade e luz, mas inequívocos sinais de trabalho também… Ruídos de atividade salutar e sons de campainhas inquietas alcançaram-lhe os ouvidos surpresos. Antes de se entregar a maiores perquirições íntimas, simpático mensageiro veio recebê-lo no limiar.

— É aqui o paraíso? — inquiriu à maneira do sertanejo bisonho que visita grande metrópole pela primeira vez.

— Sim — informou o interpelado, gentilmente —, estamos numa cidade celestial.

— Quer dizer, então, em boa geografia, que já não respiramos a atmosfera da carne… — tornou o recém-chegado, hesitante.

— Não tanto — esclareceu o enviado fraterno.

De tímpanos aguçados, Pires registrou a chamada dos clarins de serviço e considerou, tímido:

— Meu amigo, que eu não sou mais do número dos “vivos”…

O outro completou-lhe a frase reticenciosa, asseverando:

— Não padece qualquer dúvida…

— Mas — prosseguiu o “morto” adventício —, trabalham, ainda, aqui?

— Muitíssimo.

— Há, nesta cidade, horários, distribuição de tarefas, responsabilidades individuais, disposições de lei, lutas e conflitos?

O mensageiro esboçou expressivo gesto de complacência e observou:

— Acredita que a morte da carne, mero fenômeno da Natureza, purifique o Espírito milagrosamente? Temos enorme serviço a fazer, e o repouso para nós é lição, reparo ou estímulo. Nossa felicidade não se cristalizaria em altares imóveis.

— Oh! — clamou Joaquim aflito — a justiça ensinava-me no mundo que há um paraíso para os bons e um inferno para os maus.

— E você — interrogou o companheiro, intencionalmente — se julga perfeitamente bom?

— Não — respondeu Pires com humildade não fingida — sou um pecador, bem o reconheço; contudo… Francamente, não admitia houvesse tanto serviço após o sepulcro.

— Suporá inoportuno e intempestivo nosso propósito de luta e solidariedade, melhoria e reconstrução? Quem não é infinitamente bom, deve amparar quem não é infinitamente mau. É imprescindível atender aos imperativos da vida. Só Deus é o Absoluto.

— Sim, compreendo… — resmungou Joaquim, descoroçoado — todavia, sonhava com a paz perpétua.

E continuou:

— Existe aqui chefia e subalternidade?

— Perfeitamente.

— Servidores melhores e piores?

— Sim, em mais elevado padrão de justiça e aproveitamento.

— Há estudos e provas, especializações e obrigações?

— Muito além dos ensaios que efetuamos na Terra…

— Há probabilidades de erro e dúvida, discussão e negação?

— Em todas as rotas de ação, porque o livre-arbítrio da alma evolvida é naturalmente a cooperar na estruturação dos destinos, com a supervisão da Vontade de Deus.

— Conseqüentemente — prosseguiu Joaquim —, há reparações e punições, desequilíbrios e dificuldades.

— Exatamente. Você não ignora que onde o erro é possível deve existir recurso para a corrigenda.

O recém-encarnado “desencarnado” meditou, meditou e aduziu:

— Procuro o repouso inalterável… Quem sabe resplandece em esfera mais elevada o céu que busco?

— Assim não é — disse-lhe o interlocutor. Quanto mais alto subir, mais trabalho encontrará, embora em condições diferentes.

Pires, sentou-se, apalermado, sob indizível abatimento. O emissário fixou um gesto de bom humor e acentuou com clareza:

— Parece-me que o paraíso, sonhado por você, é o éden da espécie “Limax arborum”. Essas criaturas, que no fundo são igualmente filhas de Deus, organizam o próprio lar, através de folhas e flores. Aquietam-se e dormem descansadas sob a claridade do firmamento. Nada perguntam. Não riem, nem choram. Desconhecem os enigmas. Não sabem o que vem a ser aflição ou dor de cabeça. Alimentam-se daquilo que encontram nas árvores preciosas da vida. Ignoram se há guerra ou paz, dificuldade ou pesadelo entre os homens. Vivem alheias aos dramas biológicos, aos conflitos espirituais e, se um cataclismo fulminasse o Universo em que nos achamos, não registrariam grandes diferenças…

— Oh! — gritou Joaquim, repentinamente entusiasmado — quem são esses seres privilegiados?

— São as lesmas — esclareceu o emissário, sorrindo —, e se você descer, suficientemente, encontrará o paraíso delas…

Joaquim modificou a expressão facial e, embora consternado, quando ouviu falar em lesmas, resolveu entrar.

Irmão X (psicografia – Chico Xavier)

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