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Archive for maio \29\+00:00 2016

Descoberta de túnel secreto no México pode revelar mistérios sobre civilização perdida

Posted by luxcuritiba em maio 29, 2016

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Descoberto túnel secreto no México pode revelar mistérios sobre civilização perdida 1

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Um túnel descoberto sob o Templo da Serpente Emplumada promete revelar muitos dos mistérios da cidade pré-colombiana de Teotihuacán, no México.

Tudo teve início em 2003, quando um buraco foi aberto acidentalmente próximo da pirâmide após uma forte chuva. Desde então, o arqueólogo Sergio Gómez, do Instituto Nacional de História e Antropologia do México, lidera uma equipe que pesquisa os segredos escondidos em um túnel cavado sob a cidade, há cerca de 2000 anos.

Na concepção de Teotihuacán, os arquitetos da cidade organizaram os principais monumentos num eixo norte-sul, com a chamada “Avenida dos Mortos”, que liga a maior estrutura, o Templo do Sol, com a Ciudadela, ao pátio ao sudeste, que abrigava o Templo da Serpente Emplumada. Gómez sabia que os arqueólogos haviam descoberto anteriormente um túnel estreito, sob o Templo do Sol. Então, ele cogitava a existência de uma espécie de túnel-espelho, que levaria a uma câmara subterrânea, sob o Templo da Serpente Emplumada.

Tesouros

Como as escavações mostraram, o túnel corre cerca de 100 metros da Ciudadela para o centro do Templo da Serpente Emplumada. O buraco que surgiu em 2003, não era sua entrada verdadeira, que ficava a alguns metros dali. Aparentemente, a abertura tinha sido intencionalmente fechada com grandes pedregulhos há 2 mil anos, portanto, seus tesouros ainda estariam por ali.

Após mais de uma década de trabalho, Gómez já coletou mais de 75 mil artefatos. “Eu estimaria que estamos com apenas 10% do processo”, disse à Smithsonian Magazine.

Entre os objetos encontrados estão colares, caixas de asas de besouro, bolas de âmbar e o mais intrigante: um par de estátuas de pedra preta, finamente esculpidas, cada uma de frente para a parede oposta, à porta da entrada de uma câmara.

Brilho das galáxias

Além dos objetos encontrados, Gómez e seus colegas descobriram vestígios de mercúrio no túnel. O arqueólogo acreditava que tratam-se de representações simbólicas de água, bem como a pirita, que foi incorporada na rocha com a mão. Gómez explica que em ambientes escuros, a pirita emite um brilho metálico que, para os antigos arquitetos do túnel, há mais de mil anos, isso poderia replicar uma galáxia ou alguma experiência de estar entre as estrelas.

Mundo dos mortos?

Seria possível pensar, desta maneira, que o desenho da cidade, propriamente dito, foi concebido para substituir o Universo e sua criação? O túnel, neste caso, dedicado à água, representaria um mundo fora do tempo, um submundo, não o mundo dos vivos, mas de mortos?

A tarefa de exploração do enigmático túnel ainda não está terminada: restam a escavação de outras três sub-câmaras.

Para Gómez, estes locais estão cheios de relíquias que indicam outros rituais, ou restos, ou algo totalmente inesperado que poderia ser entendido como um “túmulo” simbólico: um lugar de descanso final para os fundadores da cidade, dos deuses e dos homens.

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Porque usar uma pirâmide mista de cobre e alumínio

Posted by luxcuritiba em maio 27, 2016

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campo-magnetico-terrestre 2

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Um dos poucos pontos que são unânimes entre a maioria dos pesquisadores e estudiosos das pirâmides é o fato de que, para uma pirâmide funcionar adequadamente ela precisa estar alinhada com o campo magnético terrestre, seja perfeitamente alinhado (pelo norte magnético, que é o que recomendamos, aquele apontado pela bússola) ou alinhado com declinação (pelo norte geográfico, também chamado de “norte verdadeiro”, que implica uma variação de alguns graus com relação ao norte magnético, variação esta que depende da localização geográfica em que se está).

Isto posto, fica claro que os efeitos observados dentro de uma pirâmide, como a mumificação de amostras orgânicas, estão, direta ou indiretamente, relacionados ao campo magnético terrestre, ou a sua interação com a estrutura piramidal, dando talvez origem a alguma outra força ou força de energia que ainda é desconhecida. Existem muitas teorias a respeito de como ou porque as pirâmides, quando bem utilizadas, apresentam os efeitos já tão bem conhecidos, e há muita controvérsia quanto à fundamentação teórica, praticamente para pesquisador ou estudioso tem sua própria teoria a este respeito, um afirma que a pirâmide canaliza energia cósmica, outro que canaliza energia telúrica, outro que concentra neutrinos (é o que afirma Gabriel Silva). O fato concreto e a que todos, ou ao menos a maioria dos pesquisadores concorda, é que a pirâmide deve estar alinhada com o campo magnético terrestre. Portanto, por uma questão de lógica, deduz-se que o funcionamento da pirâmide de alguma forma vinculado ao mesmo.

Como se pode observar no desenho acima, de forma bem simplificada, o campo magnético terrestre forma uma espécie de bolha eletromagnética, que entre outras coisas protege o planeta de muitas radiações emanadas pelo Sol, que seriam extremamente danosas para os organismos vivos sobre a superfície, bem como de radiações cósmicas vindas de fora do sistema solar, provenientes de fontes siderais diversas, como supernovas e buracos negros. Muitas vezes não nos damos conta disso, mas o ambiente espacial, fora da atmosfera terrestre e da bolha de proteção criada pelo campo magnético terrestre, é extremamente hostil à vida.

Embora no geral o campo magnético terrestre tenha uma forma aproximada de bolha, ou de toroide, ao nível da superfície este campo se distribui na forma de linhas magnéticas mais ou menos paralelas. Então podemos imaginar que as linhas do campo magnético  transpassam uma pirâmide mais ou menos como ilustrado na figura abaixo:

concentração energia piramide

Partindo-se desta ideia podemos supor que o campo magnético de alguma forma é defletido, ou direcionado, pela forma piramidal, particularmente pelas faces da pirâmide, de forma semelhante como ocorreria com um prisma de cristal, onde as ondas de luz são defletidas ao passar dos ambientes diferentes ar/cristal, e desviadas em determinado grau de angulação. Este seria o mecanismo básico e geral de funcionamento de uma pirâmide e de seu mecanismo que provê a concentração de energia no seu interior.

prisma 3

angulação

Deflexão das ondas de luz ao passagem por um prisma.

Considerando-se a possibilidade de deflexão das linhas do campo magnético terrestre pela forma piramidal, fica também fácil entender porque a famosa “Câmara do Rei”, o local tradicionalmente conhecido como ponto de maior concentração de força dentro de uma pirâmide, possui tal característica. Se analisado geometricamente o desenho de uma pirâmide, percebe-se que a dita posição é o exato Centro Gravitacional de uma forma piramidal, ou seja, é o ponto de perfeito equilíbrio da forma, da mesma forma que o centro de um círculo é o ponto de perfeito equilíbrio de uma circunferência. Como a Câmara do Rei é o centro da pirâmide, geometricamente, podemos supor que ali seja, também, o local onde todas as ondas, magnéticas ou de outra espécie, se concentram por deflexão ao transpassarem a forma piramidal.

Isto explicaria porque é importante que a pirâmide esteja alinhada com o campo magnético terrestre para funcionar bem, pois se ela não estiver corretamente alinhada, a deflexão das ondas ou linhas de força não ocorrerá de forma adequada e a energia será dispersada ao invés de ser concentrada no seu centro.

A Pirâmide Mista de Cobre e Alumínio

Partindo-se deste entendimento, fica claro que as arestas, ou as faces da pirâmide, são na verdade a parte mais importante da estrutura, pois são elas, que com sua devida angulação, provêm a deflexão necessária para que as forças sejam concentradas no interior da pirâmide. Se a angulação não estiver correta, ou o alinhamento da pirâmide não estiver correto, a deflexão não ocorrerá de forma adequada, com consequente perda na concentração de energia. A parte da base da pirâmide, portante, seria apenas uma parte útil da estrutura para manter as arestas e faces de pé e adequadamente inclinadas. De fato, há modelos de pirâmides comercializadas pela internet em que a estrutura é montada apenas com arestas formadas por tubos, e um ápice, sem a construção de uma base.

Como nunca fiz nenhuma experiência com pirâmides neste formato, e gosto de sempre ter fundamental prática e experimental para fazer minha afirmações, não posso dar nenhuma garantia que uma pirâmide formada apenas por arestas, sem base, irá realmente funcionar. Seria precisa montar uma pirâmide destas e fazer as tradicionais experiências de mumificação de amostas, para ter garantia de que tal pirâmide realmente funciona. Há quem faça medições radiestésicas com pêndulo, aurameter ou outra ferramente equivalente, porém considero que tais ferramentas, como são intrinsecamente dependentes da habilidade e experiências de seu operador para bem funcionar, costumam dar resultados subjetivos e não muito confiáveis. Assim, para ter uma comprovação prática confiável do bom funcionamento de uma pirâmide nada melhor do que fazer um experimento de mumificação de amostras orgânicas.

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Considerando-se porém, a teoria aqui exposta, é de se supor que uma pirâmide formada apenas por faces construídas em placas de algum material adequado, ou arestas, é o suficiente para que a estrutura concentre energia, não sendo necessários maiores cuidados com a parte da base. Vale lembrar que, das pirâmides fechadas normalmente comercializadas, todas são formadas apenas pelas faces laterais, não possuem uma face de base, a não ser as pirâmides que são maciças como as de cristal.

Portanto, a considerar estes pontos entende-se que o mais importante para uma pirâmide concentrar energia são arestas ou faces. Daí vem a ideia de construir uma pirâmide mista, onde as arestas são de cobre, para garantir uma máxima concentração de energia, e a base é feita de alumínio, pois esta é para funcional e não tem papel mais relevante no processo de deflexão e concentração de energia da pirâmide.

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Pesquisador Pablo Dias fala sobre os diversos benefícios de se dormir dentro de uma pirâmide (vídeo)

Posted by luxcuritiba em maio 22, 2016

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O incrível caso da reencarnação de uma mulher do Antigo Egito

Posted by luxcuritiba em maio 16, 2016

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por Alexandre Filho

É possível uma habitante do Antigo Egito reencarnar na era moderna, recordando sua vida passada? Talvez sim, porque, de outra forma, explicar a história documentada de Dorothy Eady se torna um desafio dificilmente superável.

Nascida na Inglaterra, em 1904, Dorothy Eady tinha apenas 3 anos de idade quando, acidentalmente, caiu pelas escadas de sua casa.

Ela sofreu um traumatismo craniano grave, que a deixou inconsciente, em estado catatônico e com um diagnóstico clínico de morte. No entanto, para a surpresa de todos, poucas horas depois, a pequena voltou à vida sem apresentar maiores consequências.

Com o passar dos dias, a menina começou a ter sonhos recorrentes, que descrevia para sua mãe como imagens de um grande edifício com colunas enormes. Muitas vezes, ela acordava chorando e pedindo para “voltar para casa”. Um ano após o acidente, seus pais a levaram para conhecer o Museu Britânico. Assim que entraram nas salas egípcias, Dorothy se soltou da mão de sua mãe e correu desesperadamente até as estátuas e beijou seus pés. Radiante, ela afirmava, sorrindo, que estava em casa, rodeada por sua gente.

Desde então, a pequena demonstrou um interesse obsessivo pelo Antigo Egito. Dorothy se tornou uma visitante assídua do museu, onde ela recebeu as primeiras noções da leitura de hieróglifos por parte do professor Ernest Wallis Budge. Em 1930, quando já era uma estudante destacada de egiptologia, ela viajou pela primeira vez ao Egito, onde se casou com um estudante nativo de lá. Eles tiveram um filho, ao qual deram o nome de Seti e, a partir desse momento, ela mesma começou a se chamar de Omm Seti, que significa “mãe de Seti”.

Foi aí que tudo ficou mais claro para ela: Dorothy afirmava ser Bentreshyt, sacerdotisa e serva da corte de Seti I, segundo faraó da dinastia XIX, filho de Ramsés I e Sitra. Além disso, em um diário íntimo, ela confessou ter sido amante do faraó, com quem mantinha encontros amorosos. Até o dia de sua morte, em 1981, ela viveu na cidade egípcia de Abidos e trabalhou lado a lado com os egiptólogos Selim Hassan e Ahmed Fakhry. Dorothy foi a primeira mulher a ser funcionária do Conselho Supremo de Antiguidades do Egito, onde trabalhou como assistente de pesquisa arqueológica.

As pessoas céticas com relação a essa história consideram particularmente difícil explicar como essa mulher inglesa pôde determinar com precisão a localização de um jardim anexo ao antigo Templo de Seti I. Quando tudo era mera hipótese, ela afirmava que o jardim realmente existia e foi capaz de apontar o local exato onde a escavação deveria ser feita para encontrá-lo. Mas isso não é tudo: além disso, ela previu que ali seria encontrado um túnel subterrâneo, localizado a norte do templo, o que acabou acontecendo rigorosamente como ela disse.

omm_seti_dorothy.piramidal.net

Céticos questionam a veracidade da história de Dorothy

James e Thorpe (2001) apontam que a única pessoa que deixou um testemunho acerca do caso foi a própria Dorothy, a qual não esclareceu vários aspectos dos seus relatos, especialmente os ligados a sua infância, se as lembranças do acidente e do acontecimento no museu de fato eram dela ou lhes foram descritos por seus pais.

Outro ponto são as informações acerca de edifícios egípcios que ela afirmava ter recebido de Seti I, tais quais:

(1) Que embaixo do Templo de Seti I em Abidos existiria uma câmara mortuária secreta, contendo uma biblioteca com registros históricos (JAMES; THORPE, 2001);

(2) O Osirion de Abidos não teria sido construído por este faraó (JAMES; THORPE, 2001);

(3) Que a esfinge do platô de Gizé não foi construída por Khufu (Quéfren), mas anos antes em honra ao deus Hórus (JAMES; THORPE, 2001); afirmação esta que se choca com as atuais pesquisas da Arqueologia que sugerem que ela teria sido edificada pelo o sucessor de Khufu em honra a este falecido faraó.

(4) A tumba de Nefertiti foi edificada próxima a de Tutankhamon e aparentemente permanece intacta (EL ZEINI; DEES) [1].

Segundo os céticos, muitos dos seus relatos são artificiais e dedutivos. Não é tarefa fácil aceitar suas afirmações, especialmente porque todas as pessoas as quais ela fez comentários acerca da personalidade já estão mortas fazem mais de 3000 anos.

Para saber mais:

O amigo de Omm Seti, Dr. Hanny El Zeini, ao lado de Catherine Dees, escreveu uma biografia acerca da história de Dorothy, o Omm Sety’s Egypt: A Story of Ancient Mysteries, Secret Lives, and the Lost History of the Pharaohs.

O jornalista Jonathan Cott, com o apoio de El Zeini, publicou em seu The Search for Omm Sety: A True Story of Eternal Love and One Woman’s Voyage Through the Ages parte do diário secreto dela.

Vídeo:

Pouco antes de falecer Omm Seti recebeu a equipe de filmagens da National Geographic em sua residência em Abidos. Abaixo a sua participação no documentário “Egito: Em Busca da Eternidade” (“Egypt: Quest for Eternity”, no original).

fontes:

http://seuhistory.com

http://arqueologiaegipcia.com.br

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As plantas têm neurônios, são seres inteligentes

Posted by luxcuritiba em maio 14, 2016

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robert-buelteman1

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Graças aos nossos amigos do Redes, o programa de Eduard Punset, pesquisadores incansáveis de diversas áreas do conhecimento científico buscam ampliar os limites do saber. Dentre esses que se questionam sobre quem somos e qual papel desempenhamos nesta sopa de universos, descobrimos Mancuso, que nos explica que as plantas, vistas pela câmera rápida, se comportam como se tivessem cérebro: elas têm neurônios, se comunicam mediante sinais químicos, tomam decisões, são altruístas e manipuladoras.

Há cinco anos era impossível falar de comportamento das plantas, hoje já podemos começar a pensar em falar sobre sua inteligência… Pode ser que logo comecemos a falar de seus sentimentos.

A entrevista é publicada pelo jornal La Vanguardia, 29-12-2010. A tradução é do Cepat.

Eis a entrevista:

Quais são as novidades?

As plantas são organismos inteligentes, mas que se movem e tomam decisões em um tempo mais longo que o homem.

Você já suspeitava.

Hoje sabemos que elas têm famílias e parentes e que reconhecem sua proximidade. Comportam-se de maneira totalmente diferente se ao seu lado há parentes ou estranhos. Se forem parentes não competem: através das raízes, dividem o território de maneira equitativa.

Uma árvore pode voluntariamente mandar seiva a uma pequena planta?

Sim. As plantas necessitam de luz para viver, e para que uma semente chegue até a luz são necessários muitos anos; enquanto isso, são nutridas por árvores de sua mesma espécie.

Curioso.

Os cuidados parentais só ocorrem em animais muito evoluídos e é incrível que existam entre as plantas.

Então, elas se comunicam.

Sim, em uma selva todas as plantas estão em comunicação subterrânea através das raízes. E também fabricam moléculas voláteis que avisam as plantas distantes sobre o que está acontecendo.

Por exemplo?

Quando uma planta é atacada por um agente patogênico, imediatamente produz moléculas voláteis que podem viajar quilômetros e que avisam a todas as outras para que preparem suas defesas.

Quais defesas?

Produzem moléculas químicas que se tornam indigestas e podem ser muito agressivas. Há dez anos, em Botsuana introduziram em um grande parque 200 mil antílopes, que começaram a comer as acácias com intensidade. Após poucas semanas muitos morreram e ao final de seis meses morreram mais de 10 mil, e não sabia-se o porquê. Hoje sabemos que foram as plantas.

Uma grande predação.

Sim, e as plantas aumentaram a tal ponto a concentração de taninos em suas folhas, que se tornaram um veneno.

As plantas também tem empatia com outros seres?

É difícil dizer, mas uma coisa é certa: as plantas podem manipular os animais. Durante a polinização produzem néctar e outras substâncias para atrair os insetos. As orquídeas produzem flores que são muito parecidas com as fêmeas de alguns insetos, que, enganados, vão até elas. E há quem afirme que até o ser humano é manipulado pelas plantas.

Como assim?

Todas as drogas que o homem usa (café, tabaco, ópio, marijuana…) derivam das plantas, mas por que as plantas produzem uma substância que torna os humanos dependentes? Porque assim as propagamos. As plantas utilizam o homem como transporte. Há pesquisas sobre isso.

Incrível.

Caso amanhã as plantas do planeta desaparecessem, em um mês toda a vida se extinguiria, visto que não haveria nem comida, nem oxigênio. Todo o oxigênio que respiramos vem delas. Mas se nós desaparecêssemos, nada iria ocorrer. Somos dependentes das plantas, mas as plantas não são de nós. Quem é dependente está em uma situação inferior, ou não.

a-inteligencia-das-plantas-revelada-1

Veja também a matéria: A inteligência das Plantas – http://wp.me/peNta-1I5

As plantas são muito mais sensíveis. Quando algo muda no ambiente, como elas não podem escapar, devem ser capazes de sentir com muita antecedência qualquer mínima mudança para se adaptarem.

E como percebem?

Cada ponta da raiz é capaz de perceber simultaneamente pelo menos quinze parâmetros físicos e químicos diferentes ( como temperatura, luz, gravidade, presença de nutrientes, oxigênio).

É sua grande descoberta, e é sua.

Em cada ponta das raízes existem células similares aos nossos neurônios e sua função é a mesma: comunicar os sinais mediante impulsos elétricos, igual ao nosso cérebro. Em uma planta pode haver milhões de pontas de raízes, cada uma com sua pequena comunidade celular; e trabalham em rede como a internet.

Encontrou o cérebro vegetal.

Sim, sua zona de cálculo. A questão é como medir sua inteligência. Mas de uma coisa estamos certos: são muito inteligentes, seu poder de resolver problemas de adaptação é grande. Hoje 99,6% de tudo o que está vivo sobre o planeta são plantas.

… E só conhecemos 10% delas.

E nessa porcentagem temos todo nossa alimentação e os remédios. O que os 90% restantes fazem?… Diariamente, centenas de espécies de vegetais desconhecidas se extinguem. Talvez possuam a capacidade de uma cura importante, nunca o saberemos. Devemos proteger as plantas pela nossa sobrevivência.

O que sobre as plantas o emociona?

Alguns comportamentos são muito emocionantes. Todas as plantas dormem, acordam, buscam a luz com suas folhas; tem uma atividade similar a dos animais. Filmei o crescimento de alguns girassóis, e se vê de maneira muito clara como brincam entre eles.

Brincam?

Sim, estabelecem o comportamento típico da brincadeira que se vê em tantos animais. Pegamos uma dessas pequenas plantas e a fizemos crescer sozinha. Quando adulta, ela tinha problemas de comportamento: custava-lhe girar em busca do sol, faltava a ela a aprendizagem obtida através do jogo. Ver estas coisas é emocionante.

https://tudosobreplantas.wordpress.com/2014/08/14/as-plantas-tem-neuronios-sao-seres-inteligentes/

Veja também:

 Aura das flores

 A inteligência das plantas revelada

 Cientistas Comprovam que as Plantas Falam e Escutam

 Plantas e eletromagnetismo

 Ciência perto de comprovar que pessoas absorvem energia de outras

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Menino de 15 anos testa teoria própria e descobre cidade maia

Posted by luxcuritiba em maio 11, 2016

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Menino de 15 anos testa teoria própria e descobre cidade maia 1.1

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O canadense William Gadoury, de 15 anos, pode ter feito história ao descobrir uma cidade maia até então desconhecida a partir da observação das estrelas e com a ajuda do Google Maps.

Segundo o Journal de Montréal, o morador da província de Quebec (Canadá) estudou 22 constelações, reproduziu todas elas em um mapa e, ao analisá-lo, percebeu que elas correspondiam às coordenadas geográficas de 117 cidades maias espalhadas pelo México, Guatemala, Honduras e El Salvador.

Ao aplicar sua teoria a uma 23º constelação, sempre usando dados da Agência Espacial Canadense, e checar a localização no Google Maps, William encontrou vestígios de uma nova cidade na Península de Iucatã, no México.

“Eu não entendia porque os maias construíram suas cidades longe dos rios, em terras marginais e nas montanhas. Eles tinham outra razão. Como eles adoravam as estrelas, tive a ideia de verificar minha hipótese”, conta William ao jornal Positivr. “Fiquei realmente surpreso e animado quando percebi que a posição das estrelas estava combinando com as maiores cidades maias”.

A descoberta do menino é única porque, em todos esses anos, nenhum cientista relacionou as constelações à localização de regiões maias.

Menino de 15 anos testa teoria própria e descobre cidade maia 2

Especialistas acreditam que os 30 pequenos prédios e a pirâmide de 86 metros de altura sejam parte da quarta maior cidade maia, com 80 e 120 km², e já foi batizada pelo estudante como “K’aak Chi” (Boca de Fogo).

Agora, uma expedição está sendo organizada para chegar até a região, que é de difícil acesso. William, que ganhou uma medalha da Agência Espacial Canadense, deseja ver a descoberta, feita de dentro de seu quarto, com os próprios olhos. “Seria a culminação de meus três anos de trabalho e o sonho da minha vida”, define o menino, que começou a se interessar pela civilização antiga após as previsões de que o mundo acabaria em 2012.

No ano que vem, o jovem virá ao Brasil para participar de uma feira de ciências internacional.

http://www.redetv.uol.com.br

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Meditação coletiva reduz criminalidade em nível nacional

Posted by luxcuritiba em maio 9, 2016

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Meditação contra a violência

Pode um grande grupo de meditação, usando apenas sua concentração, reduzir a taxa de crimes no país?

Pode, e de maneira significativa, de acordo com o mais recente de uma série de estudos que avaliam mais de uma década de experimentos envolvendo um programa avançado da Meditação Transcendental voltado especificamente para reduzir a violência social.

A análise foi feita por pesquisadores da Universidade de Administração Maharishi (EUA), que compararam dados de um programa de meditação chamado MT-Sidhis e as taxas de violência entre os anos de 2002 e 2010.

Para o período 2007-2010, quando houve um grupo grande o suficiente de meditadores, a análise estatística detectou uma diminuição significativa tanto na taxa nacional de homicídios como na taxa de crimes violentos urbanos, em comparação com as tendências durante o período de referência 2002-2006, que contou com um menor número de meditadores.

Redução na criminalidade

A queda na taxa de crimes violentos foi de 18,5% (4,6% ao ano). O estudo encontrou uma mudança muito significativa, de uma tendência estável no período 2002-2006, para uma tendência de queda no período 2007-2010, em uma amostra nacional de 206 áreas urbanas com uma população de mais de 100.000 habitantes cada uma.

A queda total na taxa de homicídios em relação à taxa de referência média foi de 21,2% durante o período de intervenção de quatro anos (5,3% por ano). A análise dos dados mensais mostrou que a tendência de aumento no número de homicídios nos Estados Unidos durante o período de referência 2002-2006 foi invertida durante o período de intervenção 2007-2010.

Meditação coletiva reduz criminalidade em nível nacional 1

Os pesquisadores estimam que foram evitadas 8.157 mortes pela significativa inversão da tendência ascendente para a tendência de queda nas taxas de homicídio.

Ganhos previstos

O trabalho é ainda mais significativo porque não se trata de uma mera análise estatística de dados passados.

As previsões foram anunciadas à imprensa e a outros cientistas em julho de 2006, com os pesquisadores, baseando-se em estudos anteriores, prevendo que haveria diminuições significativas de crimes violentos quando o grupo de meditadores fosse igual ou excedesse o limite teórico da raiz quadrada de 1% da população dos EUA.

Em janeiro de 2007, o grupo excedeu o tamanho necessário de 1.725 participantes e manteve-se acima ou próximo desse nível até 2010.

Os dados confirmaram as previsões iniciais.

Campo de consciência

“Eu entendo que esta é uma nova hipótese nas ciências sociais, que a meditação pode ter o efeito de redução do estresse e da criação de coerência na sociedade”, disse o principal autor do trabalho, Michael Dillbeck. “No entanto, este tipo de pesquisa sugere cada vez mais que há um efeito de campo de consciência. Se você pode obter um grupo grande o suficiente para que pratiquem juntos esta técnica e experimentem a qualidade de campo da consciência, esses efeitos de ‘tipo campo’ são expressos na sociedade”.

Os “efeitos tipo campo” são uma comparação com os campos da física, como campos elétricos ou magnéticos, que se espalham pelo espaço seguindo leis bem definidas.

A hipótese de um efeito de campo de consciência significa que há uma conexão subjacente entre os indivíduos, da mesma forma que a física descobriu mais unidade sob a diversidade de campos de matéria e energia. Quanto mais o campo subjacente é avivado, maior a influência unificadora de paz e harmonia nos níveis de superfície da vida.

http://www.diariodasaude.com.br

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Pirâmides na Antártica realmente existem?

Posted by luxcuritiba em maio 9, 2016

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piramide antartica google earth

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A imagem  acima foi retirada direto do Google Earth. Você pode acessar a mesma imagem usando as coordenadas. Realmente está lá! Resta saber se é uma construção artificial ou uma formação natural. A perfeição do formato piramidal impressiona!

Veja mais algumas imagens:

pir ant 1

pir ant 2

pir ant 3

pir ant 4

pir ant 5

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Flúor pode calcificar a pineal e gerar Alzheimer

Posted by luxcuritiba em maio 6, 2016

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pineal

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Estudos científicos têm demonstrado que pacientes portadores de alzheimer possuem a glândula pineal calcificada

Por Marina Dalila

Estudos científicos têm demonstrado, através de tomografia computadorizada, que pacientes com alzheimer possuem uma significante quantidade de tecido da glândula pineal calcificado. Pessoas com outras enfermidades, tais como depressão e outros tipos de demência, apresentam uma quantidade bastante inferior de tecidos calcificados nesta região.

Na década de 1990, uma cientista britânica, Jennifer Luke, descobriu que o flúor se acumula em níveis notavelmente altos na glândula pineal. A glândula pineal possui um tecido altamente passível de sofrer calcificações, que, sendo naturalmente exposto a um elevado volume de fluxo sanguíneo, torna-se o principal local de acúmulo de flúor em humanos.

O flúor é um gás halógeno, extremamente volátil e altamente reativo. Ao ser ingerido é rapidamente absorvido pela mucosa do estômago e do intestino delgado. Sua via de eliminação são os rins, responsáveis por eliminarem 50% do flúor diariamente ingerido, e o que sobra tem que encontrar refúgio em alguma parte do corpo, que geralmente é junto ao cálcio de algum dos tecidos conjuntivos. Como os dentes e os ossos são os maiores reservatórios de cálcio, é para lá que o excesso de flúor tende a se dirigir, passando a deformá-los e a provocar o que cientificamente se conhece como fluorose.

No caso dos ossos, dentes e glândula pineal, acrescenta-se ainda a facilidade com que os íons de flúor (1,29Z) substituem os da hidroxila OH- (1,33Z) e se incorporam à estrutura dos cristais de apatita. Por isso, diante do excesso de flúor, esses tecidos perdem a flexibilidade e se tornam extremamente rígidos e quebradiços.

Logo, as partes calcificadas da glândula pineal (cristais de hidroxiapatita) contêm as maiores concentrações de flúor do organismo humano, até mesmo maiores do que em qualquer osso. A glândula pineal é como um ímã para o fluoreto de sódio. Este calcifica a glândula e faz com que ela não tenha mais eficácia no equilíbrio de todo o processo hormonal do corpo.

Pesquisadores descobriram que os depósitos calcificados presentes na pineal estão associados com a diminuição do número de pinealócitos (principais células da glândula responsáveis pela produção de melatonina), com o funcionamento e a produção de melatonina reduzida, bem como com deficiências no ciclo sono-vigília, além de potencialmente destruirem a função normal na puberdade. Desta forma, o ciclo circadiano, período de aproximadamente 24 horas sobre o qual se baseia o ciclo biológico (responsável por regular todos os ritmos psicológicos, a digestão, o estado de sono-vigília, a renovação das células e o controle da temperatura do organismo), se torna desregulado.

A toxicidade do flúor

O debate sobre os perigos do flúor está em curso há mais de seis décadas, apesar de inúmeros estudos confirmarem que o fluoreto é um veneno perigoso, tóxico, e que se bio-acumula no organismo ao ser ingerido ao longo da vida. Então, o que exatamente o fluoreto causa ao seu cérebro além de calcificar a glândula pineal?

Em 2006, pesquisadores da Harvard School of Public Health e da Icahn School of Medicine at Mount Sinai fizeram uma revisão sistemática e identificaram cinco produtos químicos industriais como sendo neurotóxicos. Isto incluiu venenos inquestionáveis, como o chumbo, o metilmercúrio, bifenilas policloradas, arsênico e tolueno. Desde então, eles têm documentado seis neurotóxicos de desenvolvimento adicional, sendo agora 11 produtos químicos industriais conhecidos por prejudicarem o desenvolvimento do cérebro em fetos humanos e em bebes. Um dos neurotóxicos adicionados mais recentemente a essa lista é o fluoreto, o qual atravessa facilmente a barreira placentária. Um dos autores do estudo já havia afirmado:

“O flúor parece se ligar ao chumbo, mercúrio e outros venenos que causam desequilíbrio na química do cérebro… O efeito de cada substância tóxica pode parecer pequeno, mas o dano combinado em uma escala da população pode ser grave, especialmente porque o poder do cérebro da próxima geração é crucial para todos nós. “

Há 37 estudos em humanos que ligam exposições aos fluoretos com inteligência reduzida (9 desses estudos encontraram QI reduzido em pessoas que consumiam água com menos de 3 ppm de fluoreto) e 12 estudos em humanos que ligam o flúor com déficits neurocomportamentais. Há também 3 estudos em humanos que ligam a exposição ao flúor com desenvolvimento restrito do cérebro fetal, e cerca de 100 estudos com animais que ligam o flúor a danos cerebrais.

Água fluoretada e prevenção de cáries

Prevenção de cáries é o motivo pelo qual a Organização Mundial de Saúde iniciou, desde 1930, o programa de inclusão artificial do flúor na água. Logo, acredita-se que a eficácia da água fluoretada em evitar cáries estaria provada e comprovada para além de qualquer dúvida razoável. Mas, uma nova pesquisa sugere que esta suposição é dramaticamente equivocada: o uso de dentifrícios fluoretados tem sido provado como bom para a saúde oral; no entanto o consumo de água fluoretada pode não ter nenhum impacto positivo.

Cochrane é uma organização não-governamental constituida por médicos e pesquisadores, existente em mais de 130 países, conhecida por suas considerações competentes, sendo estas consideradas o ‘padrão-ouro’ do rigor científico em relação a avaliar a eficácia das políticas de saúde pública estabelecidas. Recentemente, eles realizaram uma pesquisa no intuito de descobrir se a fluoretação reduz as cáries. Revisaram todos os estudos feitos sobre a fluoretação que eles puderam encontrar e, em seguida, analisaram os resultados dos estudos e publicaram a sua conclusão em uma revisão no início de junho deste ano.

A revisão identificou apenas três estudos, desde 1975, com qualidade suficiente para serem utilizados, os quais abordaram a eficácia da fluoretação na prevenção da cárie dentária na população em geral. O co-autor da revisão, Anne-Marie Glenny, pesquisador de ciências da saúde da Universidade de Manchester, no Reino Unido, concluiu que esses estudos determinaram que a fluoretação não reduz cáries em um grau estatisticamente significante em dentes permanentes.

Os autores encontraram apenas dois estudos, desde 1975, que avaliaram a eficácia da redução de cáries nos dentes de bebês, e concluíram que a fluoretação não tem nenhum impacto positivo estatisticamente significativo. Os cientistas também concluiram que há insuficientes evidências de que a fluoretação reduz a cárie dentária em adultos. “A partir da avaliação, não podemos determinar se a fluoretação da água tem um impacto sobre os níveis de cárie em adultos”, diz Glenny.

Flúor banido em diversos países

Segundo o site worldlifeexpectancy.com, a Finlândia, o Canadá e os Estados Unidos são os países com o maior número de pessoas acometidas por Alzheimer. Atualmente, os Estados Unidos têm diminuido a quantidade de cidades que participam do programa de fluoretação e o número de cidades fora do programa tem crescido gradualmente. Curiosamente, a Finlândia, assim como diversos países europeus, como Alemanha, Japão, Suíssa e Suécia baniram a fluoretação da água. Países que aparecem no site como tendo índices extremamente baixos de Alzheimer, tais como Grécia, Camboja e Índia não possuem, coincidentemente, programa de fluoretação da água.

Fluoretação da água no Brasil

A fluoretação da água foi adotada pela primeira vez no Brasil na cidade de Baixo Guandu, ES, em 1953. Uma lei federal entrou em vigor em 1974 exigindo que estações novas ou ampliadas de tratamento de água deveriam ter a fluoretação, e sua disponibilidade foi significativamente ampliada na década de 1980, com fluoretação fixada em níveis de 0,8 mg/L. Segundo o IBGE, a partir de 2008, 3.351 municípios (60,6%) haviam adotado a fluoretação.

Descoberta planta que remove flúor da água

Após tantas evidências contra o flúor, a melhor opção seria removê-lo da água. Atualmente há filtros que removem ou diminuem a incidência do flúor. Mas, um método eficaz surgiu após a descoberta de uma fantástica planta. Uma planta chamada tulsi, ou manjericão santo (Ocimum tenuiflorum), que cresce por toda a Índia, pode ser apenas outra resposta para retirar o flúor da água em países pobres em todo o mundo. Cientistas da Universidade de Rajasthan descobriram que o tulsi pode substituir algumas das alternativas mais caras para a remoção de flúor.

Os investigadores conduziram o experimento em uma aldeia de Narketpally, imergindo 75 mg de folhas de manjericão santo em 100ml de água que tinha mais de 7 partes de flúor por milhão de água. Após a imersão das folhas em água durante apenas 8 horas, o flúor foi reduzido para apenas 1,1 parte por milhão. A Organização Mundial de Saúde diz que os níveis “seguros” de flúor na água não devem ultrapassar mais do que uma parte por milhão.

https://www.epochtimes.com.br

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