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Archive for junho \28\+00:00 2017

Deixar a mente vagar não é apenas uma falha cognitiva

Posted by luxcuritiba em junho 28, 2017

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Imaginação proveitosa

Embora deixar a mente vagar seja tipicamente considerado pelos cientistas como um lapso na atenção, na verdade quando nós nos deixamos levar por pensamentos, ficando absortos de uma maneira deliberada, isto se traduz em uma maior eficácia no processamento em sistemas do cérebro envolvidos no controle cognitivo.

Isto pode explicar por que algumas pessoas se beneficiam em deixar seus pensamentos correrem livres e outras não, afirma uma equipe do Instituto Max Planck para Ciências Humanas Cognitivas (Alemanha) e da Universidade de Iorque (Inglaterra).

Os exames neurológicos mostraram que, nas pessoas que intencionalmente deixam suas mentes vagarem, duas redes neurais importantes passam a se sobrepor de forma ampla, otimizando o funcionamento global.

Os pesquisadores afirmam que isso faz mais sentido do que considerar a imaginação como uma falha de atenção, já que nossos pensamentos de fato nem sempre estão presos aos acontecimentos do momento.

Mente livre

Como as pessoas ficam mais propensas a cometer erros em tarefas específicas assim que perdem a concentração, deixar a mente vagar tem sido interpretado como uma falha no autocontrole.

Mas tudo indica agora que esse fenômeno é mais complexo: além do vaguear involuntário e espontâneo dos nossos pensamentos, deixar a mente livre, solta na imaginação, pode servir como uma espécie de ensaio mental deliberado que nos permite considerar eventos futuros e resolver problemas.

“Nós descobrimos que, nas pessoas que frequente e propositadamente permitem que suas mentes saiam pela tangente, o córtex é mais espesso em algumas regiões pré-frontais.

“Além disso, descobrimos que, em pessoas que deixam intencionalmente a mente vagar, duas redes cerebrais importantes se sobrepõem: a rede de modo padrão, que fica ativa quando focamos em informações da memória, e a rede fronto-parietal, que estabiliza nosso foco e inibe estímulos irrelevantes como parte do nosso sistema de controle cognitivo,” explicou o professor Johannes Golchert.

Imaginação com controle

Embora ambas as redes afetadas estejam fortemente ligadas entre si, a rede de controle pode influenciar os nossos pensamentos, ajudando-nos a focar em nossos objetivos de uma forma mais estável. Isso pode ser visto como evidência de que nosso controle mental não é prejudicado quando deixamos nossa mente vagar deliberadamente, defende a equipe.

“Soltar a mente não deve ser considerado apenas como algo perturbador. Se você é capaz de controlar isso até certo ponto, ou seja, suprimi-lo quando necessário, e deixá-lo correr livre quando possível, então você pode aproveitá-lo ao máximo,” disse Golchert.

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Nêmesis: Novas pistas de que o Sol teve uma irmã gêmea

Posted by luxcuritiba em junho 27, 2017

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Imagem de um sistema estelar triplo na nuvem molecular Perseus.

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Estrelas binárias

Depois das previsões teóricas sobre o Planeta Nove e o Planeta Dez, agora os astrônomos têm um novo alvo para seus telescópios: uma estrela gêmea do Sol.

Cientistas afirmam que é “quase praticamente certo” que o nosso Sol teve um gêmeo quando nasceu há 4,5 bilhões de anos – embora não seja um gêmeo idêntico.

Mais do que isso, o físico Steven Stahler, da Universidade da Califórnia em Berkeley, e Sarah Sadavoy, radioastrônoma do Observatório Astrofísico Smithsoniano, afirmam que praticamente todas as estrelas nascem aos pares – e muitas em ninhadas bem mais prolíficas.

Estrela gêmea do Sol

Muitas estrelas têm companheiras, incluindo nossa vizinha mais próximo, Alfa Centauro, um sistema trigêmeo. Os astrônomos têm procurado uma explicação para isso há muito tempo: Será que os sistemas de estrelas binárias e trinárias nasceram desse jeito? Ou será que uma estrela capturou a outra? As estrelas binárias podem se separar e se tornar estrelas solteiras?

Os astrônomos procuram uma eventual companheira para o nosso Sol há tanto tempo que essa estrela hipotética até já foi batizada: Nêmesis. Ela seria necessária para explicar um notável padrão nas quedas de cometas e asteroides sobre a Terra, incluindo aquele que supostamente exterminou os dinossauros. Esses corpos celestes caem na Terra em “ondas”, que poderiam ser causadas pela aproximação de um corpo celeste de grande massa. Mas Nêmesis ainda não foi localizada.

A nova pista para a existência de Nêmesis veio do rastreamento por radiotelescópios de uma nuvem molecular gigante repleta de estrelas recém-formadas na constelação Perseus e de um modelo matemático que consegue explicar as observações de Perseus apenas se todas as estrelas parecidas com o Sol tiverem nascido com uma companheira.

“Nós rodamos uma série de modelos estatísticos para ver se poderíamos explicar as populações relativas de estrelas jovens solteiras e binárias de todas as separações na nuvem molecular Perseus e o único modelo que consegue reproduzir os dados é aquele no qual todas as estrelas se formam inicialmente como binários amplos. Esses sistemas, então, ou diminuem ou se separam dentro de um milhão de anos. Estamos dizendo, sim, provavelmente houve uma Nêmesis, há muito tempo,” disse Stahler.

As estrelas binárias em Perseus formam-se em núcleos ovalados densos.

Estrela perdida

O termo “binário amplo” significa que as duas estrelas são separadas por mais de 500 unidades astronômicas, ou ua, equivalente à distância média entre o Sol e a Terra. Um companheiro binário amplo para o nosso Sol estaria 17 vezes mais longe da nossa estrela do que seu planeta mais distante conhecido até hoje, Netuno.

“A ideia de que muitas estrelas se formam com uma companheira já foi sugerida antes, mas a questão é: quantas?” comentou Sarah Sadavoy. “Com base em nosso modelo simples, afirmamos que quase todas as estrelas se formam com uma companheira. A nuvem de Perseus é geralmente considerada uma região típica de formação de estrelas de pequena massa, mas nosso modelo precisa ser verificado em outras nuvens”.

Mas talvez os astrônomos não devam sair correndo em busca da irmã gêmea do Sol. Com base no modelo, a irmã do Sol provavelmente escapou e se encontra hoje misturada com todas as outras estrelas na nossa região da Via Láctea, sendo virtualmente impossível identificá-la. Se for assim, ela não seria a responsável pelas ondas de asteroides e cometas que caem periodicamente sobre a Terra.

http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=nemesis-novas-pistas-sol-tem-irma-gemea&id=010130170627&ebol=sim#.WVJZzhXyupo

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Descobertas estruturas multidimensionais no cérebro humano

Posted by luxcuritiba em junho 21, 2017

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Cérebro de alta dimensão

A maioria de nós já precisa forçar bastante a imaginação para entender o mundo em quatro dimensões – pois acabam de ser descobertas estruturas no nosso cérebro que se “esparramam” por até onze dimensões.

Usando uma técnica chamada topologia algébrica, algo nunca antes feito em neurociência, a equipe do Blue Brain Project (Projeto Cérebro Azul) descobriu um universo de estruturas e espaços geométricos multidimensionais nas redes neurais do cérebro.

Essas estruturas surgem quando um grupo de neurônios forma uma espécie de “panelinha neural”: cada neurônio se conecta a todos os outros neurônios do grupo de uma maneira muito específica, gerando um objeto geométrico preciso. Quanto mais neurônios entrarem na panelinha, maior será a dimensão do objeto geométrico resultante.

A descoberta é, simultaneamente, uma novidade sem precedentes para a ciência e um balde de água fria nas pretensões iniciais da equipe: É preciso lembrar que o objetivo original do Projeto Cérebro Azul era construir um cérebro artificial em computador, copiado do cérebro real. Só que o cérebro humano está-se mostrando muito mais complicado do que os cientistas imaginavam a princípio.

“Nós descobrimos um mundo que nunca tínhamos imaginado. Existem dezenas de milhões desses objetos, mesmo em uma pequena partícula do cérebro, através de sete dimensões. Em algumas redes, encontramos estruturas com até onze dimensões,” disse o neurocientista Henry Markram, diretor do projeto e professor da Escola Politécnica Federal de Lausanne (Suíça).

Ele afirma que essas estruturas até agora desconhecidas podem explicar por que tem sido tão difícil entender o cérebro: “A matemática geralmente aplicada para estudar redes não consegue detectar as estruturas e espaços de alta dimensão que agora vemos claramente”.

Cérebro visto pela matemática

Se o mundo 4D – as três dimensões espaciais mais o tempo – já força nossa imaginação, mundos com 5, 6 ou mais dimensões são muito complexos para a maioria dos seres humanos compreenderem – se é que algum os compreende.

É aqui que entra a topologia algébrica, um ramo da matemática que consegue descrever sistemas com qualquer número de dimensões, ainda que seja impossível visualizá-los.

“A topologia algébrica é como um telescópio e um microscópio ao mesmo tempo. Ela pode ampliar as redes para descobrir estruturas escondidas – as árvores na floresta – e ver os espaços vazios – as clareiras – tudo ao mesmo tempo,” explicam os matemáticos Kathryn Hess e Ran Levi, responsáveis por esta nova neuromatemática.

A grande questão que os pesquisadores estão se colocando agora é se a complexidade das tarefas que realizamos tão naturalmente depende da complexidade dos “castelos de areia” multidimensionais que o cérebro pode construir – as redes multidimensionais formam-se e se destroem o tempo todo.

Também será interessante se essa multidimensionalidade der alguma pista para a memória – não há teorias razoáveis para explicar como e onde o cérebro armazena nossas memórias. “Elas podem estar ‘se escondendo’ em cavidades de alta dimensionalidade,” especula Markram.

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Grande Pirâmide de Gizé era ainda mais magnífica há 4 mil anos: ela brilhava ao sol

Posted by luxcuritiba em junho 15, 2017

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Revestimento de pedra calcária polida fazia com que a estrutura reluzisse em meio ao deserto do Saara

Se os gregos consideraram as pirâmides do Egito como uma das sete maravilhas do mundo antigo milênios depois de terem sido concluídas, imagine como elas não eram logo depois de prontas. Atualmente as construções estão em ruínas, repletas de poeira e poluição. Hoje elas são meras sombras do esplendor que já tiveram um dia, há cerca de 4 mil anos. Naquela época elas eram revestidas com enormes blocos polidos de pedra calcária, que ao mesmo tempo protegiam e refletiam a luz do sol.

“Isso verdadeiramente deve ter adicionado a impressão de Gizé como sendo uma mágica cidade portuária, banhada pela luz do sol, ou mesmo que existia de forma etérea na luz celestial”, disse poeticamente o arqueólogo Marc Lehner em um vídeo produzido pelo Smithsonian Channel.

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A noite em que a Força Aérea Brasileira caçou um Ovni

Posted by luxcuritiba em junho 8, 2017

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O objeto, diz a FAB, voava mais rápido que o som, e mesmo assim fazia zigue-zagues e ora se aproximava, ora se afastava, desafiando as leis da física.

Por Salvador Nogueira

Era uma noite estrelada, em 19 de maio de 1986. Às 23h15, chegou a informação de que a torre de controle de São José dos Campos, no interior de São Paulo, havia avistado luzes de cores amarelo, verde e laranja se deslocando sobre a cidade. Ao mesmo tempo, sinais foram detectados no radar em solo. O primeiro a observar o fenômeno foi o coronel Ozires Silva, então recém-nomeado presidente da Petrobras (antes, tinha comandado a Embraer). Ele estava a bordo do avião Xingu PT-MBZ e viu uma dessas luzes. “A visibilidade era uma beleza. Uma noite toda estrelada, típica do mês de maio. E entre as estrelas eu vi um clarão, um objeto ovalado. Parecia um astro. A diferença é que astro não aparece no radar”, disse o fundador da Embraer numa entrevista. “Voei na direção dele. E, enquanto me aproximava, ele começou a desaparecer.”

Às 0h39, foi acionada a aeronave de alerta da defesa da Base Aérea de Santa Cruz, no Rio de Janeiro. O jato de caça partiu rumo a São José dos Campos, guiado pela detecção de sinais intermitentes no radar da torre de controle. A uma altitude de 5.200 metros, o piloto avistou uma luz branca abaixo de seu nível de voo. Posteriormente o objeto foi subindo e se posicionou 10 graus acima da aeronave de interceptação. Ambos começaram a aumentar a altitude, e o caça o perseguiu até os 10 mil metros. No trajeto, a luz por um momento mudou de branca para vermelha, depois verde e novamente branca, permanecendo nessa cor. O radar do caça detectou o objeto, que indicava estar de 10 a 12 milhas de distância (16 a 18,2 km), voando na direção do mar.

A perseguição prosseguiu até a aeronave atingir o ponto de não-retorno (que significa que não haveria combustível suficiente para voltar à base de origem). Como não houve aproximação efetiva, decidiu-se pelo fim da caça. Menos de 30 minutos depois, detecções de eco de radar começaram a ser feitas sobre a região de Anápolis, Goiás. Os sinais de radar eram mais confiáveis, davam direção e velocidade de deslocamento dos objetos. À 1h48, um segundo caça, dessa vez partindo da Base Aérea de Anápolis, subiu aos céus para investigar. O piloto chegou a obter contato pelo radar da sua aeronave, mas não conseguiu ver nada. Parecia uma perseguição absolutamente desleal. Enquanto o jato voava como um avião, em velocidade supersônica, o objeto tinha um nível de agilidade incompatível com aeronaves terrestres. Voava em zigue-zague, ora se aproximava, ora se afastava, mesmo estando mais rápido que o caça. Por fim, ao perder contato por radar, o avião retornou à base. Em compensação, no Rio de Janeiro, a mobilização continuava. Um segundo caça decolou à 1h50 na direção de São José dos Campos e avistou uma luz vermelha de onde emanava o sinal de radar detectado em solo. Perseguiu-a por alguns minutos, sem conseguir se aproximar, até que ela se apagou.

Simultaneamente, apareceram nada menos que 13 diferentes registros do radar em solo na traseira da aeronave. O piloto fez uma volta de 180 graus para tentar observá-las, mas nenhum contato visual ou com o radar de bordo foi efetuado. Uma segunda e uma terceira aeronaves decolariam de Anápolis, às 2h17 e às 2h36, sem obter qualquer tipo de contato. Os interceptadores lá no Rio foram pousando conforme sua autonomia chegava ao fim. O último recolheu-se à base às 3h30. No resumo do relatório assinado naquele ano pelo brigadeiro-do-ar José Pessoa Cavalcanti de Albuquerque, então comandante interino do Comdabra (Comando de Defesa Aeroespacial Brasileiro), os militares tiram conclusões definitivas. Primeiro, sobre a natureza dos objetos perseguidos e observados, capazes de “produção de ecos radar, não só no sistema de Defesa Aérea, como nos radares de bordo dos interceptadores (…), variação de velocidade de voo subsônico até supersônico, bem como manutenção de voo pairado, variação de altitudes inferiores a 5 mil pés (aproximadamente 1.500 m) até 40 mil pés (aproximadamente 12 mil metros), emissão de luminosidade nas cores branca, verde, vermelho, e outras vezes não apresentando indicação luminosa, capacidade de aceleração e desaceleração de modo brusco, capacidade de efetuar curvas com raios constantes, bem como com raios indefinidos”.

Não é preciso dizer que esse conjunto de qualidades não existe em nenhuma aeronave cujo princípio de operação seja dominado pela ciência terrestre. Da forma cautelosa, como seria peculiar a um documento de origem militar, o relatório termina da seguinte maneira: “Como conclusão dos fatos constantes observados, em quase todas as apresentações, este Comando é de parecer que os fenômenos são sólidos e refletem de certa forma inteligências, pela capacidade de acompanhar e manter distância dos observadores como também voar em formação, não forçosamente tripulados.” Foi a afirmação mais contundente sobre ovnis já feita pela Força Aérea Brasileira.

* Este é um trecho do livro Extraterrestres, de Salvador Nogueira.

http://super.abril.com.br/ciencia/a-noite-em-que-a-forca-aerea-brasileira-cacou-um-ovni/

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