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Archive for fevereiro \26\+00:00 2016

Mapa térmico do amor mostra onde o amor aquece

Posted by luxcuritiba em fevereiro 26, 2016

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Seus criadores chamam-no de “mapa térmico do amor”. Trata-se de um novo método de imageamento, baseado na termografia, que permite identificar objetivamente se uma pessoa está apaixonada ou não.

Os experimentos e testes mostraram que basta olhar para uma foto da pessoa amada para que sejam induzidas mudanças térmicas no corpo, mudanças essas que são captadas pela nova técnica.

Essa “imagem do amor” foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade de Granada (Espanha).

Onde o amor aquece

Os pesquisadores analisaram diferenças de temperatura entre os voluntários enquanto eles viam fotos de seus parceiros ou imagens que produziam neles uma resposta emotiva diferente do amor, como ansiedade, calma ou empatia.

No laboratório, os voluntários ficavam nus durante 20 minutos a fim de equalizar a temperatura corporal. Cada um chegava à sua temperatura basal, que era então medida.

Um grupo olhava então fotos do alvo de seu amor, enquanto o grupo de controle via imagens tiradas do Sistema Internacional de Imagens Afetivas, para produzir ansiedade, ou fotos da família e de amigos.

Os resultados mostraram que o amor aumenta em dois graus Celsius a temperatura das bochechas, mãos, tórax, genitais e ao redor da boca.

Diferença entre amor e empatia

Apesar dos resultados muito claros, os autores alertam que o “padrão térmico do amor é muito complexo”, uma vez que inclui a coexistência da paixão e do desejo sexual (ou a falta delas), em contraste com a predominância da empatia e da intimidade ou compromisso e relacionamento legal, por exemplo.

“A termografia nos mostra que a paixão aumenta a temperatura em torno das mãos e do rosto, enquanto a empatia (a capacidade de ‘sintonizar’ com o outro como pessoa, não apenas como um objeto de desejo) diminui essa temperatura, especialmente no nariz.

É como se a paixão fosse um acelerador que liga nosso corpo, e a empatia fosse um freio que interrompesse a ativação,” disse o professor Emilio Gómez Milán.

Em resumo, o amor romântico seria uma mistura de paixão e empatia.

http://www.diariodasaude.com.br

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Humanos ‘modernos’ tiveram filhos com os neandertais há 100.000 anos

Posted by luxcuritiba em fevereiro 20, 2016

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DNA analisado sugere relações sexuais durante dezenas de milhares de anos

Há um detalhe pornográfico da pré-história que destroça o relato da Criação divina elaborado por qualquer uma das religiões: o sexo com neandertais. Nossa espécie não só fornicou repetidamente com aquela outra extinta há 40.000 anos como ambas tiveram numerosos filhos férteis, deixando um rastro de DNA neandertal que sobrevive hoje em nossas células.

E não foi um arroubo de um dia. Um novo estudo revela que há 100.000 anos os neandertais e os humanos modernos já tinham filhos em comum, uns 45.000 anos antes dos primeiros encontros documentados até agora. Não houve um Deus que criasse uma espécie humana. Quando muito, criou várias diferentes que copulavam entre si. Os autores do trabalho, encabeçados pelo biólogo espanhol Sergi Castellano, traçam um passado intrincado. Os humanos modernos, os Homo sapiens, surgiram na África há uns 200.000 anos e alguns deles saíram do continente há uns 65.000 anos, cruzando pelo caminho com os neandertais europeus e dando origem a bilhões de pessoas que hoje habitam o planeta fora da África. Isso é o que já se sabia. O novo estudo sugere que há mais de 100.000 anos outra população de Homo sapiens saiu da África e manteve relações sexuais, possivelmente no Oriente Médio ou no sul da Arábia, com grupos de neandertais que estavam deslocando-se em direção à Ásia. Aqueles humanos modernos pioneiros se extinguiram, mas seu rastro aparece agora no DNA extraído dos restos de uma mulher neandertal achados em uma caverna da Sibéria, na fronteira entre a Rússia e a Mongólia.

“A mescla com os neandertais ocorreu muito antes do que acreditávamos”, afirma Castellano, pesquisador do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva, em Leipzig (Alemanha). “O Homo sapiens abandonou o lar paterno antes do que pensávamos. E, à luz da introgressão [o movimento de genes de uma espécie a outra], vemos que teve uma adolescência bastante animada”, brinca, por sua vez, María Martinón-Torres, paleoantropóloga do University College de Londres, e que não está a par do novo trabalho.

A equipe de pesquisadores anunciou no ano passado o achado de restos de 47 humanos modernos na caverna de Fuyan, no sul da China, datados de mais de 80.000 anos. A descoberta mostrava que os Homo sapiens colonizaram a Ásia antes do que se pensava.

“O DNA ratifica nossa descoberta, pois fala de um cruzamento entre sapiens e neandertais há 100.000 anos, e por isso o Homo sapiens já tinha que estar fora da África antes dos 50.000 anos defendidos pelas teorias clássicas. Estamos assistindo a uma mudança de paradigma. A Ásia deixa de desempenhar um papel secundário e ganha um protagonismo revelador nas etapas cruciais da evolução”, reflete Martinón-Torres, da equipe de pesquisa das jazidas de Atapuerca, em Burgos.

O novo estudo, publicado na revista Nature, analisa também os genomas dos neandertais europeus, achados na caverna de Vindija (Croácia) e na jazida asturiana de El Sidrón. Os cientistas também revolveram o genoma de outro indivíduo encontrado na mesma caverna siberiana onde estava a mulher neandertal, um membro da espécie dos denisovanos, desconhecida até 2010 e separada da linhagem dos neandertais há mais de 400.000 anos. Nenhum dos três, nem os neandertais europeus nem o denisovano, apresentam DNA de humanos modernos em seu genoma, o que não significa que suas espécies jamais se tenham cruzado, segundo ressaltam os autores.

cruzamentos linhagens piramidal.net

Outra análise genética, realizada em 2013, mostrou DNA denisovano em humanos modernos da Ásia e Oceania, e até 0,2% de genes denisovanos em nativos norte-americanos. O mesmo estudo, elaborado por cientistas da Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA), sugeria cruzamentos entre denisovanos e Homo erectus, outra espécie de hominídeo que tradicionalmente tem servido para classificar restos fósseis díspares achados na Ásia e datados entre 70.000 e 1,9 milhão de anos. “Somos uma mescla de fragmentos de todos os nossos antepassados”, declarou em uma recente entrevista Svante Pääbo, diretor do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva e coautor do novo estudo.

“Esses achados confirmam uma mudança de modelo da evolução humana. Vemos uma porção de setas de hibridização [misturas entre espécies] em um momento ou outro, em um sentido ou outro. Deve ter ocorrido centenas de vezes. Temos uma visão extremamente simplista da evolução humana. É preciso imaginá-la como um jorro de interconexões entre espécies, não como uma linha com ramificações”, sentencia outro dos coautores do trabalho, Carles Lalueza-Fox, pesquisador do CSIC no Instituto de Biologia Evolutiva de Barcelona.

http://brasil.elpais.com

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Recuperando a energia vital através do contato com a Terra

Posted by luxcuritiba em fevereiro 19, 2016

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Por Louise McCoy, Epoch Times em Saúde – Medicina Alternativa

O que poderia ajudar os ciclistas do campeonato Tour de France (Volta da França, um campeonato de ciclismo) a dormir profundamente, curar feridas provocadas por estradas esburacadas, curar tendinite, além de sentir vitalidade, ânimo e recuperar a energia vital durante os dias exaustivos de corrida? O segredo é um saco especial de dormir – um saco “aterramento”. A descoberta de como usar a energia vital da Terra para curar pode beneficiar a todos, assim como a energia beneficia aqueles que passeiam ao ar livre com os pés descalços.

Os antigos chineses sabiam sobre a capacidade de cura da Terra e chamavam a energia da Terra de qi, que é um tipo de energia vital. Matteo Tavera, um agrônomo francês, via todos os seres vivos como antenas eletricamente relacionadas com a terra e com o céu. Ele lamentou o nosso estilo de vida moderno e disse, em 1969, em seu livro La MissionSacrée, “Os contatos elétricos [agora] estão mais lentos ou totalmente ausentes”.

A descoberta do aterramento

Ober Clinton chegou ao seu entendimento de aterramento através da ligação entre intuição, medicina tradicional e observação sob a ótica da ciência moderna. Ele descreve como ele chegou a esse entendimento no livro Earthing: The most important health discovery ever? (Aterramento: a descoberta sobre saúde mais importante de todas?), por Clinton Ober, Stephen T. Sinatra, M.D., e Martin Zucker.

Nascido em 1944 e criado em uma fazenda em Montana, Ober se tornou responsável pela fazenda e seus cinco irmãos ainda adolescente, quando seu pai morreu. Um parente mais velho aconselhou-o que um ensino de qualidade não era necessário, que o conhecimento poderia ser adquirido através da leitura e da consulta a especialistas.

Depois da agricultura, Ober entrou no negócio de instalação de TVs a cabo e se tornou muito bem sucedido nas indústrias de cabo e de telecomunicações.

Em 1993, após uma doença altamente mortal, Ober percebeu que ele era um escravo de suas posses. Ele então deu ou vendeu tudo o que tinha e embarcou em uma viagem pelos Estados Unidos para encontrar sua missão.

Ganhou a primeira dica na Flórida: “Então, uma noite, sentado e olhando através da baía enquanto estacionado em Key Largo e perguntando o que eu deveria estar fazendo, automaticamente escrevi num pedaço de papel, ‘me tornar uma carga oposta”, diz ele no livro.

“Ao me levantar na manhã seguinte, uma estranha noção passou pela minha mente: a própria Terra estava tentando me dizer algo. […] Uma força irresistível me levou a entender que nós, os seres humanos, temos uma conexão bioelétrica com a terra – uma conexão que se faz com um simples contato com o solo, que neutraliza a carga no corpo e, naturalmente, protege o sistema nervoso e os campos endógenos do corpo de interferência elétrica externa”.

Ober continuou sua jornada e foi parar em Sedona, Arizona, ainda se perguntando qual era sua missão. Em 1998, a resposta veio de uma pergunta: “Usar sapatos com sola de borracha ou plástico, […] isolando-nos do chão, poderia afetar a saúde?” Seus experimentos caseiros o levaram a seu primeiro estudo publicado, relatado abaixo: Radicais Livres.

Radicais Livres

Cerca de 12 de anos atrás, descobriu-se que as doenças crônicas eram originadas de inflamações, uma condição causada pelos radicais livres. Os radicais livres são moléculas ou átomos com elétrons desemparelhados em suas camadas externas. Eles circulam no organismo e roubam elétrons de tecidos saudáveis.

Os resultados são doenças crônicas, de doenças gengivais ao câncer. A circulação de muitos radicais livres é chamada estresse oxidativo, o qual se acredita desempenhar um papel importante na causa do envelhecimento e nas doenças relacionadas ao envelhecimento.

Exposição a campos eletromagnéticos (CEMs), poluição eletrônica de baixo grau oriunda de equipamentos eletrônicos e sistemas de cabos em nossos edifícios, aumentam as inflamações e enfraquecem nosso sistema imunológico. CEMs também diminuem a melatonina, o hormônio regulador do sono.

Primeiro estudo publicado sobre o aterramento

Para o primeiro estudo de Ober, Grounding the Human Body to Neutralize Bio-Electrical Stress From Static Electricity and EMFs, publicado em 2000, em ESD, ele escolheu 60 pacientes que tiveram dores musculares, dores nas articulações e problemas com o sono. Mostrou-se que todos os pacientes tinham uma corrente elétrica média no corpo acima de 2 volts.

Eles foram divididos aleatoriamente em um grupo que praticava o aterramento e um grupo controlado para não praticar o aterramento. Os campos elétricos dos dois grupos eram comparáveis, porém, o grupo dos não aterrados tinha um campo elétrico um pouco mais fraco. À todos foi dado colchões com almofadas de fibras de carbono com um fio que estava ligado ao chão que se estendia para fora do quarto. Para 30 pacientes, o fio foi ligado ao solo, o que reduziu o campo deles para uma média de 10 milivolts ou menos durante o sono.

Os resultados foram fortemente a favor do aterramento. Cem por cento dos indivíduos aterrados se sentiu revigorado ao acordar. Cerca de três quartos sentiu alívio de dores crônicas e 80% teve alívio da rigidez muscular.

Dos não aterrados, nenhum experimentou alívio da dor nos músculos ou nas articulações, mas três dos não aterrados sentiram melhoras em todas as outras categorias. O grupo dos aterrados também relatou alívio de doenças respiratórias, TPM, apnéia do sono e hipertensão.

Earthing: The most important health discovery ever? é um relato fascinante de uma pesquisa não-patrocinada feita sem os milhões em dinheiro concedido ou um diploma de doutorado. O livro é adequado para qualquer idade.

O que os moradores da cidade podem fazer se não quiserem ficar com os pés pretos enquanto caminham pelas ruas da cidade com os pés descalços? (Sim, uma pessoa pode ficar aterrada através de concreto, mas não no metrô.) Como você se aterra se estiver em um prédio? Ober projetou lençóis, colchões e até sandálias para o aterramento.

https://www.epochtimes.com.br

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Estudo analisa mais velho DNA mitocondrial de um humano antigo

Posted by luxcuritiba em fevereiro 17, 2016

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Resultado surpreendeu cientistas, que esperavam relação entre espécie encontrada na Espanha e os neandertais

Duas gramas de pó do osso de um fêmur de 400 mil anos de idade, encontrado em Atapuerca, na Espanha, ameaçam derrubar as teorias da evolução humana mais aceitas até o momento. Será que nosso planeta teria sido habitado por diferentes espécies de humanos e outros seres, em uma luta constante pela supremacia de cada espécie no território?

Uma análise do DNA mitocondrial deste material, realizada por cientistas espanhóis e alemães, revelou que estes antepassados estariam relacionados aos hominídeo de Denisova e não ao homem de Neandertal, como se acreditava até então e como apontavam suas características anatômicas.

O material genético pertencia a uma espécie de homem antigo que tem traços similares aos neandertais. Os cientistas esperavam que a análise indicasse que as duas espécies tinham um ancestral em comum. Contudo, o estudo, divulgado na revista especializada Nature, teve um resultado inesperado.

Segundo os cientistas, o hominídeo descoberto na Espanha, muitas vezes classificado como Homo heidelbergensis (uma classificação considerada muito “ampla” pelos pesquisadores), deve ter tido o mesmo ancestral que o homem-de-Denisova, um hominídeo que viveu na Sibéria e que é pouco conhecido pela ciência. A amostra de DNA, contudo, foi encontrada na Espanha, na caverna Sima de los Huesos.

O material genético costuma se deteriorar com o tempo. Apenas ossos preservados no permafrost costumam ter DNA inteiro o suficiente para ser analisado. Os cientistas, contudo, aproveitaram as condições da caverna – principalmente de umidade e temperatura constante – e modernas técnicas de sequenciamento para analisar o material.

“Foram necessários quase dois gramas de osso para gerar a sequência do DNA mitocondrial, mesmo havendo centenas de cópias por célula. Apesar de a preservação por longos períodos talvez ter sido favorecida pelas condições únicas de Sima de los Huesos, os resultados mostram que as técnicas de sequenciamento de DNA têm se tornado sensíveis o suficiente para garantir a investigação de DNA que sobreviveu em locais onde hominídeos do Pleistoceno Médio foram encontrados”, diz o artigo, assinado por cientistas da Alemanha, China e Espanha.

A La Sima de los Huesos, que faz parte do complexo de Atapuerca, declarado Patrimônio da Humanidade, é a jazida que proporcionou, em um só lugar, mais restos de uma espécie de fósseis de hominídeos.

Desde o ano 1976 se trabalha na recuperação dos restos ósseos de pelo menos 28 indivíduos, cujos esqueletos estão completos, embora seus ossos se encontrem muito fragmentados, dispersos e misturados, o que dificulta a reconstrução.

A espécie representada na La Sima de los Huesos mostra uma combinação de características arcaicas junto com outras neandertais, por isso que se considera relacionada evolutivamente com estes últimos.

neanderthals_piramidal.net

Os hominídeos da caverna espanhola e o homem-de-Denisova teriam, portanto, um ancestral em comum. Este teria um ancestral em comum com os neandertais e estes, por sua vez, teriam um ancestral em comum com o humano moderno (Homo sapiens).

Segundo Matthias Meyer, do Instituto Max Planck de Antropologia Evolutiva (Alemanha), não temos muita ideia de como muitos desses humanos primitivos se pareciam. O homem-de-Denisova, em especial, é o mais misterioso, já que dele temos apenas mandíbulas, dentes e o DNA – que foi sequenciado recentemente.

“Os dentes eram enormes em comparação com os dentes do neandertal e do homem moderno. A única coisa que quase podemos dizer é que eles deveriam ser muito grandes, pelo menos tinham grandes bocas”, diz Meyer ao podcast da Nature, também divulgado nesta quarta-feira. “Então, esses outros humanos eram bem diferentes do humano moderno, mas eles não eram parecidos com chimpanzés. Eles eram muito mais parecidos com humanos (modernos) do que com chimpanzés.”

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O próximo passo é analisar o DNA nuclear dos hominídeos da caverna espanhola, o que pode dar mais detalhes da relação deles com o homem-de-Denisova, com os neandertais e com o humano moderno. A tarefa, contudo, é considerada um desafio pelo grupo.

fontes:
http://noticias.terra.com.br
http://atarde.uol.com.br
History Channel

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Imagens aéreas em 360º das pirâmides mexicanas de Teotihuacan

Posted by luxcuritiba em fevereiro 15, 2016

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Teotihuacan, Mexico, visão 360º

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Imagens aéreas em 360º das pirâmides mexicanas de Teotihuacan.

Clique para abrir o aplicativo:

http://www.airpano.ru/files/Teotihuacan-Mexico/2-2

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Descoberta a primeira pirâmide na Espanha?

Posted by luxcuritiba em fevereiro 13, 2016

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pirâmide espanha

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Um arqueólogo amador chamado Manuel Abril acredita ter descoberto uma pirâmide na região de Cuenca na Espanha. Um vídeo feito por um drone mostra imagens aéreas da estrutura que parece apresentar indícios de ser uma construção feita pelo homem.

De acordo com relatórios, há vestígios arqueológicos que mostram a presença humana que remonta pelo menos à Idade Média perto da alegada pirâmide. Segundo estimativas a construção deve ter em torno de 50 metros de altura.

pirâmide espanha 2

piramide espanha 1

Embora esta descoberta não tenha sido confirmada por arqueólogos oficiais nem tenha sido estudada por mais pesquisadores, muitos acreditam que isso poderia vir a ser a primeira pirâmide na Espanha.

A idade da pirâmide, sua origem, seus construtores e o seu propósito ainda são, neste momento, um enigma que os estudos arqueológicos e geológicos posteriores deverão em futuro próximo esclarecer.

Manuel Abril, o descobridor da pirâmide na Espanha, diz que a colocação das pedras levou-o a pensar sobre essa possibilidade de que ele estava olhando para uma pirâmide e não uma formação natural, como se acreditava ser.

De acordo com declarações de Mario Iglesias, um dos geólogos que visitaram a pirâmide recém-descoberto, os blocos de pedra que são encontrados na Pirâmide são claramente o produto do homem, não são formações naturais.

http://theseventales.weebly.com/blogue/archaeological-sensation-in-spain-the-first-spanish-pyramid-discovered

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Um Egito Negro incomoda muita gente

Posted by luxcuritiba em fevereiro 6, 2016

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Um Egito Negro incomoda muita gente

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por Charô Nunes

A lista de mulheres reais egípcias representadas por atrizes brancas é praticamente infindável. Pensemos apenas nas cleópatras desde Helen Gardner, Theda Bara e Claudette Colbert. Passando por Vivien Leigh e Sophia Loren, Lyz Taylor e Monica Bellucci até Kate Perry e agora… Angelina Jolie, que já foi mostrada como uma blackface sempre é bom lembrar. O produtor do filme declarou que a atriz tem o ~visual perfeito~ insistindo na farsa de que Cleópatra era branca. Bastante apropriado agora que foi comprovado que a rainha era de fato ~negra~. Sigamos.

Há quem diga com bastante cinismo que pensar num Antigo Egito Negro é ~tudo confusão com os núbios~, uma civilização negra também próxima ao Nilo. ~Não eram negros, mas brancos de pele morena~. Sim, nesses termos e com essas palavras, pode pesquisar. Parece coisa do século 19 mas não é. Um erro dessa natureza e magnitude não acontece por má fé ou ignorância, só a irresponsabilidade intelectual e o racismo explicam. A proposta aqui é outra, tomar como ponto de partida essencial A origem dos antigos egípcios de Cheikh Anta Diop, texto que integra a coleção História Geral da África (Unesco).

Ali são reunidos relatos dos historiadores clássicos que descreveram um povo negro.Também são mostradas evidências sobre a proximidade entre o antigo idioma egípcio e o walaf, de origem senegalesa e ainda em uso. E o mais importante, Diop explica que os antigos egípcios representaram a si mesmos imagética e literalmente como um povo negro por meio da palavra <3 KMT<3 que significa nada menos que preto como carvão, coisa mais que linda. Daí teria surgido a personagem bíblica de Cam. Apesar de tantas evidências…

Um Egito Negro incomoda muita gente porque a África é um continente de conquistas e feitos, onde se produziu e se produz arte, ciência, tecnologia, filosofia. Porque é fonte de orgulho, de deleite. A solução para esse incômodo foi espalhar por aí que a Antiga Grécia é o berço de nossa civilização, esquecendo que tudo aquilo que os gregos produziram não foi um milagre que aconteceu por geração espontânea. Que é impossível deixar pra lá que a África e em especial o Antigo Egito (que até mesmo para os antigos gregos era uma antiga civilização) tem um papel mais que central nessa estória.

Uma pista muito simples nos oferece a magnitude do problema. Foram os antigos egípcios que inventaram uma das primeiras mídias portáteis do mundo, o papiro. Não por caso Alexandria tinha uma das maiores bibliotecas do mundo antigo. Mas teria sido um grego Calímaco durante uma viagem à cidade egípcia que ~inventou~ o primeiro sistema de catalogação de livros, muito similar ao que é usado pela biblioteca do congresso norte-americano e que foi utilizado por Roma. Mais uma vez, o Egito Antigo Negro e portanto a África tem seu conhecimento extirpado para outro continente e se tornam apenas uma citação. O nome disso pra mim é roubo.

Usurpar patrimônio africano não basta, também é necessário embranquecer seus sujeitos. Tanto na série José do Egito (atualmente em reprise pela Record) quanto em Êxodo: Deuses e Reis as personagens são majoritariamente brancas. Os realizadores são incapazes de reconhecer que todo um complexo sistema de crenças, filosofia, arte, arquitetura, astronomia e medicina são coisas de preto. Qualquer movimento diferente disso, mesmo a simples hipótese de que os antigos egípcios era negros, é vandalismo demais para aguentar.

O que acontece em José do Egito não é nenhuma novidade, o racismo não precisa inventar a roda. As personagens masculinas retratando antigos egípcios quase sempre são blackfaces como é o caso do novo Ramsés de Ridley Scott em Êxodo: Deuses e Reis. O ator escalado para o papel é ninguém menos que Joel Edgerton que até onde sei, tem olhos azuis , é loiro. A solução foi reeditar a maquiagem usada pelo russo Yul Brynner em Os dez mandamentos, com muita cobertura de pele para sugerir o bronzeado de quem passa muito tempo tomando sol, jamais um tom de pele indiscutivelmente negro.

Também é esperado que o faraó seja amargurado e invejoso, jamais um grande estadista e estrategista. Contra o único deus possível, à imagem e semelhança de um homem branco, um líder negro se torna herege, um perdedor. Por outro lado, também é quase certeza que a educação egípcia de Moisés seja menosprezada, algo que está em completa oposição ao deus verdadeiro. As entidades egípcias e sua influência precisam ser destruídas, pelo menos em tese, para que apareça um novo deus em quem se pode acreditar.

Para Hollywood também é perfeitamente possível que a realeza egípcia seja branca, enquanto assassinos, ladrões e populares são negros, vide Êxodo: Deuses e Reis. O que está por trás dessa manobra é a ideia racista de que a nobreza egípcia não poderia ser africana mesmo que inexistam evidências de que a origem desses indivíduos, nobres ou plebeus, esteja fora da África. Aliás, ainda que se reconheça que nessa sociedade pessoas de diferentes tons de pele conviveram, não há registros de que houvesse qualquer segregação motivada pela cor da pele.

Personagens femininas de José do Egito.

Personagens femininas de José do Egito.

As antigas mulheres egípcias são todo um caso a parte, tanto no cinema e na televisão. Sempre muito brancas, de acordo com um padrão de beleza racista, delicado como porcelana. No contexto de uma civilização do deserto, a sugestão sexista é a de que o território da mulher não a cidade como acontece com muitas personagens femininas de José do Egito. Também é comum que seu papel político seja diminuído à intrigas motivadas pelo amor e pela paixão ao exemplo de Nefertari em Os dez mandamentos. Uma das maiores rainhas egípcias parece não ter nada mais a fazer do que sentir ciúmes de Moisés.

Para Ridley Scott, a rainha negra que adotou Moisés (Tuya) é a atriz Sigourney Weaver. Antes que me digam que estou de implicância, até mesmo a Disney Dreamworks a retratou como negra. O recado de Hollywood é cristalino – não há espaço para todas as atrizes como Viola Davis cuja atuação provocaria lágrimas e ranger de dentes mas seria fundamental para o empoderamento de mulheres negras como eu e você que também somos deusas e rainhas. Na verdade não precisamos pensar muito. Termino com a lembrança e a ótima sensação proporcionada pela Cleópatra interpretada por Gina Torres em Xena.

Referências

História Geral da África, Unesco

Cleópatra era descendente de africanos

Hollywood likes to pretend that ancient Egypt was full of white people

Hermes the Egyptian, the impact of Ancient Egypt on Greek Philosophy against Hellenocentrism, against Afrocentrism in defence of the Greek Miracle

Ancient Libraries of Greece and Rome

Fontes: Blogueiras Negras

http://www.geledes.org.br

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