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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for março \29\+00:00 2013

Anatomia e áreas funcionais do cérebro

Posted by luxcuritiba em março 29, 2013

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Anatomia e áreas funcionais do cérebro

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Russos malucos subiram ilegalmente nas pirâmides do Egito e tiraram estas fotos inacreditáveis

Posted by luxcuritiba em março 27, 2013

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turritopsis-nutriculaPonta da aeronave ficou destruídaVeja também:
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26 MAR, 2013 ]

por Max Read

Semana passada, um grupo de fotógrafos russos aparentemente escalou a Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. Eles se esconderam de guardas por quatro horas após o fim das visitas e começaram a subir. Segundo um dos fotógrafos, escalar a pirâmide pode dar punição de um a três anos. Mas valeu a pena. “Fiquei sem palavras”, ele escreveu. “Senti um prazer arrepiante, uma felicidade absoluta.”

Como eles estavam visíveis para os guardas, a maior parte das fotos foram tiradas enquanto eles estavam deitados.

Veja algumas das fotos:

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http://www.gizmodo.com.br/fotos-piramides-egito/

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O capacete de Deus: um dispositivo para ter experiências místicas

Posted by luxcuritiba em março 26, 2013

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11.11.2010 ]

capacete_deusAs pessoas costumam dar muita importância a suas percepções e também a suas sensações. Por exemplo, se alguém sente que Deus existe, tende a pensar que realmente é assim. Já não podemos dizer o mesmo se percebemos alguma manifestação sobrenatural. No entanto, onde ficariam estas sensações se a gente pudesse usar um dispositivo que induzissem a estas sensações e percepções?

Essa é precisamente a função do capacete de Deus, guardado no laboratório de neurociência do doutor Michael Persinger, em Sudbury, Canadá. Concretamente na sala C002, uma câmara à prova de som que já foi conhecida como Gruta de Maomé.

O capacete é cheio de ímãs e cabos e serviu para realizar experimentos com diferentes pessoas durante 25 anos, que foram expostas a pequenos campos eletromagnéticos similares aos gerados pelos telefones sem fio e as telas de computador.

Depois de um momento com este capacete ligado, 90 % das pessoas afirmam experimentar uma presença estranha, algo especial, ainda que a pessoas seja ateu, crente, índio, atleta ou místico. Dependendo das crenças, a pessoa experimentará a presença de um ser superior ou de algum outro ente sobrenatural. Inclusive um dos voluntários creu sentir a cercania do coisa-ruim.

Trabalhando com estes campos magnéticos, o doutor Persinger traçou um mapa das regiões específicas do hemisfério direito do cérebro onde afirma que Deus reside. Independentemente de nossa religião ou de nosso grau de crença (ou inclusive descrença), nosso cérebro reage de maneira quase idêntica. O capacete de Deus simplesmente acende a faísca na parte do cérebro onde nascem os pensamentos místicos e espirituais.

Contudo, em abril de 2005, uma equipe de cientistas da Suécia afirmou que eles foram incapazes de reproduzir as descobertas do doutor Persinger. O capacete de Deus funcionaria realmente ou as pessoas foram influídas sutilmente para que pensassem que estavam tendo alguma classe de experiência mística?

As experiências com o capacete de Deus adquiriram certa popularidade e até o famoso ateu militante Richard Dawkins submeteu-se ao teste (veja extrato do documentário no Youtube [Inglês]), ainda que infrutiferamente: segundo ele, não sentiu nenhum tipo de experiência mística ou diferente. Persinger explicou o fracasso do experimento em Dawkins devido a sua baixa pontuação em uma escala psicológica que mede a sensibilidade do lóbulo temporal, um nome pomposo que ele dá ás pessoas que tem facilidade de acusar susceptibilidade a idiotices.

Atualmente criaram o Open r-TMS Project, um projeto aberto que busca desenvolver softwares, aparelhos e aplicações novas para a estimulação magnética transcranial. Se você estiver interessado que apliquem um campo magnético através de solenoides para supostamente experimentar sensações divinas, pode fazer a inscrição no seguinte endereço: Open-rTMS Project.

Um site de tecnologia espiritual (sic) Shakti Technology oferece capacetes de Deus de estimulação cranial, sob licença do Dr. Persinger, que supostamente oferecem visões místicas. Seu sistema “Shiva Neural Estimulation” custa 649 dólares (pouco mais de 1.110 reais). Se não funcionar, sempre poderá usá-lo como pinico ou peso de papel… ainda que saia um pouco caro.

http://www.mdig.com.br/index.php?itemid=15403

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Historia da Humanidade Decifrada – parte 5 – GIGANTES e Longevos

Posted by luxcuritiba em março 25, 2013

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Historia da Humanidade Decifrada – parte 7 – Crânios Alongados

Posted by luxcuritiba em março 25, 2013

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En busca de la Atlántida

Posted by luxcuritiba em março 25, 2013

Documental realizado por National Geographic en el que se presentan los últimos descubrimientos del posible emplazamiento de la mítica Atlántida en las marismas de Doñana al sur de España. Junto a evidencias de investigaciones en el mar y tierra adentro, se presentan pruebas que conectan emplazamientos posteriores a la destrucción de la Atlántida con los restos hallados en las marismas.

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La Atlántida: lo que la ciencia oculta

Posted by luxcuritiba em março 25, 2013

Documental de José Luis Espejo. En él hace un recorrido por los puntos mas controvertidos en torno a los orígenes de la civilización. Sirve de introducción y complemento a su libro LOS HIJOS DEL EDÉN:

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Just 1 Click Away – Só 1 Clique de Distância (Utilidade Pública)

Posted by luxcuritiba em março 23, 2013

Josh McDowell pastor norte-americano e apologista tem alertado sobre a influência da parte negativa da internet na vida dos cristãos, a qual tem bombardeado o meio evangélico com pornografias fáceis de ser acessada, inclusive por pastores.

“A tentação está a 1 click de distância, esperando invadir nossos lares e escolas, e na batalha para consumir as mentes e corações dos nossos jovens, quem sabe inclusive a sua”, diz o site da campanha.

Baseado em dados que apontam o crescimento expressivo de usuários de internet , desde crianças até adultos, que encontram conteúdo pornográfico de fácil acesso na rede, JoshMcDowell, criador da campanha, lançou um vídeo, apontando a influência deste conteúdo na família cristã.

Em várias partes do mundo, o vídeo mostra como a pornografia tem influenciado a vida das famílias, ele traz dados estatísticos que mostram o aumento de acesso a pornografia por crianças e adolescentes.

O vídeo ainda aponta que 90% das crianças entre 8 e 16 anos já assistiram alguma forma de pornografia, sendo 77%, somente através da internet , 80% de adolescentes entre 15 a 17 anos já foram expostos à pornografia extrema. A própria indústria admite que, do tráfego geral, aproximadamente 30% são crianças.

A campanha de Josh mostra que a rede mundial de computadores já possui mais de 1 bilhão de sites pornográficos com consumo crescente, tema que as famílias cristãs já reconhecem como sendo um problema grave.

Segundo informação divulgada no vídeo, a pornografia contribui também para o aumento da infidelidade conjugal. Nos Estados Unidos, 68% dos divórcios foram motivados por traições oriundas na internet.

Pesquisas ainda mostram que até que mesmo os pastores têm se tornado consumidores deste conteúdo na rede.

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Mediunidade – Ou Intercambio Interdimensional

Posted by luxcuritiba em março 19, 2013

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pinealImportante sabermos que a mediunidade acompanha a evolução humana desde os primórdios, vamos denomina-la de mediunidade antiga e eram inerentes as castas mais elevadas onde à busca incessante do poder e imortalidade as corrompiam e deturpavam, abaixo texto sobre mediunidade antiga conforme demonstra o texto abaixo extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 12 páginas 20-24:

Certas pessoas consideram, sem razão, a mediunidade um fenômeno peculiar aos tempos atuais, enquanto outras acreditam ter sido inventada pelo Espiritismo. A fenomenologia mediúnica, entretanto, é de todos os tempos e de todos os países e religiões, pois desde as idades mais remotas existiram relações entre a humanidade terrena e o mundo dos espíritos.

A faculdade mediúnica sempre existiu desde o surgimento do homem na face da Terra, pois se trata de uma faculdade inerente ao seu espírito. A humanidade tem sido guiada, desde sua origem, por leis do mundo oculto já comprovadas na face do orbe, graças a essa faculdade mediúnica inata no primeiro espírito aqui encarnado.

Os fenômenos mediúnicos, no passado remoto, eram tidos como maravilhosos, sobrenaturais, sob a feição fantasiosa dos milagres que lhe eram atribuídos em razão do desconhecimento das leis que os regem. Aqueles que podiam manter intercâmbio com o mundo invisível eram considerados privilegiados.

A MEDIUNIDADE NO HINDUÍSMO

A relação entre os mundos material e espiritual tem sido registrada em todas as épocas da humanidade. Como exemplo, temos o Código dos Vedas, o mais antigo código religioso que se tem notícia, onde se encontra o registro da existência dos espíritos: “Os espíritos dos antepassados, no estado invisível, acompanham certos brâmanes, convidados para cerimônia em comemoração dos mortos, sob uma forma aérea; seguem-nos e tomam lugar ao seu lado quando eles se assentam”.

Desde tempos imemoriais, os sacerdotes brâmanes, iniciados nos mistérios sagrados, preparavam indivíduos chamados “faquires” para a obtenção dos mais notáveis fenômenos mediúnicos, tais como a levitação, o estado sonambúlico até o nível de êxtase, a insensibilidade hipnótica à dor, entre outros, além do treino para a evocação dos Pitris (espíritos que vivem no espaço, depois da morte do corpo), cujos segredos eram reservados somente àqueles que “apresentassem 40 anos de noviciado e de obediência passiva”.

A iniciação entre os brâmanes comportava três graus. No primeiro, eram formados para se encarregar do culto vulgar e explorar a credibilidade da multidão. Ensinava-se a eles comentar os três primeiros livros dos Vedas, dirigir as cerimônias e cumprir os sacrifícios.

Os brâmanes do primeiro grau estavam em comunicação constante com o povo, eram seus diretores imediatos. O segundo grau era composto dos “exorcistas, adivinhos e profetas evocadores de espíritos”, que eram encarregados de atuar sobre a imaginação das massas, por meio de fenômenos sobrenaturais. No terceiro grau, os brâmanes não tinham mais relações diretas com a multidão e quando o faziam, era sempre por meio de fenômenos aterrorizantes e de longe.

A MEDIUNIDADE NO ANTIGO EGITO

No Egito antigo, os magos dos faraós evocavam os mortos e muitos comercializavam os dons de comunicabilidade com os mundos invisíveis para proveito próprio ou dos seus clientes, fato esse comprovado pela proibição de Moisés aos hebreus: “Que entre nós ninguém use de sortilégio e de encantamentos, nem interrogue os mortos para saber a verdade” (Deuterônimo).

De forma idêntica às práticas religiosas da antiga índia, as faculdades mediúnicas no Egito foram desenvolvidas e praticadas no silêncio dos templos sagrados, sob o mais profundo mistério e rigorosamente vedadas à população leiga. A iniciação nos templos egípcios era cercada de numerosos obstáculos e exigia-se o juramento de sigilo. A menor indiscrição era punida com a morte.

Saídos de todas as classes sociais, mesmo o das mais ínfimas, os sacerdotes eram os verdadeiros senhores do Egito. Os reis por eles escolhidos e iniciados só governavam a nação a título de mandatários. Todos os historiadores estão de acordo em atribuir aos sacerdotes do antigo Egito poderes que pareciam sobrenaturais e misteriosos.

Os magos dos faraós realizavam todos esses prodígios que são referidos na Bíblia. É bem certo que eles evocavam os mortos, pois Moisés, seu discípulo, proibiu formalmente que os hebreus se entregassem a essas práticas.

Os sacerdotes do antigo Egito eram tidos como pessoas sobrenaturais, em face dos poderes mediúnicos que eram misturados maliciosamente com práticas mágicas e de prestidigitação. A ciência dos sacerdotes do Egito antigo ultrapassava em muito a ciência atual, pois conheciam o magnetismo, o sonambulismo, curavam pelo sono provocado, praticavam largamente a sugestão, usavam a clarividência com fins terapêuticos e eram célebres pelas práticas de curas hipnóticas.

No tempo em que Moisés libertou o povo hebreu do cativeiro egípcio, vamos encontrar o espírito daquele que um dia seria o codificador da doutrina espírita envergando a túnica sacerdotal e já detentor de sabedoria que o colocava como sacerdote preferido do faraó Ramsés II. O sacerdote Amenophis era médium de efeitos físicos, inclusive existem relatos sobre as sessões de materialização que eram realizadas naquela época.

A MEDIUNIDADE NA SUMÉRIA, BABILÔNIA E GRÉCIA ANTIGA

A medicina entre os sumerianos era um curioso misto de ervanária e magia, cujo receituário consistia principalmente em feitiços para exorcizar os maus espíritos que acreditavam ser a causa das moléstias.

Já os babilônios primitivos viviam cercados de superstições. Acreditavam que hordas de espíritos malévolos se escondiam na escuridão e cruzavam os ares, espalhando em seu caminho o terror e a destruição, para os quais a única defesa eram os sacrifícios e os sortilégios mágicos.

Se o antigo povo babilônio não inventou a feitiçaria, foi ao menos o primeiro a lhe dar um lugar de grande importância, a ponto do desenvolvimento da demonologia e da bruxaria terem exigido leis que prescreviam a pena de morte contra seus praticantes. Há provas de ter sido muito temido o poder dos feiticeiros.

Na Grécia, a crença nas evocações era geral. Todos os templos possuíam as chamadas “pitonisas”, encarregadas de proferir oráculos evocando os deuses, mas às vezes o consultante queria ele próprio ver e falar com a “sombra” desejada e, como na Judéia, conseguia-se colocá-lo em comunicação com o ser ao qual desejava interrogar (Delane, 1937).

A MEDIUNIDADE NOS CELTAS

Os celtas, povo pré-histórico que se espalhou por grande parte da Europa entre os séculos XXI e I a.C., atingindo o maior poderio do século VI ao III a.C., possuíram grupos fechados de sacerdotes especializados em comunicações com o além, chamados de “druidas”.

A escolha dos futuros sacerdotes era feita entre a classe aristocrática e, desde criança, já se submetiam à rigorosa disciplina e intenso aprendizado junto aos druidas mais velhos. A sabedoria druídica já admitia a reencarnação, a inexistência de penas eternas, o livre-arbítrio, a imortalidade da alma, a lei de causa e efeito e as esferas espirituais.

Segundo o espírito, de Zéfiro, aproximadamente no ano 100 a.C., Denizar Rivail foi um chefe druida. Marcou tanto essa etapa reencarnatória que o codificador decidiu assinar suas obras espíritas com o nome de Allan Kardec.

ORÁCULOS GREGOS E ROMANOS

Mediante a invocação de poderes sobrenaturais, o homem sempre recorreu a vários tipos de adivinhação. No mundo greto-romano, um dos meios mais difundidos foram os oráculos, que eram,as respostas dadas pelos deuses a perguntas para eles formuladas, de acordo com determinados rituais executados por uma pessoa que atuava como médium ou pitonisa.

Os oráculos eram núcleos de intercambio medianímico onde trabalhavam sibilas, pítons e pitonisas. Gente de todas as classes sociais, inclusive autoridades públicas, visitavam estes lugares e recebiam orientações das mais diversificadas. O termo refere-se também à própria divindade que respondia e a seu intérprete, bem como ao local onde eram dadas as respostas.

Os templos ou grutas destinados aos oráculos eram numerosos e dedicados a diversos deuses. Os rituais variavam dos mais simples, como tirar a sorte, aos mais complexos. Antes da consulta, a pitonisa e o consulente banhavam-se na fonte Castália, depois ela bebia água da fonte sagrada de Cassótis e entrava no templo, onde o deus era invocado por meio de um ritual. Em seguida, sentada numa trípode, entre vapores sulfurosos (enxofre) e mascando folhas de louro (a árvore sagrada de Apolo), entrava em transe ou “delírio divino”, quando transmitia as palavras do deus. A mensagem era anotada e interpretada pelos sacerdotes, que a passavam ao consulente freqüentemente na forma de versos.

As pessoas, após o contato com os espíritos, passavam por uma limpeza com enxofre. As emanações dessas substâncias tinham como função descontaminar as pessoas pela destruição dos miasmas ou fluidos deixados pelos mortos.

O mais famoso oráculo da antiguidade foi o santuário de Apolo em Delfos, localizado nas encostas do monte Parnaso, no golfo de Corinto, na Grécia. Embora sua existência já fosse conhecida por Homero, sua fama só se difundiu entre as comunidades helênicas nos séculos VII e VI a.C., quando começou a ser consultado por legisladores e chefes militares.

Na Grécia existiam muitos outros, mas se destacavam mais o oráculo de Zeus em Dodona, no noroeste, o oráculo de Epidauro, com o deus Asclépio, e o oráculo de Anficléia, com o deus Dioniso. Os oráculos sibilinos consistiam em profecias realizadas ppr mulheres chamadas sibilas. As mais famosas eram a de Eritréia e a de Cumas.

Os romanos também tiveram os seus oráculos, chamados arúspices, que interpretavam as disposições dos deuses pelo exame das vísceras de animais sacrificados ou pelos fenômenos da natureza, como raios, trovões e eclipses. A expansão do cristianismo pôs fim à atividade dos oráculos.

A MEDIUNIDADE NA BIBLIA

A Bíblia, com o Velho e o Novo Testamento, é uma fonte riquíssima de fenômenos mediúnicos. A tão propalada proibição de Moisés à evocação dos espíritos é uma das maiores confirmações sobre a existência da mediunidade.

Um caso de escrita direta é relatado por Daniel (5:5), ao afirmar que, “por ocasião em que se realizava um banquete oferecido pelo rei Balthazar (filho de Nabucodonosor), ao qual compareceram mais de mil pessoas da corte, no momento em que bebiam vinho e louvavam os deuses, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam defronte ao candeeiro, na caiadura da parede do palácio real; e o rei via os movimentos da mão que escrevia”.

Há também os casos de levitação. O que se dá é que os espíritos operantes envolvem a pessoa ou coisa a levitar em fluidos, isolando os assim do ambiente físico. A ação do espírito sobre o material a levitar se realiza pela utilização das suas próprias mãos, convenientemente materializadas ou condensadas. Ezequiel (3:14) diz: “Também o espírito me levantou e me levou consigo; e eu fui cheio de amargura, na indignação do meu espírito; porém a mão do Senhor estava comigo, confortando-me”. O mesmo Ezequiel (8:2) afirma: “Olhei e eis uma figura como de fogo; Estendeu ela dali uma semelhança de mão e me tomou pelos cachos da cabeça; o espírito me levantou entre a terra e o céu, e me levou a Jerusalém em visões de Deus”.

Um caso de incorporação aparece em Jeremias (39:15), quando diz: “O profeta da paz era médium de incorporação; quando o espírito o tomava, pregava contra a guerra aos exércitos de Nabucodonosor”.

A vidência é exemplificada por Daniel (8:15), onde conta: “Havendo eu, Daniel, tido uma visão, procurei entendê-la e eis que se apresentou diante de mim com aparência de homem, veio, pois, para perto donde eu estava; ao chegar ele, fiquei amedrontado e prostei-me com o rosto em terra; mas ele me disse: Entende, filho do homem, pois esta visão se refere ao tempo do fim”. O mesmo Daniel (10:5) afirma: “Levantei os olhos e olhei, vi um homem vestido de linho, o seu rosto como um relâmpago. Só eu, Daniel, tive aquela visão; os homens que estavam comigo nada viram, não obstante, caiu sobre eles grande temor, fugiram e se esconderam, contudo ouvi a voz das suas palavras, e ouvindo-a, caí sem sentido, com o rosto em terra”.

Por fim, o caso mais significativo de materialização foi de Moisés, que, mediante este fenômeno, recebeu do alto a Tábua dos Dez Mandamentos, manifestação de uma vontade superior visando o despertar moral dos povos.

EVIDÊNCIAS DA PRESENÇA ESPIRITUAL NA HISTÓRIA

O filósofo grego Sócrates, constantemente orientado pelo guia espiritual, revela-se precursor do Cristianismo. “Desde minha infância, graças ao favor celeste, sou seguido por um Ser quase divino, cuja voz me interpela a esta ou àquela ação”. Os discípulos de Sócrates se referem, com admiração e respeito, ao amigo invisível que o acompanhava com muita freqüência.

Paulo de Tarso, às portas de Damasco, teve a visão do nazareno em perfeita configuração luminosa, convertendo se deste modo em apóstolo e medianeiro do Mestre. Na Biblia, Paulo deixa claro o intercâmbio entre os dois mundos ao afirmar: “Não extingais o espírito; não desprezeis as profecias; examinai tudo. Retem o que é bom” (I Tessalonicensses). Também o apóstolo João mostra a possibilidade de comunicação entre os dois mundos, mas nos alerta para a qualidade dessa comunicação: “Não creais em todos os espíritos, mas provai se os espíritos são de Deus” (I João).

César, o grande imperador romano, esteve com a pitonisa Spurina, informando-se que no dia 15 de março algo muito grave aconteceria em sua vida. Na data prevista, César segue para o palácio e lá recebe 23 punhaladas, morrendo imediatamente. Outro imperador romano, Nero, nos últimos dias de seu reinado viu-se fora do corpo carnal junto de Agripina e de Otávia, sua genitora e sua esposa, ambas assassinadas por sua ordem, que lhe pressagiaram a queda no abismo.

Jean Hus ou João Huss, nasceu em Husinec em 1369 (Allan Kardec desencarnou exatamente 500 anos após, em 1869). Estudou na capital francesa, formou-se bacharel em arte e teologia, obteve grande destaque como professor, foi nomeado deão da Faculdade de Filosofia e, posteriormente, reitor da Universidade.

Foi profundamente impregnado pelas idéias de Wycliffe (futuramente, Leon Denis), professor da Universidade de Oxford (Inglaterra) e considerado um dos maiores sábios de sua época. Wycliffe chamava o papa de anticristo, mau sacerdote, corrupto e ladrão. Foi sob influência dessas idéias e vivendo esses problemas sociais e políticos que João Huss desenvolveu seu pensamento e se tornou um grande pregador, recebia grande inspiração espiritual ao pregar. Pelos desrespeitos às regras canônicas e morais que a Igreja praticava naquela época, passou a atacá-la publicamente, sendo condenado e executado pela Santa Inquisição.

Joana D´Arc, desde pequena escutava vozes no silêncio dos bosques, que atribula a São Miguel, Santa Margarida e Santa Catarina, os quais a incentivaram para se voltar a Deus e defender a França. Orientada pelas “vozes do céu”, assume a missão de libertar sua pátria do jugo inglês e, guiada por essas vozes, reorganizou o exército francês e conduziu Carlos VII ao trono.

Seu triunfo motivou inveja e intrigas que culminaram na sua captura. Foi perseguida como herege submetida ao sacrifício inquisitorial e posteriormente condenada pelo fato de não querer negar essas vozes perante a Igreja. Mesmo no momento extremo, ainda afirmava ouvir os espíritos. Sua voz chegava até a silenciosa multidão, que escutava aterrada, as suas preces e gemidos. Por fim, num último grito de agonia de amor, Joana disse: “Jesus”. Posteriormente, a Igreja que a condenou e à qual Joana sempre foi fiel declarou-a inocente.
(Texto Extraído da Revista Cristã de Espiritismo nº 12, páginas 20-24).

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Livro de cientistas norte-americanos traz resultados de três décadas de pesquisas sobre a interação mente-e-matéria

Posted by luxcuritiba em março 13, 2013

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9781936033034_p0_v1_s260x420No início de 2011, sem muito alarde, foi publicada lá fora uma das obras mais relevantes do estudo moderno do fenômeno psi. Relevante, esclareço, não por trazer um corpo de evidências irrefutável ou definitivo – sabemos bem que o conhecimento científico não se constrói dessa forma. Mas por compilar, de uma maneira bastante precisa, algumas das mais intrigantes pesquisas acadêmico-científicas já realizadas na área.

Chamado “Consciousness and the Source of Reality” (Consciência e a Fonte da Realidade), o livro traz à público uma análise abrangente dos estudos desenvolvidos no PEAR1, instituto ligado à Universidade de Princeton que é considerado por muitos como o mais importante em seu campo de atuação, e que serviu de inspiração ao ficcional (e futurista) laboratório de Katherine Solomon, imaginado por Dan Brawn em seu Símbolo Perdido.

O instituto foi fundado em 1979 pelo cientista aeroespacial Robert Jahn com o objetivo de investigar a consciência humana e sua interação com a realidade física. Ao longo de seus funcionamento, desenvolveu investigações em duas principais vertentes: interações anômalas entre homens e máquinas e a percepção de informações à distância.

Por que tais estudos são particularmente relevantes? Os motivos, explico, são vários: em primeiro lugar, porque foram realizados em um laboratório gabaritado, que agrega cientistas com experiência acadêmica em diferentes áreas de atuação. Para vocês terem uma idéia, no PEAR trabalharam de físicos teóricos a filósofos, de engenheiros elétricos a psicólogos experimentais.

Em segundo, pelo valor das informações compiladas. As bases de dados colhidas estão entre as mais extensas e significativas da área, e envolvem desde fenômenos como micro e macro-PK à clarividência ou visão remota. No primeiro desses casos, trata-se simplesmente da maior base de dados já obtida até então.

Também digno de nota é o fato de envolverem protocolos e desenhos de pesquisa modernos e inovadores. Foram os primeiros, por exemplo, a utilizar em pesquisas do tipo aparelhos como geradores de eventos aleatórios, ou sistemas físicos como o dispositivo ótico de dupla fenda, sobre o qual já comentamos aqui.

Em relação às pesquisas em si, vale ressaltar dois detalhes que chamam particularmente a atenção: o rigor dos experimentos,.cujos protocolos são descritos em detalhe e atendem aos mais modernos referenciais experimentais; e a significância dos resultados, que se positivo de maneira geral, chegam a estarrecer em alguns casos mais específicos.

Um dos pontos fortes da obra é que seus autores não se limitam à descrição/análise dos experimentos e resultados, mas também apresentam propostas teóricas que tentam explicar os resultados/fenômenos observados. Uma das proposições, por exemplo, envolve um modelo psicológico-filosóficos, com base no inconsciente; outras duas, por sua vez, trazem referências a conceitos derivados da física moderna, como o entrelaçamento quântico.

O livro, como é comum entre as obras do gênero, não tem perspectiva de ser publicado no Brasil. No entanto, quem lê inglês e não tem medo de se aventurar em um texto um tanto mais técnico, pode encomendar a obra na Livraria Cultura ou na Amazon.

O PEAR, infelizmente, fechou suas portas em 2007, após funcionar por quase três décadas. Em infomativo oficial, não deixa dúvidas de que os objetivos do projeto foram atingidos e reitera, em alto e bom som, o tom positivo dos resultados encontrados:

“A enorme base de dados produzida pelo PEAR fornece clara evidência que o pensamento e a emoção humana podem produzir influências mensuráveis na realidade física. Os pesquisadores também desenvolveram diversos modelos teóricos na tentativa de acomodar os resultados empíricos, que não podem ser explicados por nenhum modelo científico atualmente reconhecido.
Nós conquistamos o que originalmente pretendemos há 28 anos atrás, que era determinar se esses efeitos são reais e identificar suas principais correlações. Ainda há muitas questões importantes a serem enfrentadas, quer requererão uma abordagem interdisciplinar coordenada sobre o tema (…)”

Uma abrangente resenha sobre Cousciousness and The Source of Reality, escrita por Max Derakhshani, foi publicada na última edição do Journal of Parapsychology. O texto, por ser dirigido a pesquisadores, é bastante técnico, mas fornece um bom panorama sobre os principais achados do instituto, compilados nesse trabalho.

A resenha, traduzida para o português pela equipe do blog, pode ser acessada AQUI. Os artigos científicos resultantes dos experimentos realizados pelo laboratório estão disponíveis AQUI.

1. PEAR é a sigla de Princeton Engineering Anomalies Research, ou Peqsuisa de Anomalias de Engenharia de Princeton. Após seu fechamento, em 2007, incorporou parte de suas operações em duas organizações: o ICRL e o Psyleron.

http://www.noeticabrasil.com.br

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