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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for agosto \29\+00:00 2012

Fotos da 2a. Oficina Piramidal de Terapias Holísticas

Posted by luxcuritiba em agosto 29, 2012

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Vejam algumas fotos da 2a. Oficina Piramidal de Terapias Holísticas Integrativas e Complementares. Conforme prometido, desta vez reservei um tempo para tirar fotos.

O espaço reservado para as pirâmides. Foram montadas tres pirâmides de alumínio com 1,5m de altura, que permite ao usuário ficar sentado em uma cadeira durante a prática de energização, e duas pirâmides com 1,3m de altura, para sentar-se sobre almofadas.

Nesta oficina, como na anterior, tivemos uma pirâmide de cobre, com 1,5m de altura (à esquerda). Quem experimenta uma seção em uma pirâmide de alumínio, e depois em uma pirâmide de cobre, quase sempre relata que a sensação ao usar a pirâmide de cobre é mais intensa, dando a impressão de que o fluxo de energia é maior.

Nosso amigo Nivaldo não pode ficar para as práticas de reiki, massagem e biofeedback, mas foi o primeiro a experimentar a energia da pirâmide. Aqui ele está usufruindo de uma seção de energização em uma pirâmide de alumínio de 1,5m de altura.

Aqui o Marco está apresentando, a uma das participantes da Oficina, um de seus vários softwares de biofeedback para auxiliar no reconhecimento das nossas reações corporais aos sentimentos e emoções, e à prática de re-educação e autocontrole psico-emocional. Todos que experimentam esta prática e a orientação do Marco ficam maravilhados.

Sempre com relatos positivos por parte de quem participa da Oficina Piramidal de Terapias Holísticas, é uma satisfação estar possibilitando essa alegria e conforto a quem vem prestigiar o evento. A satisfação dos participantes é a satisfação minha e de todos os colaboradores, pois somos todos UM, e todo bem que se faz ao outro reflete em nós mesmos.

Deixo meus agradecimentos a todos os amigos e voluntários que contribuíram para a realização do evento, e a todos que participaram prestigiando e se beneficiando dessas práticas, que visam sobretudo o bem estar pleno e equilíbrio físico e psico-emocional.

Na próxima Oficina Piramidal teremos também Fotografia Kirlian (ou Bioeletrografia). Aguardem.

Abraço

Zhannko Idhao Tsw

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Foto tirada por uma câmera fixa do governo em 13 de setembro de 2008

Posted by luxcuritiba em agosto 27, 2012

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Esta foto foi tirada por uma câmera de monitoramento automático do governo egípcio, em 13 de Setembro de 2008. Aparentemente trata-se de uma esfera, branca ou prateada, pairando no ar, próximo à grande pirâmide de Quéops. Seria um OVNI (Objeto Voador Não Identificado)?

Segundo os conhecimentos ufológicos, pode tratar-se de uma sonda, um pequeno veículo não tripulado, semelhante aos nossos atuais aviões “robôs”, controlados a distância por controle remoto.

Constam relatos de que sondas semelhantes foram vistas sobre os campos de trigo na Inglaterra, momentos antes da formação dos chamados agroglifos, ou crop circles.

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As pirâmides e o mistério de Órion

Posted by luxcuritiba em agosto 25, 2012

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As pirâmides de Gizé têm estimulado a imaginação humana. Quando foi erguida, a Grande Pirâmide tinha 145,75 m de altura (com o passar do tempo, perdeu 10 metros do seu cume). O ângulo de inclinação dos seus lados é de 54º54′. Sua base é um quadrado com 229 m de lado. Mas, apesar desse tamanho todo, é um quadrado quase perfeito – o maior erro entre o comprimento de cada lado não passa de 0,1%, algo em torno de 2 cm, o que é incrivelmente pequeno. A estrutura consiste em mais de 2 milhões de blocos de pedra, cada um pesando de duas a 20 toneladas.

Na face norte fica a entrada da pirâmide. Um número de corredores e galerias leva ao que seria a câmara mortuária do rei, localizada no “coração” da estrutura. O sarcófago é de granito preto e também está orientado com as direções da bússola. Surpreendentemente, o sarcófago é maior do que a entrada da câmara. Só pode ter sido colocado lá enquanto a construção progredia, um fato que evidencia a complexidade do projeto e como tudo foi cuidadosamente calculado.

São cálculos assombrosos. Por exemplo, se você tomar o perímetro da pirâmide e dividi-lo por duas vezes a sua altura, chegará ao número pi (3,14159…) até o décimo quinto dígito. As chances de esse fenômeno ocorrer por acaso são quase nulas. Até o século 6 d.C., o pi havia sido calculado só até o quarto dígito.

E isso é só o começo. A Grande Pirâmide pode ser a mais velha estrutura na face do planeta, é a mais corretamente orientada, com seus lados alinhados quase exatamente para o norte, sul, leste e oeste. É um mistério como os antigos egípcios conseguiram tamanha precisão sem utilizar uma bússola – assim com é incrível que até agora ninguém tenha aparecido com uma explicação para o enigma.

Ao que parece, todas as construções na planície de Gizé estão espetacularmente alinhadas. No solstício de verão, quando visto da Esfinge, o Sol se põe exatamente no centro da Grande Pirâmide e de sua vizinha, a pirâmide de Quéfren. No dia do solstício de inverno, visto da entrada da Grande Pirâmide, o Sol nasce exatamente do lado esquerdo da base da cabeça da Esfinge e passa toda a cabeça até se pôr ao lado direito de sua base. A geometria das três pirâmides tem sido uma fonte de confusão por muitos anos, por causa da maneira aparentemente imperfeita com que foram alinhadas. É curioso, porque foram os egípcios os inventores da geometria.

Por outro lado, a pirâmide está colocada num lugar muito especial na face da Terra – ela está no centro exato da superfície terrestre do planeta, dividindo a massa de terra em quadrantes aproximadamente iguais. O meridiano terrestre a 31º a leste de Greenwich e o paralelo a 30º ao norte do equador são as linhas que passam pela maior parte da superfície terrestre do globo. No lugar onde essas linhas se cruzam está a Grande Pirâmide, seus eixos norte-sul e leste-oeste alinhados com essas coordenadas. Em outras palavras, a Grande Pirâmide está no centro da superfície terrestre. Ela é, por assim dizer, o umbigo do mundo.

Muitos arquitetos e engenheiros que estudaram a pirâmide concordam que, com toda a tecnologia de hoje, não conseguiríamos construir uma igual. Será? Às vezes as pessoas preferem acreditar em qualquer coisa menos na capacidade do gênio humano. Foi com essa intenção que, em 1944, um grupo de arqueólogos tentou construir uma réplica da pirâmide, sem usar a tecnologia moderna, nem mesmo a roda, mas seguindo uma escada proporcional de tamanho, tempo e número de operários 40 vezes menor. Isso resultaria justamente nos 10 m que faltam ao cume da Grande Pirâmide.

Cordas e varetas serviam como instrumentos para medição e demarcação do terreno, as pedras foram cortadas a cinzel nas pedreiras distantes, transportadas de barco e empurradas até o local da empreitada, ao lado de Quéops. O sistema utilizado para erguer as pedras foi uma combinação da rampa com as alavancas. Tudo como nos velhos tempos.

Para surpresa geral, as pedras foram se encaixando com precisão milimétrica e a construção progrediu, apesar dos atrasos provocados pelo desconhecimento do know-how da época, que teve de ir sendo desvendado na base da tentativa e erro. O que frustou o sucesso da empreitada foi o tempo. Não deu. Se a equipe dispusesse de alguns dias a mais, além dos 45 dias determinados, teria construído uma Grande Pirâmide em escala.

Robert Bauval e Adrian Gilbert tem um estudo astronômico sobre as pirâmides. Os dois publicaram suas descobertas preliminares no livro The Orion Mystery, editado pela Heinemann. Eles também fizeram um documentário para a TV em 1995, lançando uma nova e intrigante luz sobre o assunto. Os pontos de vista expressados no livro e no documentário foram inicialmente desprezados pelos egiptólogos acadêmicos, mas, conforme as evidências foram reforçando sua teoria, mais e mais gente a foi aceitando.

Alinhamento dos dutos de ventilação da pirâmide de Quéops com a constelação de Órion.

Embora Virgina Trimble e Alexander Badawy tenham sido os primeiros a notar que os “respiradouros” da pirâmide de Quéops apontavam para a Constelação de Órion, aparentemente com o objetivo de mirar a alma do rei morto em direção àquela constelação, Bauval foi o primeiro a notar que o alinhamento das três pirâmides era uma acurada imagem espelhada das Três Marias, como são chamadas no Brasil as estrelas Alnitak, Alnilam e Mintaka, que formam o “cinturão” de Órion. A isso ele deu o nome de Teoria da Correlação, que forma a espinha dorsal de sua pesquisa.

As pirâmides há muito vêm fascinando Robert Bauval. Ele é um engenheiro egípcio, filho de pais belgas, nascido em Al-Iskandariyaa (Alexandria), e passou a maior parte da sua vida trabalhando no Oriente Médio. Por muitos anos ponderou sobre o significado de Sah, a constelação de Órion e sua ligação com as pirâmides.

Bauval sabia que a aparentemente inconsistente disposição das três pirâmides em Gizé não era acidental. O problema há muito ocupava sua cabeça e a de seus amigos engenheiros. Muitos concordavam que o alinhamento, embora incomum não era um erro, dado o conhecimento matemático que os egípcios tinham.

Enquanto trabalhava numa obra da Arábia Saudita, Bauval costumava passar as noites com a família e os amigos num churrasco no deserto. Num desses finais de noite ao redor da fogueira, um amigo engenheiro, que também era astrônomo amador, apontou para a constelação de Órion, que se levantava atrás das dunas. Ele mencionou de passagem que as estrelas que formam o cinturão do caçador pareciam imperfeitamente alinhadas, e não formavam uma diagonal reta. Mintaka, a estrela mais à direita, está ligeiramente fora do prumo. Enquanto o amigo explicava, Bauval ia vendo a luz – o alinhamento das três estrelas correspondia perfeitamente ao das pirâmides de Gizé !

Inicialmente Bauval usou o programa de astonomia Skyglobe para checar o alinhamento das estrelas em 2450 A.C. O software foi suficiente para clarear a mente de Bauval quanto ao valor da sua descoberta. O programa Skyglobe também pode colocar a Via-Láctea nos mapas celestes que produz, e ao fazer isso Bauval encontrou as evidências para a sua teoria. Gizé está a oeste do Nilo, da mesma forma que Órion está a “oeste” da Via-láctea, e na mesma proporção em que Gizé está para o Nilo.

Alinhamento das tres principais pirâmides do Egito corresponde ao alinhamento das tres principais estrelas da constelação de Órion.

Bauval colocou a precessão das Três Marias e descobriu que, devido à sua proximidade no espaço e à sua grande distância da Terra, há 5 mil anos as estrelas apareciam exatamente do mesmo modo como são vistas hoje. Claro, elas mudaram em declinação – antes estavam abaixo do equador celeste, a cerca de 10 graus de declinação.

A astronomia é fundamental na Teoria da Correlação de Bauval. Em um ciclo de 26 mil anos, o eixo do nosso planeta oscila levemente e isso leva a uma mudança aparente na posição das estrelas. Esse fenômeno é conhecido pleno nome de precessão. Enquanto a Terra oscila, a Estrela Polar que marca o Pólo norte celeste vai mudando. Atualmente, a estrela Polaris marca esse ponto, mas, na época das pirâmides, no lugar dela estava Thuban, da constelação Draconis. Dentro de dez anos, a estrela Vega, da constelação de Lira, irá ser o pólo norte celeste.

Outra mudança na posição das estrelas é provocada pela expansão do universo. As estrelas não estão paradas no espaço – elas têm o que se chama de movimento próprio. Algumas estão se movendo em direção à Terra, enquanto outras estão se afastando. Grupos de estrelas relacionadas, como as Três Marias, em Órion, tendem a se mover juntas pelo espaço.

A mudança da posição de uma estrela está em função, entre outras coisas, de sua distância do local de observação. Estrelas que estão muito longe parecem se mover bem devagar. Este é o caso das Três Marias, distantes aproximadamente 1,4 mil anos-luz da Terra. Assim, através dos séculos, elas mudaram sua declinação, e hoje nascem e se põem em tempos diferentes. Mas elas retêm sua forma característica por causa da distância.

É muito importante entender que o céu era diferente no tempo das pirâmides. A forma geral das Três Marias tem permanecido igual, embora muitas outras partes do céu tenham mudado drasticamente. Graças aos sofisticados programas de computador, é possível projetar o céu de volta no tempo, o que permitiu a Bauval verificar e constrir sua teoria.

As relações que tal descoberta implica são fascinantes. Os egípcios eram dualistas, tudo em que pensavam e em que acreditavam tinha sua contraparte – causa e efeito, direita e esquerda, leste e oeste, morte e renascimento – e nada era visto isoladamente. Eles construíram em Gizé uma réplica exata do cinturão de Órion, o destino do Faraó, o Duat. Longe de ser uma tumba, a pirâmide seria o ponto de partida da jornada do rei morto de volta às estrelas de onde veio.

A egiptologia tradicional acredita que os egípcios praticavam a religião solar, centrada na adoração de Ra. O culto a Ra, cujo centro era Heliópolis, a Cidade do Sol, era sem dúvida importante, mas parece que era um apêndice de uma religião estelar ainda mais antiga. Toda a evidência que tem surgido sugere que Ra era meramente um dos instrumentos pelos quais o rei retornava ao tempo primordial, e não ao seu objetivo final. A aplicação da Astronomia ao estudo do Antigo Egito mostra que as estrelas tinham importância definitiva no destino final do rei, como se pode notar pelo texto 466 recolhido na pirâmide : “Ó Rei, és esta grande estrela, a companheira de Órion, que gira pelo céu com Órion, que navega o Duat com Osíris…”

O rei era muito importante por ser o elo entre os deuses e os homens, e era tratado com enorme respeito na vida e na morte. Desde o momento de seu nascimento era educado e treinado para seu retorno às estrelas. Cada aspecto da sua vida estava associado com sua jornada. Ele aprendia as rezas e encantamentos (muitos foram colocados nos Livro dos Mortos), que lhe garantiria uma jornada segura. Seu objetivo na vida era um retorno bem-sucedido, e a pirâmide, longe de ser uma tumba ou um memorial, era um ponto de partida dessa grande jornada.

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Documentário: Quanto Mede um Pedaço de Corda? (2009)

Posted by luxcuritiba em agosto 25, 2012

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Quanto Mede um Pedaço de Corda? [How Long is a Piece of String?] (2009)

Sinopse:

Alan Davies tenta responder à pergunta proverbial: quanto mede um pedaço de corda? Mas o que parece ser uma tarefa simples logo se transforma em uma viagem alucinante, onde nada é o que parece.
Um encontro com o matemático Marcus du Sautoy revela que o pequeno pedaço de barbante pode ser de fato infinitamente longo. Quando Alan tenta medi-lo em escala atômica, os eventos tomam um rumo ainda mais estranho. Não só objetos aparecem em muitos lugares ao mesmo tempo, mas a própria realidade parece ser uma ilusão.
Em última análise, Alan descobre que medir seu pedaço de corda com o máximo de precisão poderia – pelo menos em teoria – criar um buraco negro, provocando o fim do mundo.

Dados do Arquivo:

Direção: Rob Liddell
Qualidade: TVRip
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 713 MB
Duração: 00:58:44
Formato: AVI
Servidor: Depositfiles (DF) | Rapidshare (RS)
Download (DF)
Download (RS):

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Fotografia Kirlian (ou Bioeletrografia)

Posted by luxcuritiba em agosto 22, 2012

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COMPILADO  POR  CARLOS ASSIS

 Por Rubellus Petrinus

A Fotografia Kirlian foi descoberta por Semyon Davidovitch Kirlian. Semyon Kirlian, como é conhecido, nasceu em 25 de fevereiro de 1898, na cidade de Krasnodar, no Sul da Rússia. Semyon Kirlian pode ter sido inspirado e ter tomado interesse no estudo do invulgar e natural fenômeno por Nikola Tesla, que visitou Yekaterinodar antes da revolução de 1917, onde deu uma conferência. Semyon Kirlian assistiu a essa conferência e ficou muito impressionado.

 Semyon Kirlian usou as experiências e erros para verificar a correção das suas idéias, e seu obstinado e laborioso método de trabalho, provou sucesso com a criação de um aparelho para fotografia e observação visual por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente.

A sua esposa e camarada, Valentina Chrisanfovka, foi educada em humanísticas e trabalhou como assistente literária para um comitê de uma rádio local.

Depois do seu casamento com Semyon Kirlian, em 1930, Valentina Kirlian, também de natureza criativa, tomava parte nas investigações do seu marido e, gradualmente, começou a ler literatura específica. Marido e mulher diferiam nos seus confrontos no estudo do fenômeno natural, mas estas diferenças uniam-nos mais que separava.

Semyon Kirlian estava mais interessado em matérias técnicas, tais como equipamentos ou investigando as características de condutores elétricos (metais) e não condutores elétricos (não metais). Valentina Kirlian, por outro lado, era mais preocupada com o estudo dos processos da vida.

Em 1939, reparando um equipamento de medicina, utilizado no tratamento de Arsonval, Kirlian descobriu que em uma descarga elétrica entre um elétrodo vitrificado e partículas de pele humana, esta última mudou de cor. Tentando descobrir a causa disto, fotografou a descarga elétrica sem o uso de uma máquina fotográfica, isto é, expondo diretamente o filme fotográfico.

Esta experiência levou-o à invenção de um sistema para fotografia por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente.

Durante dez anos de trabalho, em sua casa e na oficina, onde reparava equipamento de medicina e outros tipos de equipamentos elétricos, Semyon e Valentina Kirlian obtiveram, repetidamente, sucesso, fotografando por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente.

Eles montaram um aparelho simples, não padronizado, e, em 1949, receberam um certificado de autor (patente soviética) por “Um método de fotografar por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente”.

O seu aparelho simples e o método produziam fotografias por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente, de qualidade nunca conseguida pelos seus antecessores.

Semyon e Valentina Kirlian, conseqüentemente, receberam centenas de cartas de cientistas e de instituições de todas as partes da União Soviética.

SEMYON KIRLIAN

          A Fotografia Kirlian, como passou a ser chamada, são imagens eletrônicas, mais precisamente, imagens criadas por “emissão fria de elétrons”. O método Kirlian permite registrar não só os diversos estados biológicos de plantas e animais, mas também o estado psíquico dos seres humanos.

Isto produziria resultados, por exemplo, em áreas como o estudo do fenômeno parapsicológico, onde os tradicionais métodos de investigação, muitas das vezes, tinham sido impotentes.

As dificuldades encontradas no estudo do efeito Kirlian não são somente limitadas ao fenômeno eletrônico. Semyon e Valentina Kirlian deram grande importância ao fenômeno de ressonância na fotografia por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente.

O “fantasma” da folha, no qual Semyon Kirlian recusou acreditar, está também ligado ao fenômeno de ressonância.

Victor Adamenko, seu assistente, descobriu o efeito “fantasma” da folha, em 1966, e Valentina Kirlian felicitou-o pela descoberta do novo fenômeno, mas Semyon Kirlian recusou-se, terminantemente, a acreditar na realidade da fotografia.

Foi somente no último ano que começou a inclinar-se para a idéia de que o “fantasma” da folha era uma realidade e Victor Adamenko teve uma conversa com ele sobre este assunto.

Em 1962, com o apoio de Valentina Kirlian, venceu o cepticismo de Semyon Kirlian sobre o estudo do fenômeno psíquico e só, em 1967, Semyon e Valentina Kirlian examinaram as mãos do curandeiro Alekxei Kivorotov, empregando o seu método. Este foi o primeiro objetivo de investigação da cura psíquica na antiga União Soviética.

Na União Soviética o efeito Kirlian foi sendo estudado, individualmente, por uma variedade de cientistas e grupos de investigadores, não ainda reunidos em nenhuma organização.

Várias centenas de entusiastas, desde estudantes do ensino superior a professores, estão agora estudando Fotografia Kirlian na antiga União Soviética.

Uma associação internacional de estudo do Efeito Kirlian uniu muitos cientistas de diferentes países, e o vasto desenvolvimento deste novo ramo da Ciência, que poderá levar a uma mudança da maneira de ver o mundo e nós próprios, seria um apropriado memorial para aqueles humildes, mas perseverantes exploradores do desconhecido mundo extra-sensorial, chamados Semyon e Valentina Kirlian.

Extraído de “Memories of Semyon Kirlian” by Dr. Victor G. Adamenko, Ph. D.,

International Journal of Paraphysics, vol. 13, 1979.

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           O que é, então, a Fotografia Kirlian? Sob o ponto de vista técnico, a Fotografia Kirlian é a impressão em filme fotográfico preto e branco ou colorido, ou ainda, diretamente sobre papel fotográfico preto e branco, do efeito de “corona” produzido por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente, aplicada no objeto a ser fotografado, através de uma placa metálica (eletrodo) com isolamento (dielétrico) em sua face superior (P).

Atualmente, sabe-se que todos os organismos vivos possuem campos elétricos e, por conseqüência, campos eletromagnéticos de natureza muito complexa. Todos os processos biológicos correspondem a ações eletromagnéticas recíprocas.

Se o campo bioenergético do objeto fotografado estiver alterado, o efeito de “corona” manifesta no filme fotográfico essa alteração da configuração da “corona”. Assim sendo, fotografando esse efeito quer em plantas ou em seres humanos, pode verificar-se qualquer alteração existente no seu campo bioenergético.

No ser humano, fotografando-se o efeito de “corona” nos dedos dos pés e das mãos, ao nível dos respectivos pontos terminal de acupuntura, pode-se ver se existe neles alguma alteração bioenergética.

Isto é o que, atualmente, se faz ao nível de Fotografia Kirlian, com vista ao diagnóstico de doenças, que mais adiante explicaremos.

Mas voltemos umas dezenas de anos atrás. Tivemos pela primeira vez conhecimento da Fotografia Kirlian, ainda estávamos em Angola, por intermédio de um grande amigo que, como nós, era técnico de telecomunicações. Tínhamos alguns interesses comuns. Ambos éramos radioamadores, fazíamos caça submarina juntos e, inclusive, construímos equipamento eletrônico para escuta dos primeiros satélites artificiais americanos como o Echo I, do qual ainda possuímos, como recordação, uma fita magnética, com a gravação dos sinais emitidos por ele na sua passagem pelo céu de Angola.

Infelizmente, o nosso amigo já não se encontra no mundo dos vivos, porque foi bárbara e traiçoeiramente morto a golpes de facão, sem razão aparente, que não fosse uma vingança racial.

Este nosso amigo, como tinha muitos contatos internacionais, deve ter sabido algo sobre a existência da Fotografia Kirlian e, construiu um Gerador Tesla para fazer experiências. Solicitamos-lhe o diagrama eletrônico e nós construímos também um gerador idêntico que, ainda, guardamos como recordação.

Naquela ocasião e para mais em África, não possuíamos a informação técnica necessária que nos permitisse avaliar, por meio das fotografias Kirlian, o diagnóstico que hoje se faz, mas nem por isso deixamos de fazer experiências muito interessantes.

Para aqueles que não sabem o que é um Gerador Tesla, diremos que ele é constituído, fundamentalmente, por um transformador de alta tensão de 1.000 volts ou mais (T1), uma bobina primária com cerca de 10 espiras, confeccionada com fio grosso isolado (L1), outra bobina secundária, maior que a primária, com milhares de espiras de fio muito fino esmaltado (L2), um condensador de mica de 0.001μf, isolado a 5.000 volts (C), um faiscador e uma placa metálica (eletrodo) com isolamento (dielétrico) em sua face superior (P).

A intensidade da “corona” está em relação direta com a tensão aplicada e a qualidade e espessura do material isolante (dielétrico) colocado na face superior da placa metálica (eletrodo), a fim de diminuir a sensação de formigamento pelo contato com a corrente elétrica.

Na ilustração abaixo podemos ver o referido gerador construído por nós, há mais de 30 anos, com o qual fizemos as primeiras fotografias Kirlian que vos iremos mostrar mais adiante.

GERADOR TESLA

          Muita gente confunde o efeito de “corona” com a “aura”, tal como ela é referida por muitos autores místicos, e até de uma maneira mais científica pelo Dr. Walter J. Kilner, no seu livro The Human Aura, The Citadel Press, Secaucus, New Jersey, USA.

A Fotografia Kirlian, como dissemos, é produzida por meio de uma descarga elétrica de alta tensão, com alta freqüência e baixa corrente, sendo esta última de apenas uns microamperes. O Gerador Tesla, mostrado na ilustração acima, gera cerca de 100.000 volts.

Para fazer Fotografia Kirlian o operador e o objeto a ser fotografado têm de estar numa câmara escura, iluminada apenas por uma luz vermelha adequada, para não velar o filme fotográfico que, neste caso, deverá ser, obrigatoriamente, em preto e branco (ortocromático).

O filme fotográfico é colocado sobre a placa metálica (eletrodo), que deve ser revestida com um material isolante (dielétrico), do tipo vidro de janela, sob o objeto a ser fotografado. Seguidamente, liga-se o gerador, e se não estiver nada sobre a placa metálica (eletrodo) vê-se um fluxo enorme de faíscas muito finas que saem do topo da bobine para o centro, produzindo um cheiro muito acentuado de ozônio.

Se colocardes um objeto sobre a placa metálica (eletrodo) como, por exemplo, uma folha de vegetal ou os dedos das mãos, verificareis o aparecimento de uma “corona” de faíscas azuis, à volta do objeto. Esta luminosidade irá impressionar o filme fotográfico, que depois de exposto durante um determinado tempo, será revelado de imediato. Só depois de fixado, o filme fotográfico poderá ser exposto à luz ambiente, caso contrário, ficará velado.

No laboratório fotográfico devereis colocar tudo facilmente ao vosso alcance, tais como os recipientes contendo o revelador, a água e o fixador, pois com uma luz vermelho-escuro, a visibilidade no ambiente não é a melhor. Nunca retireis mais que um filme fotográfico da embalagem, no caso de estares utilizando um filme fotográfico plano (chapas), e voltai a fechá-la de imediato, porque se vos esquecerdes de a fechar, quando acenderes a luz branca velareis todo o vosso material fotográfico. Normalmente, o lado do filme fotográfico menos brilhante é a parte sensível, que deverá ficar virada para cima, em contato direto com o objeto.

Depois do filme impressionado e revelado, podereis passá-lo para positivo em papel fotográfico, onde o que no filme fotográfico se vê em preto, no papel ficará em branco, e vice-e-versa. Esta operação, para fins de diagnóstico, não é necessária.

Tendo montado o Gerador Tesla e, como fotógrafo amador, tínhamos por isso todo o material disponível à mão. Começamos de imediato as nossas experiências, nesse fascinante e desconhecido campo. Estávamos ansiosos por ver a tal “aura” de que tanto ouvíramos falar e líamos nos nossos livros sobre parapsicologia.

O primeiro objeto que nos ocorreu fotografar foi uma lâmina de barbear, a qual, anteriormente, tínhamos utilizado em experiências com uma pirâmide feita de “fibra-de-vidro”, pois sendo um objeto inanimado, teria, inevitavelmente, uma “aura” (corona) característica.

Depois de a submetermos durante uns breves segundos à descarga elétrica, revelamos de imediato o filme fotográfico, o qual, ainda molhado, trouxemos para o exterior da câmara escura, improvisada no banheiro.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DA LÂMINA DE BARBEAR

          Ficamos um pouco decepcionados porque talvez esperássemos mais. Via-se, nitidamente, o campo energético à volta da lâmina de barbear, mas nada nos dizia; era apenas interessante.

Pensamos noutro objeto que tivesse energia e, por isso, a “corona” talvez fosse diferente.

Para isso, como técnico, ocorreu-nos, imediatamente, à mente, um imã permanente. Encontramos, em nossa sucata de peças, um pequeno imã permanente, do tipo ferradura, que nos pareceu o ideal para a experiência.

Fomos de imediato para a improvisada câmara escura e fotografamos o imã. Revelado e fixado o filme fotográfico, em menos de 15 minutos estávamos cá fora, a observar os resultados.

Oh! Decepção das decepções! Toda a gente sabe que entre os pólos de um imã em ferradura existe um forte campo magnético, podendo ser observada a sua configuração colocando-se o imã por baixo de uma folha de cartão, e nela sendo espalhada limalha fina de ferro.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DOS PÓLOS DO ÍMÃ EM FERRADURA

          Eram essas linhas de força magnética que nós contávamos ver na fotografia, afinal não eram energia? Mas não, tal como na lâmina de barbear, só se via uma “corona” luminosa envolvendo os pólos do imã, não se tocando, embora muito mais intensa do que na lâmina de barbear, dada a sua menor superfície. Então, onde estava o campo magnético? Deveria ser imune à radiação e, por isso, não era mostrado na fotografia.

Uma vez que a “corona” nos pólos do imã era individual em cada um, ocorreu-nos fotografar duas moedas de metais diferentes. Uma menor de bronze e uma maior de uma liga de níquel e prata. Dois metais, um mais eletronegativo em relação ao outro.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DE DUAS MOEDAS

          Nova decepção! Via-se, nitidamente, a cunhagem das moedas, mas as respectivas “coronas” mantinham a mesma uniformidade nas duas, apenas com uma pequena diferença. Como as moedas tinham ficado quase juntas, as respectivas “coronas” repeliam-se. Por que?

Até agora só tínhamos fotografado objetos inanimados. Por isso, o passo seguinte, seria fotografar algo com vida. Deveríamos começar pelo reino vegetal e, só depois, fotografaríamos o reino animal.

Infelizmente, em Angola, não pudemos prosseguir com as nossas experiências, porque, na ocasião, deu-se a dita “descolonização” e tivemos de enviar às pressas para o nosso país de origem, Portugal, tudo o que pudemos, inclusive o Gerador Tesla, que não seria de qualquer utilidade para aquela gente, a não ser, para com o seu suporte em madeira, alimentar uma fogueira.

O nosso querido amigo teve menos sorte do que nós, porque além de todos os seus haveres e equipamento técnico, deixou lá, também, a sua vida!

De regresso a Portugal, estivemos alguns anos sem nos podermos debruçar sobre Fotografia Kirlian, enquanto não conseguimos estabilidade econômica.

Trabalhávamos numa empresa de telecomunicações em meio-expediente, porque fomos, praticamente, obrigados a aposentar-nos das funções que exercíamos em Angola para o Estado Português.

Entretanto, conhecemos outras pessoas com interesses comuns, com as quais trocávamos impressões, freqüentemente. Além disso, como entusiasta pela parapsicologia e tudo quanto se relacionasse com as energias sutis, mandamos vir dos EUA, livros especializados no assunto, que nos permitiram aprofundar os conhecimentos sobre diversos temas, inclusive, na Fotografia Kirlian.

Para nos inteirarmos do que se fazia no mundo sobre Fotografia Kirlian, adquirimos alguns livros da especialidade, como por exemplo, The Kirlian Aura, Edited by Stanley Kripner and Daniel Rubin, Anchor Press/Doubleday, Garden City, New York, 1974, The Body Electric, Thelma Moss, Ph.D., J. P. Tarcher Inc., Los Angeles, 1979.

Em 1978, assinamos, também, uma revista da especialidade chamada IKA, The International Kirlian Research Association, publicada nos EUA, onde nos foi permitido conhecer diversas investigações feitas nesse campo, como adiante veremos.

Informações sobre o que se fazia na Rússia ou nos países “satélites” em Fotografia Kirlian era impossível obter, a não ser pela revista International Journal of Paraphysics, publicada na Inglaterra, que traduzia alguns textos que saiam para o exterior, trazidos por investigadores, autorizados a visitar algumas universidades, onde se procedia à investigação sobre Fotografia Kirlian.

Como tínhamos trazido de Angola o nosso Gerador Tesla, pudemos prosseguir, então, com as experiências, mas agora no reino vegetal.

Mesmo à frente da nossa residência existem algumas árvores da família dos choupos. Tiramos uma folha de uma delas e, de imediato, fizemos a primeira fotografia.

FOTOGRAFIAS KIRLIAN DE UMA FOLHA VEGETAL REGISTRADAS

EM TRÊS MOMENTOS DIFERENTES

          A primeira fotografia é de uma folha recentemente colhida. A “corona” é radiante, inclusive na aste.

Decorridas 12 horas, fizemos a segunda fotografia. A radiação é menor e já se vêem pontos de deterioração, principalmente onde foi aplicado o elétrodo para a fotografar. A “corona” é mais esmaecida, inclusive na azote.

Como estávamos no verão, pensamos que isto era devido à falta de umidade retida na folha. Para comprovar esta suposição, deixamos secar mais a folha, e depois colocamo-la dentro de água para a umedecer, convenientemente, convencidos de que iríamos obter uma fotografia pelo menos semelhante à segunda.

Como pudemos observar, não é a umidade que faz com que a “corona” seja brilhante, tal como a da primeira folha, mas sim, a bioenergia nela latente. A fotografia que podeis observar é apenas uma mancha branca, embora estivesse completamente umedecida.

Não restam dúvidas de que a “corona” é provocada pela bioenergia latente no reino vegetal. Depois desta experiência, repetimo-la, várias vezes, sempre com os mesmos resultados.

Tentamos, várias vezes, obter o tal “fantasma” de que Semyon Kirlian duvidara, e que foi depois conseguido pelo Dr. Victor Adamenko, como dissemos acima.

Experiências realizadas nos EUA, por Robert M. Wagner, da Universidade do Estado da Califórnia, em Long Beach, em 29 de abril de 1975, mostram o tal “efeito fantasma”, raramente obtido. O autor fez mais de 539 tentativas antes de conseguir a almejada fotografia!

FOTOGRAFIAS KIRLIAN DE UMA FOLHA VEGETAL REGISTRADAS

EM TRÊS MOMENTOS DIFERENTES

          A folha, recentemente colhida, foi exposta 0,7 segundos a uma tensão de 50kV a 330kHz. Estes parâmetros foram sempre os mesmos para cada fotografia.

A primeira fotografia foi feita com a folha recém colhida. Na segunda, a folha foi amputada e, como se pode observar, não se vê nenhum fantasma. Na terceira, a folha foi amputada, e depois colocada uma régua de fibra-de-vidro opaca, à frente da parte amputada. A folha inteira nunca tinha estado em contacto com o filme fotográfico, daí se exclui a hipótese de ela ter deixado alguns traços de umidade.

Pelo que nos foi dado verificar, não há duvida que se trata do verdadeiro “efeito fantasma”. Já vimos muitas fotografias cujos autores dizem ser do “fantasma” (ghost), mas são fraudes fáceis de detectar por quem conhece os princípios da Fotografia Kirlian.

Tentamos, várias vezes, fotografar folhas recentemente colhidas e amputadas, mas nunca tivemos a sorte de conseguir o “efeito fantasma”, como o que podemos observar na terceira fotografia.

O resultado que conseguimos foi sempre o da segunda. Verificamos, também, que é fácil fazer uma Fotografia Kirlian imitando o “efeito fantasma” (ghost). Para isso, basta expor, por uns breves instantes, uma folha inteira e, depois, amputar-lhe a ponta. Em seguida, expõe-se por mais tempo.

Esta fraude, muito vulgar, é fácil de se detectar por um “expert”, porque se nota, mesmo atenuada, a “corona” correspondente à parte cortada.

Depois de termos feito centenas de fotografias Kirlian em preto e branco de folhas, para ver se obtíamos o almejado “fantasma”, nunca o conseguimos. Em bem da verdade, também não tivemos a paciência de fazer tantas fotos como o autor americano, para o conseguir.

Era, então, a ocasião de começarmos a experimentar fotografar seres vivos, principalmente, o ser humano.

Tivemos conhecimento que houve investigadores que construíram geradores que permitiam fotografar o corpo humano inteiro. Isso estava fora do nosso alcance e, por isso, começamos por fotografar os dedos das mãos.

Fato curioso foi o que vimos numa revista especializada no assunto. Uma Fotografia Kirlian em preto e branco tirada quando um casal se beijava. A “corona” da fotografia dos dedos das mãos atraía-se. Experimentamos, vezes sem conta, fazer uma fotografia nessas condições, mas as “coronas”, tal como nos casos anteriores, repeliam-se, tal como podemos observar na fotografia seguinte.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DE DOIS DEDOS DE UM CASAL COM AS “CORONAS” SE REPELINDO

          O Gerador Tesla não se mostrava muito prático para trabalhar, dado o seu tamanho. Como fabricávamos outros aparelhos, tais como de eletroacupuntura, biofeedback e outros, e dada a grande procura que havia de Máquinas Kirlian, que na ocasião eram importadas, decidimos fabricar um aparelho portátil, funcional, que permitisse fazer fotografias de qualidade a um preço razoável.

Vimos alguns projetos em revistas internacionais especializadas no assunto e decidimos construir um muito simples de operar, mas que tivesse características técnicas necessárias para fazer boas Fotografias Kirlian.

Entretanto, conhecemos alguns aparelhos que nos foram mostrados por alguns dos nossos clientes e, que tinham sido obtidos no estrangeiro. Um deles, caríssimo, feito por uma firma conceituada no campo da eletrônica para a aviação, e outros mais simples e, até de certa maneira “toscos”, eletronicamente.

Dada a nossa grande experiência nessa área da eletrônica, concebemos um aparelho simples, fácil de operar e resistente, como já era nosso hábito com os outros aparelhos.

GERADOR DE ALTA TENSÃO COM CONTROLES PARA FOTOGRAFIAS KIRLIAN

          Para nosso espanto lemos há pouco tempo numa URL internacional, em língua portuguesa, sobre Fotografia Kirlian, em que o autor dizia que havia três padrões de aparelhos. Um alemão, outro brasileiro e ainda outro italiano.

Francamente, não sabemos a que padrões o autor se refere, porque não existem padrões de espécie alguma. Os aparelhos trabalham todos baseados no mesmo princípio, uns mais elaborados que outros, conforme o conhecimento técnico de quem os projeta.

O aparelho que fabricamos, para maior simplicidade, tem apenas um parâmetro variável: o tempo de exposição. Os outros são todos fixos de acordo com a sua finalidade, para fotografia em preto e branco ou colorida.

Basicamente, o aparelho é um gerador de alta tensão de 6kV para Fotografia Kirlian colorida e 20kV para Fotografia Kirlian em preto e branco. A alta tensão e a freqüência são os parâmetros fixos, apenas o tempo de exposição, como é óbvio, terá de ser variável.

Tal como no antigo aparelho começamos por tirar uma Fotografia Kirlian de uma moeda e de um imã com filme colorido. O efeito é semelhante ao obtido com filme em preto e branco, só que, neste caso, se distinguem duas cores fundamentais, uma magenta e outra azul.

FOTOGRAFIAS KIRLIAN DE UMA MOEDA E DE UM ÍMÃ EM CORES

          Seguidamente, fizemos uma Fotografia Kirlian de um dedo das mãos. Repetia-se o mesmo efeito das cores.

No inicio, isto intrigou-nos, porque lemos num livro de um autor brasileiro que essas cores correspondiam: o azul ao Yin e o magenta ao Yang. Estranhamos a veracidade de tal afirmação, porque em qualquer objeto que se fotografasse com filme colorido, apareciam, invariavelmente, as mesmas cores básicas, e outras que mais adiante veremos.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DE UM DEDO HUMANO

          Fizemos centenas de Fotografias Kirlian coloridas dos dedos das mãos, com vista a fazer um diagnóstico que nos permitisse dar um mínimo de credibilidade ao sistema que já era muito empregado em Portugal, importado do Brasil, mas que não nos satisfazia tecnicamente.

Lemos sobre alguns trabalhos de pesquisa, realizados no Brasil, nesse campo, mas também não nos satisfez, por não vermos neles um sistema tecnicamente confiável, e baseado em teorias aceitáveis nos meios médicos.

Os naturopatas que utilizavam filme colorido nas Fotografias Kirlian dos dedos das mãos para diagnóstico, faziam-no de forma “empírica”, e, por isso, não tinham credibilidade técnica nos meios médicos, dada a sua limitação de diagnóstico.

O que lemos sobre os trabalhos realizados no Brasil, limitava-se, na ocasião, a diagnósticos no campo da parapsicologia e da psicologia, por isso, era necessário um sistema de diagnóstico confiável, que, finalmente, encontramos num livro publicado na Europa pelo Dr. Peter Mandel,Energy Emission Analysis, New Application of Kirlian Photography for Holistic Healt, Synthesis Publishing Company Siegmar Gerken, Lutterbecks Busch 9, D-4300 Essen 1, W. Germany.

Este sistema de diagnóstico é, fundamentalmente, baseado na Acupuntura de Vol.

O LIVRO DE PETER MANDEL: “ENERGY EMISSION ANALYSIS”

          Como dissemos, anteriormente, o problema principal da Fotografia Kirlian é a sua interpretação.  Aqui sim, existem vários métodos de interpretação, mas o que nos pareceu mais confiável e que é, atualmente, mais praticado na Europa, é o método descrito pelo Dr. Peter Mandel, baseado nos pontos de acupuntura terminais dos pés e das mãos pelo sistema Vol. É, precisamente, este método que iremos ver, mostrando-vos as respectivas Fotografias Kirlian em alguns casos específicos.

É evidente que teremos de nos limitar apenas ao essencial, de forma que possais fazer apenas uma idéia do sistema de diagnóstico.

O livro é muito extenso, tem cerca de 200 páginas, e nem nos seria permitido fazer uma descrição, mesmo sumária, do sistema de diagnóstico. O Dr. Peter Mandel considera quatro tipos de fenômenos básicos, a saber: (1) emissão normal; (2) deficiência ou insuficiêncianum órgão ou sistema; (3) agressão num setor; ou (4) degeneração ou infecção ou intoxicação.

Para o ilustrar o autor valeu-se de uma topografia baseada na Acupuntura de Vol para cada dedo das mãos e dos pés. Para fazerdes uma idéia dessa topografia, representamos apenas a topografia que diz respeito ao dedo indicador da mão esquerda, que é igual ao da mão direita.

TOPOGRAFIA DO DEDO INDICADOR DA MÃO ESQUERDA BASEADA NA ACUPUNTURA DE VOL

          Cada dedo das mãos e dos pés tem uma topografia específica, que permite identificar, numa Fotografia Kirlian dos dedos, a zona respectiva com deficiência, nos órgãos correspondentes aos meridianos em questão.

Este sistema parece-nos racional e tem certa lógica, não se limitando à especulações mais ou menos dúbias, referidas noutros sistemas de análise, praticamente, empíricos.

O Dr. Peter Mandel não trabalha com Fotografia Kirlian colorida, porque no seu entender e, também no nosso, não é confiável. Verificamos, num laboratório fotográfico profissional, que as Fotografias Kirlian feitas com um filme fotográfico profissional da marca Agfa, o qual possui uma espessura maior do que a de um filme fotográfico comum, utilizado nas máquinas fotográficas usuais, as cores eram completamente diferentes, vendo-se apenas uma corona azulada.

FOTOGRAFIA KIRLIAN DE UM DEDO TIRADA COM UM FILME COLORIDO DE MAIOR ESPESSURA

          No início, fabricamos diversos geradores para Fotografia Kirlian colorida, porque o mercado o exigia, pela ausência de informação técnica do que se fazia na Europa e, baseado nos trabalhos feitos no Brasil, muito divulgados, nessa ocasião, em nosso país.

As quatro Fotografias Kirlian coloridas seguintes, bem como as em preto e branco, representam, na sua seqüência, os quatro fenômenos básicos: (1) emissão normal(2) deficiência(3) agressão e (4) degeneração.

                  (1) EMISSÃO NORMAL           (2) DEFICIÊNCIA                (3) AGRESSÃO              (4) DEGENERAÇÃO

Desde o momento em que os terapeutas portugueses foram tomando conhecimento do sistema do Dr. Peter Mandel, deram preferência à Fotografia Kirlian em preto e branco, não só pela sua simplicidade operativa, porque o trabalho de revelação pode ser feito logo a seguir à exposição, pelo próprio operador, numa pequena câmara escura, adjacente ao consultório, como também pela facilidade de fotografar, simultaneamente, todos os dedos de uma mão e do pé. Além disso, o diagnóstico por esse sistema é mais confiável e completo, porque há órgãos que só estão representados nos dedos dos pés.

                  (1) EMISSÃO NORMAL            (2) DEFICIÊNCIA                (3) AGRESSÃO            (4) DEGENERAÇÃO

Estas condições não são possíveis com a Fotografia Kirlian colorida, não só porque o sistema não se coaduna com isso, por ter sido projetado para fazer uma fotografia de cada vez dos dedos das mãos. Além disso, o filme fotográfico, depois de exposto, terá de ser entregue a um laboratório fotográfico profissional para o revelar.

Na nossa opinião de técnico com muita experiência neste sistema poderemos dizer-vos que o diagnóstico não é nada fácil. Exige muita prática e conhecimentos, inclusive do sistema de Acupuntura de Vol.

Por isso, sugerimos a todos aqueles que desejarem trabalhar neste campo, estudar profundamente o livro do Dr. Peter Mandel e, sobretudo, praticar muito.

Com tudo, os conselhos de um terapeuta experiente neste campo ser-vos-ão de grande utilidade.

TEXTO ESCRITO PELO PROFESSOR RUBELLUS PETRINUS

 

Extraído e adaptado do site http://pwp.netcabo.pt/r.petrinus/index.htm

pelo Professor Carlos Assis, em 15 de junho de 2008.

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Bósnia abriga a maior pirâmide do mundo?

Posted by luxcuritiba em agosto 20, 2012

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17.01.2011 ]

As pirâmides do Egito estão à procura de um divã. Escavações revelam que Bósnia- Herzegovina, nos Bálcãs, abriga a maior pirâmide do mundo. Suas características especiais a tornam um dos mais excitantes achados arqueológicos dos últimos anos.

Por: Luan Galani

Pirâmide Bósnia do Sol, com 220 m de altura, destaca-se no Vale das Pirâmides, localizado na cidade de Visoko, na Bósnia-Herzegovina.

Antigas pirâmides erguidas por civilizações já abocanhadas pelo tempo, com diversas câmaras, passagens subterrâneas e ‘maldições’, nos remetem diretamente ao Egito e sua sacralizada herança histórica. Mas isso está prestes a mudar. Arqueólogos da Bósnia-Herzegovina descobriram um vale de pirâmides na cidade de Visoko, perto de Sarajevo, a capital do país. A principal estrela do vale é a ‘Pirâmide Bósnia do Sol’, com altura de 220 metros.

Confira aqui vídeo com imagens aéreas da pirâmide e da cidade de Visoko [video]

Para se ter ideia de sua grandiosidade, são necessárias algumas comparações. A Grande Pirâmide do Egito tem ‘apenas’ 148 m, e a Pirâmide do Sol de Teotihuacán, no México, 74 m. Cada bloco da ‘nova’ pirâmide pesa aproximadamente 20 toneladas, o que a torna ainda mais impressionante.

O governo egípcio, preocupado com o teor da descoberta e de como ela poderia afetar o turismo no país, enviou um time de quatro especialistas para checar a veracidade dos fatos: o arqueólogo e egiptólogo Nabil Swelim , descobridor de quatro pirâmides, o geólogo Aly Barakat e os arqueólogos Soliman Hamed e Mona Fouad Ali, da Universidade do Cairo. Após 15 dias de estudos, a conclusão da equipe foi que a ‘Pirâmide Bósnia do Sol’ é de fato a maior do mundo.

Os cientistas mostram que a pirâmide data de 12 a 15 mil anos atrás. Mas material orgânico – mais precisamente pedaços de madeira – encontrado nos túneis foi datado entre 31 e 34 mil anos, segundo testes realizados no Laboratório Kiel, na Alemanha, e no Laboratório Gliwice, na Polônia.

Em entrevista à CH On-line o arqueólogo bósnio Semir Osmanagich, responsável pela descoberta, disse que “os resultados são impressionantes, pois mostram que havia atividade humana avançada na Bósnia no mesmo período em que engenhosos desenhos foram feitos na Espanha e na França, cerca de 32 mil anos atrás”.

Passagem subterrânea no vale das pirâmides.

Osmanagich conta que até agora eles descobriram apenas duas entradas para os túneis subterrâneos, que em um passado distante foram alagados, como mostram estudos feitos no local.

Geofísicos do respeitado instituto alemão LGA Bautechnik realizaram testes e encontraram 44 anomalias – passagens subterrâneas ou áreas pavimentadas – em todo o vale.

Os pesquisadores também encontraram escritas entalhadas em rochas. Análises de especialistas húngaros certificam que os entalhes e as gravuras nos túneis subterrâneos em muito se assemelham a antigas escritas europeias, como o rúnico e o glozélico.

Outra característica que faz com que os cientistas envolvidos na descoberta a considerem como uma das mais excitantes dos últimos tempos é a dureza do concreto usado na pirâmide.

Segundo pesquisas feitas no Instituto de Materiais da Universidade de Zenica e no Instituto de Engenharia Civil da Universidade de Sarajevo (ambos na Bósnia-Herzegovina), sua dureza é quatro vezes maior que a do concreto moderno.

Além disso, a permeabilidade também é maior que a do concreto de hoje. Enquanto aquele tem uma taxa de absorção de água de cerca de 1%, o concreto moderno tem uma taxa de até 3%.

Pirâmides nos Bálcãs?

Inscrições em rocha encontradas na Pirâmide Bósnia do Sol.

Alguns pesquisadores da área não aceitam a descoberta e argumentam que a existência de pirâmides na região dos Bálcãs é impossível. Isso porque não há qualquer registro de civilizações europeias que tenham tentado construir pirâmides em algum momento de sua história.

Eles consideram que as antigas civilizações da Bósnia-Herzegovina não eram capazes de construir estruturas colossais como pirâmides. E defendem que a estrutura apontada como “maior pirâmide do mundo” não passa de uma formação natural, sem qualquer interferência humana.

Os detratores da ‘nova’ pirâmide, com o apoio da Associação Europeia de Arqueólogos, encaminharam petições ao governo bósnio solicitando a suspensão das pesquisas. Mas uma comissão formada pelo governo do país para estudar o caso rejeitou as acusações.

Verdade ou mentira, fato é que a discussão aventa novas perspectivas no campo da história e da arqueologia. Esse, aliás, é o ponto de vista da arqueóloga Mona Haggag, da Universidade de Alexandria, no Egito. Ela sustenta que “a descoberta ajuda a escrever novas páginas da história europeia e mundial”.

Escavações no Vale das Pirâmides na Bósnia-Herzegovina.

Ao ser questionado sobre o motivo de as pirâmides terem sido descobertas só agora, apesar de todo o aparato tecnológico da atualidade, Osmanagich diz que “ninguém viu o óbvio na frente de seus olhos talvez porque elas estejam encobertas por solo e vegetação, como acontece com outras pirâmides na China e Guatemala”, defende o arqueólogo.

Desde a descoberta, a pequena Visoko já recebeu mais de 1 milhão de turistas. Isso acabou levando à criação de um parque arqueológico no vale das pirâmides e de uma fundação responsável pelas pesquisas a serem feitas no local.

“Ainda há muitos segredos a serem desvendados”, afirma Osmanagich.

Especial para a CH On-line / PR

Fonte: http://cienciahoje.uol.com.br

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Documentário: O Cérebro Inconsciente

Posted by luxcuritiba em agosto 17, 2012

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O Cérebro Inconsciente [Automatic Brain] (2010)

Sinopse:

Mais de 90% das nossas ações diárias, tais como beber um café, mudar de canal ou abrir uma porta, fazem-se inconscientemente através de uma espécie de piloto automático que temos no cérebro. Com a ajuda de alguns dos neurocientistas mais prestigiados do mundo, como os professores Allan Snyder e John Bargh, veremos quais são os mecanismos que regem estes processos e, em que medida, o cérebro inconsciente é capaz de moldar a nossa atenção, percepção e memória. Na verdade, investigações recentes já revelaram que o inconsciente determina também decisões mais importantes, como por exemplo, escolher o nosso companheiro afetivo ou pilotar um caça de combate.

Página oficial

Dados do Arquivo:
Produção: Francesca D’Amicis, Petra Höfer e Freddie Röckenhaus
Qualidade: TVRip
Áudio: Inglês
Legenda: Português (embutida)
Tamanho: Aprox. 857 MB (cada episódio)
Duração: Aprox. 00:52:00 (cada episódio)
Formato: AVI
Servidor: Peeje (PJ) | Rapidshare (RS)

Episódio 1: A Mágica do Inconsciente

Download (PJ)
Download (RS):
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5

Episódio 2: O Poder do Inconsciente

Download (PJ)
Download (RS):
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4 | Parte 5

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Pesquisadora diz ter encontrado “possíveis” novas pirâmides do Egito no Google Earth

Posted by luxcuritiba em agosto 17, 2012

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15 de agosto de 2012 ]

Uma pesquisadora norte-americana afirma ter descoberto, usando imagens de satélite no Google Earth, duas possíveis novas pirâmides no Egito, segundo o “Sky News”.

Angela Micol, que passou dez anos fazendo pesquisas com as imagens no Google Earth da bacia do Nilo, diz ter avistado dois locais em potencial, distantes 140 quilômetros um do outro.

A primeira área, que fica a cerca de 19 quilômetros da cidade de Abu Sidhum, indica uma formação triangular de 188 metros de largura – cerca de três vezes o tamanho da Grande Pirâmide.

“Após um exame detalhado da formação, o monte parece ter um topo plano e curiosamente tem um formato triangular, que passou por uma forte erosão do tempo”, analisou Angela.

A segunda área triangular fica a 144 quilômetros ao norte, perto do oásis de Faiyum, e teria 30 metros de largura. No local, haveria três montes menores, similares ao alinhamento diagonal das Pirâmides de Gizé.

Segundo a pesquisadora, arqueólogos devem examinar as imagens e visitar o local para explorá-lo melhor. ”As imagens falam por si mesmas, mas é necessário que pesquisadores de campo verifiquem se de fato são pirâmides”, ressalva Micol.

Fonte: http://arquivosdoinsolito.blogspot.com.br

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Documentário: Segredos do Sol – Secrets of the Sun (2012)

Posted by luxcuritiba em agosto 13, 2012

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Sinopse:

Ele contém 99,9 por cento de toda a matéria do nosso sistema solar e lança plasma quente a quase um milhão de milhas por hora. A temperatura no seu núcleo alcança cerca de 27 milhões de graus  Fahrenheit. Nós os conhecemos como o sol. Os cientistas conhecem-no como um dos laboratórios de física mais incríveis do universo.

Agora, com a ajuda de sondas espaciais e novos telescópios terrestres, os cientistas estão a ver o sol como nunca antes, e mesmo a conseguir recriar o que acontece no seu interior em laboratórios aqui na Terra. Esse trabalho vai nos ajudar a entender aspectos do sol que têm intrigado cientistas há décadas. Mas o mais importante, essas informações podem nos ajudar a rastrear e a prever tempestades solares que têm o poder de destruir a nossa rede elétrica, desligar telecomunicações e interromper o transporte aéreo mundial durante dias, semanas ou até mais.

“Segredos do Sol” revela uma nova e brilhante perspectiva sobre a nossa estrela mais próxima.

Página oficial

Trailer

Dados do Arquivo:

Direção: Duncan Copp
Qualidade: TVRip
Áudio: Inglês
Legenda: Português
Tamanho: 690 MB
Duração: 00:53:16
Formato: AVI
Servidor: Uploaded (UL) | Rapidshare (RS)

Download (UL)

Download (RS):
Parte 1 | Parte 2 | Parte 3 | Parte 4

Legenda

Assistir online

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Os Poderes do Sal Grosso

Posted by luxcuritiba em agosto 11, 2012

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Discipulo Azf

O sal grosso é considerado um potente purificador de ambientes. Povos distintos usam o sal para combater o mau-olhado, e deixar a casa a salvo de energias nefastas.

O sal é um cristal e por isso emite ondas eletromagnéticas que podem ser medidas pelos radiestesistas. Ele tem o mesmo cumprimento de onda da cor violeta, capaz de neutralizar os campos eletromagnéticos negativos. Visto do microscópio o sal bruto revela que é um cristal, formado por pequenos quadrados ou cubos achatados. As energias densas costumam se concentrar nos cantos da casa. Por isso,*colocar um copo de água co m sal grosso ou sal de cozinha equilibra essas forças e deixa a casa mais leve. Para uma sala média onde não circula muita gente, um copo de água com sal em dois cantos é suficiente. *

Em dois ou três dias já se percebe a diferença. Quando formam-se bolhas é hora de renovar a salmoura.

A solução de água e sal também é capaz de puxar os íons positivos, isto é, as partículas de energia elétrica da atmosfera, e reequilibrar a energia dos ambientes. Principalmente em locais fechados, escuros ou mesmo antes de uma tempestade, esses íons têm efeito intensificador e podem provocar tensão e irritação.

A prática simples de purificação com água e sal deve ser feita à menor sensação de que o ambiente está carregado, depois de brigas ou à noite no quarto, para que o sono não seja perturbado.

Banho de sal grosso e o antigo escalda-pés (mergulhar os pés em salmoura bem quente) têm o poder de neutralizar a eletricidade do corpo. Para quem mora longe da praia é um ótimo jeito de relaxar e renovar as energias. Já foi considerado o ouro branco (salmoura para conservar alimentos).

Os povos foram desenvolvendo técnicas de usar o sal, como as abaixo descritas:

● Uma pitada de sal sobre os ombros afasta a inveja.

● Para espantar o mau-olhado ou evitar visitas indesejáveis, caboclos e caipiras costumam colocar uma fileira de sal na soleira da porta ou um copo de salmoura do lado esquerdo da entrada.

● A mistura de sal com água ou álcool absorve tudo de ruim que está no ar, ajuda a purificar e impede que a inveja, o mau-olhado e outros sentimentos inferiores entrem na casa.

● Depois de uma festa, lavar todos os copos e pratos com sal grosso para neutralizar a energia dos convidados, purificando a louça para o uso diário.

● Tomar banho de água salgada com bicarbonato de sódio descarrega as energias ruins e é relaxante. O único cuidado é não molhar a cabeça, pois é aí que mora o nosso espírito e ele não deve ser neutralizado.

● Na tradição africana, quando alguém se muda, as primeiras coisas a entrar na casa são: um copo de água e outro com sal. Usam sal marinho seco, num pires branco atrás da porta para puxar a energia negativa de quem entra. Também tomam banho com água salgada com ervas para renovar a energia interna e a vontade de viver.

● No Japão, o sal é considerado poderoso purificador. Os japoneses mais tradicionais jogam sal todos os dias na soleira das portas e sempre que uma visita mal vinda vai embora. Símbolo de lealdade na luta de sumô. Os campeões jogam sal no ringue para que a luta transcorra com lealdade.

Use esse poderoso aliado!
É barato, fácil de encontrar, e pode lhe ajudar em momentos de dificuldade e de esgotamento energético!

Modo de tomar o banho de sal grosso:

Após seu banho convencional, deixe um punhado de sal grosso escorrer do pescoço para baixo, embaixo da água da ducha. Uma opção que agrada muitas pessoas, é colocar um punhado de sal dentro de uma meia, e repousar esta na nuca (atrás do pescoço) debaixo da ducha. Não é aconselhável banhos freqüentes com o sal.
De preferência para os banhos na fase da Lua Cheia, utilize velas no banheiro, e se quiser ativar sua intuição, apague as luzes do banheiro.

Benefícios de banhos e escalda pé com sal grosso:

Fisiológicos:
Ajuda a desintoxicar o corpo e afastar os vírus  Estimula a circulação natural para a melhoria da saúde  Ajuda a aliviar o pé do atleta, calos e calosidades  Relaxa a tensão, dores musculares e nas articulações  Ajuda a aliviar artrite e reumati smo  Ajuda a aliviar a dor lombar crônica.

Benefícios estéticos:
Tira as impurezas da pele ● Alivia irritações da pele como psoríase / eczema  Alivia comichão, ardor e picadas  Suaviza e amacia a pele  Incentiva a pele se renovar  Ajuda a curar as cicatrizes  Restaura o equilíbrio a umidade da pele.

Ocupacional:
– Alivia o cansaço, os pés doloridos e os músculos da perna.
– Alivia a tensão nas mãos e punhos·
– Ajuda a aliviar lesões no desporto Psico-física ·
– Proporciona um relaxamento profundo.
– Ajuda a aliviar o estresse e tensão.

http://www.facebook.com/photo.php?fbid=370191913051472&set=a.120625198008146.18979.100001820005616&type=1

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