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Archive for janeiro \22\+00:00 2015

Dois planetas maiores que a Terra podem estar escondidos nos extremos do Sistema Solar

Posted by luxcuritiba em janeiro 22, 2015

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Órbitas estranhas observadas de alguns objetos transnetunianos podem estar sendo causadas pela ação da força gravitacional de pelo menos duas “super-Terras”, afirma estudo

por Cesar Baima

Desde a descoberta do hoje planeta-anão Plutão, em 1930, os astrônomos se perguntam se outros corpos celestes de grandes dimensões estão escondidos para além da órbita de Netuno, atualmente considerado o último planeta do Sistema Solar. De lá para cá, eles encontraram diversos pequenos mundos nesta região do espaço, conhecida como Cinturão de Kuiper, mas nenhum deles, chamados coletivamente de “objetos transnetunianos”, era grande suficiente para se encaixar na posição do apelidado “Planeta X”. O maior deles, Sedna, descoberto em 2003, tem um diâmetro estimado em apenas mil quilômetros, ou menos de um terço do tamanho da nossa Lua.

Mas apesar de o suposto “Planeta X” ainda escapar de qualquer tentativa de detecção — levantamento feito pelo observatório espacial infravermelho Wise, da Nasa, já descartou a possibilidade de que algum gigante gasoso maior que Saturno esteja escondido na região —, as órbitas excêntricas do Sedna e alguns de seus irmãos transnetunianos mantêm acesa a suspeita sobre sua existência, pois a ação de sua gravidade é uma possível explicação para os estranhos caminhos que eles descrevem em torno do Sol.

Assim, cientistas da Universidade Complutense de Madri, na Espanha, e da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, apresentaram na semana passada cálculos que sugerem a possível presença de não só um, mas pelo menos dois planetas pouco maiores que a Terra, conhecidos como “super-Terras”, no Cinturão de Kuiper, respectivamente a distâncias de 30 bilhões e 37,5 bilhões de quilômetros do Sol. A título de comparação, a distância média de Netuno de nossa estrela é de cerca de 4,5 bilhões de quilômetros.

Para isso, os cientistas liderados por Carlos de la Fuente Marcos, da universidade espanhola, fizeram simulações levando em conta as órbitas do Sedna e de 12 outros objetos trasnetunianos com estranhos padrões de revolução em torno do Sol, aos quais nomearam coletivamente “objetos transnetunianos extremos” (Etnos, na sigla em inglês).

— Este excesso de objetos com parâmetros orbitais inesperados nos faz acreditar que algumas forças invisíveis estão alterando as órbitas dos Etnos e consideramos que a explicação mais provável é de que outros planetas desconhecidos existem além de Netuno e Plutão — diz Marcos, um dos autores de artigo sobre o estudo, aceito para publicação pelo periódico científico “Monthly Notices of the Royal Astronomical Society Letters”. — O número exato deles é incerto, considerando que os dados que temos são limitados, mas nossos cálculos sugerem que são pelo menos mais dois planetas, e provavelmente mais, dentro dos limites do Sistema Solar.

Esta, no entanto, não é a primeira vez que análises do tipo levantam esta possibilidade. Em 2012, o astrônomo brasileiro Rodney Gomes, do Observatório Nacional, apresentou durante reunião da Sociedade Americana de Astronomia cálculos que indicavam a possível presença de um planeta com cerca de quatro vezes o tamanho da Terra a uma distância de 225 bilhões de quilômetros do Sol para explicar o comportamento das órbitas de um número bem maior de objetos transnetunianos, 92 no total.

Tanto o caso de Gomes quanto o da equipe de Marcos, no entanto, esbarram em alguns problemas. Com a falta de evidências observacionais diretas dos supostos novos planetas do Sistema Solar, suas sugestões são feitas com base nos indícios indiretos da ação de sua força gravitacional, mas outros fenômenos também poderiam explicar as estranhas órbitas de alguns dos objetos transnetunianos. Além disso, principalmente no caso do estudo liderado pelo espanhol, a amostragem usada de Etnos é muito pequena, o que abre a possibilidade da excentricidade de suas órbitas ser uma simples coincidência.

Por fim, os atuais modelos de formação do Sistema Solar indicam não existirem outros planetas se movendo em órbitas estáveis quase circulares além de Netuno. Neste ponto, porém, observações recentes feitas pelo observatório Alma, localizado no Deserto do Atacama, no Chile, mostraram um disco de formação planetária em torno da estrela HL Tauri, mais jovem e mais maciça que o Sol, a mais de 15 bilhões de quilômetros dela, o que sugere que planetas podem mesmo se formar a grandes distâncias do centro de seus sistemas.

Segundo Marcos, nos próximos meses ele e sua equipe pretendem fazer mais simulações incluindo um número maior de objetos transnetunianos e caso seus cálculos continuem a implicar na presença de planetas maciços no Cinturão de Kuiper “isto pode revolucionar a astronomia”.

fontes:
http://oglobo.globo.com
http://veja.abril.com.br

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Caminho perdido que leva à Grande Pirâmide do Egito é encontrado por acaso

Posted by luxcuritiba em janeiro 21, 2015

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Passaram-se muitas décadas em que incontáveis missões arqueológicas tentaram, sem sucesso, encontrar o caminho que leva à Grande Pirâmide de Gizé, no Egito. Mas só recentemente, e por obra da mais pura casualidade, a passagem foi, finalmente, localizada por um habitante local, enquanto fazia uma perfuração ilegal de 10 metros de profundidade, sob a sua casa, localizada na adeia El Haraneya em Giza, uma área em que são proibidas escavações. Sem querer, o morador descobriu um caminho formado por blocos de pedra que conduzem à pirâmide de Queóps, também conhecida como a Grande Pirâmide, a maior e mais antiga das três pirâmides de Gizé.

A Polícia de Turismo e Antiguidades do Ministério do Interior do Egito foi alertada para a descoberta e, imediatamente, as forças de segurança foram ao local. O Departamento de Antiguidades também foi notificado, e o arqueólogo Kamal Wahid foi nomeado para fazer uma investigação. Em seu relatório, foi confirmada a descoberta do corredor de acesso à Grande Pirâmide.

O complexo que compreende a Grande Pirâmide incluía um pavimento que conectava ao templo de Queóps. O pavimento de basalto e calcário encontrado sugere que este templo era próximo ao vale do Nilo e está enterrado sob a aldeia de Nazlet el-Samman. O historiador grego Heródoto, que visitou a Grande Pirâmide no século 5 a.C. descreveu a estrada com um quilômetro de comprimento e que foram necessários 10 anos para a construção do caminho e para fazer um prédio subterrâneo que serviria para túmulo real, localizado em uma ilha formada por uma vala de irrigação derivada do rio Nilo.

Por enquanto, autoridades do Egito não lançaram mais informações sobre a descoberta do caminho, contudo, a expectativa é de que isso ocorra à medida que são realizadas as escavações pelo Ministério de Antiguidades.

http://seuhistory.com

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Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado

Posted by luxcuritiba em janeiro 8, 2015

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Menino de 3 anos recorda vida passada, identifica assassino e localiza corpo enterrado

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O universo é cheio de mistérios que desafiam o nosso conhecimento atual. Em “Além da Ciência”, o Epoch Times coleta histórias sobre alguns estranhos fenômenos para estimular a imaginação e abrir a mente para novas possibilidades. Elas são reais? Você decide.

Um menino de 3 anos de idade, da região das Colinas de Golã, perto da fronteira entre a Síria e Israel, afirma que foi assassinado com um machado em sua vida passada. Ele mostrou para os adultos de sua aldeia o local onde o assassino enterrou seu corpo, e incrivelmente, eles encontraram o esqueleto de um homem lá. Ele também indicou aos adultos onde a arma do crime estava, e através de escavações, eles encontraram um machado no local.

Em seu livro, “Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today” (Crianças que Viveram Antes: A Reencarnação Hoje), o terapeuta alemão Trutz Hardo conta a história deste menino, junto com outras histórias de crianças que aparentemente recordaram suas vidas passadas com precisão verificada. A história do menino foi testemunhada pelo Dr. Eli Lasch, que é conhecido por desenvolver um sistema médico de Gaza como parte de uma operação do governo israelense na década de 1960. O Dr. Lasch, que morreu em 2009, relatou a surpreendente história para o Sr. Hardo.

O menino pertence à etnia drusa, e em sua cultura, a existência da reencarnação é aceita como fato. Sua história, no entanto, teve o poder de surpreender sua comunidade.

Ele nasceu com uma longa e vermelha marca na cabeça. Os drusos acreditam, assim como algumas outras culturas, que marcas de nascença estão relacionadas com a morte em vidas passadas. Quando o menino tinha idade suficiente para falar, ele relatou à sua família que havia sido assassinado com um golpe de machado na cabeça.

É um costume os adultos levarem as crianças, com 3 anos, para a casa de sua vida anterior, caso a criança recorde o local. O menino sabia em qual aldeia ele havia morado, deste modo eles foram até lá. Ao chegarem à aldeia, o garoto lembrou qual era seu nome em sua vida passada.

Os moradores do vilarejo disseram que o homem que o menino afirmava ser a sua reencarnação tinha sido dado como desaparecido quatro anos antes. Os amigos e família pensavam que ele poderia ter se perdido no território hostil das proximidades, como era costumeiro acontecer.

O menino também lembrou o nome completo do seu assassino. Quando confrontado com as alegações, o rosto do suposto assassino ficou branco, segundo Lasch, no entanto, ele não confessou o assassinato. O menino então disse que poderia levar os adultos ao local onde o corpo foi enterrado. No local, eles encontraram o esqueleto de um homem que possuía um ferimento na cabeça, que correspondia à marca de nascença do garoto. Eles também encontraram o machado, a arma do crime.

Diante desta evidência, o assassino admitiu o crime. Dr. Lasch, o único não pertencente à etnia druso, esteve presente ao longo de todo o processo.

Para conhecer mais histórias como esta, leia o trabalho do Sr. Hardo, “Children Who Have Lived Before” (As Crianças que Viveram Antes).

http://www.epochtimes.com.br

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Conheça as desculpas que os trabalhadores das pirâmides davam quando não iam trabalhar

Posted by luxcuritiba em janeiro 8, 2015

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construção das pirâmides

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Para construir uma pirâmide tem que ter disposição e habilidade. Estudos recentes revelam que, ao contrário do que mostram grandes produções de cinema, os egípcios responsáveis por erguer essas construções não eram escravos: eram homens livres, bem alimentados e organizados entre si.

Na hora de erguer uma pirâmide, os caras eram divididos em grupos que variavam de 40 a 60 trabalhadores. Quanto a situação apertava, os grupos podiam crescer. Dois outros profissionais acompanhavam os trabalhadores: um capataz – responsável por dirigir os trabalhadores – e um escriba, que supervisionava a obra e era o responsável por anotar em papiros toda a parte de contabilidade. Os escribas anotavam tudo: os materiais que faltavam para erguer as pirâmides, em que pé estava a construção e até as ausências (e seus motivos) dos trabalhadores.

Desculpas históricas infalíveis

Engana-se quem pensa que vai poder se inspirar nos egípcios para conseguir uma desculpa para faltar ao trabalho na próxima segunda-feira. A menos que você diga que faltou porque foi embalsamar um parente, desculpa muito comum no Egito Antigo. Os caras também justificavam a ausência afirmando que haviam sido picados por escorpiões, que estavam fabricando cerveja para uma celebração ou que ficaram embriagados. E colava.

Para acabar com a visão de homens explorados pelos faraós, ensinada pela escola, os egípcios tinham mais feriados do que nós. Outra curiosidade sobre ausência no trabalho: um papiro conservado no Museu Egípcio de Turín registra a primeira ação sindical das massas, uma greve! O motivo da manifestação, segundo o documento, seria atraso dos alimentos que compunham o salário dos trabalhadores.

Fontes: Historia de la Historia e Pharaoh’s People: Scenes from Life in Imperial Egypt – T.G.H. James

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Pirâmides e ressonância, por Masaru Emoto

Posted by luxcuritiba em janeiro 7, 2015

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emoto piramide

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Você já deve conhecer os cristais de água do dr. Masaru Emoto (imagem abaixo), que se tornaram muito populares na internet depois do filme “Quem somos nós”.

cristais de água

Neste vídeo Emoto mostra um pouco de seus estudos sobre ressonância. Observe como uma pirâmide de 4 lados ressoa de forma prolongada e bela, mas pirâmides de 3 lados e cubos não ressoam da mesma forma.

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