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Archive for outubro \31\+00:00 2011

Estudiosos buscam evidência de pirâmides na Bósnia

Posted by luxcuritiba em outubro 31, 2011

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04 de agosto de 2007 ]

A onda de calor que atinge a Bósnia não conseguiu impedir que dezenas de pesquisadores dêem prosseguimento às escavações no sítio arqueológico de Visoko, a noroeste de Sarajevo, em busca de pirâmides.

O arqueólogo Semir Osmanagic, um jovem pesquisador e empresário que vive entre Houston, nos Estados Unidos, e a Bósnia-Herzegovina, afirmou pela primeira vez há três anos que perto de Visoko há até quatro pirâmides: do Sol, da Lua, do Dragão e do Amor.

“São objetos colossais que, com certeza, foram construídos por uma civilização mais desenvolvida que a nossa”, disse Osmanagic à Efe, apontando para uma colina de formato triangular, que supostamente cobre a pirâmide do Sol. “Os blocos que formam a pirâmide pesam entre 7 e 8 t, e há alguns com 23 toneladas”, assegura.

Aos pés do monte, as escavações, iniciadas há mais de um ano, revelaram um caminho de grandes lâminas de pedra, ajustadas com precisão, e um túnel, de 150 metros de comprimento, que leva em direção às pirâmides do Sol e da Lua. Segundo a hipótese de Osmanagic, o complexo piramidal se comunica por uma rede de túneis subterrâneos, de uma superfície de entre 25 e 30 quilômetros quadrados.

Os arqueólogos descobriram também grandes rampas de pedra ao pé de duas colinas, que correspondem às pirâmides do Sol e da Lua, que, segundo Osmanagic, “deve ser obra humana”. O pesquisador e seus auxiliares não sabem explicar quem construiu as pirâmides nem quando, mas Osmanagic considera que foi há 12 mil anos.

Esta afirmação levantou dúvidas entre historiadores e arqueólogos bósnios. “O complexo das pirâmides é similar aos do Peru, do México e da Bolívia”, afirma Osmanagic, que recentemente visitou os templos pré-hispânicos peruanos do Sol e da Lua, nas proximidades de Trujillo.

Osmanagic explicou que em todas as estruturas piramidais há a pirâmide do Sol; o dragão, que deu o nome da outra pirâmide de Visoko e significa a sabedoria e a inteligência, enquanto a pirâmide do Amor só existe na Bósnia.

Se as escavações não conseguirem convencer os céticos de que os arredores de Sarajevo guardam o segredo das primeiras pirâmides européias, pelo menos trouxeram progresso a Visoko, uma cidade de apenas 50 mil habitantes. As ruas de Visoko estão repletas de visitantes, tanto bósnios como estrangeiros, curiosos para verem uma pirâmide no coração dos Bálcãs.

Segundo dados da fundação Parque Arqueológico – Pirâmide do Sol, 350 mil pessoas visitaram a cidade em pouco mais de um ano. Foram abertos em Visoko lojas de souvenirs, novos restaurantes e albergues. “Alguma coisa existe ali, e, se for uma pirâmide, será bom para todos nós”, afirmou um dos comerciantes.

O presidente da fundação, Ahmed Bosnic, disse que nos últimos meses vários políticos dos países balcânicos visitaram Visoko e prometeram grandes quantias para dar prosseguimento aos trabalhos de escavação, mas quase tudo não passa de promessas. Os arqueólogos da Bósnia criticam as escavações e a euforia, que consideram pouco justificada.

“Esta história deixou de ser divertida e deveria ser objeto de investigação judicial, porque Osmanagic tenta conseguir dinheiro estatal com mentiras e enganos, e isso é crime”, afirmou em Sarajevo o arqueólogo bósnio Vuk Bacanovic.

Osmanagic, chamado de “faraó” em Visoko, diz que entende “a desconfiança”, mas garante que há pirâmides na cidade. “Isso escreverá novamente a história do mundo”, afirma, determinado a provar sua hipótese. “Em cinco ou dez anos, ninguém se lembrará de suas objeções, então milhões de turistas irão a Visoko para desfrutar dos labirintos das pirâmides bósnias”, ressalta.

fonte: noticias.terra.com.br

Veja também:

Analistas da Unesco vão à Bósnia para investigar pirâmides

Arqueólogos buscam ‘pirâmides ocultas’ na Bósnia

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Turquia: Encontramos a Arca de Noé

Posted by luxcuritiba em outubro 31, 2011

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04.05.2010 ]

(Clique na imagem para ampliar)

Uma equipe composta de arqueólogos de Hong Kong e do governo Turco procurava os restos da Arca de Noé no Monte Ararat, na Turquia oriental, conseguiram chegar dentro de uma grande estrutura de madeira a uma altitude de mais de 4.000 m acima do nível do mar. Composta de espécimes de madeira que foram datados de 4.800 anos de idade.

Funcionários do governo turco e do Ministério da Cultural,  altamente considerados, anunciaram a descoberta em conjunto com a equipe de exploração em Hong Kong. Eles planejavam apresentar um pedido para a estrutura de madeira seja incluída na Lista do Património Mundial da UNESCO.

Um acordo mútuo para reforçar a cooperação foi assinado e os membros da equipe de Hong Kong que foram reconhecidos como cidadãos de Honra da Província de Agri, na Turquia. Na conferência de imprensa em 25 de abril, Cônsul Geral da Turquia, Mehmet Sr. Raif Karaca, foi convidado para vir e apoiar as grandes conquistas da equipe de exploração no aspecto da pesquisa da Arca de Noé.

Informações gerais

Registro históricos contam que há mais de 2.000 anos A.C. a “Arca de Noé veio a repousar nas montanhas de Ararat após o Dilúvio. Os mesmos registros podem ser encontrados na Bíblia. Na região do local, a tradição foi transmitida através das gerações: “Há um barco antigo na montanha.

O tempo é impiedoso no inverno

O registro mais antigo da busca da Arca por um cientista ocidental foi o naturalista alemão Dr. Friedrich Parrot, que escalou o Monte Ararat em 1829. Embora ele não conseguiu encontrar provas substanciais para a prova, ele foi o precursor no campo – em 200 anos seguintes, muitos cientistas e exploradores foram dedicados à busca de um barco antigo, que corresponde a registros históricos. No entanto, o maior resultado da pesquisa no lado ocidental  em dois séculos, foi a recuperação de fragmentos de madeira na geleira a uma altitude de 4.000 m acima do monte Ararat. Do ponto de vista do objetivo científico, a descoberta de madeira no Monte Ararat é animador porque os cientistas afirmam que altitudes altas das montanhas teriam esgotados as árvores e nenhuma ocupação humana jamais foi encontrada em uma altitude acima de 3.000 metros. Os fragmentos de madeira foram descobertos no passado pode ter vindo da Arca.

A descoberta da estrutura de madeira

O Ministério Internacional da Arca de Noé realizou um grande avanço na pesquisa. A primeira equipe encontrou um local em uma altitude acima de 4.000 m, escavado a geleira, encontrou e aventurou-se no interior da estrutura de madeira. YUEN Man-Fai, um representante do ministério disse em conferência de imprensa, “A equipe de pesquisa e eu, pessoalmente, entramos em uma estrutura de madeira no alto da montanha. A estrutura é dividida em diferentes espaços. Acreditamos que a estrutura de madeira que entrou é a mesma estrutura registrada em relatos históricos e mesmo barco antigo indicado pelos moradores. “Membros da equipe entraram na estrutura de madeira e começaram a realizar estudos de campo, fazer medições e coletar amostras, com todo o processo filmado. Este é a primeira equipe na história que documentou visualmente o interior da estrutura de madeira na montanha.

Ahmet Ertugrul, o líder da equipe de pesquisa, foi o primeiro a obter informações sobre a localização e, em seguida, começou a busca. Ele explicou: “Eu consegui saber a localização secreta em junho de 2008. A fonte disse-me que esta é a Arca de Noé. Eu levei uma equipe para lá e a pesquisa em torno da região iniciou e encontraram uma estrutura de madeira. Eu tirei algumas fotos do interior da estrutura interior. Eu tenho trabalhado em estreita colaboração com o ministério há alguns anos, eu informei-os da descoberta”.

A pesquisa estendeu por quase dois anos. A etapa foi marcada por um dos membros da equipe, Panda Lee, que foi pioneiro em uma subida para testemunhar a existência de uma estrutura de madeira em uma altitude de 4.000 m. Ele também pesquisou a paisagem, preparando-se para outra pesquisa. Panda Lee disse: “Em outubro de 2008, subi a montanha com a equipe turca. A uma altitude de mais de 4.000 metros, eu vi uma estrutura construída com madeira tipo de riga. Cada prancha era de cerca de 8 centímetros de largura. Eu podia ver espigas, a prova da antiga construção anterior à utilização de pregos de metal.

Caminhamos cerca de 100 metros para outro local. Eu podia ver fragmentos quebrados de madeira embutidos em uma geleira, e cerca de 20 metros de comprimento. Eu examinei a paisagem e que a estrutura de madeira foi permanentemente coberta por gelo e rochas vulcânicas. Antes da minha expedição, a equipe turca tinha escavado o local para expor a estrutura”.

Após a confirmação da Panda, embora as atividades de busca foram interrompidas por tempo indeterminado por causa da situação tensa, a busca foi realizada incansavelmente durante um ano inteiro. Finalmente, em outubro de 2009, uma equipe de filmagem acompanhou a equipe de pesquisa para documentar a expedição. Seis membros da equipe de Hong Kong entrou na estrutura de madeira, com Fiona Leung uma única membro do sexo feminino.

Ela diz: “A expedição foi difícil. Ficamos alguns dias no acampamento na base a 2.800 metros acima do nível do mar, a fim de aclimatar. Todos nós sofremos vários sintomas da doença da altitude. O clima no Monte Ararat era imprevisível. A diferença de temperaturas do dia e da noite eram tão grandes com cerca de 30 graus Celsius em variação. À noite, as temperaturas caíam para menos 20 graus Celsios, nevagava. A última parte do percurso que conduz ao local era muito acidentada. Escalamos terrenos íngremes de 60 graus onde pode-se ver rochas de basaltos rolando sobre nós: o sol derretendo a neve provocava o desprendimento e elas rolavam. Alguns dos basaltos eram tão grandes como a nossa cabeça e poderia ter ferido gravemente se nos atingisse”.

Sete espaços revelados

A estrutura de madeira que foi descoberta pela equipe está quebrada, por isto, os membros da equipe entraram na estrutura através de várias aberturas. Até agora, a equipe descobriu sete espaços. Um dos membros da equipe, Yeung Wing-Cheung explica durante a conferência de imprensa.

1. Um dos espaços descobertos está congelado pelo gelo. Sob o gelo está a madeira, com vigas de madeira acima. Não é a construção da espiga na parede e é óbvio que é uma estrutura artificial.

2. O espaço testemunhado por Panda Lee é em forma de L. Este é o primeiro espaço descoberto. É em forma de L e suas características combinam bem com alguns espaços descobertos mais tarde, como a construção da espiga. Concluiu-se que ele foi originalmente uma sala em forma de caixa e está muito decomposto.

3. Este espaço é de mais de 5 metros de altura. Os membros da equipe tiveram de passar por uma abertura de trincas e saltar para entrar. Todas as paredes são de madeira e o espaço não é em forma de caixa. Estritamente falando, as paredes não são verticais, mas curvas e inclinado. A largura da porta pequena de um lado, das dimensões é de um metro de altura e meio de largura, provavelmente leva a um outro espaço, mas nossa equipe não arriscou mais devido à falta de oxigênio.

4. Esta sala é em forma de caixa, tendo uma dimensão de altura, largura e comprimento de mais de dois metros. Há uma viga de madeira com pregos de madeira de um lado da parede. Acredita-se que a corda que era utilizada nesses pregos era para manter os animais no local. No outro lado da parede, há prateleiras.

5. Um espaço muito pequeno túnel como liga dois espaços.

6. A poucas escadas de madeira foram encontradas no interior da estrutura, que aparentemente feita de madeira de logs. Nossa equipe escalou um e encontrou uma porta no teto e concluiu que a estrutura de madeira tem mais de um andar. Nós tentamos abri-lo, mas não conseguiu. Nós não queremos destruir a estrutura, vamos tentar novamente com equipamento adequado no futuro.

7. A equipe não entrou neste espaço. Eles viram somente e fotografaram uma pequena abertura acima. A altura e a largura são estimados em 5 metros e 12 metros respectivamente.”

Os peritos e funcionários do governo concordaram que a descoberta é de grande importância. À luz dos registros históricos, eles acreditam que a explicação mais provável é a Arca de Noé e posteriormente mais estudos científicos deverão ser realizados.

Sr. Gerrit Aalten, conhecido investigador holandês da Arca disse: “A importância desta descoberta é que, pela primeira vez na história da descoberta da Arca de Noé está bem documentado e mostrado à comunidade mundial.” Com mais de 30 anos de experiência na coleta de informações, o Sr. acredita que Aalten testemunha pormenorizadamente e agora o quebra-cabeça da Arca está completo, porque todos os mencionados detalhes significativos que correspondem exatamente se encontram surpreendente na montanha. Ele continuou: “Apenas alguns dos muitos detalhes que são correspondentes a este encontrar: … a altura que foi encontrada, o que é 4.000 metros acima do nível do mar”, outro detalhe é, o modo como a Arca está situado na montanha, que é: “inclinado”, … que tem uma aparência “avermelhada / aparência de madeira marrom” … o fim da Arca “é decadente e quebrado e tem um” buraco através do qual se pode entrar, … é mais parcialmente “embutido no gelo e restos de rocha”, … e que a Arca é “muito sólido e de alta qualidade”, … e escuro “, muito longa e retangular. Em conclusão, o Sr. Aalten disse,”há uma tremenda quantidade de evidências sólidas de que a estrutura encontrada no Monte Ararat, na Turquia oriental, é a lendária Arca de Noé”.

Um arqueólogo, o professor Oktay Belli disse: “A equipe de pesquisa tem feito a maior descoberta da história. Este achado é muito importante e o maior até agora. No Monte Ararat, assentamento humano nunca atingiu 3.500 m. O Monte Ararat é um lugar sagrado e tem ricos relatos históricos sobre a Arca de Noé na montanha. Muitas pessoas têm procurado na montanha a Arca Sagrada descoberta desta vez é a primeira pesquisa séria que a equipe encontrou uma estrutura de madeira sob o gelo.”

Dr. Ahmet Özbek, um geólogo turco explicou como o estado tem ajudado a preservar a estrutura para os anos milhares de pessoas sem deterioração ou petrificante. Ele disse que “Nos dias atuais, a linha permanente da neve no monte. Ararat é 3.900 metros. A estrutura de madeira foi encontrada mais de 4.000 metros. “A temperatura baixa e as condições ambientais dos depósitos de material vulcânico e a geleira ajudou a preservação. Ele também explicou que a proporção de peso do material da madeira foi capaz de transportar cargas de até 5 vezes o seu peso. Portanto, esta estrutura pode suportar o peso pesado sem quebrar em pedaços.

http://www.cafetorah.com/Encontrada–a-Arca-de-Noe-no-Monte-Ararat

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Equipe encontra ruínas de cidade egípcia submersa no Mediterrâneo

Posted by luxcuritiba em outubro 31, 2011

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Mergulhador mostra lápide submersa de 2.380 anos.

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O arqueólogo francês Frank Goddio anunciou hoje a descoberta de novos vestígios de Heráclio, cidade egípcia a 25 km do antigo porto de Alexandria.

A cidade, antes localizada 1 metro acima do nível do mar, ficou submersa depois de um terremoto, há cerca de 1.200 anos, encontrando-se agora 6 metros abaixo da superfície do Mediterrâneo.

Os mergulhadores que trabalham na baía de Abukir, dirigidos por Goddio, estela (pedra com inscrições) em granito negro, com 2 metros de altura. O monumento é praticamente idêntico à “estela de Naukratis”, exposta no museu do Cairo e que data do século 4º a.C.

Na estela, que foi retirada do mar, há a inscição “Heráclio-Thonis”. Para Goddio, isso prova que o sítio arqueológico – em que há vários anos sua equipe conduz investigações – é de fato Heráclio. A cidade é da época faraônica anterior à chegada de Alexandre Magno no Egito, que fundou a vizinha Alexandria em 331 a.C.

A equipe também encontrou sob as águas restos de navios, que permitem localizar com precisão o local do porto de Heráclio, e três estátuas de granito rosa: uma de Apis, deus das cheias do Nilo, uma de um faraó e outra de uma deusa, que não foram identificados.

Estas estátuas foram encontradas perto dos restos de um santuário, igualmente em granito rosa, que tem inscrições em hieroglífico que datam da época dos Ptolomeos e são dedicadas ao deus Amón, explicou a equipe de Franck Goddio.

Nessa região, em frente ao delta do Nilo, existiam três cidades antes da chegada de Alexandre Magno e da fundação de Alexandria: Heraklión, Menuthis e Cánope.

fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u3922.shtml (07.06.2001)

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A pirâmide perdida de Gizé (documentário)

Posted by luxcuritiba em outubro 25, 2011

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A pirâmide perdida de Gizé

Posted by luxcuritiba em outubro 25, 2011

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Junto ao Planalto de Gizé, uma equipa de arqueólogos descobre uma pirâmide gigante. À medida que escavam nas profundezas das câmaras da pirâmide, as provas mostram que esta é a quarta e última pirâmide de Gizé. A sua construção, há cinco mil anos, foi uma corrida contra o tempo. Em apenas sete anos, entre a sua subida ao poder e a sua morte, o envelhecido faraó Djedefré estava determinado em exceder os feitos do seu odiado pai, o grande Queops, o faraó mais poderoso que o Egipto alguma vez conheceu. Radjedef iria imprimir a sua supremacia neste mundo e no próximo fazendo erigir a mais alta pirâmide alguma vez construída, elevando-se 60 pés acima da Grande Pirâmide de Gizé, de Khufu.

Ao longo dos cinco milénios seguintes, a pirâmide de Radjedef foi esquecida e quase enterrada pelas invasivas areias do deserto numa ponta remota do planalto de Gizé e o seu significado para as três grandes pirâmides foi perdido. Actualmente, o topo da pirâmide desapareceu uma vez que lhe foram sendo retiradas e recicladas partes ao longo dos milénios para construir Cairo antiga; esta estava mais vulnerável à destruição às mãos do homem devido à sua localização mais remota. A areia também reivindicou algumas das partes mais baixas da pirâmide. Por estas razões, os arqueólogos e os egiptólogos só recentemente estabeleceram a ligação às pirâmides de Gizé. Hoje, apenas com uma reindentificação positiva é que os egiptólogos ingleses e norte-americanos, incluindo Michel Vallogia, da Universidade de Genebra, e Joanne Rowlands, da Universidade de Oxford, liderados pelo Director do Supremo Conselho para as Antiguidades do Egipto, Dr. Zahi Hawass, redescobriram a quarta e a maior das pirâmides.

O Canal de História terá direito exclusivo à própria escavação, à identificação positiva final e a todas as revelações científicas que estão a ser feitas sobre esta. Construindo um túnel por baixo da quarta pirâmide e utilizando avançada tecnologia, incluindo um radar que penetra no solo, os peritos irão pôr a nu a estrutura da pirâmide de Radjedef, identificar a sua planta e estabelecer as câmaras individuais. A equipa irá, igualmente, mostrar como é que a redescoberta e a atribuição da pirâmide a Radjedef podem fornecer as pistas que faltavam para construir uma planta do planalto de Gizé. Isto incluiu os elevados trilhos construídos para levar as pedras até ao local das pirâmides; gigantes canais para os barcos fúnebres ou solares de 47 pés que transportariam a múmia do faraó até à pirâmide; e que seriam então sepultados junto às pirâmides para transportarem os faraós até às estrelas e à vida no além. Irá mostrar o labirinto de túneis que ligavam as pirâmides e os palácios dos faraós.

Veja também o documentário do History Channel:

https://piramidalcwb.wordpress.com/2011/10/25/a-piramide-perdida-2/

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Britânico se torna a primeira pessoa a ser mumificada em 3 mil anos

Posted by luxcuritiba em outubro 18, 2011

18 de outubro, 2011 ]

Um ex-motorista de táxi britânico se tornou a primeira pessoa em 3 mil anos a ser mumificada com as mesmas técnicas usadas no Egito antigo.

Alan Billis, de 61 anos, havia recebido o diagnóstico de câncer terminal nos pulmões quando viu um anúncio no jornal que pedia um doador interessado em ter seu corpo mumificado.

Apesar do susto inicial, sua esposa, Jan, apoiou a decisão.

“Sou a única mulher do país que pode dizer que tem um marido múmia.”

Documentário

O processo de transformação de Billis em múmia ao longo de meses foi filmado e será apresentado este mês na Grã-Bretanha no documentário Mummifying Alan: Egypt’s Last Secret (“Mumificando Alan: O Último Segredo do Egito”) do Channel 4.

Um dos especialistas que participaram do experimento, Stephen Buckley, passou 19 anos tentando descobrir as técnicas usadas pelos egípcios, analisando múmias e amostras de tecidos, antes de aplicar seus conhecimentos no corpo de Billis, no Instituto Médico-Legal de Sheffield.

A pele do britânico foi coberta com óleos e seu corpo, imerso em um banho de sal por mais de um mês para desidratá-lo.

Em seguida, o corpo foi envolto em tecido – como uma múmia clássica – ficando protegido de luz e de insetos. A esposa de Billis fez então uma visita e deixou fotografias e desenhos feitos por seus netos.

Após três meses, o processo foi considerado completo.

“A pele tinha essa aparência de couro, o que indica que ele estava completamente mumificado. Isso me deixa completamente seguro de que seus tecidos foram mumificados corretamente e de forma muito bem sucedida”, disse o patologista forense Peter Vanezis, que participou do programa.
‘Faraó’

Alan Billis disse que uma de suas grandes motivações para doar seu corpo para mumificação foram seus netos.

“Talvez isso dê a eles uma ideia de quem foi seu avô. Não sei. Eles provavelmente vão contar a alguém na escola que ‘meu avô é um faraó’. Esse é meu legado, eu acho”, disse ele.

A esposa de Billis inicialmente relutou em ver o corpo do marido mumificado, mas seis meses após sua morte decidiu visitar o corpo e tocou sua mão.

Ela acredita que o marido teria aprovado o resultado.

“Ele teria ficado jubilante.”

Os cientistas acreditam que as técnicas utilizadas no experimento podem ser úteis para o desenvolvimento de uma alternativa ao formol para a preservação de tecidos.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2011/10/111018_mumia_is.shtml

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Passeio virtual pelas pirâmides chinesas

Posted by luxcuritiba em outubro 13, 2011

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Na virada do século, dois comerciantes australianos se encontravam numa vasta área nas planícies de Qin Chuan, na China central. Lá eles descobriram mais de cem pirâmides. Quando eles perguntaram ao guarda de um monastério local sobre elas, foi-lhes dito que, de acordo com os registros guardados no monastério, as pirâmides são consideradas “muito velhas”. Visto que os registros tinham mais de 5000 anos, podemos apenas imaginar a idade das pirâmides propriamente ditas.

Veja também:

As pirâmides chinesas (texto)

Pirâmides chinesas  (imagens)

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Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo – parte 2

Posted by luxcuritiba em outubro 13, 2011

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Complementando a matéria publicada em 02 de dezembro de 2009 “Descobertas as mais antigas pirâmides do mundo“, sobre o artigo publicado originalmente no site The Independent News com o título “World’s oldest pyramids are discovered”. Atendendo a pedidos aqui você pode observar algumas imagens de possíveis pirâmides encontradas na região da Amazônia brasileira. Logo abaixo veja tambémm um vídeo com informações adicionais.

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Estudo sobre a Pedra da Gávea, parte 3 – A Face do Imperador

Posted by luxcuritiba em outubro 13, 2011

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Este texto faz parte de um estudo sobre a Pedra da Gávea no rio de janeiro, parte 3 – A Face do Imperador.

Face da Pedra da Gávea. Clique para ampliar a imagem.

Muito provavelmente trata-se da representação de uma divindade, e não de uma representação do rei Badezir.

Existem ou existiram outras formações onde se pode ver rostos na montanha. Em Franconia estado de de New Hampshire, nos E.U.A. Havia o chamado ”velho da montanha” (the Old Man of the Mountains). Era um perfil de um rosto com 12 m de altura e 8 de largura, más ao que tudo indica foi efeito da erosão pelas geleiras. Foi famoso e visitado até por presidentes da república. Pensou-se, inclusive, representá-lo na bandeira do estado. Más em 3 de maio de 2003 desabou. Em Ollantaytambo, Peru, há um rosto no paredão da montanha que é atribuído aos incas ou mais apropriadamente aos collas. Parece haver até dois. Um é o de perfil e o outro é de frente como a Pedra da Gávea. Alguns acham que foi obra inconclusa, ficam colado aos armazéns onde estocavam milho. E até maior que a Face do Imperador. Parece que era idéia associá-lo a ritos relacionados com o solstício de inverno, e mesmo assim há quem ache que é natural. Diz-se que seria a representação de Viracocha o deus supremo ou Tunupa, que era o nome dado pelos collas que dominavam o território antes dos incas. Em cima de sua cabeça há um pequeno templo. Provavelmente sua origem é uma tradição anterior que parece remontar a Thiahuanaco. Também devemos frisar que Viracocha tinha um companheiro alado, um pássaro …

Me parece que essa similitude é a dúvida que devemos pesquisar com relação a Face do Imperador. E a”Ibis”, que com certeza não é íbis, no Pão de Açúcar pode fazer parte do contexto.

No entanto se formos dar crédito a algumas pessoas que acham que solucionam tudo com teorias de sala de aula, fica tudo explicado. A formação da face é porque ó gnaiss dessa parte da montanha, sendo mais fraco que o granito do topo, ao desgastar-se pela erosão, formou o buraco dos olhos e outros buracos. E está resolvido o mistério. Genial!

Quer dizer que esta mesma erosão que desgastou os olhos esculpiu o nariz e formou até supercílio e maças no rosto (não devem nem ter observado isso) não desgastou todo o rosto por igual, de maneira caótica. E abriu buracos maiores onde seriam os olhos, e deixou menos desgaste onde haveria um nariz. Fantástico!

Alguns curiosos devem se achar mais apropriados do que os arquitetos para dar veredictos sobre a Face do Imperador, mas não são. Arquitetos tem uma noção um pouco mais apurada sobre forma, volume e detalhe, é evidente. E tenho que fazer mais uma pergunta: Quantas vezes eles olharam, pensaram e repensaram sobre o assunto olhando o local? Isso é básico para elaborar alguma hipótese. É evidente que houve também erosão, e continua havendo.

Face da Pedra da Gávea. Clique para ampliar a imagem.

Quando olho para a Pedra da Gávea, vejo uma cabeça e muito claramente uma face, e não me convenço de que a face não haja sido obra humana. Dizer de tacada que é apenas erosão é muito simplista. É próprio de quem não conhece o lugar ou o viu poucas vezes, por mais geólogo que seja.

Vista de baixo e de São Conrado o que a face nos sugere é muito claro. Trata-se de um homem de barba com uma fisionomia seria olhando em direção a Pedra Bonita, nota-se um barrete cilíndrico (muitos o descrevem como um capacete). Mas eu não vejo um capacete. Também parece ter algo, como prolongamento das sobrancelhas para cima. Num gesto de severidade. E com toda certeza está nessa localização para poder ser iluminado pelo sol em qualquer época do ano. Algumas pessoas vem um outra cara do lado do mar, mas eu nunca percebi isso

Há muitas formações no mundo que parecem rostos vistos de determinado perfil, mas não o são se olhados de vários ângulos. A Pedra da Gávea impressiona de vários ângulos. Mas não há duvida alguma que é uma obra tosca.

Nos dois traços subindo obliquamente dos dois olhos como se fossem ressalto de sobrancelhas (Imperadores chineses ressaltavam as sobrancelhas, alongando-as para cima. Mas não arriscaria a dizer categoricamente que o rosto seja chinês, ainda que seja um rosto bastante achatado. Os chineses teriam feito um acabamento muitíssimo melhor. Mas pode ser que seja achatado por causa das dificuldades de execução. Isto até poderia ser a razão do nariz ser pouco proeminente apesar de que devemos descontar que já foi muito desgastado. E é evidente que um nariz no rosto de uma face em uma montanha é o primeiro que vai ser atacado pela erosão. Portanto esse nariz defeituoso, está desculpado. Podemos também observar, e isso eu o observei, hoje dia 18 de junho de 2011 com o sol bastante deitado, que em baixo do nariz, ou melhor onde estaria o a parte baixa do nariz, as narinas, restam duas cavidades, como se um nariz tivesse sido cortado em 45 graus. Se o nariz tivesse desmoronado ficaria com o mesmo aspecto. Essa observação a fiz estando bem embaixo da Face e junto à Carrasqueira.

Mas quando se olha a face desde a Pedra Bonita e se esquadrinha com atenção e um bom binóculo, surgem muitas dúvidas. Porque de frente não se tem a noção de profundidade dos traços que se vem de perfil. E o nariz que visto de bem embaixo, no caminho da Carrasqueira parece comprido e razoavelmente elegante. Visto de frente, parece um nariz excessivamente largo, o que deforma a avaliação das proporções da face. Os olhos não chamam a atenção, o que se vê é um olho maior, com um buraco a mais dentro dele sem significar nada de especial e o outro formado por dois buracos que não tem muita forma. E se começa a pensar que aquilo não é nada, a não ser acidente da natureza.

No entanto ao olhar para o supercílio vê-se claramente a separação da raiz do nariz e um bem definido supercílio com as já faladas sobrancelhas severas, para cima. E a dúvida volta a se estabelecer. E a única resposta que me vem a cabeça seria de que é uma obra inacabada ou extremamente antiga, uma coisa que foge às nossas referencias históricas ou até pré históricas. Mas haveria uma outra explicação para essa falta de definição e simetria.

No caso de ser de fato um monumento, ele e bem grande e um monumento desses ninguém terá condições de vê-lo como se vê uma escultura normal, onde você gira ou circula e tem a noção da terceira dimensão. Quer dizer, consegue sentir as proporções em 3d. Poderia ter sido feito para ser visto principalmente de um determinado setor. E há que considerar que quem por ventura o tenha feito, também teve extremas dificuldades para executar o trabalho, porque os que dirigiam a obra com certeza não tinham um helicóptero e muito menos um disco voador para andar pelos ares de um lado ao outro dirigindo as proporções, e nem haveria condições excelentes para dirigir o trabalho com boas comunicações, pois tinham que ficar a certa distancia do local.

Mas devemos reparar que o lado mais bem feito, é o lado que pega o sol nascente tanto no solstício de inverno como no de verão. E nesse caso seria lógico dar mais detalhe a esse lado.

Qual é de fato o tamanho daquela face? Se considerarmos desde o supercílio até onde estaria a boca não seria mais do que 80 m de altura. Partindo do principio de que o resto já existiria como formação natural.

Tem gente que diz que a cara é muito grande para ter sido feita, e por isso não seria artificial. Eu perguntaria: Grande para quem? Isso seria outro problema. Em Ollantaytambo, Peru, existe um rosto na montanha do mesmo tamanho, que representa o deus Tunupa, do raio e do trovão, divindade dos collas, e está a mais de 100 m de qualquer ponto de onde possa ter sido colocado algum andaime. No solstício de inverno, 21 de junho, os primeiros raios do sol dão no olho desta face

Na China foi esculpido o Buda de Leshan com 71 metros de altura, com corpo inteiro, num paredão próximo aos rios Ming e Dadu. Sua construção começou em 713 D.C., portanto fazem 1300 anos. Demorou 90 anos para ficar pronto. Motivação: Acalmar as águas dos rios. Simples assim.

E agora depois de desenvolver este raciocínio, me pergunto. Será a face de um asiático? Se bem que muitos povos americanos tem traços fortes de características asiáticas. Na verdade são de origem asiática, nas sua maior parte. Vale a pena lembrar o trabalho dos chineses em certo episodio.

O túmulo do primeiro imperador da China, Chin Shi Huang Di, unificada em 221 A.C., era enorme e demandou trabalhos gigantescos durante 37 anos. Em matéria de área ocupada e elaboração não existe nada parecido a outros túmulos reais no mundo.

O conjunto todo ocupa uma área de 56 km 2. A câmara principal do tumulo não foi aberta até hoje. Foi detectada por sondagens, como tendo 14 m por 170 m, enterrada a 35 m de profundidade. Está em uma elevação com 45 m de altura. Dentro desta câmara entre outras coisas, se sabe que deve haver uma maquete representando toda a China de sua época, onde os mares e rios foram feitos com mercúrio, que é tóxico. Foi detectado mercúrio em vários pontos das encostas da elevação onde esta o túmulo e por isto se presume que a câmara já esteja em parte destruída e vapor de mercúrio está vazando. Tudo isto complica uma intervenção dos técnicos chineses, que estão postergando a escavação. Se quiser saber mais, leia sobre o túmulo deste imperador, que é aquele onde foram encontrados os 10 000 guerreiros de terracota.

Não é que esteja comparando esse tumulo ao trabalho desenvolvido à Pedra da Gávea, se e que de fato foi esculpida, são coisas bem diferentes, mas mostra a determinação férrea de um poder absoluto. Exatamente isto: determinação férrea de um poder absoluto que faz qualquer sacrifício pela auto glorificação, ou a glorificação de uma divindade. A motivação mais provável para a execução da Façe do Imperador pode ter sido religiosa, e portanto seria a representação de alguma divindade, como os tamoios disseram.

Portal da Pedra da Gavea. Clique para ampliar a imagem.

Podemos até especular que se houve uma, ou várias câmaras tumulares na Pedra da Gávea provavelmente elas estão bem destruídas e soterradas até o teto, ou seja, não podem ser detectadas como cavidades dentro da rocha. Mas também pode não haver nenhuma. Esculpir uma face num paredão não implica em ter alguma tecnologia arquitetônica mais sofisticada

Aquela ”expedição de técnicos” em 2009, que levaram 14 horas para subir carregando um GPR (radar de penetração de solo) para procurar câmaras ocas dentro da Pedra da Gávea, foi de uma ingenuidade total. Pior, desmoralizou uma pesquisa que poderia ser séria. E ainda disseram que resolveram alguma coisa. Para mim, não passou de uma brincadeira. Mais uma vez a montanha foi usada de maneira vil. Pergunto se tinham algum plano prévio de onde iriam fazer as sondagens. Qual foi a teoria para fazer a pesquisa? Alguém na “expedição” conhecia bastante a montanha? Qual a profundidade a que esse radar pode chegar? Quem determinava os locais de sondagem? Subiram previamente para planejar as sondagens? Havia algum arqueólogo com eles, que ao menos pudesse aconselhar locais prováveis para pesquisas? Com certeza não. E como ultima pergunta. Foi feito um relatório detalhado com conclusões?

Também me passo a perguntar, se essa ”pesquisa“, não foi uma maneira de desmoralizar a montanha para ir desfazendo toda a mística e a reverencia que o carioca tem por ela, mesmo como monumento natural. De maneira a facilitar futuramente ”alguém” ganhar uma concessão e aproveitar turisticamente o local. Fiquem alertas. Espero que a SPHAN também esteja alerta.

No mínimo teriam que ter feito a experiência de, estando no topo da Cabeça detectar a Gruta da Orelha que como todos sabemos, é oca. Só que haveria um problema. Aquele radar só chegava a detectar algo até 15 m de profundidade, numa camada de granito e até a Gruta da Orelha daria mais de 80 m.

Portal da Pedra da Gavea. Clique para ampliar a imagem.

Mas voltando a Face do Imperador. É muito provável que a montanha já tivesse uma forma propicia para ser aproveitada como monumento, e o trabalho básico pode ter sido concentrado na face. Mas o lugar seria muito difícil de trabalhar, tal como o vemos hoje. Tudo o que estou dizendo, parte do princípio de que a montanha já tinha uma forma propícia para fazer uma face no local onde a vemos, porque logicamente ela foi encaixada no local mais propício e onde a rocha era menos resistente. Quem determinou a localização da face era razoavelmente instruído, com certeza.

Não precisariam de milhares de trabalhadores porque não há como locá-los, teria que ser feito com muito menos gente talvez muito menos de um milhar considerando os que trabalhariam nos andaimes e os que dariam apóio desde abaixo. Esculpir aquela face não tem nada de tão difícil. Mas essa observação vale apenas para o caso de apenas a face ter sido esculpida, se formos considerar que a montanha sofreu intervenções em vários lugares teríamos que admitir um numero muito maior de trabalhadores. As condições de trabalho, concordo, seriam assustadoras e com muitos acidentes.

E como estamos especulando sobre hipóteses devemos fazer algumas outras observações.

Água. Com certeza não era difícil coletar água mesmo no topo da montanha, porque até hoje fazemos isso. E seria extremamente fácil construir reservatórios de capacidade media Inclusive na Chaminé Hungar, do lado da face, corre água até hoje e deve ter corrido muito mais, quando havia mais vegetação. Há muitos outros pontos onde temos água, hoje pouca, mas temos.

Áreas de acampamento. Um pouco mais difícil, mas não impossível. Entre a Carrasqueira e a Praça da Bandeira Há muito lugar para levantar choupanas, razoavelmente abrigadas do vento. No caminho que vem pelo Pico dos quatro, a 500 metros de altura existe uma área semeada de plataformas que são atribuídas a serviços desenvolvidos pela fazenda que tinha sede no fim da estrada Sorimã. Más será que esta fazenda não aproveitou restos de infra-estrutura já existentes? Porque inclusive há muitos caminhos pavimentados e até pontes muito rústicas subindo até se perderem soterrados. Diz-se que plantavam café. De fato, é uma área alta, mais ou menos própria para café. Mas quem anda por lá, e estive hoje dia 2 de julho de 2011 na área, se pergunta, que diabo de café vai dar no meio de blocos de pedra. A área esta semeada de seixos de pedra. Nota-se que houve grandes desmoronamentos sobre o que lá existia. Você vem andando, seguindo um caminho e de repente ele desaparece, soterrado. E porque haveria um caminho empedrado? Sabemos de três coisas que foram retiradas ou cultivadas nessa área: cana de açúcar, café e carvão (queimavam a floresta). É evidente que o carvão foi o último cultivo. E também está claro que quem explorou o carvão foi uma fazenda já decadente. Nunca esta fazenda teria os recursos de escravos e disponibilidade geral para fazer as obras que podemos ver nesta área.

Mas existe uma hipótese a mais. Quando eu já andava investigando esta área falei com outro apaixonado pelas incógnitas desta montanha Carlos Manes Bandeira, ele me comentou que naquela área haveria um fortim. Quer dizer uma pequena fortificação. Pode ter havido a instalação de uma bateria (5 ou 6 canhões), mas também não deixou claro o local provável.

Não entrou em maiores detalhes e infelizmente faleceu pouco depois. Foi lamentável porque ele já tinha se prontificado a ir ao local para analisar a situação. É um pouco difícil que houvesse uma bateria no Pico dos Quatro, mas havia com certeza na entrada da Lagoa de Jacarepaguá. O que poderia haver lá em cima, era um ponto de vigilância, pois a vista é excelente, e em consequência haveria razoável transito por esta trilha.

Seria uma boa explicação para fazer um caminho razoavelmente pavimentado porque com certeza eram usadas mulas para carga. Também é certo que foram usadas mulas para transportar sacos de carvão

Agora voltando do Pico dos Quatro para a Face do Imperador.

Em principio qualquer vestígio de tudo o que possa haver existido foi destruído e soterrado pela floresta em centenas ou milhares de anos (se não foram milhares de anos a deterioração deve ter sido menor). Em terras ácidas e clima tropical, como é o caso, a sucessão de gerações de árvores crescendo e morrendo umas sobre as outras destroem tudo.

Com certeza havia mais solo na base da Barba do Imperador, é possível que até se pudesse chegar à Gruta da Orelha caminhando desde a Carrasqueira. Como já disse anteriormente as chuvas torrenciais estão levando todo o solo ladeira abaixo e considerando isto, podemos calcular e a enorme perda ao longo dos séculos. Quando desenvolver a parte referente à Mesa do topo da Pedra da Gávea, veremos quantos deslizamentos houve levando enormes partes da área que era bastante mais plana que hoje. Inclusive podem ter levado vestígios importantes.

Havia uma enorme floresta a disposição ali mesmo com árvores gigantescas. Alguém duvida? Material básico para fazer andaimes estacas, escadas, etc. Portanto, condições físicas para trabalhar a Face do Imperador existiam. Mas faltam algumas coisas: determinação, poder, os trabalhadores e a motivação. E com relação a estes itens não posso adiantar nada, apenas supor que tenham existido. Mas sigamos enfrente raciocinando.

A face se apresenta ou inacabada ou muito destruída. Se está inacabada poderia também ser o caso de ter sido feita para ser vista de apenas um ângulo, e o resto seria de importância secundária. No entanto parece-me que ninguém se daria tanto trabalho para fazer meia face.

A outra possibilidade é que seja muito mais antiga do que se pensa e esteja sofrendo a intempérie há muitos milhares de anos e por isso já não tem quase nariz. Assim como outras sugestões que parece haver em vários pontos da face estariam muito apagadas. Nesse caso estamos colocando a Pedra da Gávea num contexto totalmente desconhecido para nós. E não ousaria especular mais nada, enquanto outras evidências não se confirmem.

Não temos informação concreta de que tenha existido aqui no Rio de janeiro uma cultura capaz de haver esculpido a Face do Imperador. Mas não esqueçamos que como eu lembrei na Parte 1 destes textos, o litoral do Rio de janeiro já esteve na altura das ilhas Cagárras ou além e pode ter havido centros populacionais que hoje estão abaixo do mar. O que deixa uma lacuna em qualquer conclusão que possamos admitir. Devemos lembrar que no caso da esfinge de Gizé, há dúvidas de que Kefren a tenha feito, e muitos acreditam que ela seja mais antiga e ignoram quem a fez.

E, por favor, não puxem novamente o coringa dos extraterrestres. Se os extraterrestres tivessem um pouco vontade e interesse, já teriam botado esta bagunça, em que vivemos dentro dos eixos, há muito tempo.

Portanto pode ter havido ou passado por aqui uma sociedade humana da qual não tivemos noticia até agora.

Também teríamos a possibilidade da passagem ocasional de uma cultura que aqui chegou de passagem mas não permaneceu, ou de outra população que depois tenha emigrado. Estas migrações são uma constante na historia humana. Portanto seria uma boa explicação. Haveria que achar uma conexão com alguma outra cultura americana. E nesse caso vai ser bem complicado. Porque não temos artefatos (cerâmicas, objetos de pedra etc.), com os quais comparar e fazer uma tipologia. Porque ninguém teve nem interesse nem constância, nem peito para fazer escavações técnicas na área. Só ficaram falando, ou foram brincar com o G.P.R. (Ground Penetrating Radar).

Arqueólogos de verdade ainda não entraram na área. Porque foi transformada em área maldita pelas besteiras que até hoje foram divulgadas sobre o lugar.

Pequenas escavações bem direcionadas poderiam dar elementos para dar identidade a grandes monumentos enigmáticos, como é o caso. A única solução para esclarecer as coisas serão escavações bem objetivas e localizadas, principalmente em locais onde se presume que hajam sido jogados detritos. Será um trabalho pesadíssimo porque haverá que escavar profundamente, removendo muito detrito recente. Não vai ser com excursões domingueiras que o problema será esclarecido. Quando os primeiros escaladores chegaram nos Olhos podem ter encontrado pedaços de pedra que pareceriam naturais, más que podem ter sido ferramentas, nunca vamos a saber ao certo porque para identificar uma pedra que foi ferramenta é preciso conhecimento especifico.

Em alguns artigos na internet dizem que as grutas que formam os olhos são duas profundas cavernas que vão até o interior da pedra. Não é verdade. O olho esquerdo de quem está olhando a face é grande e o direito é pequeno, constituído por dois buracos. Este fato levantaria enormes dúvidas de que a face seja obra humana tudo dá a idéia, de que não tenha sido acabado, e nenhum dos olhos tem grande profundidade. Mas a face tem um supercílio bem definido e uma separação na raiz do nariz que pode ser vista em fotos tiradas bem de baixo da cara, na trilha indo para a Carrasqueira. É desse ângulo se nota até a saliência discreta dos pômulos da face. Também pode ser notado o relevo que sai obliquamente do canto do olho em 45 graus, como se fosse um cílio prolongado. Agora, todos estes detalhes para serem notados, dependem de luz favorável porque muitos estão extremamente desgastados. E isto nos poderia levar a pensar novamente na possibilidade da extrema antiguidade da Face do Imperador. Ou é uma obra inacabada? Ou a intenção seria ser assim mesmo para ser vista em determinada época e incidência dos raios do sol? É preciso fazer observações no dia 21 de junho (solstício de inverno, por aqui), e ver, estando em cima da Cabeça, onde nasce o sol. Também ver, desde mais longe, se há algum efeito especial ao nascer o sol sobre a Face do Imperador. Outra data importante seria dia 21 de dezembro ao nascer do sol. Verificando os primeiros raios de sol que derem na montanha, incidindo pelo lado leste.

Na Face não se nota boca. Mas é claro que uma boca para efeito de representação é constituída de apenas pequenas protuberâncias, que são os lábios, e com certeza foram erodidos há muito tempo. Já vi na internet gente interpretando isto como um sinal de mistério que a montanha não quer falar. Isso é bobagem.

Todos estes sinais de extremo desgaste aumentam a possibilidade de extrema antiguidade do monumento. Não acho lógico que possa ter sido feito por fenícios no ano de 856 A.C., e de novo somos jogados a um contexto totalmente desconhecido. E para falar categoricamente, se os fenícios ou outra cultura do Mediterrâneo tivesse feito este monumento haveriam vestígios de sobra de trabalhos com uso do esquadro e inscrições muito claras. O que é inacreditável é que pessoas que tiveram razoável informação sobre as civilizações clássicas e mediterrâneas, olhem para a Face do Imperador e a achem obra dessas civilizações.

Porque é o caso de usar um pouco a inteligência e ver que não se enquadra nesse padrão.

Alguém conhece uma face parecida na área do Mediterrâneo? Que eu saiba, não. E a esfinge de Gizé não tem nada a ver. Mas na América do sul, sim, há similar.

Porque ainda se insiste na teoria fenícia? Na teoria viking, que é mais absurda ainda, e outras. Não percebem as possibilidades de ser uma obra tipicamente americana? Inclusive com todos os defeitos que uma obra desse tamanho pode ter. Além do mais, porque com certeza os escultores não freqüentaram a oficina de Fídias, nota-se que houve dificuldades de execução, tanto pelas condições de trabalho como pela falta de técnica dos executores. E o resultado não poderia ser diferente. Sem dúvida alguma foi feita para ser vista desde o lado leste, principalmente. E se quisermos jogar um pouco mais de lenha na fogueira poderíamos dizer que é verdade que a montanha toda ”lembra” um touro alado da Assíria, quando vista do leste. E nesse caso não teria nada a ver com uma origem americana. Mas é bom lembrar que na área do Mediterrâneo e Oriente Próximo não existe nenhum monumento dessas dimensões. Portanto não há similar no velho mundo.

Está na cara, literalmente, que temos que achar outras soluções. E muito provavelmente serão autenticamente americanas. Mas muita gente colocou como primeira hipótese teorias esotéricas, extraterrestres civilizações mediterrâneas. E até Von Däniken e Uri Geller deram palpite. Uri Geller diz que sentiu que houve sacrifícios humanos na Pedra da Gávea. É provável que tenha acertado. Os sacrifícios humanos eram bem freqüentes nas culturas americanas mais antigas, infelizmente.

Quando os tamoios disseram que era a “cabeça de um deus” (metaracanga), foram curtos e objetivos, era isso mesmo, pois era o que até eles chegou. E essa explicação deles é muito mais importante do que se pensa. Podem ter resolvido o mistério ali mesmo. Só que eles não tiveram oportunidade de falar muito mais, se é que sabiam muito mais. Inclusive porque, com certeza, era uma obra anterior a chegada deles a estas terras.

Ninguém levou a sério a explicação deles! E era tão simples.

Mesmo que tudo o que vemos na Pedra da Gávea seja natural, o que acho difícil, com certeza inspirou sentimentos de reverência religiosa a todos os povos que aqui viveram.

Falta analisar o que parece ser um relevo no barrete ou testa do imperador que está muito apagado e só pode ser notado com luz rasante. Desde a Pedra Bonita é um bom ponto de observação. Com a luz do fim da tarde em maio ou junho. Estive hoje dia 25 de junho de2011 na Pedra Bonita para ver mais detalhes da face e observei bem esse relevo. Na verdade se nota que está escavado, ou seja é uma reentrância. Parece um hexágono com dois de seus ângulos mais pontudos, um para cima e outro para baixo. Outra pessoa viu um sol. Ainda não pude certificar-me disso, que inclusive faria mais sentido. Mas não está centrado simetricamente sobre o barrete ou a testa, como queiram. Este baixo relevo fica um pouco deslocado para o lado da Barra da Tijuca. Será que é para atender a uma exigência especifica da incidência dos raios do sol? Poderia ser o caso que em determinada época possam ser vistos mais detalhes nesse ”emblema“. Será preciso observar com freqüência durante o ano todo.

Tive a curiosidade de fazer uma série de fotos seguidas da Cabeça do Imperador no dia 21 de dezembro exatamente no momento do solstício de verão e pude observar que no momento exato em que o sol esta no ápice a Cabeça do Imperador está delimitada exatamente pela única sombra que se vê na montanha. Isto acontece porque a testa, ou o barrete está ligeiramente inclinado para frente produzindo este efeito. Terá sido proposital?

Como teria sido a execução da face do imperador?

Agora vamos a voar novamente, porque creio que é um exercício necessário, é como a reconstituição de um crime. Ao fazê-la podemos ter a chance de notar as falhas da teoria.

A verdade é que o crime que está acontecendo é a pouca importância que tem sido dada a esta montanha até agora.

Primeiramente foi preciso tosar a floresta para preparar madeira para escadas e andaimes. Depois foi preciso levantar a estrutura de madeira com os andaimes, quem sabe até que altura, ainda que o terreno estivesse nessa época muito mais alto, ou seja, a distancia entre as sobrancelhas da face do imperador e o sopé do terreno seria muito menor. Mas considerando que as árvores da floresta existente na época deviam ser bem grandes isso não deve ter sido problema, deve ter sido necessário achar alguma maneira de ancorar os andaimes ao paredão. No melhor dos casos estaria amarrado a alguns pontos apenas, o que não deve ter sido muito seguro. Mas considerando que haveria abundância de troncos seria possível escorar os andaimes bem de abaixo, encostando troncos inclinados junto à rocha. Seria um trabalho tremendo, mas não impossível.

Voltando a face do imperador. O primeiro trabalho, já nos andaimes deve ter sido o de furar buracos na vertical, para enfiar estacas de madeira que quando umedecidas iam fraturando a rocha. E nesse processo haveria um grande risco, porque eventuais pedaços de rocha maiores ao se soltarem poderiam destruir parte do andaime. Com certeza morreu muita gente.

Depois do trabalho de desbastar a rocha com a introdução de estacas, deve ter sido usado o sistema de picotamento e polimento de pedra com pedra (parecido com o que foi usado nos moais da ilha de Páscoa e em geral, no Peru). Existem marcas no paredão entre a chaminé Hungar e a têmpora da Face do Imperador, parecendo restos do que sobrou de buracos verticais como de extração de rocha. Más é preciso verificar com muito cuidado sua origem.

Mas fica uma pergunta. Porque fazer um buraco tão grande no olho direito? Seria para colocar outro tipo de material? Isso foi feito em outros lugares, mas aqui provavelmente não. Mais provavelmente foi para dar um bom efeito de sombra com luz rasante no amanhecer de 21 de dezembro. E finalmente volto a lembrar a cara na montanha, existente em Ollantaytambo, Peru. Que é um similar de trabalho de uma cultura americana. E isto não deve ser desprezado.

Seria muito interessante se, a partir de fotos feitas de vários ângulos pudéssemos montar em computador a imagem em 3D, volumétrica, da Face. Então teríamos uma idéia melhor de suas verdadeiras proporções..

Também, acredito que a Pedra Bonita está relacionada com a Face do Imperador, com toda certeza. É preciso investigar mais a Pedra Bonita. Na parte mais ao oeste do topo da Pedra Bonita há um pequeno lago que fica sempre com um pouco de água. O que nos diz que ali há uma depressão na rocha, considerável, conseqüentemente deve haver um acúmulo de material orgânico e possibilidades de escavar. E como última observação devo lembrar que a Ibis do Pão de Açúcar está na mesma orientação que a Face do Imperador, virada sempre para o sol, mesmo no solstício de inverno, o dia em que o sol está mais deitado para o norte. Haveria que observar o nascer e o por do sol durante um ano inteiro para ver se algum dia o contorno da íbis é mais sugestivo. Algum interessado que more na praia do Flamengo poderá fazer este estudo. E não esqueçamos que a tradição diz que Viracocha ou Tunupa era nômade, barbudo e era acompanhado por uma ave divina. Haveria que analisar também se Tunupa e Tupã, foneticamente, não têm a mesma origem. Tanto um quanto o outro eram considerados como deuses do raio e do trovão. De novo penso, se não há uma origem comum dessa tradição. E está montada uma belíssima charada.

É evidente que se admitimos a hipótese de que a Face do Imperador foi trabalhada, teríamos que aceitar que aquela chamada ”íbis” não é acidental. Porque, inclusive os buracos que vemos no Pão de Açúcar e que formam as patas da Ibis, estão exatamente onde deveriam estar. Que erosão bem comportada! Curiosamente é uma tremenda ”erosão” localizada, que deixou intactas as superfícies do lado. Más a idéia para a maioria dos cariocas é de que aquilo é natural, simplesmente. Alguma coisa está errada. Provavelmente essa falta de interesse e curiosidade seja por culpa da falta de informação sobre o passado do Rio de Janeiro. Mas isso não tem lógica? Ela é muito grande! Dirão alguns. Grande para quem? Esses são os mistérios.

E tudo o que foi dito acima, é o que parece, por enquanto, até termos novos dados.

Carlos Pérez Gomar, 19 de junho 2011
pdgavea@ig.com.br

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7 Functions of the Pyramid

Posted by luxcuritiba em outubro 13, 2011

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