Piramidal.net

Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for março \31\+00:00 2014

Anomalia do Báltico volta às notícias

Posted by luxcuritiba em março 31, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

Anomalia do Báltico volta às notícias 3

compartilhar

Quem não lembra do famoso ‘OVNI do Mar Báltico’ (que tecnicamente deveria ter sido chamado OSNI – Objeto Submerso Não Identificado – desde o início, que gerou muitos artigos aqui no OVNI Hoje devido às informações que foram repassadas a conta gotas e finalmente algum geólogo declarou, sem ter ido até o local, que se tratava de uma rocha da era glacial?

Pois agora, a equipe OceanX de Dennis Åsberg retorna com mais informações sobre este intrigante objeto encontrado no fundo do Mar Báltico em 2011. De acordo com a equipe de exploradores do OceanX, eles descobriram na parte interna da estrutura ângulos retos, paredes com superfícies absolutamente planas e cavidades similares a corredores, bem como algo que se assemelha à uma escadaria.

“Quando fomos e vimos as paredes que eram retas e planas, foi assustador, como num filme de ficção científica“, disse Dennis Åsberg.

Anomalia do Báltico volta às notícias 2

De acordo com o site nexusilluminati.blogspot.co.uk, que agregou informações de entrevistas e diferentes relatos, abaixo está uma relação do que foi encontrado da anomalia:

– Possui um formato exterior circular em forma de disco;
– São 180 metros de circunferência;
– O objeto, que tem o formato de cogumelo e um diâmetro de 60 metros está sobre um pilar grosso com 8 metros de altura desde o leito do mar, com uma cúpula de 4 metros de espessura, formando um cogumelo. Sua altura total é de 12 metros;
– Possui cavidades similares a corredores dentro do objeto;
– As paredes são planas e certas áreas possuem um ângulo reto;
– Há formações visíveis no topo do objeto, que estão colocadas a 90 graus e se parecem com passagens ou paredes, bem como algo que parece ser uma escadaria;
– Possui círculos de pedra, como ‘fogueiras’, de rocha dura e negra, com alguns centímetros de diâmetro, como 4 ou 5 pérolas num colar em várias disposições no topo da cúpula;
– Na parte superior da cúpula, deslocada para um dos lados, há uma formação de 4 metros de diâmetro apelidada de “The Meringue” (‘Meringue‘ significa ‘suspiro’, o doce de clara de ovos), cuja foto pode ser vista acima;
– Possui um buraco de vinte centímetros de diâmetro no topo do objeto, e não se sabe aonde ele termina dentro dele.

E estas são somente algumas das anomalias reportadas.

As últimas revelações sobre os ângulos reto, paredes de superfície perfeitamente plana e cavidades similares a corredores dentro do objeto são, de acordo com o site que publicou a notícia, “mais estranhas do que um OVNI poderia ser“.

Anomalia do Báltico volta às notícias 1

Um fenômeno curioso que tem ocorrido, segundo os mergulhadores, é a constante falha no equipamento eletrônico quando eles se aproximam da anomalia. Eles suspeitam que isso pode estar relacionado à uma perturbação magnética na área.

“Por que nada está funciona, nada elétrico e o telefone por satélite também parou de funcionar quando estávamos sobre o objeto e então nos afastamos uns 200 metros e ele ligou novamente, e quando retornamos por sobre o objeto ele parou de funcionar…?” – Stefan Hogeborn

“Os mergulhadores disseram que um pó ‘negro’ havia sido atraído até a câmera, embora eu não tenha visto. Outra coisa é que não podíamos usar o telefone por satélite quando estávamos por sobre o círculo, mas somente a dezenas de metros afastados. Não sei porque, mas isto é um fato. Além disso, a luz da câmera de vídeo explodiu quando os mergulhadores a ligaram na superfície, quando a testávamos antes do mergulho número 2. Eles decidiram de qualquer forma levar a câmera com eles e tentar usar as luzes normais para iluminar o vídeo. Quando eles desceram, a câmera começou a mostra uma mensagem de erro…” – Peter Lindberg.

Os mergulhadores disseram que ainda terão alguns meses para mergulhar antes que as intempéries climáticas atrapalhem. Mas que esta será a última expedição que farão, pois acham que uma equipe de cientistas deveria assumir daqui para frente e fazer um expedição científica real na região.

http://ovnihoje.com

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Textos relacionados | 1 Comment »

Explosões nucleares na antiguidade?

Posted by luxcuritiba em março 30, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

01

compartilhar

Muito se fala e se conjectura sobre Mohenjo Daro, um sítio arqueológico situado a aproximadamente 400 milhas de Harappa, no Paquistão, com mais de 4.000 anos de antiguidade e que apresenta uma apaixonante interrogação. Mohenjo Daro é um local onde não existem tumbas, mas é chamado de Colina dos Mortos e o lugar onde estão os esqueletos é extremamente radioativo.

02Antiga sede de uma civilização repentinamente extinta, foi o local onde se adotou uma forma de escrita de tipo pictográfico (cujo significado é ainda desconhecido), e onde também se usavam as mais antigas roupas de algodão já descobertas. O que intriga, no entanto, são alguns fenômenos muito mais interessantes neste importante achado arqueológico que a ciência teima em simplesmente ignorar, tal como descobertas feitas no local, que desafiam completamente a lógica convencional, tal como nossa noção convencional da história.

Rochas e areia vitrificada, altos níveis de radiação e esqueletos carbonizados sugerem indícios de que talvez a Terra já tenha sido cenário, de uma terrível e devastadora guerra nuclear, entre um avançado e poderoso povo, há 20.000 anos (de acordo com alguns dos resultados de datação).

Sobre Mohenjo-daro

Mohenjo-daro é um sítio arqueológico situado na província do Sind, no Paquistão. Construído por volta do século XXVI a.C., foi um dos maiores centros populacionais da antiga Civilização do Vale do Indo, e um dos primeiros grandes povoados urbanos do mundo, contemporâneo às civilizações do Antigo Egito, Mesopotâmia e Creta. Mohenjo-daro foi abandonada no século XIX a.C., e só foi redescoberta em 1922. Escavações importantes têm sido conduzidas no s?tio da cidade, que foi declarada Patrimônio Mundial pela UNESCO em 1980. Atualmente o sítio tem sofrido com ameaças de erosão e restaurações indevidas que segundo algumas vozes de acusação são autênticas ações de vandalismo deliberado para destruir provas inconvenientes.

Mohenjo-daro, o nome atual do local, significa apenas “Monte dos Mortos” no idioma sindi. Não se conhece o nome original da cidade, porém a análise de um selo encontrado em Mohenjo-daro sugere um possível antigo nome dravidiano, Kukkutarma (“a cidade [-rma] do galo [kukkuta]”).

03

O enigma da vitrificação do solo

Os cientistas sabem há muitos anos, sobre uma grande extensão de areia vitrificada, que abrange uma região do deserto de Gobi. A areia fundida, de cor esverdeada, só pode ter sido criada por longa exposição ao calor intenso.
Os geólogos acreditam que a areia se tornou vitrificada pela exposição à ação vulcânica e os astrônomos afirmam que um grande meteorito poderia eventualmente estar na origem deste fenômeno. Contudo, a hipótese da origem vulcânica cai por água, pois não existem vulcões na região nem qualquer sinal histórico e geológico de veios vulcânicos. Também não existem evidências, nem marcas, nenhuma cratera, nem resíduos de meteoros foram encontrados, marca registada, para que se conclua que um meteoro tivesse atingido aquela região. Além disso, as rochas de vidro apresentam um nível de transparência e pureza de 99 por cento, o que não é comum na fusão de meteoritos caídos, na qual o ferro e outros materiais estão misturados com os de silício fundido após o impacto.

04

Nos arredores de Mohenjo-Daro, vemos sinais impressionantes como a vitrificação de rochas, por toda a região. Neste tipo de vitrificação, as rochas precisam passar para o estado de magma e depois esfriar, retomando o estado sólido (é necessário uma temperatura mínima de mil graus centígrados para tal feito).

As inquietantes marcas de radioatividade

Quando estas rochas foram analisadas por cientistas, nos anos 40 e 50, eles não conseguiram entender as provas da presença de radioatividade. Assim, iniciaram novos testes, na esperança de elucidar as insistentes perguntas de interessados. Quando começaram a testar a radiação encontrada no lugar, fascinantemente descobriram que era muito alta e crescente. Mesmo atualmente, se ainda formos visitar o local e testarmos a radiação, notaremos seu alto índice.

05Tais fatos começaram a sugerir a alguns arqueólogos e cientistas, menos convencionais e solidificados aos status quo acadêmico, que ali realmente houve algum tipo de explosão nuclear na Antiguidade.
Outro facto espantoso é o que foi desenterrado pelos arqueólogos no local há cerca de 40 anos: cadáveres que mostravam sinais de morte súbita, rápida e violenta, ou seja, sem indícios de luta ou resistência.
Foram encontradas dezenas de esqueletos em afazeres quotidianos, pouco antes de serem dizimados por uma catástrofe imediata. Essa força inexplicável fulminou e calcinou os ossos dos que estavam na cidade!

Não são corpos de guerreiros mortos nos campos de batalha, mas sim restos de homens, mulheres e crianças. Não foram encontradas armas e nenhum resto humano trazia feridas produzidas por armas de corte ou de guerra. As vidas das pessoas foram ceifadas junto a dezenas de elefantes, bois, cães, cavalos, cabras e cervos.

06Dentre as ossadas, as mais espantosas são as de uma família composta de pai, mãe e um menino que caminhavam juntos, de mãos dadas por uma rua. Estes permaneceram insepultos, tombados no chão, esmagados por uma força inexplicável, enquanto caminhavam. Analisadas as amostras dessa família, constatou-se que elas foram expostas a uma temperatura de mais de 1500 graus.

Muitos cientistas apontam a estranheza destas ossadas, demonstrando que algo totalmente anômalo ocorreu ali. Apesar de se encontrar numa região de muitos animais carnívoros, os corpos mantiveram-se intactos e nem houve tentativas de escavações por animais que ainda hoje se mantém longe do local.

Registos mitológicos ou reais?

Em 1978, um estudioso da língua escrita chamado David Davenport, cidadão britânico na índia, juntamente com o redator italiano Ettore Vicenti, procederam a uma releitura de clássicos como o Ramayana.

Esse texto é o mais extenso escrito com mais de mil estrofes e integrando o confuso Mahabharata (Grande Índia em sânscrito) o grande épico hindu recheado de relatos de guerras e aventuras em épocas míticas. Na sua versão completa, incluindo o Bhagavad Gita, certas passagens soam hoje bastante sugestivas, pois parecem fazer menção a artefatos bélicos atuais vistos pelos olhos ingênuos da época.

07

Observem os detalhes do texto que segue:
“Quando o deus Rama foi ameaçado por um exército de macacos, ele colocou a sua flecha mágica em ação. Esta produziu um trovão luminoso, mais forte que o calor de mil sóis, transformando tudo em cinzas. Os cabelos dos sobreviventes caíram, suas unhas se desintegraram. Os potes se quebraram sem causa aparente, e as aves ficaram brancas. Em poucas horas toda a comida estava envenenada. Para escapar do fogo, os soldados se atiraram nos riachos para lavar a si mesmos e a seus equipamentos”

Mais indícios…

As escavações constataram que as ruas pareciam ter sido varridas no momento da catástrofe. Objetos foram arremessados para os cantos e o epicentro da explosão ficou bem caracterizado. Sendo uma área coberta de detritos negros e restos de argila derretida e vitrificada.

O Instituto de Mineralogia de Roma analisou algumas amostras e constatou que haviam sido expostas a temperaturas altíssimas, por apenas uma fração de segundos.

Há, por exemplo, vasos fundidos de um lado e totalmente intactos do outro, indicando fusão incompleta. Excluiu-se totalmente a possibilidade de incêndio por fogo ou fornos convencionais, já que estes não teriam a capacidade de produzir tamanha diferença de temperatura em tão pouco tempo.

Além disso, os danos verificados nas casas eram proporcionais a distância que se encontravam do epicentro da explosão. Aquelas situadas na área central foram calcinadas por completo, sem que restassem sequer suas paredes. A uma certa distância do epicentro, alguns muros ainda permaneceram de pé.

O epicentro mede aproximadamente 50 m de diâmetro, dentro do qual toda a matéria se encontra completamente cristalizada, fundida e estéril.

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Textos relacionados | Leave a Comment »

É hora de nos desconectarmos do tecno-fetichismo

Posted by luxcuritiba em março 28, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

É hora de nos desconectarmos do tecno-fetichismo 1

compartilhar

Máquinas contra humanos

Quando o computador IBM Deep Blue derrotou o campeão mundial de xadrez Garry Kasparov, em 1997, pareceu a muitos que havíamos cruzado um limiar.

Ao sermos superados na nossa (discutivelmente) tarefa intelectual mais complexa, o homem tinha sido finalmente derrotado por uma máquina.

A derrota de Kasparov gerou angústia naqueles com medo do poder colonizador do mundo das máquinas. Os jornais classificaram a batalha como uma competição contra os humanos, com todas as nossas inteligências e fraquezas contra as máquinas impessoais perseguindo roboticamente seu objetivo.

Para outros, a vitória do Deep Blue foi uma inspiração, um prenúncio da transição da humanidade para uma utopia tecnológica. Estes preveem uma “singularidade tecnológica” iminente, quando os computadores superam um ponto crítico para atingir uma superinteligência além das capacidades humanas. A seguir, a tecnologia irá definir o seu próprio curso de acordo com as suas próprias intenções.

Na verdade, porém, um computador não venceu o campeão russo. Com a ajuda de vários mestres de xadrez, uma dupla de programadores derrotou Kasparov. Eles descobriram como programar um computador com tal exatidão que ele poderia realizar cálculos suficientes do tipo certo para vencer. Isto é tudo.

Se o Deep Blue (azul profundo) não tivesse derrotado Garry Kasparov, mas, digamos, um outro computador chamado Deep Red (vermelho profundo), iríamos concluir com exatidão que os programadores do Deep Blue tinham sido mais inteligentes do que os programadores do Deep Red.

Então, por que a derrota de Kasparov fez tantos puxarem os cabelos e temerem o dia em que os computadores iriam dominar o mundo, revertendo a ascendência que os seres humanos sempre tiveram sobre as máquinas?

Desidealizando a tecnologia

Vendo a coisa sociologicamente, acredito que a resposta é que nós transformamos o computador em um fetiche – ou seja, um objeto inanimado adorado por seus aparentes poderes mágicos. Temos nos persuadido de que os computadores são muito mais poderosos do que nós e são capazes de se libertar do nosso controle.

Nenhuma das duas coisas é verdadeira.

Então, o que é que realmente se tornou diferente em nossas vidas como resultado do surgimento dos computadores?

Quando paramos e pensamos sobre todas as coisas básicas que fazemos a cada dia, a resposta é “não muito”.

Os computadores nunca tiveram o impacto na vida diária que teve a revolução industrial e a urbanização, e ainda assim dizemos a nós mesmos que vivemos em uma era digital, uma era definida pelos computadores.

Caímos em um mundo de sensacionalismo criado por aqueles cujas vidas estão ligadas à fabricação, operação e venda de computadores, e impulsionado por repórteres ofegantes, futurólogos de plantão e uma indústria de TI na qual confiamos demais.

Sem dúvida, isso se deve em parte a um amor excessivo à nossa própria capacidade tecnológica, nossa capacidade ilimitada para olhar com admiração para nossa própria inventividade e poder de conquista. Mas, ao mesmo tempo, estamos com medo do excesso tecnológico, de ceder às máquinas coisas que são essenciais para a nossa humanidade, e estamos com medo de que as máquinas assumam uma vida própria.

Espaço vago de Deus

Por que transformamos os computadores em um poder independente e alienígena ameaçando nos privar da nossa autonomia? Afinal, um computador não pode se libertar dos seus programadores humanos mais do que um ábaco pode assumir o controle de um bazar.

Imaginar o contrário é uma projeção, como a imagem mental de Dorothy, de O Mágico de Oz, antes dela afastar a cortina para encontrar um velhinho puxando as cordas.

Quando pensamos nisso, é difícil não concluir que, neste mundo secular, nós fizemos os computadores ocuparem parte do espaço deixado vago por Deus. Há décadas, os psicólogos têm medido um traço de personalidade conhecido como “locus de controle”, que mede o grau em que sentimos nossas vidas como sendo controladas por nós mesmos, em vez de serem controladas por forças externas.

O supercomputador Deep Blue é uma máquina e só derrotou Kasparov porque o xadrez é um jogo que se presta a algoritmos precisos. Mesmo assim, é uma máquina que funciona por meio do poder da computação de força bruta, em vez da inteligência criativa da mente humana.

Um computador nunca pode ser inteligente, ou autônomo. Além disso, jogar xadrez não é o que nos torna humanos.

Clive Hamilton

http://www.diariodasaude.com.br

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Textos relacionados | Leave a Comment »

Descoberto planeta-anão: Continua a busca pelo planeta X

Posted by luxcuritiba em março 28, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

Descoberto planeta-anão - pode existir mais um planeta gigante no Sistema Solar 1

compartilhar

Fronteiras do Sistema Solar

A fronteira do Sistema Solar mudou de novo. Astrônomos acabam de identificar mais um planeta-anão, temporariamente batizado de 2012 VP113.

Mas esta não é a parte mais interessante da descoberta. O pequeno 2012 VP113 parece indicar a existência de um nono planeta no Sistema Solar, um gigante com eventualmente 10 vezes a massa da Terra e ainda mais distante.

Se é o Planeta X que a NASA anda procurando é algo que terá que esperar até que ele seja observado diretamente. Por enquanto, os astrônomos estão deduzindo sua existência por sua influência sobre a órbita do novo planeta-anão agora observado.

Até onde se conhece

O Sistema Solar conhecido pode ser dividido em três partes: os planetas rochosos como a Terra, que estão perto do Sol, os planetas gigantes gasosos, que estão mais distantes, e objetos congelados do cinturão de Kuiper, que se encontram um pouco além da órbita de Netuno.

Além deles, só se conhecia de forma direta até agora um objeto, chamado Sedna. Mas o recém-descoberto 2012 VP113 tem uma órbita além de Sedna, tornando-se o corpo celeste conhecido mais distante no Sistema Solar.

Isto mostra que, ao contrário do que se acreditava, Sedna não é único, e os dois planetas-anões podem ser apenas os primeiros identificados de uma nova população de corpos celestes muito afastados do Sol.

As teorias indicam que, ainda mais distante, existe uma região que passou a ser conhecida como Nuvem de Oort, que seria repleta de corpos celestes pequenos, de onde se originariam os cometas.

Planeta desconhecido

Descoberto planeta-anão - pode existir mais um planeta gigante no Sistema Solar 2

Três imagens, coletadas com duas horas de diferença, foram sobrepostas para mostrar o movimento do 2012 VP113. Ele foi colorido artificialmente de vermelho na primeira imagem, verde na segunda e azul na terceira.

O 2012 VP113 está tão distante que a parte mais próxima de sua órbita o traz a 80 unidades astronômicas (au) do Sol – uma unidade astronômica equivale à distância da Terra ao Sol.

Para comparação, os planetas rochosos ficam entre 0,39 e 4,2 au do Sol, os gigantes gasosos entre 5 e 30 au, e o Cinturão de Kuiper, que inclui Plutão, fica entre 30 e 50 au. Sedna, o corpo celeste mais distante conhecido até agora fica a 75 au.

No ponto mais distante de suas órbitas, contudo, tanto Sedna quanto 2012 VP113 distanciam-se a centenas de unidades astronômicas do Sol.

O formato de suas órbitas indica que eles devem sofrer a influência de um outro corpo celeste de grande massa, já que eles estão longe demais para sofrerem a influência da gravidade dos planetas conhecidos.

Os astrônomos sugerem que pode ser uma “Super Terra”, ou mesmo um planeta ainda maior, dependendo de sua distância, ainda por ser descoberto.

Muito a se descobrir

Segundo os descobridores do novo planeta-anão, os dados que levaram à descoberta do 2012 VP113 indicam que pode haver 900 objetos semelhantes com dimensões acima dos 1.000 km de diâmetro, e que a população da Nuvem de Oort “interna” poderia ser maior do que a do Cinturão de Kuiper e do cinturão principal de asteroides, entre Marte e Júpiter.

“Alguns desses objetos da Nuvem de Oort interna poderiam rivalizar em tamanho com Marte e mesmo com a Terra. Isto porque muitos deles estão tão distantes que mesmo os maiores têm um brilho muito tênue para serem detectados com a tecnologia atual,” disse Scott Sheppard, que descobriu o novo planeta-anão juntamente com seu colega Chadwick Trujillo.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Textos relacionados | 2 Comments »

Entrevista com Zacharia Sitchin sobre Sumerianos e Anunnákis

Posted by luxcuritiba em março 26, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

10153812_673527439374190_739310124_n

compartilhar

Entrevista com Zacharia Sitchin, antropólogo e linguista, sobre Sumerianos e Anunnákis

Infinito -Você pertence a um pequeno numero de estudiosos que conseguem ler as tábulas de argila encontradas na Mesopotâmia. O que despertou seu interesse nelas?

Sitchin – Isso vem desde os meus dias de escola. Estávamos estudando a Bíblia (Antigo Testamento) em seu idioma original, o hebraico; chegamos ao capítulo 6 do Gênesis, a história do Dilúvio. O capitulo começa com vários versos enigmáticos, dizendo-nos que no tempo pouco ante do Dilúvio, “havia gigantes sobre a Terra”, e eles se casaram com as Filhas do Homem e tiveram filhos delas.

E eu levantei a mão e perguntei à professora: por que a senhora diz “gigantes” quando a palavra na Bíblia é Nefilim, que significa “aqueles que desceram”, e não “gigantes”? Em vez de me elogiar por meu conhecimento de hebraico, ele me repreendeu. Não se questiona a Bíblia! E isso me magoou muito e me deixou pensando quem eram os Nefilim, e por que eles eram assim chamados. Com o tempo, eu descobri que aqueles versículos (assim como a história toda do Grande Dilúvio) se originava de um povo chamado sumério, que milhares de anos antes de a Bíblia ser composta, escreveu em tábulas de argila a história e a pré-história da Humanidade. Assim, esta foi a origem de meu interesse nas antigas tabulas da Mesopotâmia.

Infinito – E o que as tábulas diziam?

Sitchin – As tabulas diziam que de fato houve um Dilúvio que engolfou a terra habitada e que milhares de anos antes de ele acontecer os Anunnaki, que em sumério significa “aqueles que vieram do céu para a terra”, vieram à Terra de seu planeta Nibiru, e foram os Elohim (“deuses”) que disseram uns para os outros: Vamos criar Adão à nossa imagem evoluída na Terra ao nível do Homo Sapiens.

Infinito – Outros concordam que era isto o que as tabulas diziam?

Sitchin -Sim, é claro que outros estudiosos concordam que é isto o que as tabulas dizem, porque depois que elas foram encontradas por arqueólogos nos últimos 150 anos e decifradas e traduzidas (começando com George Smith, “The Chaldean Account of Genesis”, em 1876, e L. W. King, “The Seven Tablets of Creation”, em 1902), não havia como negar isso. Mas pelo fato de as histórias envolverem os chamados deuses dos povos antigos, eles foram considerados mitos -“mitologia’. Além disso, a idéia de seres com forma humana vindos para a Terra de outro planeta – astronautas antigos – era, é claro, impensável naquela época; assim, tinha de ser mitologia e não registros factuais. Mas quando eu comecei a pensar seriamente que não, aqueles eram registros de eventos que realmente aconteceram, estávamos no começo da Era Espacial, assim para mim fazia sentido; e quando li os textos antigos deste ponto de vista, tudo começou a ficar claro.

Infinito – Mas agora que sabemos que as viagens espaciais são possíveis, por que os outros ainda acham que esses eventos são mitologia?

Sitchin – Por causa de Nibiru, planeta deles, e a aceitação da idéia de que não estamos sós.

Infinito – O senhor pode explicar?

Sitchin – Sim, eu posso tentar explicar. Mesmo aqueles que aceitam a probabilidade de vida inteligente em outros lugares do universo, dizem que o sistema estelar mais próximo com possibilidade de ter planetas com vida está tão distante que ninguém daqui conseguiria ir lá e certamente não poderia ir e vir, para lá e para cá, como faziam os Anunnaki. Mas concluí que o planeta deles pertence a nosso sistema solar, com um período orbital de cerca de 3.600 anos, portanto, essa viagem espacial de lá para a Terra é muito exeqüível durante tais órbitas. Isso justifica chamar os Anunnaki pelo nome tabu de “extraterrestres”. Que é usado por pessoas que acreditam em OVNI, etc., mas é tabu para os acadêmicos do establishment.

Infinito – Algum planeta, hoje pertencente a nosso sistema solar, foi descoberto?

Sitchin – Durante muitas décadas, muitos astrônomos estavam convencidos de que há mais um planeta além de Plutão. Eles o chamam de “Planeta X”, significando desconhecido bem como “décimo planeta” (Eu me refiro a Nibiru como o décimo segundo planeta, porque os sumérios contavam o sol e a lua e 10 planetas para um sistema solar de 12 elementos). Uma pessoa que procurou o planeta foi o Dr. Robert Harrington do Observatório Naval dos Estados Unidos (que faz parte do Departamento de defesa americano), que concordou com minha teoria sobre os sumérios. (o desenho que ele me mandou está em meu livro Gênesis Revisitado).

Perturbações nas órbitas de Netuno e Plutão indicam a existência de força gravitacional de outro planeta. A nave espacial Pioneer 10 mostra indicações semelhantes desde que o planeta grande e distante também nas fronteiras do sistema solar. Em 1983, a nave espacial IRAS descobriu que tal corpo celeste estava de fato se movendo em direção a nossa parte do sistema solar – como Nibiru faria. Mas todas essas descobertas, mesmo quando relatadas, são logo negadas e tratadas como algo que seria melhor ignorar.

Infinito – Por quê?

Sitchin – Porque reconhecer a existência de mais um planeta é confirmar o conhecimento que os sumérios tinham de Nibiru; e uma vez que tal conhecimento (sem telescópios e veículos espaciais) só poderia vir dos Anunnaki, isso significa confirmar a palavra tabu “extraterrestres”.

Infinito – Então, o problema é de aceitação científica?

Sitchin – A comunidade científica começa a perceber que muitas das últimas descobertas – no espaço, na astronomia, na biologia/genética, na geologia – corroboram minha abordagem quanto aos textos sumérios. Eu dediquei um livro à comparação do conhecimento dos antigos com as descobertas modernas (Genesis Revisited), e estou atualizando este aspecto em meu site de internet SITCHIN.Com. Mas existem, é claro, outras razões para a não-aceitação, por exemplo, fundamentalistas que insistem que o Céu e a Terra foram criados em apenas seis dias.

Infinito – Estas atitudes estão mudando?

Sitchin – Sim, estão. Um de meus maiores fãs é um padre católico na Califórnia que disse que a compreensão de que os deuses antigos eram apenas emissários de Deus, com D maiúsculo, reforçou a crença dele em um Criador Universal. No ano passado, em uma conferência na Itália, tive um diálogo em público com um teólogo do Vaticano, Monsenhor Balducci, que admirava minha pesquisa e concordou comigo de que (a) pode haver seres inteligentes em outro planeta e (b) que visitas de extraterrestres à Terra são possíveis. Eu relato o diálogo em meu site de Internet.

Infinito – Isso tudo é só sobre o passado? O senhor disse que os Anunnaki estavam indo e vindo. Eles estão ainda hoje indo e vindo?

Sitchin -Meus escritos, como você apontou, são baseados em fontes da Antigüidade, desde os sumérios e depois outras fontes. Mesmo o Novo Testamento nos deixa a alguns 2000 anos atrás. Assim, discutir o que aconteceu depois disso requer uma mudança de enfoque, lidar com novas evidências – talvez menos com escritos claros e mais com a interpretação das evidências físicas, o que pode ser controvertido.

Infinito -O senhor pode explicar o que quer dizer com “mudança de enfoque”?

Sitchin – Com relação a registros escritos do Oriente Próximo antigo eu sinto uma grande certeza, uma vez que posso ler as tábulas eu mesmo e consigo ler o Antigo Testamento em hebraico. Sei o que dizem e aceito o que dizem como informação factual. Depois que deixamos essa região e aquela época, mesmo começando com o Egito antigo, temos de confiar na compreensão e em evidências datadas de natureza física, tais como as pirâmides no Egito, pinturas em cavernas como no Brasil, estruturas enigmáticas como em Tiwanaku (Peru) ou nas Linhas de Nazca, e ter a ajuda de reminiscências orais, que são chamadas de “lendas”, em vez de escritas.

Infinito – O senhor trata disso em seu livro Os Reinos Perdidos, então acredita que esses lugares e suas lendas dão continuidade à mesma história?

Sitchin – Sim. Eu mostro que a principal divindade da Meso-América, Qetzalcoatl (A Serpente Alada) era o deus egípcio Thoth, que era o deus sumério Ningishzidda, e eu então explico não apenas a semelhança das pirâmides, mas também a aparição dos Olmecs – um povo de descendência africana que inexplicavelmente veio para o México em cerca de 3100 AC e trouxeram a Mãe Civilização aos nativos. O mesmo ocorre com outras divindades da Antiguidade. Quando se estudam as “mitologias” de toda parte, parece haver panteões diferentes com muitos deuses diferentes. Mas quando se constata que os nomes diferentes têm o mesmo significado nas diferentes línguas, percebe-se que todos estão falando sobre os Anunnaki dos sumérios. Assim, o pai de Qetzacoalt /Thoth/Ningishzidda era Enki, a quem os egípcios chamavam Ptah. Ele era também o pai do deus egípcio Ra, conhecido por outros como Marduk.

Infinito – Uma mudança na arena do drama de deuses e homens?

Sitchin – Uma mudança de enfoque, uma mudança nas evidencias. Um novo capítulo, mas no mesmo livro. Ao tratar o que aconteceu no Novo Mundo como parte da história que começou no Velho Mundo, é possível entender melhor as evidências físicas e levar mais a sério as “lendas”.

Infinito – O senhor está convencido de que “eles” estiveram aqui… Eles ainda estão aqui?

Sitchin – Isso nos afasta do que eu considero fato – sim, eles estiveram aqui – e vai para a especulação, que também significa profecia. Porque a questão é, antes que alguém pergunte se eles ainda estão aqui: eles foram embora? E se foram embora, vão voltar? Não quero especular se eles estão aqui, porque isso leva a conversas sobre conspirações e influências satânicas, etc. – com que eu não tenho absolutamente nenhuma ligação. Prefiro não especular.

Infinito – Mas o senhor disse em suas palestras e vídeos que “o passado é o futuro”, então o senhor deve acreditar em algo?

Sitchin – É verdade, porque se alguém considera as fontes bíblicas como os legado de tempos mais remotos, então devemos trocar a palavra “especulação” por “profecia”. É a propria bíblia – que eu considero um documento histórico em vez de teológico – que no final do primeiro milênio AC mudou de (a) história da criação, (b) as ações dos Anunnaki no período que antecedeu o Dilúvio, (c) as civilizações humanas pós-Dilúvio, os tempos históricos; para (d) previsões de coisas por acontecer, que são chamadas “profecias”. E ela diz repetidamente: “os últimos serão os primeiros”, ou no Livro da revelação: “Eu sou o Alfa e o Omega, eu sou o primeiro e o último.”

Infinito – Então, o que aconteceu vai acontecer novamente? Um ciclo de eventos como os calendários maias?

Sitchin – Sim, como os calendários maias que estão atrelados às crenças mesopotâmicas de que o Grande Deus Qetzalcoatl, “a Serpente Alada”, que se foi, mas prometeu retornar. Assim o calendário está atrelado ao Retorno esperado. A conclusão inevitável é que, com base em profecias bíblicas, atém mesmo em crenças mesopotâmicas, um Retorno – o que os judeus chama de tempos messiânicos, e os cristãos chamam de a Segunda Vinda – vai acontecer.

Infinito – Seria esta data o ano de 2012, que alguns atribuem ao calendário maia?

Sitchin – Esta data (ou um pouco depois dela, dependendo de como se conta) surgiu de uma suposição de que o grande ciclo dos maias seria concluído com 13 grandes ciclos, mas por que não 14 ou 15? Estou mais inclinado a basear minha pesquisa no calendário introduzido pelos próprios Anunnaki – o calendário zodiacal.

Infinito – E o que o senhor vê no calendário zodiacal?

Sitchin – Os dados apontam para a Era de Peixes como a época do aparecimento da espaçonave deles entre Marte e a Terra, e nós ainda temos de esperar o século XXI, este século, para chegar em Peixes…

Infinito – Isso é bastante especifico para alguém que não gosta de especular…

Sitchin – Então, que tal deixarmos as coisas assim?

Infinito – Ok. Uma última pergunta: O senhor escreveu oito livros; há mais a caminho?

Sitchin – – É claro… Ainda há muito mais a contar. De fato, o novo livro, que sai em alguns meses, vai reapresentar as Memórias e Profecias de Enki.

Infinito – Enki, aquele que chegou aqui como o primeiro líder, o Forjador da Humanidade?

Sitchin – Sim..

Os livros de Zecharia Sitchin estão sendo publicados no Brasil em português pela EDITORA NOVA CULTURAL, Rua Paes Leme, 425 – Pinheiros – SP – CEP: 0524-010 – tel: (11) 816-5667 – Fax: (11) 872-3220.
Os títulos dos livros são:
· O décimo Segundo Planeta (The 12th Planet )
· A Escada para o Céu (The Stairway do Heaven)
· Guerras de Deuses e Homens (The Wars of Gods and Men)
· Os Reinos Perdidos (The Lost Realms)
· Gênesis Revisitado (Genesis Revisited)
· When Time Began : a ser lançado
· Divine Encounters : a ser lançado
· The Cosmic Code : a ser lançado

NOTA: Zecharia Sitchin não faz identificação alguma de Enlil com o IAHWEW bíblico. Outros autores, porem, pensam assim, Neil Freer, por exemplo, é um deles.

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Vídeos diversos | Leave a Comment »

Documentário: A Revelação das Pirâmides (Legendado)

Posted by luxcuritiba em março 26, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

A Revelação das Pirâmides

compartilhar

Documentário “A Revelação das Pirâmides” (uma das sete maravilhas do mundo) é uma obra que faz referências aos mistérios que envolvem a construção e as mensagens contidas nas grandes pirâmides do Egito. Muitas perguntas com respostas pouco convincentes, ou até mesmo confusas. Produzida por Wild Bunch, esta obra tenta pontuar as inúmeras questões que a humanidade tenta decifrar ao longo de décadas a respeito destas maravilhosas construções. Neste vídeo, traduzido para o português, você poderá ter uma breve ideia dos grandes mistérios que ainda assombram a humanidade sobre quem foram os construtores das grandes pirâmides.

Pirâmides do Egito são monumentos de alvenaria construídos no Antigo Egito. Como o nome indica, são formadas por uma base quadrada de quatro faces triangulares que convergem para um vértice.

As três mais famosas piramides estão no planalto de Gizé, na margem esquerda do rio Nilo, próximo à cidade do Cairo. Porem existem 138 pirâmides redescobertas, em todo o Egito, remanescentes do Antigo e Médio Império, muitas delas não conservadas, sendo a maioria, considerada templos mortuários para os faraós e suas concubinas, principalmente mas também para sacerdotes e nobres mumificados. Algumas piramides tinham seus vértices decorados ou forjados com ouro.

Devido ao seu alto grau de complexidade arquitetônica, aos esforços empregados em suas construções, e a sua notável beleza, as piramides são culturalmente associadas ao místiciosismo, sendo a fonte de muitas hipóteses e lendas a cerca dos mistérios de sua construção e finalidade.

A construção das pirâmides sofreu uma evolução, desde o monte de areia de forma retangular que cobria a sepultura do faraó, na fase pré-dinástica, passando pela mastaba, uma forma de túmulo conhecida no início da era dinástica. Foi Djoser, fundador da IV dinastia, quem mandou edificar uma mastaba inteiramente de pedra. Tinha 61 metros de altura e 6 degraus em toda a volta, com 160 metros de comprimento norte-sul e 16,05 metros de leste a oeste.

As pirâmides têm uma estrutura subterrânea complexa, composta de corredores e salas onde a sala funerária é escavada no solo. Depois da XX dinastia, as pirâmides entram na sua fase clássica com a construção da ampla necrópole de Gizéh.

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Vídeos sobre pirâmides | Leave a Comment »

Extraordinárias habilidades humanas: Sinestesia

Posted by luxcuritiba em março 22, 2014

piramidal.net | lojapiramidal.com

compartilhar

ilusao

Imagine associar constantemente números ou letras com certas cores, ou ouvir uma palavra específica que te leva a sentir uma sensação de sabor específico na sua língua ou vice-versa.

Esta é uma condição neurológica chamada de sinestesia. Sinestesia é quando um estímulo de um caminho neurológico cognitivo ou sensorial leva a uma resposta em outra via cognitiva ou sensorial. A sinestesia costuma ter causa genética.

Outras formas de sinestesia incluem:

– A sua forma mais comum se manifesta transformando grafemas (letras, números e outros símbolos) em cores;

– Outros podem sentir uma sinestesia de seqüência especial, como datas tendo locais específicos no espaço;

– Personificação ordinal lingüística faz com que números possuam “personalidades”;

– Ou sinestesia de som para cor, em que acordes são percebidos como cores. Alguns sinestésicos manifestam que podem sentir a música com as mãos e podem explicar verbalmente a cor de um acorde, por exemplo.

Você é sinestésico? Compartilhe sua visão…

Apesar de a sinestesia ser uma condição neurológica não deve ser considerada uma doença, pois não costuma interferir na habilidade funcional das pessoas. A maioria dos sinestésicos sequer sabe que suas experiências levam a mais respostas sensoriais do que em outras.

Aqueles que são sinestésicos raramente consideram a condição como tendo um impacto negativo em suas vidas.

Estudos mostrando o percentual de sinestésicos no mundo variam muito, alguns dizem que uma a cada vinte pessoas possuem a condição outros dizem que é uma a cada 20 mil. Estudos entre 2005 e 2006, usando amostras aleatórias da população, sugeriram que uma a cada 23 pessoas são sinestésicas.

Daniel Tammet é um sinestésico incomum pois além de ver números com formas, consegue usar sua sinestesia para fazer incríveis cálculos mentais. Cada número até 10 mil tem, em sua mente, um formato específico. Ele pode sentir os números e vê-los com cores e formas. Ele enxerga números maiores como se fossem paisagens.

Os cálculos que ele faz não são conscientes, ele diz que as respostas surgem para ele espontaneamente através das imagens mentais dos números que aparecem em sua mente. Ele pratica matemática, mas nem sequer “sabe” disso.

Ele participou de diversos experimentos científicos para provar suas habilidades. Em um deles os cientistas o conectaram a uma máquina similar ao detetor de mentiras e exibiram o número pi com milhares de casas decinais para ele. Alguns dígitos haviam sido deliberadamente adulterados pelos cientistas. Daniel mostrou severas reações nervosas a estas alterações. Consternado ele disse “Eu estava vendo uma linda paisagem, [o número pi], e repentinamente uma montanha que costumava estar ali não estava mais. Como pode fazer isso com algo tão lindo?”.

http://hypescience.com

Piramidal no Facebook
.
●●● Gostou? Então curta nossa página no Facebook.
.
Autor
●●●
 Seja amigo do autor do site no Facebook e esteja sempre antenado em assuntos interessantes.

Posted in Textos relacionados | Leave a Comment »

Eletricidade ajuda a cicatrizar ferimentos

Posted by luxcuritiba em março 18, 2014

banner

17.03.2014 ]

Eletricidade ajuda a cicatrizar ferimentos

Nós somos seres definitivamente elétricos. A eletricidade que circula naturalmente em nossas células – também chamada de bioeletricidade – é a chave para que nossos corpos funcionem. Isso inclui desde os neurônios até a cicatrização de feridas.

A boa notícia é que campos elétricos comuns, quando aplicados externamente, ajudam a curar ferimentos graves, como aqueles associados com o diabetes, contra os quais os medicamentos atuais não são eficazes.

O campo elétrico aplicado exteriormente manipula a eletricidade que ocorre naturalmente no organismo, de tal modo que novos vasos sanguíneos se formam, e o fornecimento de sangue para o local do ferimento é aumentado, iniciando o processo de cicatrização.

Físicos e biomédicos da Universidade de Cincinnati (EUA) testaram a técnica medindo a intensidade e a frequência mais eficaz do campo elétrico aplicado às células vasculares, que são a chave para a cura das feridas crônicas.

A equipe descobriu que o estímulo elétrico de alta frequência, similar ao produzido por telefones celulares e redes Wi-Fi, aumenta o crescimento das redes de vasos sanguíneos em até 50%, enquanto o estímulo elétrico de baixa frequência não produz esse efeito.

Com base em seus experimentos, a equipe desenvolveu uma antena especializada para aplicar os sinais elétricos nos pacientes, e espera colocar o aparelho no mercado rapidamente.

Terapia de estimulação elétrica

Mas como a eletricidade pode ajudar a curar ferimentos?

O estímulo elétrico de alta frequência altera o ambiente iônico em torno das células endoteliais, que formam o revestimento dos vasos sanguíneos – os ferimentos crônicos geralmente não se curam por falta de suprimento sanguíneo.

Dentro das células, esse estímulo cria ligações com proteínas para ativar os sinais da rota biomolecular que conduz ao crescimento da rede de capilares – as proteínas têm cargas elétricas que reagem com o campo elétrico aplicado.

O campo elétrico de alta frequência também faz com que as células produzam substâncias químicas chamadas “fatores de crescimento”, que ajudam a sustentar o crescimento das redes vasculares.

“A estimulação elétrica ativa a via para a angiogênese (a formação de novos vasos sanguíneos), reforçando o crescimento da rede vascular. Como resultado, o fechamento da ferida pode ser otimizado, conduzindo a uma cura mais rápida,” disse Toloo Taghian, um dos responsáveis pelo desenvolvimento da terapia elétrica.

http://www.diariodasaude.com.br

Veja também: Fritz Popp, Rife, biofótons e ondas de rádio

log_pir_47

.

Gostou? Então Curta nossa página no Facebook.

eu_47 Seja amigo do autor do site no Facebook, e esteja sempre antenado em assuntos interesantes como este.

Posted in Textos relacionados | Leave a Comment »

Dica de vídeo: Viagem Interna

Posted by luxcuritiba em março 17, 2014

banner

pir medit

“Viagem Interna” fala sobre a Energia Cósmica, fonte de todas as existências e ligação entre todas as coisas. É uma explanação visual sobre meditação e experiências meditativas. Explica como se obter saúde, boa memória, bons relacionamentos, felicidade e sucesso. O filme explica as mais elevadas experiências de Meditação, o Terceiro Olho, Viagem Astral, Limpeza Etéria, Vida após Vida, Nirvana, Iluminismo e a Força da Pirâmide.

log_pir_47

.

Gostou? Então Curta nossa página no Facebook.

eu_47 Seja amigo do autor do site no Facebook, e esteja sempre antenado em assuntos interesantes como este.

Posted in Vídeos sobre pirâmides | Leave a Comment »

Vai começar a segunda viagem do Cosmos

Posted by luxcuritiba em março 17, 2014

10.03.2014 ]

Nicolau Ferreira

cosmos 1

A série de televisão que transformou a divulgação de ciência em 1980, com a mão inconfundível de Carl Sagan, vai para o ar nesta segunda-feira numa versão actualizada. É o famoso astrofísico norte-americano Neil deGrasse Tyson que marca este novo projecto: “É tempo de arrancar de novo.”

O som do dedilhar da guitarra do cantor de blues norte-americano Blind Willie Johnson une da forma mais subtil o primeiro episódio da nova série do Cosmos com a série original de 1980, criada por Carl Sagan. Dark was the night, cold was the ground começa a ouvir-se, quando a nave que Neil deGrasse Tyson usa para viajar no tempo e no espaço se aproxima da sonda Voyager 1, nos limites do sistema solar.

“A Voyager 1 transporta uma mensagem para daqui a mil milhões de anos sobre quem nós éramos, como sentíamos, que música é que fazíamos”, diz o astrofísico norte-americano Neil deGrasse Tyson no episódio de estreia de Cosmos: Odisseia no Espaço, que passa nesta segunda-feira em Portugal, às 23h, no canal National Geographic e em todos os canais da Fox.

A Voyager 1 foi lançada em Setembro de 1977, poucas semanas depois da Voyager 2 ter também ido para o espaço. A missão destas duas sondas era analisar os planetas mais distantes que giram em torno do Sol e, depois, continuar a travessia para lá do sistema solar, embrenhando-se pelo Universo adentro.

As duas máquinas, que continuam vivas e a comunicar com a Terra, transportam cada uma delas um disco de ouro no qual foram gravados sons e imagens da Terra. Um comité da NASA liderado por Carl Sagan escolheu, na altura, quais os testemunhos que deveriam estar nos discos, antecipando a hipótese remota de um destes aparelhos ser interceptado por extraterrestres. A cobertura do disco tem as instruções visuais para ser lido.

Entre saudações em línguas vivas e mortas, fotografias de mulheres a amamentar ou a trabalhar ao microscópio, vocalizações de baleias, estão os acordes da guitarra de Blind Willie Johnson, que agora, no novo episódio, se unem em perfeição com o firmamento. “Ninguém envia uma mensagem numa viagem destas sem uma acesa paixão pelo futuro”, constatava Carl Sagan em 1980, quando falava sobre as Voyager num dos 13 episódios da série original Cosmos: Uma Viagem Pessoal.

Para o astrónomo nascido em Brooklin, Nova Iorque, que morreu em 1996, com 62 anos – e que ao longo da vida se tornou um dos mais famosos divulgadores de ciência do mundo –, os discos de ouro das Voyager eram objectos de “esperança”, criados por uma espécie com um “desejo profundo de contactar com o cosmos”. Esse apelo atravessava a série de 1980, quer Sagan estivesse a falar de um astrónomo da antiguidade, do Big Bang, da origem da vida ou dos limites do Universo.

Trinta e quatro anos depois, a nave de Neil deGrasse Tyson afasta-se da Voyager 1 em direcção ao resto da Via Láctea com a guitarra de Blind Willie Johnson em fade out e o apelo mantém-se, como se a série nunca se tivesse ido embora.

cosmos

Com Carl Sagan ficámos a saber que o cosmos é tudo o que existe, existiu ou existirá. Nos 13 episódios da nova série, mais do que revelar as últimas fronteiras do Universo que as descobertas científicas das últimas décadas puseram a nu, Neil deGrasse Tyson pretende mostrar-nos qual é a importância de conhecermos o cosmos.

“Sim, há a matéria escura, há a energia escura. Temos oito planetas [no sistema solar] em vez de nove. Há muita ciência que é nova, mas o objectivo não é mostrar aqui o que é novo na ciência. O objectivo é mostrar porque é que esta nova compreensão dos cosmos continua a afectar-nos profundamente como indivíduo, como nação, como espécie”, explica o astrofísico numa entrevista dada à Fox.

A série original teve um sucesso retumbante. Criada e escrita por Carl Sagan, juntamente com Ann Druyan, que em 1981 se casaria com Sagan, e com Steven Soter, outro astrofísico, foi vista por 750 milhões de pessoas em 175 países e ganhou três Prémios Emmy e um Peabody. Depois, Carl Sagan escreveu o livro Cosmos. Carlos Fiolhais, físico e divulgador de ciência, dizia ao PÚBLICO em Agosto que Sagan, com o seu poder de persuasão, passa a sua inteligência para o espectador ou para o leitor. “Sentimo-nos inteligentes ao ler o Cosmos”, explica, referindo ainda que a antiga série, que está disponível no YouTube, continua apelativa.

Os novos 13 episódios, com novas histórias, surgiram por vontade de Ann Druyan, autora e produtora executiva da série, que se juntou, de novo, a Steven Soter. Na convenção da Comic-Con internacional em Julho de 2013, em San Diego, Estados Unidos, onde o painel de criadores do novo Cosmos foi uma das atracções, Ann Druyan explicava sentir nas últimas décadas um retrocesso em direcção ao medo e à superstição. Um retrocesso que não existia na década de 1960, quando o homem foi à Lua. Voltar ao Cosmos, dizia ela, fazia parte de um novo ciclo de abertura em relação à ciência.

“O conhecimento é um direito de todos”, argumentou a autora de 64 anos numa entrevista recente à revista Wired. “Carl Sagan veio de uma família da classe trabalhadora em Brooklin, eu vim de Queens, Neil [deGrasse Tyson] veio do Bronx – acreditamos de facto que a ciência pertence a todos nós, (…) se pertencer apenas a um minúsculo culto, então as nossas aspirações de um dia nos tornarmos uma sociedade democrática estão condenadas.”

Neil deGrasse Tyson – que é director do Planetário Hayden do Museu Americano de História Natural de Nova Iorque, publicou vários livros de divulgação de ciência (inclusivamente em Portugal) e aparece em vários programas de televisão – vai mais longe. “Estou preocupado com os adultos com iliteracia científica. São eles que governam o mundo, que têm recursos, que são as chefias e são em maior número do que as crianças”, respondia o astrofísico de 55 anos, na última terça-feira, a um apresentador da Fox que lhe perguntou se o novo Cosmos ajudaria a inspirar as crianças.

Ann Druyan começou a pensar no projecto há cerca de sete anos e acabou por encontrar em Neil deGrasse Tyson o sucessor perfeito de Carl Sagan. A série original tinha sido difundida na PBS, um canal público de televisão dos Estados Unidos. A passagem para a Fox foi sugerida por Seth MacFarlane, criador das séries animadas de humor da Fox para adultos Family Guy, American Dad! e The Cleveland Show. MacFarlane, um assumido fã do Cosmos, foi apresentado por Tyson a Druysan há quatro anos e tornou-se director-executivo da nova série.

A Fox fez uma enorme campanha para que a série chegasse ao máximo de espectadores. No domingo, dia 9 de Março, passou o primeiro episódio nos Estados Unidos, hoje o Cosmos chega a dezenas de canais National Geographic e Fox em 180 países. Só o primeiro episódio é que vai passar em todos os canais, os restantes terão de ser vistos na National Geographic, um canal pago que, em Agosto de 2013, chegava a 84,446 milhões de lares norte-americanos, cobrindo 73,95% das casas com televisão.

Em Portugal, a série original passou na RTP no início dos anos de 1980, agora só quem tiver televisão paga é que poderá assistir às histórias narradas por Neil deGrasse Tyson. Segundo a Autoridade Nacional de Comunicações (Anacom), a televisão paga chegava, no final de 2013, a 53,7% de alojamentos residenciais. Além disso, os espectadores habituais dos canais pagos são, globalmente, cerca de 30% e distribuem-se pela multiplicidade de oferta de canais dos serviços de televisão pagos.

Por isso, o impacto do novo Cosmos será muito diferente, refere o investigador Francisco Rui Cádima, professor de ciências da comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, que investiga questões relacionadas com a televisão. “Passando para um canal pago, há um retrocesso em relação ao público da década de 1980”, diz o investigador.

Para Francisco Rui Cádima, se na RTP da altura, quando só havia dois canais de televisão, a série poderia ser “apanhada” por faixas da população que não são normalmente consumidoras de programas sobre divulgação científica, nos canais privados são as pessoas que se interessam por este nicho que irão estar atentas. O especialista defende que a RTP deveria comprar os direitos do Cosmos: “Teria mais sentido gastar dinheiro no programa do que em jogos de futebol [da Primeira Liga], que depois acabam por não ter as características de serviço público.”

Mas quem tiver a oportunidade de ver hoje o primeiro episódio do Cosmos terá um banquete de efeitos especiais e de imagens de astronomia do século XXI servido para acompanhar a narrativa contada pela voz quente de Neil deGrasse Tyson. A nave onde o astrofísico viaja é usada para fazer saltos no espaço e no tempo. É possível visitar Vénus ou Júpiter e mergulhar em paisagens que tentam aproximar-se do que, de facto, se passa naqueles planetas.

Graças à nave, Tyson conta também a vida de personagens da história da ciência, como a de Giordano Bruno, um frade dominicano que nasceu em Nápoles em 1548 e acabou morto na fogueira da Inquisição pelas suas opiniões sobre o Universo.

“Contamos histórias sobre cientistas de diferentes culturas e diferentes eras cujo trabalho realizado foi atacado pela sociedade ou pelo governo que controlava as suas vidas, ou por normas sociais que interferiam com a procura da verdade”, explicou o astrofísico, desta vez ao site noticioso Huffington Post. “Alguns [destes cientistas] sacrificaram a vida por terem encontrado a verdade e aprendemos que naquelas sociedades existiram mártires da ciência. São pessoas que davam mais importância à verdade do que à relação que tinham com a sua pátria.” Estas partes históricas, ao contrário do Cosmos original, estão contadas em animações que permitiram à equipa produzir momentos oníricos sem prejudicar a credibilidade das cenas.

O primeiro episódio também é marcado pelo calendário cósmico que Carl Sagan usou, primeiro, no seu livro Os Dragões do Éden e depois transpôs para a série original. Este calendário divide em 12 meses o tempo desde o Big Bang, ocorrido há 13.800 milhões de anos, e hoje. Na nova versão do calendário, visualmente espectacular, Tyson conta-nos resumidamente a história da Terra, com o aparecimento dos humanos na última hora do último dia do ano.

“Toda a história documentada ocupa apenas os últimos 14 segundos”, anuncia o astrofísico que vai caminhando pelo calendário, e resume estes segundos com os nascimentos de profetas de várias religiões e o aparecimento da ciência moderna, que em apenas quatro séculos levou o homem à Lua e permitiu compreender, como nenhuma outra forma de conhecimento o fez antes, as origens e as fronteiras do Universo.

“Os sábios da biblioteca [de Alexandria] estudaram o cosmos inteiro”, explicava Carl Sagan, no primeiro capítulo da saga, onde falava da mais famosa biblioteca da antiguidade, que terá reunido centenas de milhares de documentos escritos e foi destruída. “Cosmos é uma palavra de origem grega que significa ‘ordem universal’. É, num certo sentido, o oposto de caos. Implica uma profunda ligação de todas as coisas”, contava Sagan. Agora, é a vez de Tyson nos mostrar esta ordem, de novo.

http://www.publico.pt/ciencia/noticia/vai-comecar-a-segunda-viagem-do-cosmos-1627502#/0

log_pir_47

.

Gostou? Então Curta nossa página no Facebook.

eu_47 Seja amigo do autor do site no Facebook, e esteja sempre antenado em assuntos interesantes como este.

Posted in Textos relacionados | Leave a Comment »

 
%d blogueiros gostam disto: