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O seu cérebro não é tão racional quanto parece: A influência dos vieses cognitivos

Posted by luxcuritiba em março 28, 2018

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Fabiano Moulin, especialista em neurologia da cognição, comenta sobre as evoluções – e trapaças – do nosso cérebro.

By Ana Beatriz Rosa

Como criamos significados? Por que atribuímos sentido a determinadas experiências e a outras, não? Quando um fato consegue, de verdade, desconstruir um argumento? Estamos preparados para tomar a decisão mais correta?

É difícil aceitar, mas talvez o seu cérebro não seja tão racional assim quanto você pensa.

Pode até parecer clichê, mas em alguns processos de decisão e tipos de pensamentos, nós somos o nosso pior inimigo. Isso porque, de acordo com o nosso funcionamento cerebral, há, pelo menos, 200 vieses cognitivos que influenciam quem somos, o que decidimos e por que reagimos de certas maneiras.

“O nosso cérebro não busca a perfeição, ele busca a suficiência. E para isso, temos os vieses, que são espécies de atalhos criados pelo cérebro para otimizar e facilitar os nossos processos”, explica o neurologista Fabiano Moulin, formado pela Escola Paulista de Medicina da Unifesp e especialista em neurologia da cognição e do comportamento.

Os vieses cognitivos existem por uma razão bem simples: poupar tempo e energia dos nossos cérebros. Eles auxiliam a lidar com a sobrecarga de informações, com a falta de significado, com a necessidade de agir rápido e até mesmo com o discernimento do que precisamos guardar na memória ou não.

Mas eles se tornam perigosos, por exemplo, quando nos impedem de enxergar uma realidade mais ampla ou até mesmo de encarar uma mudança não desejada.

E o primeiro passo para encarar esses “atalhos mentais” é ter a consciência sobre eles.

Em entrevista ao HuffPost Brasil, Fabiano Moulin comenta sobre as evoluções – e trapaças – do nosso cérebro. Leia os principais trechos:

HuffPost Brasil: Muitas vezes achamos que o nosso cérebro é uma máquina perfeita. Mas também sabemos que ele tenta “nos enganar” a todo momento. O que são os vieses cognitivos e como eles influenciam o nosso raciocínio?

Fabiano Moulin: A primeira ideia que tem que ser desconstruída é a ideia de perfeição. A natureza não se preocupa com perfeição, mas se preocupa com suficiência. O nosso comportamento, a nossa construção de realidade tem que ser suficiente para que permita a nossa sobrevivência – alimentação, socialização etc. Exatamente para facilitar isso, ou seja, para otimizar os processos, é que existem atalhos e curto circuitos que o cérebro cria. São os vieses. É como se fosse um resumo um pouco arbitrário, um pouco rápido, do nosso cérebro que a depender de uma determinada circunstância ele naturalmente vai te inclinar uma solução, mesmo que ela não seja perfeita. Isso acontece principalmente quando a gente fala de planejamento e tomada de decisão. Esses atalhos podem tornar o nosso comportamento e a nossa tomada de decisão irracionais.

“O que os vieses nos ensinam é que a inconsciência não é aleatória, pelo contrário, ela tem regra. Mas a regra não é sempre racional. A razão que a gente toma tanto como importante, como a rainha do cérebro, não passa de um coadjuvante bem sem graça.”

É verdade que o nosso cérebro ‘edita’ a nossa visão?

A percepção que eu tenho do mundo é construída. Você está sentada na sua cadeira e está observando o mundo. Mas na verdade você não está vendo “o mundo”. O seu cérebro está transformando uma determinada frequência de ondas eletromagnéticas, que é o quanto a gente consegue enxergar, em um código neural e, a partir disso, é que ele constrói essa realidade. Se você pegar um outro animal que enxerga uma outra frequência de onda, o cérebro dele vai processar outro mundo diferente. O mundo não é uma percepção passiva. A gente constrói o mundo como ele é. Isso vale para a nossa visão, a audição, o tato, ou seja, para a realidade como um todo.

3 tipos de viés para você entender a sua mente

Viés da conformidade: Esse viés nos leva ao “pensamento de manada”. Mesmo que a decisão do grupo seja diferente da minha, eu tendo a acompanhá-lo.

Viés da confirmação: É a nossa tendência de buscar informações ou interpretá-las de uma forma que confirme nossas concepções ou crenças pré-existentes.

Viés de ancoramento: A nossa tendência é sempre a de confiar em nossas primeiras impressões, daí os estereótipos e preconceitos.

E como criamos os sentidos para cada experiência? O nosso cérebro funciona como uma espécie de filtro da realidade dos fatos?

Já é possível criar novos sentidos. Um pesquisador desenvolveu um sensor de tato, mas que vibra de acordo com a fala das pessoas. Ele colocou esse sensor em pessoas surdas. A partir da vibração cutânea, as pessoas começaram a compreender as mensagens que as pessoas estavam querendo dizer verbalmente. O olho, o ouvido, o nariz e a boca são apenas algumas das maneiras que o cérebro tem para interagir com o ambiente e construir uma realidade. A gente não pode esquecer que isso é uma construção.

Os vieses são construídos há muito tempo, hoje já reconhecemos cerca de 200 deles. Esses atalhos foram selecionados em algum momento porque foram evolutivamente benéficos. Mas atualmente, eles costumam nos dar bastante trabalho.

Vivemos com muitas diferenças que antes não percebíamos, dividimos o mundo com uma quantidade enorme de pessoas que não seria possível em outras épocas. E isso acaba assustando. Aquilo que a gente chama de preconceito, da separação entre os grupos aos quais eu pertenço e me identifico e aqueles de quem eu quero me manter afastado, tem influência dos vieses também.

Desde que somos crianças nós já lidamos com os vieses. A cultura pode exacerbá-los, mas nós nascemos assim. Há uma resistência natural do ser humano em relação às mudanças.

Vamos tomar uma discussão como exemplo. Eu te apresento fatos que são novos para você e que, de alguma maneira, vão contra argumentos que você já tem bem estruturados. Você até acha que criou esses argumentos de uma forma racional, porém, muitas vezes esses argumentos são adquiridos, simplesmente absorvidos por você. Quando você tenta discutir racionalmente sobre cada um deles, as pessoas não conseguem. Aí vêm a emoção e a agressividade, os comportamentos que tentam nos proteger de cada uma dessas situações. O nosso cérebro está programado para isso.

Mas é possível “desmascarar” ou tentar frear essas pegadinhas do cérebro?

O mais importante é discutir sobre esses atalhos. A gente precisa entender em quais momentos eles atrapalham a nossa vida e tentar criar regras sociais que minimizem isso. É interessante ver o quanto a razão consegue de verdade influenciar o cérebro e entender o quanto isso é muito pequeno. Como pesquisadores, a comunidade tenta expor o conhecimento e educar para as circunstâncias que vão além do viés.

O viés não é ruim obrigatoriamente, ele só precisa ser percebido para a gente entender quando ele tá atrapalhando a nossa vida.

E o que são as falsas memórias? Como elas funcionam?

O nosso presente, que é a percepção e a ação, não é muito real, ou seja, a gente acaba construindo isso. Quando a gente fala do nosso passado, que é a memória, é a mesma coisa. Toda vez que você lembra de um assunto, você está recriando aquele assunto ou aquele fato. A nossa memória não é uma câmera fotográfica ou um vídeo, muito pelo contrário, ela é totalmente influenciada. Você consegue tanto apagar, quanto criar coisas na sua memória. A gente consegue criar memória, literalmente, com todos os bichos que a gente estuda, seja um rato, uma pomba ou um ser humano.

Isso pode ser um problema, porque a memória pode ser manipulável. Quando você manipula a história contada, você a refaz. Você refaz aquilo em que você acredita. Mas essas histórias/memórias que a gente conta para a gente mesmo são essenciais para a nossa existência, para nos dar algum propósito. E o fato dela ser tão falha é assustador.

A memória é quase uma piada no sentido do quanto você pode confiar nela. Aí a gente volta para aquela primeira ideia de que não há interesse por parte do cérebro em se alcançar a perfeição, mas sim a suficiência.

Existem casos onde a memória é perfeita, se chama a hipermnésia. Mas o cérebro não dá conta disso. Por exemplo, em nossa conversa agora, de tudo o que eu estou te falando, as palavras importam menos que as ideias. As pessoas com memória perfeita poderiam citar todas as palavras que eu disse até agora, mas sem entender nenhum conceito do que eu falei. Há uma troca aí. Ou você entende o superficial, cada letra, a sintaxe, ou você entende o conteúdo. Socialmente, essas pessoas são prejudicadas. A memória precisa ser imperfeita e apagar certas coisas para a gente sobreviver, senão o cérebro não consegue dar conta das outras atividades.

“A memória é quase uma piada no sentido do quanto você pode confiar nela.”

O nosso sistema nervoso não é único e já evoluiu muito desde que as primeiras espécies de animais foram estudadas. É possível imaginar que, no futuro, teremos um sistema nervoso ainda mais complexo? Como isso implicaria na nossa percepção da realidade?

No último século, estamos olhando mais para as questões do nosso cérebro e como isso nos influencia. Mas nós sempre convivemos com essas imperfeições.

Quando a gente tenta, individualmente ou culturalmente, tomar a decisão mais clara do mundo, ou perceber os nossos próprios preconceitos, as nossas imperfeições também influenciam nesse processo.

Vivemos em uma sociedade em que nunca antes o poder da influência foi tão discutido. A gente está vendo que para chegar nessa nova configuração social, esses entendimentos sobre os nossos vieses, nossas imperfeições e nossos processos de pensamentos fazem toda a diferença.

Quanto mais a gente refina as nossas relações sociais, mais claro fica que a gente vai ter que entender muito bem como o nosso cérebro funciona para que socialmente a gente possa funcionar melhor. Tem dado certo até agora, não é? Nós somos seres adaptáveis, nós vamos continuar nos adaptando.

Ao questionar como o nosso cérebro funciona, a gente está discutindo como a gente constrói a nossa realidade, como a gente cria a nossa história de vida e a importância que isso tem para os outros.

“Isso não é só uma questão teórica, mas uma questão de quando nós vamos começar a agregar essas perspectivas à nossa realidade. Porque a realidade é um todo. A gente filtra o tanto que é suficiente para a gente. A realidade é complexa, a gente resume, tende a acreditar que ela é só isso, mas se surpreende bastante toda vez que descobre que ela é muito maior.”

O que a gente chama de presente? O que é o agora? A gente consegue medir temporalmente o presente, por exemplo. Se eu coloco duas lâmpadas piscando com um intervalo de 0,005 segundos de diferença, o seu cérebro não vai perceber essa diferença. Se eu aumento esse intervalo para 0,15 segundo, você percebe esse intervalo. Isso mostra que o nosso cérebro cria cada presente, cada agora, em média, a cada 100 milissegundos.

E por que isso? Porque é o intervalo razoável para que ele possa fundir tudo o que está acontecendo ao seu redor. A velocidade da luz e a do som são muito diferentes, mas quando você assiste à televisão você recebe isso junto, porque o seu cérebro espera para processar essa diferença e te possibilita criar esse presente.

Tanto para a criança, quanto para o idoso, que tem um cérebro mais lento, o presente deles é maior porque o cérebro processa mais devagar.

Você não precisa criar um cérebro novo, bastar analisar o próprio ser humano em fases de vidas diferentes, para perceber que há, sim, uma variação. Se eu desenvolvo novos sentidos e a gente passa a perceber novos espectros de luz, como o infravermelho ou ultravioleta, o mundo muda completamente.

E isso já está sendo feito. Hoje já é possível criar um sensor e conectá-lo ao seu cérebro. Se a conexão tiver um código neural, um sistema de informações que o seu cérebro possa entender, você passa a enxergar coisas que antes você não via.

Isso não é só uma questão teórica, mas uma questão de quando nós vamos começar a agregar essas perspectivas à nossa realidade. Porque a realidade é um todo. A gente filtra o tanto que é suficiente para a gente. A realidade é complexa, a gente resume, tende a acreditar que ela é só isso, mas se surpreende bastante toda vez que descobre que ela é muito maior.

https://www.huffpostbrasil.com

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Bênção de Nahuatl

Posted by luxcuritiba em março 27, 2018

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Liberto meus pais de sentir que eles não puderam me dar tudo em que acreditam terem falhado. Eu os amo e agradeço por terem sido o instrumento da vida para que eu esteja aqui hoje.

Eu liberto meus filhos da necessidade de ampliar meu ego, de querer satisfazer os desejos ou objetivos que eu não cumpri para mim ou de que eles se sintam obrigados a me orgulhar.
Peço-lhes que escrevam suas próprias histórias de acordo com suas vontades de experimentar e com o que alegra seus corações.

Eu liberto meu parceiro da obrigação de me completar. Estou completo (a). Nada me falta, tudo está dentro de mim e minha felicidade depende de mim. Aprendo e evoluo com cada um de meus relacionamentos e, se falhamos, também fui responsável por atrair essa situação.

Eu liberto meus irmãos de qualquer culpa que sentem por mim, ou de fazê-los acreditar que me machucaram, ou se em qualquer momento eu os ofendi, ignorei ou neguei. Em nenhum momento minha intenção foi de viver suas vidas, nem de impedir suas experiências ou fazê-los pensar que não poderiam fazer bem ou que eu pudesse fazer melhor do que eles. Eu os amo. Agora estou ciente de que estão fazendo o melhor que podem fazer e confio plenamente em suas habilidades e pontos fortes para descobrir a vida maravilhosa que sempre sonharam pra eles.

Para meus avós e antepassados ??que foram se encontrando para que eu, hoje, aqui respire a vida em seus nomes, liberto-os das falhas do passado e dos desejos que não cumpriram. Consciente de que tudo o que fizeram foi o melhor que puderam fazer para resolver cada uma das situações que enfrentavam, com os recursos que tiveram desde o nível de consciência que tinham naquele momento. Eu os honro com a minha vida, fazendo o melhor que posso para fazê-la feliz, digna e próspera. Eu os amo e reconheço todos e cada um deles. Sob seus olhares expresso minha gratidão e todo meu amor para que saibam que não escondo nem devo nada além de ser fiel a mim mesmo e a minha própria existência, dessa forma eu os honro. O que aprendi com todos me faz ser quem sou e me permite traçar o caminho da minha vida com sabedoria, consciente de que estou cumprindo meu projeto de vida, livre de lealdades familiares invisíveis e visíveis, livre de laços e crenças que possam perturbar minha Saúde e Alegria, minha Paz e Felicidade.

Eu renuncio ao papel de Salvador(a) e Redentor(a), de ser aquele(a) que une ou cumpre expectativas alheias. Aprendendo através e somente através do Amor/aceitação, permitindo a cada um Ser como quer e me permitindo Ser como realmente sou.

Eu abençoo a essência mais expandida do meu Ser que é Maravilhosa, Esplêndida e Notável (Eu Sou), que através da minha forma única de me expressar e mesmo que alguém não possa me entender, eu apenas me expresso como sou, porque só Eu vivi e experimentei minha própria história, porque eu conheço a mim mesmo, sei quem sou, o que sinto, o que faço e por que faço. Me aceito, me respeito, me aprovo e me responsabilizo apenas por mim, com amor/aceitação e compreensão.

Honro a Divindade em mim e em você. Agora somos livres para nos amar. Eu te amo/Eu te aceito em minha vida e experiência de vida.

Grato(a).

fonte: Recebido pelos grupos de whats/telegram.

PS: O náuatle (português brasileiro) ou nauatle (português europeu), também chamado de asteca ou mexicano em sua fase clássica, (pronúncia nativa: [ˈnaːwatɬ] (ouvir)) é uma língua pertencente à família uto-asteca, usada pelos povos de mesmo nome e falada no território atualmente correspondente à região central do México desde pelo menos o século VII. No final do século XX, era falada por pouco menos de um milhão e meio de pessoas. https://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_n%C3%A1uatle

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Big Bang é ciência ou dogma científico?

Posted by luxcuritiba em março 26, 2018

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A ciência da cosmologia

“Os cosmologistas estão frequentemente errados, mas nunca estão em dúvida,” brincou certa vez o físico russo Lev Landau.

Provavelmente não daria para ser diferente, uma vez que os cosmologistas trabalham com poucas possibilidades de colher dados experimentais, dependendo largamente de hipóteses e modelos que façam sentido. Além disso, é bem sabido que a ciência funciona em um sistema de autocorreção no qual estar certo nem sempre é o mais importante.

Os astrônomos começaram observando e modelando estrelas em diferentes estágios de evolução e comparando seus resultados com previsões teóricas para validá-las ou descartá-las. E essa modelagem estelar usa física bem testada, com conceitos como equilíbrio hidrostático, lei da gravitação, termodinâmica, reações nucleares etc.

Por outro lado, a cosmologia é baseada em uma grande quantidade de suposições não testadas, como a matéria escura não bariônica e a energia escura, cuja física não possui vínculo comprovado com o resto da física. Acima disso quase tudo é uma matemática árida e altamente simplificadora, com universos uni e bi-dimensionais que pouco têm a ver – se é que têm – com o que comumente chamamos de realidade.

Dogma do Big Bang

Dadas essas discrepâncias, Jayant Narlikar, professor do Centro Inter-Universitário de Astronomia e Astrofísica em Pune, na Índia, resolveu fazer um retrospecto do desenvolvimento da cosmologia ao longo das últimas seis décadas, com vistas a dar um choque de realidade nos atuais teóricos.

E sua conclusão é chocante:

“Nossa confiança no modelo padrão da cosmologia, o bem conhecido modelo do Big Bang, cresceu a tal ponto que o modelo se tornou um dogma.”

Narlikar primeiro descreve a pesquisa cosmológica nos anos 1960 e 1970 e explica como esses trabalhos abrangeram áreas-chave, incluindo a teoria Wheeler-Feynman, relacionando a seta eletromagnética local do tempo com a seta do tempo cosmológica, a singularidade na cosmologia quântica e os testes observacionais de diferentes modelos de um Universo em expansão.

Nos testes subsequentes para validar hipóteses e teorias, uma descoberta chave – a radiação cósmica de fundo de micro-ondas -, em meados dos anos sessenta, mudou a perspectiva que os físicos tinham do Big Bang, que passou à categoria de quase unanimidade – ou, para usar um termo mais recente, um “consenso científico”.

Suporte observacional

No entanto, alerta Narlikar, os cosmólogos de hoje parecem estar presos em uma série de especulações em suas tentativas de mostrar que o modelo do Big Bang é correto, em oposição a qualquer modelo alternativo.

O bem aceito modelo cosmológico padrão, ou cosmologia padrão do Big Bang, não apenas não possui suporte observacional independente para seus pressupostos básicos, tais como a matéria escura não-bariônica, a inflação e a energia escura, como também não tem uma base teórica estabelecida, escreve Narlikar.

O físico alemão Max Born disse há muitos anos que:

“A cosmologia moderna se desviou da firme estrada empírica para uma região selvagem onde as declarações podem ser feitas sem medo de uma checagem observacional…”

Narlikar afirma que esses comentários se aplicam muito bem ao estado atual da cosmologia.

http://www.inovacaotecnologica.com.br

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Placebo receitado abertamente cura sintomas de pacientes

Posted by luxcuritiba em março 26, 2018

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Poder do placebo

O poder dos placebos, mesmo quando totalmente divulgado aos pacientes, sem enganação, pode ser aproveitado para reduzir a fadiga entre os pacientes que se trataram de um câncer.

Esta é uma das primeiras aplicações práticas de uma descoberta recente, que pegou a comunidade científica de surpresa: a de que o placebo dado de forma aberta também funciona.

O uso clínico do placebo foi atestado contra um sintoma específico que se recusa a desaparecer muito tempo após o tratamento do câncer terminar: a fadiga.

Poucos tratamentos estão disponíveis para aliviar a fadiga após o tratamento do câncer, e as intervenções farmacológicas mais efetivas vêm com advertências de efeitos colaterais que podem ser muito piores, incluindo pânico, psicose e insuficiência cardíaca.

Placebo contra a fadiga

Os pacientes que se curaram do câncer e que conscientemente tomaram comprimidos de placebo relataram uma melhoria de 29% – o que é clinicamente significativo – na gravidade da fadiga, e uma melhoria de 39% na avaliação de o quanto a fadiga perturba sua qualidade de vida.

As pílulas placebo usadas foram feitas de celulose, portanto sem um “ingrediente ativo”, farmacologicamente falando.

Os pesquisadores contaram aos participantes que as pílulas eram simplesmente placebos, ou pílulas inertes. Cada participante recebeu uma explicação clara de como o efeito placebo funciona e deu sua opinião sobre ele antes do teste. Curiosamente, a opinião de cada paciente sobre o efeito placebo e sua expectativa quanto a ele não alterou o resultado.

“Algumas pessoas que pensavam que o placebo não faria nada tiveram uma boa resposta; outras que acreditavam que isso ajudaria não tiveram uma resposta,” detalhou o Dr. Teri Hoenemeyer, da Universidade do Alabama (EUA).

“Enganar ou iludir os pacientes pode ser desnecessário para que o efeito placebo produza benefícios, sendo os processos neurológicos automáticos um possível mecanismo para os efeitos. Isso tem implicações revolucionárias sobre como podemos explorar o poder do efeito placebo na prática clínica,” concluiu Hoenemeyer.

http://www.diariodasaude.com.br

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Procedimento para compra na lojapiramidal.com

Posted by luxcuritiba em março 6, 2018

Para fazer compra na loja online siga estes passos:

Primeiro escolha o modelo de pirâmide que você quer. Neste exemplo vou usar o modelo A150. Abaixo você vê a página específica referente a pirâmide A150 com os detalhes descritivos e o botão para efetuar a compra. Clique no botão ADICIONAR AO CARRINHO.

Surgirá uma aba lateral à direita com o conteúdo do Carrinho de compras da loja online. Ali são listados todos os itens adicionados ao carrinho de compras caso haja mais de um item. Para continuar o processo de compra clique no botão VER CARRINHO.

Ao clicar no botão VER CARRINHO abrirá um página onde você poderá ver de forma completa o conteúdo do carrinho de compras e demais detalhes. Se houver mais de um item no carrinho você pode clicar na palavra “Remover” que aparece próxima a foto do produto. Se quiser alterar a quantidade de itens a serem comprados (do mesmo produto) você pode alterar o número que aparece abaixo de “Qtd“, que neste exemplo é 1.

Escolha o tipo de frete que você deseja. As opções são Pac e Sedex. Cada um tem um valor e um tempo prevista de entrega diferente. Escolha o que você considera o mais conveniente para você. Escolhido o tipo de frete clique no botão verde Finalizar Compra. Se você deseja fazer o pagamento com PagseguroUOL. Se preferir fazer o pagamento com PayPal.com clique no botão laranja do PayPal.

Após clicar no botão Finalizar Compra abrirá outra página para confirmar seus dados: email, Nome, Endereço para entrega, etc. Os campos marcados com * são de preenchimento obrigatório.

Após digitar todos os dados solicitados nos campos clique no botão Continuar, e você irá para a próxima etapa para confirmar o método de entrega.

Confirme o tipo de frete escolhido, Pac ou Sedex. E clique no botão Continuar, para ir para a próxima etapa.

Agora vem a parte do pagamento. Nesta página você confirma de que forma irá fazer o pagamento, PagSeguroUOL, PayPal ou Pagamento offline. Se você quiser o desconto promocional que costumamos dar, de 25% para pagamento a vista direto com a gente sem passar pelo PagSeguroUOL é preciso escolher “Pagar offline“. Se você faz questão de pagar parcelado no cartão de crédito é preciso escolher “PagSeguro” como está ilustrado abaixo. Após confirmar a forma de pagamento clique em Continuar.

Estamos chegando ao final do processo. Para concretizar a compra clique no botão Faça Seu Pedido. Enquanto você não clicar neste botão a compra não terá sido concretizada e os dados digitados até agora não serão guardados no sistema automático da loja online. Somente depois de clicar no botão Faça Seu Pedido é que a sua compra estará confirmada. Dai para a frente vamos para a parte do pagamento propriamente dito que, neste exemplo, será feito com o PagseguroUOL.

10  Ao clicar no botão Faça Seu Pedido você será direcionado(a) para uma página do próprio PagSeguroUOL. O Pagseguro solicitará novamente algumas informações: nome, email, endereço para entrega, telefone para contato, etc. Essas confirmações são necessárias porque o sistema automático da loja online e o PagseguroUOL são sistemas diferentes e cada um deles precisa dos dados necessários para concretizar a compra com sucesso. Se você já tem cadastro no PagseguroUOL marque com uma bolinha o item Já tenho conta no PagSeguro. Se ainda não é cadastrado no Pagseguro marque o item Não tenho conta no PagSeguro. Digite seu endereço de email para contato e clique no botão azul Pagar com segurança.

11  Digite os dados solicitados, confirmando o endereço para entrega e depois escolha a forma de pagamento. O PagseguroUOL disponibiliza duas formas de pagamento: Cartão de crédito ou Boleto. Para fazer o pagamento com cartão marque com uma bolinha o item Cartão de crédito e digite os dados necessários: número do cartão, data de validade, nome do titular do cartão, e código de segurança (que é impresso atras do cartão). Lembrando que, se você optar por fazer o pagamento com boleto, neste caso o pagamento será feito a vista mas NÃO TERÁ DIREITO AO DESCONTO DE 25%.

12  Após digitar os dados do cartão você pode optar por fazer o pagamento parcelado. O Pagseguro permite parcelamento em até 18x dependendo do tipo de cartão utilizado. E por fim para confirmar o pagamento clique no botão azul Confirmar o pagamento.

Ao clicar neste botão o sistema do PagseguroUOL entrará em contato com o sistema do cartão de crédito para verificar se há limite disponível no cartão para efetuar a compra. Confirmada e autorizada a compra pela operadora do cartão o Pagseguro exibirá uma tela confirmando que o pagamento foi efetuado e a compra finalmente efetivada.

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SENSACIONAL! As pirâmides do Egito cobertas de Neve!!! Será???

Posted by luxcuritiba em março 4, 2018

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As imagens apareceram na net em 2013 e se espalharam pelas redes sociais. Nelas podemos ver as icônicas pirâmides do Egito cobertas de neve, além da Esfinge (igualmente esbranquiçada devido à presença de neve).

As fotos são reais, mas não foram tiradas no Egito!

De fato, no dia 13 de dezembro de 2013, uma rara nevasca atingiu algumas cidades do norte do Egito (Cairo, a capital, inclusive). Porém, ao contrário do que muitos estão afirmando na internet, a neve não chegou à região desértica onde se encontram as pirâmides de Gizé.

A informação que andou sendo espalhada de que o fenômeno seria raro naquele país e que teria acontecido pela última vez há mais de 100 anos foi desmentida pela agência de meteorologia egípcia.

As fotografias que rolam pela net desde 2013 são, na verdade, de um parque temático japonês chamado Tobu World Square. O parque possui em suas atrações miniaturas de vários monumentos de diversas partes do mundo como, por exemplo, a Torre Eiffel e as pirâmides de Gizé.

A foto que mostra as pirâmides cobertas de gelo foi alterada digitalmente!

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(vídeo) Descoberta surpreendente no Egito. Algo nunca antes visto!

Posted by luxcuritiba em março 3, 2018

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O Egito é um dos lugares do mundo que apesar de ter sido investigado durante muitos anos, segue guardando segredos. Este vídeo trata de uma das construções mais misteriosas e menos conhecidas do antigo Egito. A informação sobre este lugar é escassa e confusa, e as visitas ao local expressamente proibidas. É conhecida como a pirâmide inacabada de Zawyet El Aryan, porque acredita-se que foi uma pirâmide que não foi concluída. Identificada pela primeira vez em 1839, somente em 1900 foi estudada pelo arquiteto italiano, restaurador e arqueólogo, Alessandro Barsanti. Nesta construção encontra-se algo nunca antes visto, um (suposto) sarcófago circular.

Zawyet el-Aryan (ou Zawiyet el-Aryan) é uma cidade no Baixo Egito, localizada entre Gizé e Abusir. A oeste da cidade, em uma área de deserto, há uma necrópole homônima. Quase diretamente ao leste, através do rio Nilo, está Mênfis. Em Zawyet el-Aryan, existem dois complexos de pirâmide e cinco mastabas.

Esta pirâmide inacabada pertence a um rei cujo nome é ilegível. Tudo o que restou é uma base quadrada em que teria sido construído o núcleo da pirâmide. O (suposto) sarcófago de granito rosa foi encontrado em uma vala que atravessa a estrutura, embora possa ser de um período posterior. A existência de câmaras subterrâneas tem sido especulada, mas escavações não são possíveis, visto que a estrutura é agora parte de uma zona militar restrita.

fontes:
https://pt.wikipedia.org/wiki/Zawyet_el-Aryan
Youtube.com

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