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Archive for agosto \31\+00:00 2016

A ciência finalmente comprova a existência dos Meridianos

Posted by luxcuritiba em agosto 31, 2016

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Meridians3

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Durante séculos, os guardiões da sabedoria antiga e curandeiros de várias tradições tinham uma profunda compreensão do corpo energético. As tradições de cura da China, Índia, Japão e Tibete, assim como de outros países, todas falavam de canais energéticos, meridianos ou nadis ao longo do qual a energia vital fluia.

A vida era considerada um fenómeno bio-eléctrico e de energia vibracional, e assim a saúde girava em torno do equilíbrio energético através dos vários processos. A vida existia por causa da força da vida e da energia que atravessa e anima o corpo, garantindo que ele se pode mover, respirar e digerir alimentos, pensar e até mesmo sentir.

Canais Energéticos

Esta força vital ou chi, é composta por dois tipos de forças, yin e yang, e os fluxos ao longo de uma sofisticada rede de vias energéticas, que formam um circuito no corpo. À mais de 2000 anos atrás as culturas antigas sabiam da existência desses canais energéticos. Eles eram chamados de “sen” na Tailândia, “nadis” na Índia, “meridianos”, “canais” ou “vasos” na China e no Japão, e “canais” no Tibete. Na Índia, onde muitas artes de cura orientais se desenvolveram, afirmava-se que existiam cerca de 72 000 nadis ou canais energéticos. As doenças acreditavam-se ser resultado de um bloqueio no fluxo energético nesses canais. Uma série de tradições de cura, incluindo a acupuntura, acupuntura por pressão, massagem e ioga, são alicerçadas no princípio da existência de canais energéticos ou vias, conhecidos como meridianos ou nadis, fluindo ao redor do corpo numa extensa rede.

Embora ainda possa parecer um conto de fadas para alguns considerar o corpo energético, enquanto nós temos carne e osso, na fonte nós somos uns campos energéticos, embutidos noutro campo de energia. Os nossos corpos são naturalmente eletromagnéticos e a ciência mediu estas frequências com máquinas avançadas, como ECG e ressonâncias magnéticas, durante muitos anos. Numerosos estudos demonstram que estas vias energéticas e pontos conduzem a electricidade mesmo quando as agulhas não estão a ser utilizadas. E provou-se que a técnica de massagem Shiatsu gera os mesmos efeitos energéticos. Da mesma forma demonstrou-se que o Qigong, o Tai Chi e as posturas do yoga, aumentam a condutância eléctrica nos pontos de acupuntura, mas até agora a ciência convencional nunca tinha acreditado na existência dos meridianos.

A Pesquisa Científica

Recentemente cientistas da Universidade Nacional de Seul confirmaram a existência de meridianos, aos quais se referem como o “sistema primo-vascular.” Eles dizem que este sistema é uma parte crucial do sistema cardiovascular.

Anteriormente, o cientista norte-coreano Kim Bong-Han propôs a descoberta dos meridianos no início de 1960. O Dr. Kim Bong-Han mostrou à mais de 50 anos que as novas estruturas tubulares existiam dentro e fora dos vasos sanguíneos e vasos linfáticos, bem como sobre a superfície dos órgãos internos e sob a derme. Ele acreditava que eles eram os meridianos tradicionais. Os meridianos foram chamados de dutos ou canais Bonghan, após a sua pesquisa, mas agora a existência deste sistema em vários órgãos é corroborada por novas pesquisas.

Os investigadores coreanos, atualmente, acreditam agora que o sistema primo-vascular é de fato o componente físico do Sistema de Meridianos da Acupuntura. E também tem sido sugerido que este sistema está envolvido na canalização do fluxo energético e da informação transmitida pelos biofótons (ondas electromagnéticas de luz).

Os cientistas coreanos injetaram um corante especial que coloriu os meridianos. Ao injetar o corante nos pontos de acupuntura, eles foram capazes de ver as finas linhas. Estas não apareceram em pontos que não eram de acupuntura, onde não haviam meridianos. Os pesquisadores descobriram que os meridianos não estão confinados à pele mas são, na realidade, um verdadeiro sistema de canais através do qual o líquido flui, e que este líquido se agrega para formar as células-estaminais.

Anteriormente, os cientistas usaram uma combinação de técnicas de imagem e tomografia computadorizada para observar pontos concentrados de estruturas microvasculares, que correspondem claramente ao mapa dos pontos de acupuntura criado pelos praticantes de medicina energética chineses na antiguidade. Num estudo publicado no Journal of Electron Spectroscopy and Related Phenomena, os pesquisadores usaram tomografia computadorizada por contraste com a radiação incidente em ambos os pontos, os de não-acupuntura e os pontos de acupuntura. As tomografias revelaram distinções claras entre os pontos de não-acupuntura e os pontos de acupuntura das estruturas anatômicas.

Os cientistas injectaram um corante especial que coloriu os meridianos

O sistema de meridianos

Existem 12 meridianos principais emparelhados e dois meio-meridianos individuais, seis yang e seis yin. Os meridianos yang percorrem o corpo de cima para baixo, e os meridianos yin fluem de baixo para cima. Cada meridiano também está relacionado com um elemento. Cada meridiano é mais ativo num determinado momento do dia ou da noite, e cada meridiano é influenciado por um elemento ou temporada.

A natureza dos meridianos, na sua estrutura elementar e como canais para a força vital, mostram a complexidade e profunda ligação do nosso corpo ao nível celular, com o universo. Estamos intimamente ligados pelos elementos, estrutura energética e fluxo de energia, para toda a vida, ao nível celular e físico. Sobre o nosso planeta também é dito que tem vias energéticas, as chamadas linhas de Ley, semelhantes aos meridianos.

Como estão os meridianos relacionados com a saúde?

O nosso corpo precisa de equilíbrio. Um fluxo ou energia equilibrado, não demasiado ou muito pouco, é propício a uma boa saúde. É análogo à forma como vivemos as nossas vidas. O equilíbrio é fundamental. Comida e água suficientes e um estilo de vida saudável e equilibrado. Como o Buda disse: “o caminho do meio” ou da moderação em todas as coisas.

Podemos ver essa harmonia e equilíbrio na vida, como o equilíbrio entre as energias yin e yang – ou de forma mais simplista, o masculino e o feminino – as duas energias opostas e catalisadoras do universo.

A nossa saúde é vibrante se houver uma harmonia e equilíbrio entre essas duas forças no corpo. Se o equilíbrio for perturbado, o fluxo de uma destas forças torna-se maior do que o outro e, em seguida, a doença surge. Estas forças ou energias fluem através de canais muito definidos no corpo e estes são as vias energéticas de cura do corpo.

Na medicina tradicional indiana o conceito de meridiano é ainda mais amplo. Existem nadis dentro do corpo físico e esses nadis compõem o sistema nervoso, circulatório, digestivo, respiratório, linfático, etc. Quaisquer bloqueios nestes nadis podem resultar em patologias de saúde física. Os nadis também podem ser encontrados no corpo subtil, onde eles transportam pensamentos, sentimentos e impulsos nervosos. Quando esses nadis estão bloqueados, perdemos a nossa capacidade de sentir, conectarmo-nos profundamente com os outros, com o ambiente e conosco próprios.

Quando o fluxo de energia está bloqueado, ocorre uma quebra de energia e surge a doença. Práticas como o ioga e o trabalho de meditação sobre esses canais de energia sutil, apoiam o fluxo energético através do corpo. De acordo com alguns antigos textos indianos existem 350.000 nadis ou canais energéticos no corpo. Na medicina tradicional indiana e na ciência espiritual as energias do corpo físico, do corpo sutil e do corpo causal diz-se fluir através dos nadis. Neste contexto, os nadis conectam-se em pontos de especial intensidade chamados de nadichakras.

Os três nadis mais importantes são aqueles que funcionam ao longo da espinha: ida, pingala e sushumna. O sushumna é o canal central de energia no corpo humano e que vai da base da coluna até o alto da cabeça e que transporta a energia kundalini, que é a força evolutiva primária. A kundalini é despertada através do yoga e da meditação, e diz-se estar adormecida na base da coluna vertebral. A ativação da kundalini leva a estados de Consciência mais elevados. O objetivo do yoga é o de ampliar o sushumna e unir as vias. Purificar os três nadis leva à boa saúde e bem-estar geral do corpo e da mente, bem como ao crescimento espiritual. Várias técnicas de Pranayama ajudam a manter estes canais de nadi abertos.

Se você é energeticamente sensível e efetuou alguma terapia energética como a acupuntura, poderá ter sentido fluxos de energia ou um fluxo de frio ou calor, por exemplo, a subir pelas pernas ou braços. Este é o sintoma da libertação energética dos meridianos, e do fluxo energético que é libertado quando um bloqueio é removido.

Há muitas modalidades de cura maravilhosas com base no sistema de meridianos, que promovem a saúde. Ao melhorar o fluxo energético através do corpo, o equilíbrio e a saúde são alcançados. A acupuntura é uma modalidade terapêutica utilizada na China desde o final da Idade da Pedra. Foi usada para tratar todas as doenças que afetam as pessoas. A acupuntura não era conhecida no ocidente até a década de 1970, quando a China terminou o período de isolamento e retomou os contatos políticos e culturais com o estrangeiro.

A gama de aplicações para a acupuntura tem crescido lentamente no Ocidente, possivelmente por causa da crença de que não tem nenhuma base científica. Talvez agora, com a prova científica dos meridianos, a acupuntura venha a tornar-se mais generalizada para o tratamento de todas as doenças assim como outras terapias energéticas, promovendo uma saúde mais vibrante e mais bem-estar entre as pessoas.

Fontes:
http://pt.prepareforchange.net/2016/04/21/a-ciencia-finalmente-comprova-a-existencia-dos-meridianos/
http://upliftconnect.com/science-proves-meridians-exist/
https://prisaoplanetaria.com/2016/04/27/a-ciencia-finalmente-comprova-a-existencia-dos-meridianos/

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Pesquisadores aplicaram reiki em microorganismos

Posted by luxcuritiba em agosto 26, 2016

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baterias

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Adriana de Donato

De acordo com o Centro Nacional para Medicina Alternativa e Complementar, as terapias de biocampo compreendem as modalidades que incluem o Reiki, QiGong e o Toque Terapêutico, entre outras, realizadas por praticantes treinados que, manualmente ou através da intenção, interagem com os campos de energia do cliente. Acredita-se que estes biocampos sejam os organizadores ativos da hemodinâmica, portanto, de grande importância para a saúde. Este tipo de terapia são as mais comumente aplicadas e sua demanda tem aumentado significativamente ao longo do tempo. Contudo, existem poucos estudos científicos que ofereçam qualquer suporte à sua eficácia.

Reiki significa, literalmente, energia universal da vida. Desenvolvido no Japão há cerca de um século por Mikao Usui, foi introduzido no ocidente em 1937. O Reiki envolve iniciações específicas, ensinamentos espirituais e uma linhagem de Mestres oficiais. O tratamento consiste de uma sequência de 12 posicionamentos com as mãos, colocadas de modo específico sobre o corpo, em geral, a alguns centímetros da pele. O Reiki diferencia-se de outras terapias de biocampo, pois o praticante é considerado como um condutor passivo para a energia vital universal, sendo incapaz de manipular o fluxo energético. É praticado na intenção do Bem Maior, porém sem visar a um resultado médico específico. Apesar de sua crescente popularidade, a maioria dos estudos sobre Reiki limitam-se a estudos de caso. Quando são realizados estudos clínicos, raramente é feito um controle estatístico adequado e, em geral, o tamanho das amostras é muito pequeno. Ainda, as condições de contorno dos ensaios são muito precárias.

Neste artigo, os autores desenvolveram um bioensaio padronizado de crescimento microbiano para avaliar os efeitos da chamada energia vital universal. A ideia era avaliar a influência do reiki sobre o crescimento de culturas in vitro de Escherichia coli, sob condições em que o crescimento tenha sido intencionalmente sabotado. Como o crescimento é uma medida de vitalidade e bem-estar em culturas microbianas, esperava-se que o Reiki pudesse aumentá-lo. Os resultados foram positivos: o reiki realmente tem um efeito promotor de crescimento para culturas bacterianas in vitro, sob determinadas condições. Os pesquisadores também consideram o contexto de cura, ou seja, culturas que receberam o tratamento em um local preparado/destinado à cura apresentaram ainda maior crescimento do que aquelas que simplesmente receberam reiki. Outro fator importante a se considerar é o bem-estar do praticante, pois quanto mais bem disposto, melhor o resultado sobre a cultura de bactérias. É muito provável que o reiki se autodirecione para os locais que mais o necessitam, até mesmo com prioridade para o praticante.

Pode-se especular que o bem-estar está correlacionado ao aumento de eficiência das emissões do biocampo sobre aquele que recebe o reiki e que o cansaço ou qualquer sintoma físico do praticante pode acarretar em emissões neutras. Os autores esclarecem que novos estudos devem ser conduzidos com um número maior de amostras, considerando inclusive outras terapias de Biocampo, envolvendo estudos clínicos para confirmar a extensão destas descobertas.

B. Rubik, A.J. Brooks, G.E. Schwartz In Vitro Effect of Reiki Treatment on Bacterial Cultures: Role of Experimental Context and Practitioner Well-Being,The Journal of Alternative and Complementary Medicine, 12(1), 2006, 7-13.

http://www.hierophant.com.br

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Arqueólogos revelam segredos das pirâmides da ilha do Pico

Posted by luxcuritiba em agosto 22, 2016

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Arqueólogos revelam segredos das pirâmides da ilha do Pico

Uma das 140 pirâmides estudadas pelos arqueólogos na Madalena do Pico. Foram todas construídas em pedras basálticas de origem vulcânica conhecidas por biscoitos. Algumas chegam a ter 13 metros de altura (o equivalente a um prédio de habitação de quatro andares) e câmaras no seu interior.

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27.08.2013]

Os resultados das primeiras sondagens arqueológicas das estruturas que terão sido construídas antes da chegada dos portugueses aos Açores são apresentados hoje.

Anzóis, pontas de metal, ossos, conchas, pesos de redes de pesca, utensílios feitos de basalto, carvões e fragmentos de peças de cerâmica, foram descobertos nas primeiras sondagens arqueológicas autorizadas pelo Governo Regional dos Açores (Direção Regional da Cultura) às misteriosas estruturas piramidais da Ilha do Pico.

As pirâmides estão quase todas concentradas numa área de 6 km2 no concelho da Madalena, junto à costa oeste da ilha dominada pela montanha mais alta de Portugal (2351 metros) e a divulgação pública das descobertas é feita hoje às 21h00 numa conferência na Câmara da Madalena.

As sondagens foram feitas por Nuno Ribeiro e Anabela Joaquinito, que estão entusiasmados com os depósitos de artefatos antigos que encontraram, e que tudo indica serem muito anteriores à data da descoberta dos Açores pelos portugueses (1427).

Mas os dois arqueólogos da Associação Portuguesa de Investigação Arqueológica (APIA), que estão a ser apoiados pela Câmara Municipal da Madalena, têm um vasto trabalho de prospecção pela frente: há dezenas de pirâmides no local, que chegam a atingir 13 metros de altura, o equivalente a um prédio de quatro andares. Mas para já estudaram 140, algumas destruídas ou parcialmente derrubadas por sismos ou pela ação humana.

A tradição baseada na memória popular e os poucos estudos etnográficos existentes indicam que “estas estruturas, conhecidas por maroiços, datam dos séculos XVII a XIX, justificando-se a sua construção pela necessidade da limpeza dos solos para a agricultura”, explica Nuno Ribeiro. De fato, a palavra maroiço significa monte de pedras associado à limpeza de terrenos agrícolas.

Estruturas semelhantes no mediterrâneo

Mas esta explicação não convence o presidente da APIA, porque “existem várias edificações com mais de dez metros de altura, seguindo a mesma orientação geográfica”. E porque no território português “não encontramos esta opção arquitetônica em mais nenhum local”. Em contrapartida, “há paralelos arquitetônicos com regiões do Mediterrâneo – na ilha da Sicília junto ao Monte Etna, por exemplo”.

Anabela Joaquinito conta que quando foram mostradas à população da Madalena fotos das construções da Sicília, “disseram que eram iguais aos maroiços”. A arqueóloga que estudou a indústria lítica (tecnologia de trabalho da pedra) e é diretora do Departamento de Pré-história da APIA, sublinha que há outros indícios arquitetônicos da origem pré-portuguesa das pirâmides do Pico, como “a existência de degraus e a decoração com pináculos no topo”. No topo de uma das construções estudadas foi também encontrado um piso circular que parece ser a base de uma habitação.

Uma das estruturas é um complexo arquitetônico que inclui edifícios piramidais organizados de forma a criar uma grande praça. “Esta organização do espaço não pode ser explicada apenas através da limpeza dos terrenos, pois terá envolvido um grande planejamento e um trabalho coletivo que demorou alguns anos a construir, seguindo sempre o mesmo projeto arquitetônico”, argumenta Nuno Ribeiro.

“Mais espantoso é o fato de estas estruturas obedecerem às mesmas orientações das outras pirâmides, com aparentes motivações astronômicas e sugerindo rituais funerários”, acrescenta o arqueólogo.

“Sinto-me no México”

“Sinto-me no México”, garantiu Romeo Hristov, arqueólogo da Universidade do Texas em Austin (EUA), quando visitou os maroiços do Pico em abril passado. Hristov pertence à corrente acadêmica que defende a existência de contatos regulares entre as antigas civilizações do Mediterrâneo e da América.

“As estruturas do Pico são muito perfeitas, implicam uma enorme quantidade de trabalho que não se justifica apenas pelas necessidades da atividade agrícola”, considera o arqueólogo. Por outro lado, “há uma orientação astronômica rigorosa, rampas de acesso e escadas associadas ao conceito de estrutura sagrada”.

E no complexo “que liga vários edifícios piramidais encontram-se elementos comuns a pirâmides em todo o mundo, como uma praça ampla para cerimônias”. Mas uma conclusão definitiva sobre a origem das estruturas “vai depender das escavações arqueológicas, que são fundamentais”.

E também “das datações dos materiais encontrados que forem feitas em laboratório”, esclarece Anabela Joaquinito. A arqueóloga explica ainda que algumas destas pirâmides têm câmaras no seu interior e uma delas foi objeto de sondagens arqueológicas. “A câmara é pequena e o corredor de acesso demasiado estreito e longo, não seria prática para quaisquer usos agrícolas”.

Regularidade na orientação das pirâmides

“O que mais me impressionou foi a regularidade da orientação das pirâmides do Pico, embora acredite que nem todas foram construídas na mesma época. Esta regularidade é evidente no mapa com a sua localização feito pela Câmara da Madalena”, afirma por sua vez Fernando Pimenta.

O diretor do Departamento de Arqueoastronomia da APIA usou ferramentas de informação geográfica nesta primeira investigação e concluiu que a maioria das pirâmides está orientada no sentido sudeste/noroeste.

Sudeste é a direção do vulcão da ilha do Pico e noroeste corresponde ao ocaso do sol no solstício de verão, que acontece sobre a ilha do Faial, muito próxima do Pico. Quanto às restantes pirâmides, têm uma orientação perpendicular às primeiras.

Fernando Pimenta admite que “parece ser intencional – e não apenas uma coincidência – a orientação geográfica das construções e a escolha do local para a sua implantação”.

Uma concentração tão grande de pirâmides num intervalo tão pequeno de azimutes (o azimute é a medida regular do horizonte contada a partir do norte geográfico) e com esta regularidade, significa que há intencionalidade, “mas claro que esta conclusão não é tão definitiva, do ponto de vista estatístico, como seria se as estruturas estivessem espalhadas por toda a ilha e não apenas concentradas numa pequena área do concelho da Madalena”.

O arqueoastrônomo adianta também que as regras de orientação “parecem obedecer a princípios que incorporavam algum ritual relacionado com o solstício de verão”.

Defesa da verdade histórica

Entretanto, o presidente da Câmara da Madalena salienta que “o envolvimento do município neste processo é norteado pelo forte empenho na defesa da verdade histórica e na necessidade de conhecer e preservar as raízes do nosso povo”, o que “é do interesse de todas as instituições, sejam elas científicas, políticas ou outras, incluindo o Governo Regional dos Açores”.

Mas a prova definitiva da origem pré-portuguesa das pirâmides “terá de ser obtida através de uma datação clara e inequívoca dos materiais encontrados”, insiste José António Soares, reconhecendo que a comprovação de todos estes achados permitirá novas oportunidades de desenvolvimento turístico.

“Não queremos apagar a história açoriana mas sim acrescentar algo à história já conhecida e, se possível, enriquecê-la com os novos dados disponíveis”, acrescenta o autarca.

http://expresso.sapo.pt/sociedade/arqueologos-revelam-segredos-das-piramides-da-ilha-do-pico=f827624

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Cientistas dizem ter encontrado conexão entre Mente e Corpo

Posted by luxcuritiba em agosto 20, 2016

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Cientistas dizem ter encontrado conexão entre Mente e Corpo

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Conexão mente-corpo

Neurocientistas da Universidade de Pittsburgh (EUA) fizeram um anúncio histórico: eles afirmam ter encontrado a base neural da conexão mente-corpo, ou seja, como estados e práticas mentais influenciam o estado fisiológico do organismo.

Até hoje, a ciência ocidental – notadamente a Medicina – tem sido tipicamente fisiologista, ou seja, só se trata o corpo, com os fenômenos da mente sendo reduzidos a “fenômenos do cérebro” ou, ainda pior, descartados como “efeitos meramente psicológicos”.

A descoberta anunciada agora lança uma nova luz sobre como estresse, depressão e outros estados mentais podem alterar funções dos órgãos, e mostra que existe uma base anatômica real para as doenças psicossomáticas.

A pesquisa também descreve uma base neural concreta que pode ajudar a explicar por que a meditação e certos exercícios como ioga e pilates podem ser tão úteis na modulação das respostas do organismo ao estresse físico, mental e emocional.

“Nossos resultados mostraram ser muito mais complexos e interessantes do que imaginávamos antes de começarmos este estudo,” disse o professor Peter Strick, coordenador da equipe.

Reações pensadas

A equipe conseguiu mapear um circuito neural que liga as áreas do córtex cerebral à medula adrenal, à parte interna da glândula suprarrenal, que está localizada acima de cada rim.

E por que é tão importante saber quais áreas corticais influenciam a medula adrenal?

Ocorre que respostas agudas ao estresse incluem uma ampla variedade de mudanças fisiológicas, como o coração mais acelerado, sudorese e pupilas dilatadas. Estas respostas ajudam a preparar o corpo para a ação, tradicionalmente descritas pela ciência na forma de respostas “lutar ou fugir”. São as suprarrenais – ou adrenais – que liberam os hormônios em resposta ao estresse.

Na vida moderna, contudo, o mais comum são reações pensadas, já que temos algum controle cognitivo sobre as nossas respostas ao estresse. E tudo isso envolve o córtex cerebral.

“Como temos um córtex, nós temos opções”, explica Strick. “Se alguém o insulta, você não tem que furá-lo ou fugir. Você pode ter uma resposta mais diferenciada e ignorar o insulto, ou dar uma resposta espirituosa. Estas opções são parte do que o córtex cerebral fornece.”

Ligação entre cognição e movimento

Outro resultado surpreendente foi que as áreas motoras do córtex cerebral, envolvidas no planejamento e execução dos movimentos, fornecem informações substanciais para a medula adrenal. Uma dessas áreas é uma parte do córtex motor primário relacionado com o controle do movimento axial do corpo e da postura.

Este input para a medula adrenal pode explicar por que exercícios corporais são tão úteis na modulação de respostas ao estresse. Práticas calmantes, como pilates, ioga, tai chi e até mesmo dançar em um pequeno espaço, todos exigem adequado alinhamento esquelético, coordenação e flexibilidade.

No geral, os resultados indicam que existem circuitos neurais que conectam o movimento e a cognição e afetam a função da medula suprarrenal e o controle do estresse. Esses circuitos podem mediar os efeitos dos estados internos, como o estresse crônico e a depressão, sobre o funcionamento dos órgãos e, assim, proporcionar um substrato neural concreto para algumas doenças psicossomáticas.

http://www.diariodasaude.com.br

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Adeus ao Big Bang? Uma nova teoria põe em xeque a origem do Universo

Posted by luxcuritiba em agosto 15, 2016

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Uma nova teoria põe em xeque a origem do Universo

Simulações computacionais mostram que nosso universo não veio da explosão de um ponto, mas do rebote de um universo anterior.

Uma nova teoria está abalando o campo da física e poderá mudar tudo o que pensamos sobre a origem do Universo. Trata-se do Big Bounce, ou “Grande Rebote” ou ainda “Grande Salto”. A teoria sugere que o Cosmos teria sido gerado a partir do colapso gravitacional de um Cosmos muito mais antigo.

A teoria do Big Bang explica que a grande explosão de uma massa de matéria muito quente e densa deu origem a tudo o que conhecemos. Mas o problema reside no fato de que, embora as teses propostas por essa hipótese funcionem perfeitamente para entender o que aconteceu desde o momento da grande explosão até os nossos dias, ela também aceita que o Universo partiu de um estado onde nenhuma das leis físicas que utilizamos é aplicável.

Em vez disso, o modelo do Grande Rebote sugere que um Universo prévio entrou em colapso, dando origem ao que habitamos. Essa teoria também contempla a possibilidade de um Big Bang – não como início absoluto, mas como parte de um grande ciclo no qual um Universo antigo dá lugar a um novo.

Segundo o Big Bounce, o universo se expande e se contrai indefinidamente. O que temos hoje seria o resultado de um “salto” de uma expansão para a contração. No “rebote” desse vai e vem, nosso universo teria se formado.

Provas matemáticas

A teoria do Grande Rebote existe desde 1922, mas faltavam argumentos físicos e matemáticos para explica-la e coloca-la em teste. Agora, um novo estudo acaba de ser publicado na Physical Review Letters, no qual os pesquisadores Steffen Gielen e Neil Turok explicam como o Big Bounce teria ocorrido.

De acordo com os estudiosos, no início, todo o universo era uniforme e regido pelas mesmas leis. Atualmente, temos duas grandes vertentes na física: a Teoria da Relatividade de Einstein e a Teoria Quântica. A primeira consegue explicar o comportamento dos grandes corpos no universo, mas a Física Quântica explica o comportamento de partículas subatômicas.

O que os pesquisadores sugerem é que no princípio havia uma “simetria conforme” dos corpos, onde todo o universo era exatamente igual e uniforme, independente da escala – partículas, planetas, estrelas e galáxias. Assim, no início do universo, onde toda a matéria estava na forma de partículas e ainda não existiam as grandes estruturas atuais, a lei vigente era a física quântica.

A chamada cosmologia quântica de laços está acumulando argumentos a favor do Big Bounce. Quando cientistas fizeram simulações computacionais do universo descrito pelas equações da gravidade quântica, perceberam que o universo se tornava cada vez mais denso, se aproximando do momento do Big Bing. Isso já era esperado. Mas, em vez de desmoronar em um ponto de densidade infinita – a singularidade do Big Bang -, a simulação do cosmo rebateu e começou a se expandir de novo.

Se as equações estiverem corretas, nosso universo não veio da explosão de um ponto, mas do rebote de um universo anterior no processo de compressão: um Big Bounce.

Fonte: ABC Ciência

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Civilização anterior a era do gelo é encontrada no fundo de um lago

Posted by luxcuritiba em agosto 7, 2016

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Civilização anterior a era do gelo é encontrada no fundo de um lago

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As enigmáticas estruturas submarinas com 10.000 anos de idade são consideradas por muitos como a prova definitiva de uma civilização há muito tempo perdida que habitava a região antes da última Idade do Gelo.

Há evidências de culturas antigas perdidas em todo o globo. Prova de tais culturas foram encontrada debaixo do Lago McDonald quando mergulhadores tropeçaram em estruturas subaquáticas misteriosas em Ontário Canadá.

A descoberta foi feita a uma profundidade de 40 pés, quando os mergulhadores estavam participando de um projeto submarino único em Haliburton Forest em uma Reserve da Vida Selvagem . Inicialmente, os pesquisadores acreditavam que as estruturas em formas estranhas eram uma versão sofisticada de uma “perched erratic” moldadas no local por geleiras há milhares de anos.

No entanto, tudo mudou quando os mergulhadores avaliaram a estrutura com mais detalhes. Vários cientistas e geólogos estudaram o conjunto de rochas nos arredores e chegaram à uma conclusão definitiva. As estruturas de sete monólitos gigantescos foram o resultado da atividade humana, e não da mãe natureza.

Para entender como essas estruturas chegaram onde estão hoje, os especialistas fizeram algumas contas, e chegaram a uma conclusão final se havia alguma possibilidade dessas 7 pedras enormes terem caído de algum lugar uma em cima da outra criando uma estrutura perfeita . Os números não mentem, a estatística mostra que é quase impossível para 4 pedras formarem uma estrutura natural, imagine as chances de sete pedras cairem na posição e no momento perfeito para criar uma estrutura do tipo, (como é retratada na imagem) é algo praticamente impossível.

Depois de riscar da sua lista a teoria de que esta era uma formação natural, os pesquisadores realizaram estudos adicionais à procura de sinais do uso de ferramentas, imagens decorativas ou outros sinais de intervenção humana.

Os investigadores descobriram que a camada de sedimentos que cobria a superfície indicava que nenhum humano tocou a estrutura por um tempo muito longo.

Civilização anterior a era do gelo é encontrada no fundo de um lago 2

Esta descoberta levantou inúmeras perguntas ao longo do tempo. Quem eram essas pessoas misteriosas? O que aconteceu com elas? E como é que eles conseguiram essas pedras megalíticas, além de transporta-las e colocá-las em posição?

Muitos visitantes de Haliburton Forest, que viram as imagens do monte de pedras têm comentado sobre isso, e sua aparência equilibrada e atrativa. A superfície da parte superior da rocha esta em um nível quase perfeito. Muitos têm apontado que essa estrutura é muito semelhante com a estrutura do artico chamada de “Inukshuk”.

Pesquisadores descobriram evidências de que partes do Leste, da América do Norte, passaram por secas de proporções cataclísmicas por volta de 9000 e 7000 aC.

Especialistas apontam para o fato de que, no passado distante, condições áridas governaram, e nisso os níveis de água nos Grandes Lagos estavam em torno de 50 metros mais baixos . Os pesquisadores também descobriram que os lagos interiores como o Lago McDonald experimentaram um fenômeno semelhante.

Uma das maiores questões que permanecem é por que as antigas culturas que habitam a região ergueram esse enorme monumentos a milhares de anos atrás ? No fim, como eles fizeram isso continua a ser outro profundo mistério.

Os especialistas também descobriram que no passado distante, o lago McDonald não era um lago, mas parte de um sistema antigo de rio que por milênios canalizava o degelo glacial ao sul.

Embora ainda hajam muitas pesquisas que precisam ser feitas, descobertas como esta são a prova definitiva de que á dezenas de milhares de anos atrás, culturas antigas em todo o mundo eram muito mais avançado do que os estudiosos tradicionais hoje estão dispostos a aceitar.

Talvez esta estrutura, em conjunto, com outras características inexplicáveis ao redor do mundo são a prova final de que existe uma era perdida há muito tempo na história da humanidade.

Fonte:
http://www.ancient-code.com
http://m.new-age-gamer.com

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As 2 civilizações alienígenas antigas que ajudaram a moldar a civilização humana

Posted by luxcuritiba em agosto 7, 2016

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As 2 civilizações alienígenas antigas que ajudaram a moldar a civilização humana

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A queda da historia convencional da humanidade

A queda da historia mainstream está prestes a acontecer, provas e mais provas estão surgindo a cada dia, de que alguma coisa realmente aconteceu no passado entre os humanos e os extraterrestres.

É a civilização humana o resultado da evolução natural? Como é possível que em um ponto na história, as pessoas estão vivendo em cavernas, e de repente culturas antigas começaram a construir cidades complexas e monumentos maciços ao redor do globo? O que pode ser atribuído a este salto tecnológico gigantesco para a frente? Muitas pessoas concordam que antigas civilizações alienígenas intervieram no passado distante e ajudaram a “forjar” a civilização humana.

Há milhões de pessoas em todo o mundo que acreditam firmemente que a humanidade não foi o resultado da mãe natureza. Assim como a teoria do antigo alienígena propõe, há uma montanha de evidências que aponta para o fato de que nosso planeta tem sido visitado por civilizações altamente avançadas milhares de anos atrás. Essas civilizações extraterrestres ajudaram a modificar nossa civilização, alterando nossos genes e ajudando o homem antigo a avançar através da história em um ritmo acelerado.

Os principais cientistas não conseguem explicar como é possível que a civilização na Terra passou a existir de repente. Em um ponto na história, os estudiosos tradicionais afirmam que o homem primitivo vivia em cavernas, e a próxima coisa que sabemos é que grandes culturas começam a subir nas Américas e na antiga Mesopotâmia construindo grandes cidades, e erguendo algumas das estruturas antigas mais magníficas (que hoje são quase impossiveis de serem replicadas) descobertas na superfície do nosso planeta.

Como isso pode ser explicado racionalmente? É apenas mais um processo natural? Se assim for, como é que o homem de hoje parece estar avançando em um ritmo muito mais lento? É possível – como a teoria dos antigos astronautas propõe – que as culturas humanas iniciais eram de fato visitadas por alienígenas no passado distante? E é possível que estas civilizações extraterrestres ajudaram a impulsionar a humanidade para o futuro?

Existem incontáveis textos antigos que contam a história de como “deuses” vieram dos céus. Não importa onde você olhe, desde os antigos egípcios para o Maya antigo, culturas antigas descrevem a chegada dos deuses poderosos em veículos ‘celestiais’. Mas são essas histórias mitos? Ou é possível que haja alguma verdade neles?

Hoje, as pessoas que estudam e analisam os OVNIs e fenômenos alienígenas na Terra concordam que existem vários seres alienígenas que estão andando entre os seres humanos. Com a enorme quantidade de documentos liberados sobre OVNIs disponibilizados nos últimos dois anos, é apenas uma questão de tempo antes que os governos confessem o que milhões de pessoas ao redor do mundo têm especulado há décadas: Temos sido visitadas por civilizações muito superiores de outros lugares no cosmos.

Mas, se temos sido visitados por alienígenas no passado? Que tipo de seres eram eles? Será que eles têm um nome? Com o que eles se parecem?

Neste artigo, vamos dar uma olhada em duas das civilizações alienígenas antigas mais influentes que podem ter contribuído diretamente para o avanço acelerado da raça humana.

Anunnaki_Tree_of_Life

Anunnakis

Uma das mais controversas espécies exóticas que visitaram a Terra são os Anunnakis.

Annunaki é o nome dado a uma raça de extraterrestre pelos sumérios. Estes seres chegaram de um planeta chamado Nibiru que, alegadamente, se aproxima de nosso sistema solar a cada 3600 anos. Anunnaki significa: “aqueles que do céu desceu à terra.”

De acordo com as tábuas sumérias traduzidas por Zecharia Sitchin, o Anunnaki misturou seus próprios materiais genéticos com os primeiros seres humanos para criar uma raça de escravos.

Dadas as diferenças tecnológicas radicais e de conhecimentos entre os Anunnaki e os primeiros seres humanos, acredita-se que o homem antigo considerava os Anunnakis como deuses, que vieram dos céus dizendo um dia voltar à Terra.

Nas representações antigas, os Anunnakis foram apresentados tendo uma forma humanóide, embora haja uma série de diferenças visíveis entre os humanos e os “deuses”. As características faciais dos Anunnakis são sempre bem escondidas graças às grandes barbas.

01 Anunnaki - Earth

Outro objeto especificamente presente na arte antiga Suméria é a pulseira misteriosa, estranhamente parecida com relógios de pulso dos tempos modernos. Este tem sido interpretada por muitos estudiosos como pulseiras simples, sem maior importância, ainda que, por alguma razão, este ‘dispositivo’ misterioso esteja presente em quase todas as representações dos deuses Anunnakis.

A “bolsa” misteriosa dos antigos Anunnakis é sem dúvida um dos traços mais misteriosos que são representados com os Anunnakis.

De acordo com Sitchin, e outros pesquisadores, a “bolsa” misteriosa é uma espécie de caixa de onde os antigos Anunnakis depositam a chamada Água da Vida, algo como um “Banco de Genes” usado em seus experimentos genéticos.

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Os Greys

Mas os Anunnakis antigos não são as únicas espécies que já visitaram a Terra no passado distantes. Além dos Anunnakis, alienígenas conhecidos como os ‘Greys’ também visitaram a Terra no passado, e possivelmente ainda nos visitam. Isso pelo fato que muitas pessoas que são abduzidas retratam estas criaturas …

Os alienígenas “cinzentos” são uma das mais famosas espécies alienígenas do século 21. Existem dois tipos de extraterrestres “Greys”. Os Greys pequenos são ditos possuir uma cabeça extremamente grande, olhos amendoados, e pequenos corpos. Os pequenos seres cinzas dizem ser clones de outra espécie conhecida como Greys altos. De acordo com ufólogos e pesquisadores, sua população é de fato muito pequena e é por isso que eles têm inúmeros clones entre eles.

No último par de décadas, os pesquisadores têm se deparado com um grande número de evidências que apontam para vários fatos interessantes, e inacreditáveis:

Muitas nações na Terra, entre eles os Estados Unidos da América têm feito vários acordos com os Greys. O acordo era simples: a tecnologia alienígena foi dado para a humanidade e, em troca, os governos concordaram em não interferir com os planos operacionais alienígenas na Terra. Estes acordos foram feitos em 1934, 1964 e 1972.

No entanto, assim como os antigos Anunnakis, os extraterrestres cinzas (ou Greys) visitaram a Terra há milhares de anos. Pinturas rupestres na região de Kimberley de quase 5.000 anos de idade poderiam ser as primeiras representações dos Greys já descobertas.

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