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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for agosto \28\+00:00 2013

Documentário: A Onda (The Wave – 1981)

Posted by luxcuritiba em agosto 28, 2013

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A Onda é um filme que relata um acontecimento em uma escola nos EUA. Quando o professor é questionado ele pensa em como explicar ou interpretar aquela questão. Assista o filme e reflita o perigo de uma mente e atitude manipuladora.

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História censurada, tecnologia antiga, pirâmides e Atlantida

Posted by luxcuritiba em agosto 28, 2013

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Interessante documentário que fala sobre a história eliminada dos livros, que tem sido sistematicamente suprimida, já que de outro modo poria abaixo todas as teorias atualmente aceitas sobre as origens e evolução da atual civilização humana. São 52 minutos de vídeos com informações impressionantes, que você não encontrará em livros, muito menos nas escolas e cátedras universitárias.

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Ciência do Impossível – Ciência do Paranormal

Posted by luxcuritiba em agosto 27, 2013

Clarividência para encontrar mísseis nucleares e bases militares secretas, uso de visão remota para desvendar crimes, influenciando o funcionamento de computadores com o poder da mente, alterando os batimentos cardíacos de outra pessoa com o poder da mente, viagem no tempo e deslocamentos para outras dimensões, viagem astral, teletransporte. Não, isso não é ficção científica, são experimentos reais feitos em laboratórios e centros de pesquisas paranormais em diversas partes do mundo. Veja o documentário:

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Astrônomos do SETI supostamente detectaram sinal alienígena vindo da maior lua de Júpiter

Posted by luxcuritiba em agosto 27, 2013

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31.12.2010 ]

Ganimedes, a maior lua de Júpiter

Ganimedes, a maior lua de Júpiter.

Artigo interessante encontrado no site scienceray.com, com um final excepcional (não deixem de ler até o fim):

Teriam os astrônomos do SETI realmente detectado um sinal alienígena vindo de Ganimedes, a maior lua de Júpiter, durante a década de 1980?

De acordo com o pesquisador, Rupert Matthews, isto foi afirmado por um astrônomo da NASA, que trabalhava em contato constante com o SETI (Search for Extraterrestrial Intellingence).

Apesar disso parecer algo fantástico demais, lembrem-se que foi somente nas últimas décadas que os astrônomos confirmaram as fortes evidências de oceanos líquidos nas três maiores luas de Júpiter: Europa, Ganimedes e Calisto.

E, como todos sabem, água é o elemento que deve estar presente para a vida [tal como a conhecemos] desenvolver. Assim, enquanto este cenário possa parecer improvável, certamente não é impossível. Infelizmente, o sinal parece ter sido recebido por um breve espaço de tempo e nunca mais foi detectado. Assim, pode-se dizer que estes alienígenas poderiam estar somente visitando a área e não são residentes daquela lua.

Isto é o que Rupert Mathews relata em seu livro Alien Encounters: True Stories of Aliens, UFO’s and other E.T. Phenomenon (Encontros Alienígenas: Histórias Verdadeiras de Alienígenas, OVNIs e outros Fenômenos de ETs – trad. livre n3m3), que foi publicado em 2008:

Astrônomos do SETI captaram um sinal de rádio que parecia ter uma mensagem codificada nos meados da década de 1980. O sinal estava vindo da lua Ganimedes, de Júpiter, e definitivamente era de natureza artificial. O sinal passou por múltiplos computadores e nenhum sentido pode ser extraído da mensagem.

O Presidente Ronald Reagan foi notificado e uma conferência internacional foi constituída para tentar contactar os seres que enviaram a mensagem. Eventualmente, foi decidido o envio de um sinal para a exata localização de onde a mensagem veio em Ganimedes.

Este sinal teria seria enviado em Código Morse, que foi considerado o mais fácil para uma civilização alienígena decodificar. O sinal passava a seguinte mensagem: “RECEBEMOS O SEU SINAL, MAS NÃO O ENTENDEMOS. FAVOR ENVIAR NOVAMENTE SEU SINAL, USANDO ESTA LINGUAGEM E CÓDIGO DE TRANSMISSÃO”.

Imediatamente após a mensagem ser enviado, o misterioso sinal de Ganimedes cessou sua transmissão, assim todos presumiram que logo receberiam um novo sinal em Código Morse. Mas, dia após dia, e semana após semana, nenhum sinal veio e as autoridades começaram a perder as esperanças de realmente receber uma resposta.

Finalmente, após mais de um mês, um sinal foi detectado vindo da fonte original de Ganimedes, e incrivelmente era em Código Morse. Ansiosamente os cientistas da NASA traduziram nosso primeiro contato com uma civilização alienígena e a tradução foi: “NÃO ESTAMOS FALANDO COM VOCÊS”.

Então, foi este nosso primeiro contato direto com uma civilização alienígena? Se realmente foi, isto pode ser olhado, ou como algo positivo, ou algo negativo. Por eles dizerem que não estavam falando conosco, pode ser uma indicação de que não somos importantes, ou suficientemente desenvolvidos para eles, o que seria uma coisa muito negativa. Mas isto também indicaria a existência de múltiplos alienígenas em nosso canto da galáxia, o que pode ser visto como algo positivo.

Astrônomos do SETI supostamente detectaram sinal alienígena vindo da maior lua de Júpiter

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Cientistas falam sobre a dificuldade de se explicar a existência da Lua

Posted by luxcuritiba em agosto 26, 2013

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20.08.2013 ]

Lua

Lua mostrada em suas cores naturais, as quais não podem ser vistas da Terra devido à intensidade da luminosidade por ela refletida.

A Lua sempre aguçou a curiosidade de nós humanos, por suas características anômalas, as quais ainda hoje são difíceis de explicar. Há inclusive alguns entusiastas do estudo dos OVNIs os quais dizem que ela não é um corpo celeste natural e tenha sido colocada em órbita propositalmente.
Veja abaixo a coletânea de menções feitas por cientistas, escritores, pesquisadores, astrônomos, etc., sobre a natureza enigmática deste corpo celeste:

Isaac Asimov
Escritor estadunidense de ficção científica e professor de bioquímica na Universidade de Boston. Asimov foi o escritor mais prolífico de todos os tempos.
“Não temos escolha, a não ser chegar à conclusão de que a Lua, por direito, não deveria estar lá. O fato é que ela é um golpe de sorte quase bom demais para ser aceito… Pequenos planetas, tais como a Terra, com campos gravitacionais fracos, não deveriam ter satélites [naturais]… …Em geral então, quando um planeta possui satélites, estes são muito menores do que o próprio planeta. Assim, mesmo se a Terra possui um satélite, haveria toda a razão para suspeitar que, na melhor das hipóteses, ele seria um mundo minúsculo, talvez com 48 km em diâmetro. Mas isso não ocorre. A Terra não somente possui um satélite, mas ele é gigantesco, 3476 km em diâmetro. Como é então que a Terra possui um? Sensacional.”
“A Lua, que não tem nenhuma atmosfera e nenhum campo magnético, é basicamente uma esquisitona da natureza”.

Irwin Shapiro
Centro Harvard-Smithsoniano para a Astrofísica Harvard-
“A melhor explicação possível para a Lua é que ela seja um erro de observação – a Lua não existe”.
“A Lua é maior do que deveria ser, aparentemente mais velha do que deveria ser e mais leve em massa do que deveria ser. Ela ocupa uma órbita improvável e é tão extraordinária que todas as explicações existentes para sua presença são repletas de dificuldades, com nenhuma das explicações sendo remotamente consideradas sólidas.”

Christopher Knight e Alan Bulter
Livro: Who Built the Moon? (Quem Construiu a Luz?- trad. livre n3m3)
A Luz possui uma sincronicidade assustadora com o Sol. Quando o Sol está em sua posição mais baixa e mas fraca no meio do inverno, a Lua está no ponto mais alto e mais brilhante, e o inverso ocorre no meio do verão. Nos equinócios, ambos se põem no mesmo ponto do horizonte e nos pontos opostos nos solstícios. Quais são as chances da Lua naturalmente encontrar uma órbita tão perfeita para cobrir o Sol durante uma eclipse e parecer do mesmo tamanho [que o Sol] quando vista da Terra? Quais são as chances dos alinhamentos serem tão perfeitos nos equinócios e soltícios?

Farouk El Baz – NASA
“Se vapor d’água estiver vindo do interior da Lua, isto é sério? Isto significa que há uma drástica distinção entre as diferentes fases do interior lunar – que o interior é bem diferente do que temos visto em sua superfície.”

Mikhail Vasin, Alexander Shcherbakov
Societ Academy of Sciences, 1970.
“É a Lua a criação de uma inteligência extraterrestre?”

Dr Harold Urey,
Prêmio Nobel de Química
“Estou terrivelmente intrigado pelas rochas da Lua e, em particular, pelo seu conteúdo de titânio.”

Dr. S Ross Taylor, Geoquímico de análise lunar
(O Dr. Taylor disse que o problema estava no planalto Maria, o qual é coberto com rocha derretida contendo titânio fluído. Ele disse que não se deve esperar que o titânio ficasse quente o suficiente para fazer isso, mesmo aqui na Terra, e que ninguém ainda sugeriu que a Lua fosse mais quente do que a Terra.)
“O que poderia ter distribuído o titânio desta maneira? Uma tecnologia altamente avançada desenvolvida e operada por entidades que são imensamente mais avançadas tecnologicamente do que os humanos.”

Dr. Gordon MacDonald – NASA
“Parece que a Lua é mais como uma esfera oca do que homogênea”. (Ele presumiu que os dados devem estar errados – mas não estão. )

Carl Sagan – Cosmologista
” Um satélite natural não pode ser um objeto oco.”

Dr. Sean C Solomon – Instituto de Tecnologia de Massachusetts
“Os experimento da [sonda] Lunar Orbiter vastamente melhoraram o conhecimento do campo gravitacional da Lua e indicam a assustadora possibilidade de que a Lua possa ser oca.”

University do Arizona Lon Hood
“Sabíamos que o núcleo da Lua era pequeno, mas não sabíamos que era tanto assim… Isto realmente dá apoio à ideia de que a origem da Lua seja única, diferentemente de qualquer outro corpo terrestre.”

Cientistas da NASA
A missão Apolo 12, em novembro de 1969, instalou sismómetros e intencionalmente arremessou o Módulo Lunar na superfície da Lua, causando um impacto equivalente à uma tonelada de TNT. A onda de choque ecoou por oito minutos e os cientistas de NASA disseram que “a Lua soou como um sino“.

Maurice Ewing – Geofísico e oceanógrafo estadunidense
“Quanto ao significado disso, eu prefiro não fazer uma interpretação neste momento, mas é como se algum tivesse tocado um sino… e descobrisse que a reverberação continuasse por 30 minutos.”

Ken Johnson
NASA – Supervisor de Dados e Controle de Fotos durante as missões Apolo
“A Lua não somente soou como um sino, mas toda a lua balançou de forma tão precisa que era quase como tivesse um amortecedor hidráulico dentro dela.”

Dr. D L Anderson
Professor de geofísica e diretor do laboratório de sismológico do Instituto de Tecnologia da Califórnia
“A Lua é feita do avesso e suas composições internas e externas deveriam estar invertidas.”

Dr. Robin Brett – Cientista da NASA
“É muito mais fácil explicar a não existência da Lua, do que sua existência”.

E para completar esta charada, descobriu-se que as rochas da Lua contem metais processados, inclusive latão e mica, e os elementos Urânio 236 e Neptúnio 237, cuja ocorrência nunca foi encontrada de forma natural.

http://ovnihoje.com/2013/08/20/cientistas-falam-sobre-a-dificuldade-de-se-explicar-a-existencia-da-lua/#axzz2cYg5k1j9

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Matusalém: Uma estrela mais antiga que o próprio Universo?

Posted by luxcuritiba em agosto 26, 2013

12 ago 2013 ]

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A estrela mais antiga conhecida parece ser mais velha do que o próprio universo, mas um novo estudo está a ajudando a esclarecer este aparente paradoxo.

Pesquisas anteriores haviam estimado que a estrela da galáxia Via Láctea chamada “Matusalém” tem até 16 mil milhões de anos. Isso é um problema, já que a maioria dos pesquisadores concorda que o Big Bang, que criou o universo, ocorreu há cerca de 13,8 mil milhões de anos.

Agora, uma equipa de astrónomos derivou uma idade nova, menos absurda para a estrela Matusalém, incorporando informações sobre a sua distância, brilho, composição e estrutura.

“Coloque todos esses ingredientes juntos, e você terá uma idade de 14,5 mil milhões de anos, com uma incerteza residual que faz a idade da estrela compatível com a idade do universo”, disse o autor do estudo, Howard Bond, da Universidade Estadual da Pensilvânia.

A incerteza a que Bond se refere é mais ou menos 800 milhões de anos, o que significa que a estrela pode realmente ter 13,7 mil milhões de anos – mais jovem do que o universo, como é actualmente entendido, embora por pouco.

Bond e a sua equipa usaram o Telescópio Espacial Hubble para estudar a estrela Matusalém, que é mais formalmente conhecida como HD 140283. Os cientistas já conheciam esta estrela há mais de 100 anos, uma vez que a mesma cruza todo o céu de forma relativamente rápida. A estrela move-se a cerca de 800.000 mph (1,3 milhões km/h) e cobre a largura da lua cheia no céu cada 1.500 anos ou mais, disseram os pesquisadores.

A estrela de Matusalém, que está agora a transformar-se numa gigante vermelha, nasceu provavelmente numa galáxia anã que a Via Láctea nascente terá devorado há mais de 12 mil milhões de anos, disseram os pesquisadores. A órbita da estrela, é provavelmente um resíduo desse ato dramático de canibalismo.

Medições do Hubble permitiram aos astrónomos refinar a distância a HD 140283, usando o princípio de paralaxe, em que uma alteração na posição um do observador – neste caso, a posição varia do Hubble na órbita terrestre – traduz-se numa mudança na posição aparente de um objecto. Eles descobriram que Matusalém reside a 190,1 anos-luz de distância. Com a distância da estrela conhecida de forma mais precisa, a equipa foi capaz de determinar a sua idade.

Os cientistas também aplicaram a teoria atual para saber mais sobre taxa de duração da estrela de Matusalém, bem como a sua composição e estrutura interna, o que também lança luz sobre a sua provável idade. Por exemplo, a HD 140283 tem uma proporção relativamente elevada de oxigénio de ferro, o que traz a idade da estrela para baixo a partir de algumas das previsões anteriores, segundo os pesquisadores.

No final, os astrónomos calcularam que a HD 140283 nasceu há 14,5 mil milhões de anos, com uma precisão de mais ou menos 800 milhões de anos. Outras observações poderia ajudar a trazer a idade da estrela de Matusalém ainda mais para baixo, tornando-a inequivocamente mais jovem do que o universo, disseram pesquisadores. O novo estudo foi publicado no mês passado na revista Astrophysical Journal Letters.
– See more at: http://www.ciencia-online.net/2013/03/estranha-estrela-matusalem-parece-mais.html#sthash.doBIAntl.dpuf

http://www.ciencia-online.net/2013/03/estranha-estrela-matusalem-parece-mais.html

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O documento secreto de Einstein e Oppenheimer sobre alienígenas

Posted by luxcuritiba em agosto 23, 2013

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Publicado por n3m3 em 19/08/2013

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Einstein e Oppenheimer trabalhando juntos no Projeto Manhattan.

Em junho de 1947, Albert Einstein e J. Robert Oppenheimer juntos escreveram uma documento de seis páginas intitulado “Relationships with Inhabitants of Celestial Bodies” (Relacionamentos com Habitantes de Corpos Celestiais – trad. livre n3m3).

O documento diz que a presença de espaçonaves não identificadas é aceita como verdadeira pelos militares. Este documento também trata de assuntos, como por exemplo, de onde ‘eles’ vêm, o que a lei dita a respeito disso, o que deveríamos fazer caso haja a colonização e/ou integração com os povos, e o porquê deles estarem aqui.

Finalmente, o documento fala sobre a presença de ‘astroplanos’ celestiais em nossa atmosfera, como resultado das ações dos experimentos militares em armamentos militares de cisão e fusão.

Einstein e Oppenheimer incentivam a consideração de nossa situação e segurança futuras em potencial, devido às nossas ações. Como poderemos evitar nosso perigoso destino?

Veja abaixo uma trecho do documento:

O relacionamento com homens extraterrestres basicamente não apresenta um novo problema do ponto de vista da lei internacional; mas a possibilidade de confrontar seres inteligentes que não pertencem à raça humana traria problemas, cujas soluções são difíceis de conceber.

Em princípio, não há dificuldade alguma em aceitar a possibilidade de chegar a um entendimento com eles, e de estabelecer todos os tipos de relações.

Se estes seres inteligente possuíssem uma cultura e uma organização política mais ou menos perfeitas, eles teriam um direito absoluto de serem reconhecidos como povos independentes e soberanos.

Uma outra possibilidade pode existir de que uma espécie de Homo sapiens poderia ter se estabelecida como uma nação independente em outro corpo celestial de nosso sistema solar, e evoluída culturalmente de forma independente à nossa.

As condições de vida nesses corpos celestes, digamos na Lua, ou no planeta Marte, teria que ser de tal forma a permitir uma vida estável e de certo modo, independente do nosso ponto de vista econômico.

Muito tem sido especulado sobre as possibilidades da existência de vida fora da nossa atmosfera e além, sempre hipoteticamente. Vamos presumir que a esteatita lunar possa existir e contenha até 13 por cento de água. Através do uso de energia e maquinário levados para a Lua, talvez por uma estação espacial, ela poderia ser quebrada, pulverizada e então levada a eliminar a água da cristalização. Esta poderia ser coletada e então decomposta em hidrogênio e oxigênio, através do uso de uma corrente elétrica, ou de um tipo de onda de radiação do Sol. O oxigênio poderia ser usado para respiração; o hidrogênio poderia ser usado como combustível.

Agora, chegamos à um problema da determinação do que fazer se os habitantes de corpos celestiais, ou entidades biológica extraterrestres (EBEs) desejassem se estabelecer aqui.

Se eles forem politicamente organizados e possuírem uma certa cultura similar à nossa, eles poderiam ser reconhecidos como um povo independente.

Se eles considerassem nossa cultura como não possuidora de uma unidade política, eles teriam o direito de nos colonizar. É claro, esta colonização não poderia ser conduzida de forma clássica. Uma forma superior de colonização teria que ser concebida, a qual deveria ser um tipo de tutela, possivelmente através de uma aprovação subentendida das Nações Unidas. Mas legalmente teriam as Nações Unidas o direto de permitir tal tutela sobre nós desta forma?

Não podemos excluir a possibilidade de que uma raça de povos extraterrestres mais avançada tecnologicamente e economicamente pode tomar para si mesma o direito de ocupar outro corpo celestial.

A divisão de um corpo celestial em zonas e a distribuição delas entre outros estados celestiais.

Uma entidade moral? A solução mais plausível parece ser esta: submeter um acordo fornecendo a absorção pacífica de uma raça celestial, de tal forma que nossa cultura permaneceria intacta, com garantias de que a presença deles não fosse revelada.

Isso meramente seria um caso de internacionalização dos povos celestiais, e a criação de uma instrumento de tratado internacional.

A presença de ‘astroplanos’ celestiais em nossa atmosfera é um resultado direto de nossos testes com armamentos atômicos?

A presença de naves espaciais não identificadas em nossa atmosfera (e possivelmente em órbita de nosso planeta) é agora, porém, aceita pelas nossas forças militares.

Os estrategistas militares prevêem o uso de naves espaciais com ogivas nucleares como a última palavra em armamento. O ataque não mais vem de direções exclusivas, nem de um determinado país, mas do céu, com a impossibilidade prática de identificação do agressor.

Quando satélites artificiais e mísseis encontrarem seu lugar no espaço, devemos considerar a ameaça potencial que uma nave espacial não identificada possa apresentar. Devemos considerar o fato de que a identificação errada dessas naves espaciais por um míssil intercontinental em vôo de reentrada pode levar acidentalmente à uma guerra nuclear.

O documento completo em inglês, embora não tenha sido assinado pelos punhos dos dois ilustres cientistas, pode ser lido no seguinte site: http://www.majesticdocuments.com/pdf/oppenheimer_einstein.pdf

http://ovnihoje.com/2013/08/19/o-documento-secreto-de-einstein-e-oppenheimer-sobre-alienigenas/#axzz2cK27pPd3

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Dois macacos pagos desigualmente

Posted by luxcuritiba em agosto 22, 2013

E ainda tem quem pense que animais são irracionais!

Frans de Waal, professor de comportamento de primatas da Universidade de Emory, mostra o que acontece quando dois macacos-prego são pagos de forma desigual. Depois de receber uma pedra como pagamento ao macaco do lado esquerdo é dado um pepino, coisa que macacos não gostam muito, mas quando ele vê o macaco da direita sendo pago com uvas, coisa macacos adoram, ele fica irado e rejeita o pagamento.

Vídeo original: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=meiU6TxysCg

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Planeta intruso? Ou apenas ilusão de ótica?

Posted by luxcuritiba em agosto 22, 2013

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Fico aqui pensando, quantas imagens como esta levam pessoas crentes no apocalipse a ter certeza de que o fim está próximo.

Ao contrário do que alguns poderiam imaginar, esta não é uma foto de Hercólubus, o planeta chupão, o planeta intruso, ou seja lá como se chame. Trata-se apenas de uma ilusão de ótica, causada pelo reflexo da luz do Sol nas lentes da câmera. Observe que há, nesta imagem, pelo menos tres esferas além do disco do Sol, uma esfera branca, mais ou menos do tamanho do Sol, logo acima deste; outra esfera menor, vermelha, acima da esfera branca; e mais uma esfera, também vermelha, um pouco mais esmaecida mas ainda observável, ao lado direito.

Se eu fosse um crente, diria que isso é prova incontestável de que o planeta destruidor está finalmente se aproximando da Terra. Como não sou crente, digo que isso é apenas uma imagem bonita com alguns efeitos interessantes de reflexos da luz na lente da câmera. Ou seriam por acaso tres Hercólubus, e não um, que estariam se aproximando?

Enfim, esta é apenas uma foto comum, que encontrei, dentre muitas, perambulando pela net. Fico sempre me perguntando, se de fato, de acordo com algumas fotos exibidas em sites de teorias de conspiração, o tal planeta intruso já está as portas da Terra, porque é que ninguém, além dos crentes, conseguem vê-lo ou fotografa-lo? A esta pergunta normalmente temos a resposta, de que na verdade o planeta intruso está no campo astral, não no campo físico, e por isso, somente quem acredita consegue ve-lo.

Bem, assim fica difícil argumentar. Se é preciso acreditar para ver, e quem não acredita não vê… Mas por outro lado isto suscita outra questão: se somente quem acredita consegue ver o tal planeta intruso, então isso quer dizer que somente quem acredita será destruído por ele?

Entre tantas teorias, e escassas comprovações reais e concretas, fica o campo aberto para cada um acreditar no que bem entender. Afinal, são todos livres para isso.

Ah sim, não poderia deixar de mencionar, que o próprio Zecharia Sitchin afirma textualmente (há um vídeo de uma palestra dele no Youtube onde ele fala sobre isso) que isso que o pessoal está chamando de Hercólubus não tem nada a ver com o planeta de órbita elíptica que ele descreve no seu livro “O 12º Planeta”, cuja passagem pela Terra está prevista, segundo seus cálculos, somente para o ano 2.500 ou algo próximo disso. Portanto, por favor, parem de usar o nome de Sitchin para justificar a existência desse tal planeta intruso ok.

Abraços reflexivos

Zhannko Idhao Tssw

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ORBS/Ultradimensionais

Posted by luxcuritiba em agosto 14, 2013

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Você provavelmente já tirou uma foto deles.

Segundo pesquisas realizadas nas Ciências Paralelas, os ultradimensionais, ou “orbs”, como são mais conhecidos ao redor do mundo, também muitas vezes chamados de “anjos da guarda” ou “formas pensamento”, podem ser na verdade seres inteligentes, energias pensantes, providos de mente e vontade próprias, que sentem, pensam, agem e interagem conosco.

São aquelas “bolinhas” brancas ou coloridas que aparecem nas fotos, principalmente as tiradas com flash. Muitas vezes podem ser poeira, umidade ou gotas de água, mas muitas vezes essas três hipóteses são descartadas.

Esses seres coexistem em nossa realidade, geralmente de forma invisível a nossos olhos e atuando em planos intermediários entre as dimensões de tempo e espaço, manifestando-se em dois planos distintos ao mesmo tempo.

Quando vistos, os orbs geralmente flutuam no ar e possuem um núcleo em seu centro, de onde são emitidas luzes coloridas que variam de acordo com a vibração das pessoas com quem interagem, do ambiente e da informação que querem passar. Eles sempre estão por toda a parte, e mais frequentemente se mostram através de fotos, quando a vibração é positiva e alegre. Quando se fazem ouvir por nós humanos, o que é raro para a maioria das pessoas, sua voz é metálica e pode ser ouvida telepaticamente.

Dr. Klaus Heinemann, autor do Livro “The Orb Project”, é PHD em física experimental, formado na Universidade de Tübingen, Alemanha e trabalhou muitos anos como Professor de Pesquisas na Universidade de Stanford e em Materiais de Pesquisas Científicas na NASA, UCLA.

Dr. Heinemann sobre os “orbs”: “Não há nenhuma dúvida em minha opinião, de que o estudo dos “Orbs” pode muito bem ser um dos fenômenos mais significantes que a humanidade já testemunhou – fora de nossa realidade”.

A partir da evidência cientificamente comprovada da existência destes seres, ou forma de vida paralela à nossa e desconhecida por nós, temos que manter uma mente aberta a uma nova realidade de possibilidades, total e extremamente diferente à concepção de nossa ciência.”

O PROJETO CIENTÍFICO “THE ORB”

O interesse de investigação no assunto sobre “orbs” aconteceu para o Dr. Heinemann quando ele se deparou com o que batizou de “fenômeno”, aparecendo em suas fotos digitais clicadas em congressos sob temas espirituais e holísticos, os quais atendia com sua esposa. Como um cientista e cético, sua jornada científica sobre os orbs ganhou vida à medida que sua inerente curiosidade profissional o guiou atrás de respostas coerentes.

Intrigado pela maneira como tais aparições, ou presenças captadas de esferas de luz claramente visíveis nas fotos, não faziam o menor sentido e não havia qualquer explicação científica plausível, Dr. Heinemann começou a usar mais e mais maneiras detalhadas em um método scientifico, para eliminar quaisquer explicações simplistas e duvidosas (como reflexos de luz, poeira, insetos, ou qualquer outra explicação racional), descobrindo se tratar definitivamente de um fenômeno fascinante e inexplicável. – “Eu tirava as fotos do mesmo lugar, uma atrás da outra, sem alterar nada no ambiente e nem na configuração da câmera, através dessa experimentação, fui encontrando padrões que não poderiam ser explicáveis de nenhuma forma, obviamente natural, ao entendimento comum dentro do conhecimento de nossa ciência. Tal fenômeno, não poderia ser explicado nem como resultado de fotos tecnicamente manipuladas para criar efeitos especiais” – explicou.

Em sua pesquisa, através de algumas ferramentas de softwares utilizados em fotografia, como Photoshop, por exemplo, demonstrou ser possível a identificação de determinadas características, que definem se os orbs captados em fotos digitais seriam verdadeiros ou não.

O potencial de variedades comprovadas através de suas pesquisas mostrou que as esferas são emanações de alguma forma de consciência de seres não físicos, muito mais elevada, muito mais elaborada do que nos é conhecido. E então o potencial para a existência de variadas formas de seres assim, tornou-se enorme. “Nós estamos lidando com evidências, chegando à conclusão sobre a existência de um mundo que nos rodeia, que não é físico tal como o conhecemos e com existência de entidades não físicas nele. Há inúmeras espécies de seres não físicos, mas muito reais. Como em nosso mundo que conhecemos, há uma série de diferentes tipos de seres, mas agora começamos a compreender que também existem muitos tipos diferentes de seres vivos ao nosso redor, em um mundo invisível para nós. Certos tipos desses orbs, comprovadamente são vistos com muita frequência, captados em cima da cabeça de curandeiros ou terapêutas holísticos, por exemplo e estariam como a 6 ou 7 pés de distância da lente da câmera, porém como um fato impossível de ser explicado. É considerado um fenômeno real. Baseado em tudo o que eu já vi, agora eu acredito.“

Para se provar alguma teoria pela ciência, em experimentações regulares, há muitos tipos de análises através de estudos da física normal, em que se chega a um protocolo comum. Qualquer um que siga o mesmo protocolo chega ao mesmo tipo de conclusão, ou seja, quem seguir o mesmo protocolo irá sempre obter o mesmo resultado repetidamente. Assim ocorreu com a metodologia utilizada por Dr. Heinemann, porém, segundo o próprio, o protocolo científico comum de nossa física normal, não funciona neste caso, porque está simplesmente além da fronteira da física normal, mostrando outros fatores, e, neste caso se evindeciou o fenômeno de uma nova forma de consciência, fator totalmente novo e desconhecido à nossa ciência.

Outra conclusão apresentada através das experiências que se seguiram com o fenômeno foi a de que estamos lidando com algum tipo de consciência muito mais elevada do que a dos seres humanos, pois conforme Dr. Heinemann, dentro do que se foi observado, não é como se qualquer pessoa pudesse tirar uma foto e com certeza orbs estariam ali, mas ficou claro que a variável determinante era a decisão deles: se iam ou não aparecer. Vários experimentos se sucederam durante toda a pesquisa, pelos quais se concluiu que muitas pessoas não conseguiam captá-los porque não esperavam vê-los. Entretanto, de forma fascinante, quando se tornavam cientes da existência e presença dos orbs, enquanto tirando as fotos e “comunicando-se intencionalmente” com eles, pedindo-lhes para mostrarem-se, estes apareciam e começavam a se mostrar cada vez mais após os pedidos, ao invés de aparecerem aleatoriamente em todas as fotos tiradas em um mesmo dado momento.

– “Hoje estou convencido de que haja muito mais orbs ao nosso redor do que apenas os que vemos, mas eles se movem tão rapidamente que os nossos olhos e câmeras não conseguem captá-los, por isso teremos que compreender duas coisas: que há uma grande mobilidade em torno de nós, e qual é a razão de não captarmos isso o tempo todo, em sua totalidade.” Afirmou o Dr. cuja opinião é que, se eles querem ser vistos e nós queremos que eles se mostrem em nossas fotos, então eles literalmente precisam se manter imóveis, talvez absorvendo energia proveniente do flash e convertendo essa energia para criar as condições de se tornarem visíveis em um determinado espectro, através de feixes de laser para nossas câmeras; sendo essa a razão pela qual eles se mostrem através das câmeras e não visivelmente a todos ao olho nú.

Dr. Heinemann: – “E eles são particularmente mais atraídos para certos tipos de encontros e energias. Já houve uma série de conferências em todo o mundo sobre orbs e, atualmente, nós não questionamos mais sobre sua existência, se são reais ou não, porque sabemos de fato que eles são reais, com base em evidências que são muito fortes e inquestionáveis, mas agora nossa pergunta é literalmente sobre qual seriam seus objetivos aqui ao nosso redor e que mensagem trazem para nós. Então nossas intenções mudaram, para sabermos o porquê deles estarem aqui co-existindo e que conhecimento querem nos passar.

A energia deles é realmente extremamente sutil, quase sem uma maneira exata de ser medida ou captada por nós, somente o suficiente para serem captados por nossas câmeras, porém muito mais raramente por câmeras de vídeo e em formas diferenciadas do que em fotos. Existem instrumentos que mostram que há locais mais favoráveis ou indicados para que eles apareçam, com incidência sempre maior em lugares como dentro da natureza, ou muito mais em situações ao redor de pessoas, de crianças, de grupos durante ocasiões de grande felicidade ou tristeza, ou em eventos espirituais.

Em nossa experiência foi interessante a aparição com incidência muito menor ao redor de igrejas, mas ainda assim também aparecem, porém não com tanta intensidade nos templos, com execessão de uma de nossas experiências na Europa, quando captados atrás de uma freira em uma catedral, da qual o patrono foi um indivíduo com a comprovada habilidade de bi-locação, assunto do qual eu prefiro me abster.

Filmadoras geralmente não costumam registrar suas presenças, por não usarem flash, mas existem alguns eventos nos quais estas capturam alguns tipos de presença de orbs, aparentemente diferentes, porém em alguma similaridade com a maioria dos orbs capturados em fotografias digitais.

Em relação às cores dos Orbs, eu me mantenho neutro a qualquer significado. Ainda não podemos nos dar ao luxo de validar nada nesse sentido com comprovação científica, também não podemos simplesmente negar completamente a possibilidade, de que possa haver um sentido, ou alguma identificação com algo a mais, sobre o que ainda não entendemos neste aspecto da aparição dos orbs.

Eu, pessoalmente não tenho nenhuma informação sobre a ligação de orbs em relação a UFOs, mas estive presente em dois seminários sobre o assunto, em que experts desta área específica, interessantemente parecem comprovar a presença de orbs correlacionados com a formação de crop-circles e também ligados à presença de UFOs, captados por câmeras; portanto embora eu não tenha estudado informações específicas sobre esse aspecto, eu creio que seja muito provável que haja alguma interação dos orbs relacionada a UFOs. Nesses casos, os orbs apareceram tanto de formas muito opacas como também realmente brilhantes, ao invés de translúcidas. A esta altura, não posso afirmar nada precisamente sobre a imensidão das possibilidades nas variedades existenciais dos orbs.”

FONTE: http://www.acviews.com/kh/klaus.htm

Lily Gimenes

by Editorial Ciências Paralelas

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