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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for novembro \11\+00:00 2008

Pirâmide enterrada há mais de um século é ‘redescoberta’

Posted by luxcuritiba em novembro 11, 2008

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Após um ano e meio de escavações, monumento, que pertenceu ao rei Minkauhor, foi encontrado no Cairo.

EGITO – Uma pirâmide que estava enterrada durante mais de um século voltou a ver a luz graças ao trabalho de especialistas que apresentaram nesta quinta-feira, 5, o achado na necrópole de Saqqara, nos arredores do Cairo.

O secretário-geral do Conselho Supremo de Antiguidades Egípcias (CSA), Zahi Hawass, explicou aos jornalistas os segredos do “redescobrimento” da pirâmide, pertencente ao rei Minkauhor (2430 a.C.- 2420 a.C), por parte dos arqueólogos egípcios.

Hawass apresentou como foi seu descobrimento da pirâmide, ainda que pouco depois, para surpresa dos jornalistas, esclareceu que na realidade o monumento foi achado pelo especialista alemão Karl Richard Lepsius (1810-1884), pai da egiptologia.

Questionado pelos presentes, Hawass afirmou que, após seu descobrimento original, a pirâmide “desapareceu” debaixo da areia e agora uma equipe a desenterrou depois de um ano e meio de escavações.

No entanto, quem for visitar o lugar não encontrará a típica estrutura piramidal de pedra que caracteriza estes monumentos, e sim um buraco escavado no solo com os restos “de uma câmara funerária (de uma pirâmide) e um caminho cerimonial empregado pelos sacerdotes de Anubis”, prosseguiu o egiptólogo.

“A câmara estava a uns 7, 6 metros abaixo da areia”, disse Hawas. Na câmara, que se encontra por completo ao ar livre, descansa a tampa do sarcófago onde esteve enterrado o rei.

Na câmara, que se encontra por completo ao ar livre, descansa a tampa do sarcófago onde esteve enterrado o faraó.

Junto aos vestígios da pirâmide, os vizinhos de três casas próximas observavam a apresentação.

Hawass apontou para as casas e advertiu que seus moradores seriam “logo levados a outro lugar do vale”, pois acredita-se que a entrada da pirâmide se encontra “abaixo desse povo.”

Os especialistas averiguaram que o monumento, conhecido como a pirâmide 29, pertencia a Minkauhor porque “o tamanho dos blocos de pedra, o material que está no sarcófago e o tamanho da tumba são típicos da dinastia V e o único faraó cuja pirâmide ainda não havia sido encontrada era ele.”

No entanto, ainda há muito mais a ser descoberto na zona arqueológica de Saqara, uma das maiores do Egito. “Ainda falta encontrarmos as pirâmides secundárias de Minkauhor”, disse Hawass. “Estou certo de que há muito mais abaixo da areia.”

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid184449,0.htm

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A melhor demonstração de universalismo

Posted by luxcuritiba em novembro 11, 2008

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No Chagdud Gonpa Dordje Ling, centro de budismo tibetano Vajrayana de Curitiba-PR, o Lama Rigdzin costuma fazer leituras de textos budistas tibetanos, com comentários e abertura para perguntas dos participantes.

Numa dessas seções, que ocorrem as quartas-feiras, o Lama, depois de ler um trecho de um livro escrito por um mestre budista, contou-nos uma história, que é um pouco da sua história, que resumidamente diz o seguinte.

Quando o Rigdzin decidiu dedicar-se ao budismo, seu pai, religioso protestante convicto, resolveu afasta-lo de seu convívio. Alguns anos depois, o Lama foi fazer uma visita ao pai, que o recebeu um tanto taciturno. O pai fez-lhe diversos questionamentos tipo “e então, ainda anda com essa maluquice de ‘vazio'”. Todos os questionamentos o Lama respondeu tranquilamente.

Por fim o pai perguntou-lhe: “Me diga uma coisa, você aceita Jesus Cristo como seu salvador pessoal?”. Ao que o Lama respondeu, “claro, porque não?”. Isso parece ter feito seu pai satisfeito. Então o pai pergunta-lhe: “Porque você adora tanto o ‘vazio’?”. E o Lama responde: “Porque o ‘vazio’ elimina em mim o medo da morte, e sem medo da morte, posso viver mais plenamente. Isso me dá paz”.

O tempo passou. Dois anos depois o Lama vai novamente visitar o pai. Para sua surpresa seu pai, ao longo da conversa, disse-lhe “Sabe, acho que você estava certo, a respeito daquele negócio de ‘vazio'”. E então o Lama conclui: “As vezes as pessoas precisam de um certo tempo para digerir as coisas e chegar a suas próprias conclusões”.

O Lama continuou contando detalhes de sua história, e eu fiquei esperando a abertura para perguntas. Estava com algumas perguntas na ponta da língua. Na primeira oportunidade disparei: “Lama, você disse que aceitava Jesus Cristo como seu salvador pessoal. Isso quer dizer que Jesus éra um buda?” A resposta do Lama foi a seguinte:

– Se Jesus Cristo éra um buda, eu não sei. Mas penso que bem poderia ser. No budismo, uma das regalias que um buda tem, é poder criar seu próprio paraíso pessoal, e convidar outras pessoas para participar dele. Obviamente, se um buda como shakiamuni cria um paraíso pessoal, então somente por meio de shakiamuni é possível entrar nesse paraíso. Da mesma forma, qualquer outro paraíso criado por qualquer outro buda, tem o seu buda criador como único meio de se entrar em seu paraíso. Então quando Jesus fala que somente através dele seria possível entrar no reino do céu, isso parece bastante lógico.

Essa foi, ao longo dos últimos anos, a melhor demonstração de universalismo que já vi. Tranquilamente o Lama Rigdzin aceita o cristianismo, não como algo contrário ao budismo, mas como algo que completa. Enquanto isso, outras religiões, seitas e ideologias, ficam disputando, ora quem é a melhor e mais correta, ora opondo-se umas as outras. Enquanto as religiões e ideologias se excluem mutuamente, o budismo abarca a todas indiscriminadamente.

OBS.: Essa é a transcrição que consegui fazer, de memória, da seção de leituras realizada naquele dia, no Chagdud Gonpa Dordje Ling, e retrata meu entendimento particular do que foi dito. Este texto não deve ser considerado como posição oficial do Lama Rigdzin quanto ao assunto abordado.

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Terabayoun e o fim do mundo

Posted by luxcuritiba em novembro 11, 2008

Um belo dia eu estou em casa e o telefone toca, trim, trim, trim.
– Alou.
– É o Zhannko?
– Sim, pois não.
– Eu tenho uma mesnagem para você.
– É? E qual é.
– Trata-se do fim do mundo do seu planeta, e de uma série de mudanças que ocorrerão aí.
– É mesmo. E quem é você?
– Eu sou Terabayoun, cheve máximo da terceira divisão de naves de salvação, da confederação intergalactica com sede em Órion.
– Huuuuuuuu, sei.
– Falo direto da nave capitânea da frota. Venho lhe informar, para que isso se torne conhecido aos terrestres, que devido às suas más ações e pensamentos, a Terra terá que passar por um período de expurgo, purificando sua aura cósmica, e preparando-se para melhores tempos. Muitas pessoas morrerão, mas aqueles que permanecerem com seus corações limpos de ódio, medo e sentimentos negativos, serão resgatados por nossas naves.
– Entendo. Realmente, é compreensível que o egoismo e os maus pensamentos da humanidade tenham causado uma série de danos, ao meio ambiente da Terra e aos próprios humanos, que já sofrem as consequencias da poluição que causaram, dentro outras coisas.
– Então você entede que essa mensagem é da máxima urgência e deve ser divulgada o mais rápido possível para o maior número de pessoas.
– Sim, eu entendo que isso é algo muito importante mas, veja bem, que provas você pode me dar de que é quem realmente diz ser?
– Como assim?
– Digo, quem me garante que você é realmente Terabayoun, chefe em comando de uma nave estelar, e que pertence a essa tal Confederação Intergalactiva. Se você quiser nós podemos marcar um encontro, em algum terreno afastado, para podermos conversar pessoalmente, o que acha.
– Receio que não tenha autorização para isso. Entenda que eu obedeço ordens, e não posso ir além daquilo que me é autorizado. Você terá que acreditar em minhas palavras. Veja que estou falando de amor, e que as pessos devem ser melhores do que têm sido até agora. Sinta em seu coração que minha vontade de ajudar é sincera.
– Sim sim, eu entendo. Mas, veja, há tantos ETs por aí hoje em dia. Como eu posso saber se posso realmente confiar em você? Sabe, não é questão de má vontade, mas é que eu já acreditei em muitas pessoas, que pareciam ser muito amigas, mas que depois me prejudicaram. Acreditei no meu coração, humano e falho, e acabei sendo enganado. É difícil saber quem é realmente amigo por aqui. Principalmente quando esse ‘amigo’ se apresenta através de um telefonema anônimo.
– Percebo. A vida em seu planeta tem se tornado caótica. Realmente é difícil saber em quem confirar.
– Então você concorda em, ao menos, num dia e hora marcados, fazer uma aparição simples, tipo, uma ‘estrela’ em movimento no céu, só para eu saber que essa mensagem está vindo de extraterrestres, e não de espíritos brincalhões aqui mesmo da Terra.
– Receio que isso não seja possível. O comando superior da confederação não autoriza esse tipo de ocorrência.
– Bem, então, sem nenhuma prova mais tangível de que você realmente é um extratereestre, e principalmente que tem realmente boas intenções, creio que não poderei passar sua mensagem adiante.
– Mas você sabe que essa mensagem de amor e fraternidade poderia fazer muito bem para muitas pessoas.
– Bem, mensagens de amor e fraternidade já temos aos montes, de Jesus, de Buda, e de uma série de outras figuras, bem terrestres, que falavam sobre espiritualidade já a milhares de anos. A sua mesnagem, portanto, não é muito original.
– Bem isso é uma pena, porque eu poderia lhe passar informações que poderiam salvar a muitos dos seus, no cataclismo planetário que breve ocorrerá.
– Sinto muito, mas não posso confiar em alguém que não conheço, e que se recusa a fazer qualquer demonstração tangível da sua realidade e intenções.
– Então até logo. Vou contactar outro terráqueo para passar a mensagem. Que a paz esteja contigo.
– Contigo também.
Tuuu, tuuu, tuuu, tuuu.

Grande abraço de Luzzzzzzzzzzzzzzzz

Zhannko Idhao Tsw

(16-10-2008)

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Desmistificando as pirâmides (Parte 2)

Posted by luxcuritiba em novembro 11, 2008

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A pirâmide cura doenças?

Diversos autores e estudiosos relatam casos de curas e melhoras, para os mais diversos problemas físicos e emocionais, quando é usada a energia das pirâmides. Num dos livros clássicos sobre pirâmides, de Ed. Pettit e Bill Schull, é relatado um caso onde um viciado em drogas abandonou o vício, depois de algumas seções de meditação dentro de uma pirâmide. Segundo o mesmo relata “não fui eu que abandonei o vício, foi ele que me abandonou”, deixando claro que parou de usar as drogas por simples desinteresse, porque não precisava mais delas.

No Brasil o pesquisador Abeilard Gonçalvez Dias relata, em livros como “Energia da pirâmide beneficia o homem”, diversos casos e métodos, em que a pirâmide é utilizada para auxiliar o processo de cura de diversas enfermidades. Em Cuba o Dr. Ulises Sosa Salinas tem utilizado a energia das pirâmides para efetuar curas de problemas os mais diversos, sem uso de nenhum antibiótico ou qualquer outro aparato tecnológico ou farmacológico. Devido ao sucesso da terapia com as pirâmides o Dr. Salinas tem incentivado o uso das mesmas inclusive nos serviços públicos de saúde, daquele país.

Em vários lugares e tempos a pirâmide tem apresentado efeitos curiosos, beneficiando o tratamento de diversos males, desde transtornos psíquicos como depressão e insegurança, passando por casos físicos de luxações e pequenos cortes, até casos mais graves, de doenças crônicas cujos relatos declaram, senão uma melhora do quadro clínico geral, ao menos uma melhora da qualidade de vida do enfermo. Mas, o que há na pirâmide, que provoca esses efeitos? Qual o mecanismo? O que exatamente acontece nesses processos de cura? A pirâmide pode curar qualquer tipo de enfermidade? A seguir tentarei esclarecer esses pontos.

De onde vem a energia?

A experiência mais comum, que demonstra a funcionalidade de uma pirâmide, é a desidratação (mumificação) de materiais orgânicos. Essa experiência básica demonstra com clareza, e por meio de evidência física, que há alguma forma energia atuando sobre o corpo de prova. Também fica claro que não se trata de efeito placebo, já que um pedaço de carne não tem cérebro. Diversos autores e estudiosos têm apresentado teorias para explicar esse fenômeno, sem muita unanimidade. De todas, a explicação que julgo mais correta é aquela que diz ter o efeito da pirâmide alguma relação com o eletromagnetismo terrestre.

Com um aparelho eletrônico de sensibilidade apurada, é possível demonstrar que a estrutura metálica de uma pirâmide é carregada com cargas de eletricidade estática. Um modelo de circuito eletrônico para a montagem de um aparelho que detecta cargas eletrostáticas pode ser encontrado em no grupo de estudos Piramidal (1), no YahooGrupos. O aparelho possui uma antena que, ao tocar a estrutura da pirâmide, aciona um indicador como um led (2), que acende para demonstrar a presença de carga elétrica na estrutura. Depois de feita uma medição, a pirâmide é descarrega e necessita de um período, em torno de 5 a 15 minutos, para recarregar.

Segundo uma lei física, todo campo elétrico está associado a um campo magnético e vice-versa. A dedução mais lógica, é que esse campo eletrostática que carrega a pirâmide tem origem no campo eletromagnético terrestre. O mesmo eletromagnetismo que faz mover as agulhas das bússolas é responsável pela geração de cargas elétricas na estrutura metálica da pirâmide. De forma análoga às antenas de rádio, a estrutura piramidal coleta as ondas do campo eletromagnético da Terra e o transforma em carga elétrica. Esta carga, uma vez que não seja descarregada, transforma a estrutura em uma espécie de Câmara de Faraday, uma câmara que mantém uma área carregada eletrostaticamente.

A eletrostática do corpo humano

Hoje é sabido que o corpo humano possui carga elétrica, e que o nível dessa carga elétrica pode auxiliar ou prejudicar a saúde do indivíduo. Essa carga é tão real que, técnicos em eletrônica ou informática, que trabalham com manutenção de componentes eletrônicos como circuitos integrados, precisam descarregar sua carga eletrostática, normalmente utilizando uma pulseira antieletrostática, para evitar que, ao tocar os componentes, a eletricidade presente em suas mãos danifique o mesmo.

Já existem técnicas de acupuntura que utilizam aparelhos eletrônicos para medir a carga eletrostática superficial da pele do paciente, usando essa medida como indicador de saúde. Utilizando-se agulhas eletrificadas, os pontos onde se detecta uma carga elétrica de nível anormal, podem ser regulados e adequados, através de pequenas descargas elétricas. Esse processo tem dado como resultado uma melhora substancial no quadro clínico da pessoa tratada.

O princípio que explica esse tratamento é o fato de que todo corpo humano possui carga eletrostática, e essa carga varia conforme a pessoa, o local do corpo, as características do ambiente, e o estado físico e emocional da pessoa, dentre fatores. No corpo humano existem também canais, chamados de meridianos, que são uma espécie de linhas de força, que se espalham por todas as partes do corpo, distribuindo e movimentando as cargas eletrostáticas. Quando o acupunturista localiza um ponto de congestionamento nessas linhas de força, aplica a agulha para regularizar o fluxo de energia naquele local.

Como a energia da pirâmide é transferida para o corpo

Ainda sob os princípios da física, sabemos que toda carga, elétrica tem a característica de induzir outra carga em um corpo que esteja próximo. Este fenômeno é conhecido como princípio da indução. E é através desse fenômeno que a energia eletrostática da pirâmide passa para o corpo que esteja imerso em seu campo. Como a pirâmide comporta-se como uma câmara de Faraday, uma pessoa que esteja dentro ou próxima a ela, vai sofrer indução eletrostática. Obviamente a energia dessa indução não é suficiente para provocar choques elétricos que sejam percebidos, mas é suficiente para influenciar o corpo a nível celular, já que toda célula, devido a seu minúsculo tamanho, é particularmente influenciável por cargas eletrostáticas reduzidas.

Quando uma pessoa fica dentro ou próxima a uma pirâmide, esse processo de indução ocorre naturalmente e sem esforço. E é por isso que algumas pessoas questionam a validade da terapia piramidal, perguntando como pode acontecer alguma coisa enquanto a pessoa fica parada, sem nada fazer, dentro da câmara. Digo esclarecer esse ponto digo que, para que nosso corpo sintetize vitamina D, basta que fiquemos expostos à luz do sol por alguns minutos, sem necessidade de maior esforço. O metabolismo do nosso corpo fará o resto. De forma semelhante, o campo eletrostática da pirâmide, atua sobre nós induzindo cargas elétricas de tal forma que regule, potencialize e equilibre nosso campo eletrostático pessoal.

Outra dúvida muito comum é se a pirâmide pode ter um efeito negativo. E essa dúvida é reforçada pelo fato de que, algumas pessoas, quando começam a usar pirâmides apresentam algumas sensações desagradáveis como vertigem, dor de cabeça e enjôo. No caso da pirâmide, porém, esses sintomas são positivos, e indicam que o fluxo de energia do corpo está sendo regularizado. Tal como a prática de atividade física pode ser particularmente cansativa e desagradável, para quem não está acostumado. Somente com a prática constante e regular, e com o condicionamento do corpo é que se vão sentir plenamente os benefícios da atividade, sem perceber o desconforto. De forma semelhante, as sensações desagradáveis que se observam no início da prática com pirâmides desaparecem depois de algum tempo, a medida que os níveis de energia corporal são restabelecidos e o fluxo desobstruído, nas diversas partes do corpo.

A pirâmide não cura a doença

A pirâmide não cura nenhuma doença específica, mas pode contribuir para a resolução de todos os problemas relacionados à saúde e ao bem estar individual. Entende-se que saúde e bem-estar são reflexos de vários fatores, como alimentação, atividade física, estresse físico e/ou mental, status emocional, conduta pessoal, dentre outros. Todos os fatores, porém, refletem no estado de energia eletrostática que pode ser detectada na pele, através de instrumentação eletrônica adequada. Quando é percebida alguma anomalia nos sinais detectados a acupuntura faz uma aplicação pontual, através das agulhas, eletrificadas ou não, com o objetivo de potencializar ou desbloquear o fluxo de energia eletrostática (comumente chamada de energia vital) no ponto com problema.

O uso da pirâmide provê um processo um pouco diferente. Como a pessoa é imersa no campo eletrostático gerado pela estrutura, seja em todo ou em parte, o campo da pirâmide induz eletricidade estática no campo pessoal do paciente, potencializando a energia nos pontos onde ele se encontra debilitado, e regularizando o fluxo nos pontos onde ele está bloqueado. Esse processo ocorre naturalmente. Não há necessidade de se meditar, visualizar, ou fazer qualquer prática específica, muito menos ter a crença ou fé, de que a energia da pirâmide irá funcionar. A energia eletrostática da pirâmide não é uma questão de fé, e tal como qualquer outra forma de energia, dará seu resultado, no tempo e no modo proporcionais à sua ação.

Dessa forma, podemos dizer que a pirâmide não cura nenhum tipo de doença. O que ela faz é potencializar o equilíbrio do corpo, liberando sua própria capacidade natural de se autocurar e autoregenerar. Isso explica como um único mecanismo, a estrutura piramidal, pode ter uma utilidade tão vasta, nas mais diversas áreas da terapêutica, física e psíquica.

Não pretendo que esta seja uma explicação definitiva do mecanismo que explica o funcionamento das pirâmides e seu efeito. Mas acredito que estas informações podem trazer um pouco de luz e compreensão sobre a temática, esclarecer aos interessados, e quiçá servir de base para novos experimentos e novas descobertas que possam abranger um universo ainda maior e um entendimento melhor sobre o assunto.

Zhannko Idhao Tsw
(06-11-2008)

(1) Grupos de estudos no WhatsApp
(2) Led: Diodo emissor de luz, uma pequena lâmpada.

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