Ainda está em construção, mas a imagem já impressiona! Obra de Francisco de Assis Pereira Pires de Campos, 72 anos, empresário e aficionado em temas como Universo, Ufologia, Energias magnéticas, telúricas, orgônicas, espirituais e assuntos relacionados.
Estruturas Piramidais, Orgonites, e Caixas Orgônicas, são de especial interesse para Francisco, além de trilhas, bunkers, viagens, aventuras e construções exóticas.
Dentre todas essas paixões, o que mais me fascina são as pirâmides, não somente pela sua edificação monumental, como pela sua estrutura matemática e por fim a energia universal captada e distribuída em toda a sua estrutura. Nesse sentido, fomos visitar as pirâmides na planície de Gizé e maravilharmo-nos com a Pirâmide de Quéops.
Depois de realizar várias experiências com pirâmides de cobre e seus efeitos sobre as sementes, leite, carne, ovos e outros materiais, resolveu construir pirâmides maiores, para energizar pessoas.
Em 2021 iniciamos a construção de pirâmides, começamos com uma de 2,5m de altura e base com 3,92m totalmente em aço. Foi o projeto piloto, para aprendermos a soldar as arestas com o ângulo de 51ºgraus.
Posteriormente, iniciamos o projeto e construção de uma pirâmide maior com 5m altura e base de 7,85m, com 91 m2 de área útil, com térreo e mezanino.
O projeto é ousado! E reflete sua paixão pelos temas ligados as energias sutis.
Toda a estrutura foi montada com perfis de aço 80×80/3mm Industrial. A cobertura foi feita em tábuas de pinho com 2,5 cm de espessura. Por cima do madeiramento foi colocado manta isotérmica de Polipropileno, Polietileno aditivado e alumínio dupla face PE. Por fim foi colocada cobertura de folhas de alumínio ALUM 1200-H14 de 0.40 mm e 0.70 mm de espessura. Toda estrutura foi apoiada em pilares 0,15m X 0,15m X 1,00m em concreto.
Veja detalhes da construção nas fotos abaixo:
Em seu interior vou colocar uma caixa Orgônica, Cristal de Quartzo na Câmara do Rei e aconselhado por um amigo, um grande orgonite no topo da pirâmide. Tudo é teste! Vamos medir as energias. – conta Francisco.
Na Estância Nova Era – www.estancianovaera.com.br -, local onde foi construída a casa pirâmide de 6m de altura, ele ainda quer construir várias pirâmides menores, para servirem como chalés piramidais aos hóspedes.
Veja a seguir como ficará a casa pirâmide depois de pronta em imagens do projeto modeladas em computador.
Agora que estamos aprendendo a construir casas piramidais e caixas Orgônicas, vou inclui-las nos meus negócios imobiliários e turismo.
Não é a primeira vez que Francisco se aventura em realizar construções exóticas. Na estância ele já construiu vários Domus em super-adobe, resultando em um dos maiores do Brasil possuindo subsolo, térreo e mezanino com sala tendo 6m de pé direito.
Quem desejar conhecer a pirâmide ou quiser apenas passar um final de semana em um ambiente rodeado por exuberante vegetação pode acessar o site da Estância para maiores informações ou entrar em contato pelo email fappc1@gmail.com, ou telefone 11-9.6021.6021 (whats). Certamente será muito proveitoso passar um tempo num ambiente com energias tão renovadoras!
Gostaria de construir uma casa piramidal também? Converse com o Francisco, ele se dispõe a prestar assessoria para a realização desse sonho, desde o projeto até a construção.
E por fim um passeio virtual pela modelagem 3d em computador do projeto como deve ficar quando terminado. Veja o vídeo abaixo:
Recentemente foram divulgadas nas redes sociais algumas fotos de auroras boreais impressionantes e brancas. Você já deve ter visto muitas fotos e vídeos desse fenômeno belo e inspirador. Mas geralmente elas são em várias cores. Você já viu uma aurora branca? Existe de fato aurora branca? Vejamos algumas considerações e algumas belas imagens…
A rigor o mecanismo da luz auroral é a emissão de gases excitados à medida que eles fazem transições para estados de energia mais baixos. Essas transições produzem espectros de emissão. Portanto, eles produzem luz monocromática em um ou mais comprimentos de onda. A luz verdadeiramente branca requer que a luz seja emitida em todos os comprimentos de onda visíveis.
É possível que uma luz auroral muito brilhante pareça branca para um observador. Se uma fonte de luz colorida for muito brilhante, ela pode saturar sua visão e a cor parecer desbotada. É por isso que muitas pessoas vêm Júpiter como um ponto branco em seus telescópios: é tão brilhante que você não consegue distinguir as delicadas variações de cores.
Às vezes, quando a Aurora é forte, as cores são facilmente discerníveis, mas na maioria dos casos, a Aurora pode ser de cor clara ou efetivamente incolor.
Pode-se então dizer que é bastante fácil ver uma Aurora branca/translúcida, às vezes muito mais fácil do que ver uma Verde ou Vermelha. No entanto, as câmeras que usamos para tirar fotos das Luzes têm sensores muito melhores do que nossos olhos, então a cor quase sempre aparece na câmera, mesmo quando não podemos vê-la.
Existem diferentes tipos de Aurora? Quais são os tipos?
De acordo com o livro do especialista auroral e físico Neil Davis (Davis, N. 1992. The Aurora Watcher’s Handbook. Fairbanks: U. of A. Press.), existem três tipos de auroras: discretas, auroras pulsantes e arcos de hidrogênio (auroras difusos).
As auroras discretas são auroras que têm proporções bem definidas. Tudo começa aqui e termina ali. Estes seguem as linhas do campo magnético e são muito finos em seu núcleo, apesar de às vezes formarem formas que podem ser vistas a centenas de quilômetros de distância. É esse tipo de aurora que você vê na maioria das fotos.
Auroras pulsantes são os restos de eventos aurorais mais fortes. Depois que uma forte formação de auroras “quebra”, ainda permanecem algumas auroras sem forma por todo o céu. Estes são bastante fracos, principalmente incolores e mudam de forma durante a noite. Isso pode durar horas após o término de um forte evento auroral.
Finalmente, os arcos de hidrogênio (auroras difusas) são o resultado de fracos fluxos de partículas solares que fluem continuamente em direção à terra, mesmo quando você não tem erupções solares. Essas auroras difusas parecem muito incolores e são semelhantes em aparência à Via Láctea.
Como a aurora boreal acontece
O sítio arqueológico de El Tajin, no México atual.
Quando pensamos em Aurora Boreal, rapidamente vem à mente as luzes coloridas e dançantes no céu escuro do ártico. Mas você sabe como esse fenômeno acontece?
Antes de qualquer coisa, é importante falar de Aurora Polar.
A Aurora Polar é uma reação luminosa causada pelo impacto do vento e poeira solar com a atmosfera terrestre. Esse fenômeno só acontece nas regiões polares – próximo do Polo Sul e do Polo Norte – por causa da canalização pelo campo magnético terrestre.
Como você viu na imagem, Aurora Polar é como é chamado o fenômeno que acontece em ambos os polos. Mas e a Aurora Boreal?
“Aurora Boreal” é o nome dado por Galileu Galilei para se referir ao fenômeno que acontece no hemisfério norte, também chamado simplesmente de “luzes do norte”. A Aurora Polar no hemisfério sul, por sua vez, recebe o nome de “Aurora Austral”.
O que é preciso para ver a aurora?
O fenômeno acontece cerca de 200 dias por ano na Lapônia, região mais setentrional da Finlândia. Os dados parecem animadores, mas infelizmente não é porque a Aurora Boreal está acontecendo que você irá vê-la.
Basicamente, é preciso saber que existem 3 fatores que vão influenciar na visibilidade da Aurora Boreal: escuro absoluto, atividade geomagnética e céu limpo.
Escuro Absoluto
Esse é o único fator que depende exclusivamente de planejamento, então é bom ficar atento.
O que acontece é que as luzes do norte são bastante suaves. Por isso, qualquer luminosidade externa pode interferir na visibilidade. Levando isso em conta, vale a pena prestar atenção em alguns detalhes:
- não viaje entre abril e agosto, já que nesse período as noites são muito curtas ou inexistentes;
- evite viajar na lua cheia, pois até a claridade da lua pode atrapalhar; e
- fuja de grandes centros urbanos e lugares com muita poluição luminosa.
Outra dica é tomar cuidado com o celular, lanternas e outras fontes luminosas durante as “caçadas” de Aurora Boreal. Isso porque quando ficamos um tempo no escuro, as nossas pupilas dilatam e aumentam a percepção de luz. Alguns sentem mais, outros menos.
Atividade geomagnética
Diversos fatores influenciam na atividade geomagnética que causa a Aurora Boreal. E o grande problema é que é um pouco difícil prevê-los.
As previsões geralmente levam em conta a rotação solar, a ovação auroral e o índice KP.
O índice KP (índice K planetário estimado) é um dos mais utilizados e fornece uma escala de 0 a 9 para medir a influência da atividade geomagnética na visibilidade da Aurora Boreal.
Basicamente, o KP dita a intensidade da Aurora Boreal e a latitude necessária para vê-la. Em regra: quanto maior o KP, maiores as chances de um grande espetáculo no céu e também das luzes serem vistas mais ao sul.
O grande problema é que as previsões a longo prazo não são muito precisas. E mesmo as previsões a curto prazo não são capazes de ditar exatamente quando e em qual altitude (o que influencia diretamente nas cores) ela acontecerá.
Por isso, os melhores sites e aplicativos de previsões podem sim ajudar. Mas não são infalíveis. E, pensando em uma viagem que será planejada com meses de antecedência, eles acabam tendo pouquíssima relevância no longo prazo.
Céu limpo
Esse fator não requer muita explicação: as Auroras Boreais acontecem em maiores altitudes do que as nuvens. Logo, se o céu estiver completamente encoberto, não dará pra ver nada.
Como sabemos, as previsões climáticas também não são muito precisas. Mas existem sim épocas piores e melhores para ver a Aurora Boreal na Finlândia. Novembro, por exemplo, é provavelmente um dos piores meses.
Quais são as cores da Aurora Boreal?
Vimos que a Aurora Boreal é causada pela colisão de partículas solares com a atmosfera terrestre. A atmosfera terrestre é composta por gases com composições e elementos que variam de acordo com a altitude. Por isso, a depender de onde a colisão acontece, a reação (e cores) é diferente.
As luzes vermelhas, por exemplo, são produzidas em altitudes de 300 a 400 km, enquanto as rosas e vermelhas escuras são produzidas a cerca de 100 km de altitude. As verdes, mais frequentes, são causadas pela colisão com moléculas de oxigênio em altitudes de 100 a 300 km.
Além disso, os olhos humanos captam melhor os tons esverdeados nessas condições, por isso as Auroras verdes são ainda mais comuns.
Dá pra fotografar a Aurora Boreal com o celular?
Não é impossível fotografar a Aurora Boreal com o celular, mas existem limitações técnicas.
Equipamentos mais modernos como o iPhone 12, que possuem o modo noturno, já conseguem bons resultados usando um tripé e longa exposição. Claro que ainda há algumas limitações, mas dá pra fazer fotos bem legais.
Aparelhos mais antigos ou básicos já são mais difíceis porque, em geral, não possuem um sensor (que é responsável pela entrada de luz) adaptado para essas condições.
Mas mesmo que você tenha o melhor aparelho, o grande problema fica por conta da bateria. Diferente das câmeras, não tem como trocar quando ela acaba (a maioria dos celulares mais novos não permitem trocar a bateria que é embutida dentro do celular). E se você viajar no inverno com temperaturas muito baixas a bateria do celular não vai durar nada. Um iPhone 8 plus não dura mais do que 5 minutos fora do bolso a -15º C.
A Aurora Boreal é como vemos nas fotos?
Não exatamente…
As lentes das câmeras modernas conseguem captar mais luz do que os olhos humanos. Por isso, um bom equipamento aliado a conhecimento técnico alcançam imagens mais impactantes do que somos capazes de enxergar.
Também é verdade que alguns fotógrafos pesam a mão na edição para dar cores mais vívidas à fotografia – alcançando resultados muitas vezes irrealistas.
Também existe a diferença de intensidade dos fenômenos.
A maioria das pessoas só vai saber que a Aurorinha aconteceu porque viu ela numa foto.
A Aurorona não. Todo mundo a vê e as fotos não fazem jus ao espetáculo.
Só que não dá pra saber qual das duas vai aparecer.
Embora o Egito seja conhecido por suas gloriosas pirâmides de Gizé, o país africano não tem a maioria das pirâmides da Terra. Na verdade, ao sul, no atual Sudão, uma antiga civilização construiu mais de 200 pirâmides.
Do outro lado do mundo, no continente americano, surgiram várias civilizações antigas, muitas das quais construíram pirâmides impressionantes. Na verdade, é na América do Norte, onde encontramos a maior pirâmide da Terra, a Grande Pirâmide de Cholula.
Essa estrutura maciça foi construída com um volume total de 4,45 milhões de metros cúbicos, o que significa que é ainda maior que a Grande Pirâmide de Gizé, no Egito, que tem um volume total de cerca de 2,5 milhões de metros cúbicos .
Embora seja difícil contar todas as pirâmides, a América do Norte tem mais de mil pirâmides sozinha. A América Central tem muitos outros exemplos excelentes de pirâmides antigas, e a América do Sul tem alguns dos mais antigos. As pirâmides brasileiras são consideradas as pirâmides mais antigas da Terra e foram construídas há cerca de 5.000 anos. Arqueólogos dizem que existiam cerca de 1.000 pirâmides só no Brasil.
No entanto, ao contrário de suas contrapartes egípcias, as pirâmides brasileiras foram construídas exclusivamente com conchas do mar, o que é um dos principais motivos pelos quais muitas de suas pirâmides foram destruídas, já que as pessoas nos séculos 19 e 20 as confundiram com pilhas de entulho. Muitas foram destruídas para dar lugar a fazendas de gado, e outras foram esmagados para abrir espaço para estradas ou assentamentos.
Se contássemos todas as pirâmides da América, provavelmente encontraríamos mais de 2.000 estruturas ao todo. Em comparação, a África tem cerca de 350 pirâmides, contando principalmente as pirâmides do Sudão e do Egito. Também existem pirâmides na Nigéria, mas a maioria dessas estruturas foi destruída. (As pirâmides nigerianas foram construídas com lama endurecida e argila.)
O nascimento da antiga pirâmide
As pirâmides foram desenvolvidas de forma independente por civilizações em todo o mundo. Se observarmos a cronologia dominante do antigo Egito, descobriremos que a primeira pirâmide apareceu por volta de 4.700 anos atrás, quando o Faraó Djoser, da Terceira Dinastia, encomendou a construção da Pirâmide Escalonada em Saqqara. Este monumento revolucionário é considerado a primeira construção colossal de pedra do Egito e a primeira construção de pedra lapidada em grande escala, embora as pirâmides de Caral na América do Sul sejam contemporâneas.
Curiosamente, as pirâmides brasileiras são anteriores às pirâmides egípcias em cerca de 300 anos. Isso significa que as pirâmides apareceram em todo o mundo na América, África e possivelmente na Ásia com não mais do que algumas centenas de anos de diferença. No que diz respeito à cronologia convencional, as pirâmides, como as definimos hoje, apareceram há 5.000 anos no continente americano e cerca de 4.700 anos atrás na África. Isso significa que as pirâmides apareceram em “um piscar de olhos” e de forma totalmente repentina em um contexto histórico.
Uma imagem das pirâmides de Khufu e Khafre no planalto de Gizé.
Isso não significa que algumas pirâmides não sejam desenvolvimentos de estruturas anteriores. De acordo com egiptólogos, as pirâmides egípcias extraem várias ideias de estruturas anteriores conhecidas como mastabas. Os egiptólogos acreditam que a pirâmide de degraus de Djoser é o resultado da evolução da tumba de mastaba, e a ideia foi introduzida pelo arquiteto real de Djoser, Imhotep. A pirâmide de degraus foi então desenvolvida pelos arquitetos de Sneferu até que a primeira pirâmide de lados lisos foi construída durante a Quarta Dinastia. Esta foi a Pirâmide Vermelha em Dahshur, que influenciou diretamente a construção da Maior Pirâmide do Egito, a Pirâmide de Khufu (Quéops).
Porém, no continente americano, as coisas são diferentes. Não temos certeza de por que as civilizações antigas no Brasil viram a necessidade de criar maciços montes de pirâmides usando conchas do mar, e se essa ideia foi desenvolvida de forma independente ou se tira precedentes de outras estruturas. As pirâmides norte-americanas, como as encontradas na atual México, acredita-se ser templos que foram essencialmente pirâmides de degraus. As pirâmides criadas por civilizações como os olmecas, maias ou astecas são estruturas maciças sobrepostas onde os construtores empilhariam um templo sobre o outro, criando, essencialmente, uma pirâmide semelhante à de Djoser.
E é precisamente no México que encontramos alguns dos exemplos mais marcantes de pirâmides. O México não é apenas o lar da maior pirâmide da Terra, mas também é o lar de uma grande variedade de pirâmides antigas, muitas das quais datam de milhares de anos.
Neste artigo, gostaria de apresentar a você três pirâmides antigas das quais você provavelmente não tinha conhecimento.
Maravilhas antigas
Escolhi essas três pirâmides porque, de uma forma ou de outra, elas são únicas.
El Tajin.
Há uma cidade piramidal no atual México chamada El Tajin. É o lar de várias pirâmides de degraus que foram construídas nos tempos antigos, mas tem uma pirâmide que se destaca das demais. É chamada de Pirâmide de Nichos e é uma das pirâmides mais exclusivas de toda a Mesoamérica. Não por causa de seu tamanho, mas por causa de seu design único e da mensagem que carrega.
O sítio arqueológico de El Tajin, no México atual.
A pirâmide de nichos em El Tajin foi concluída por volta do século VIII dC e possui 365 nichos quadrados posicionados simetricamente – cada um com 60 centímetros de profundidade. Esses nichos são uma mensagem gravada na pedra. O levantamento arqueológico da pirâmide revelou que a estrutura ancestral pode ter sido construída na antiguidade para ilustrar o calendário solar. Conforme revelado pela Piramidomania, esta característica arquitetônica sugere uma conexão profunda entre a pirâmide e o ano solar.
Comalcalco
Outro exemplo notável de pirâmides únicas na América do Norte é a pirâmide de Comalcalco. Até onde sabemos, todas as pirâmides criadas pelos antigos maias foram construídas com calcário. No entanto, essa estrutura antiga não era.
Templo de Comalcalco
Localizada no estado de Tabasco, não muito longe da cidade de Villahermosa, a Pirâmide de Comalcalco é única porque foi construída com tijolos cozidos. Levantamentos arqueológicos do local revelaram que os tijolos queimados usados na construção da pirâmide trazem símbolos estranhos deixados por seus construtores. De acordo com os pesquisadores, esses símbolos são “assustadoramente semelhantes” aos antigos símbolos romanos. Além disso, argumentou-se que os tijolos queimados usados para construir a pirâmide de Comalcalco se assemelham às técnicas de construção empregadas pelos antigos romanos ao redor do mundo.
Cholula
Das três pirâmides neste artigo, Cholula é talvez a mais conhecida. Isso porque essa pirâmide antiga, escondida sob uma colina, é uma estrutura verdadeiramente gigantesca. Conforme revelado pelo Livro Guinness de Recordes Mundiais, a Grande Pirâmide de Cholula é a maior pirâmide e maior monumento antigo já construído em qualquer lugar da Terra.
Um modelo da Grande Pirâmide de Cholula.
Com um volume total de 4,45 milhões de metros cúbicos, é quase duas vezes maior que a Grande Pirâmide de Gizé, que tem um volume total estimado de 2,5 milhões de metros cúbicos. A cidade onde esta pirâmide foi construída foi uma das mais importantes da época pré-colombiana.
Os historiadores estimam que mais de 100.000 pessoas viviam lá antes da chegada dos conquistadores espanhóis. A pirâmide foi escondida propositalmente antes da chegada dos espanhóis. O povo de Cholula temia que os Conquistadores destruíssem seu antigo templo, então eles fizeram um esforço gigantesco para esconder a pirâmide. Seu plano deu certo e os espanhóis nunca perceberam que a pirâmide existia. Na verdade, eles construíram uma igreja no topo da pirâmide que ainda existe.
Este conteúdo visa instruir os clientes com conhecimentos básicos habilitando-os a usar uma pirâmide de forma segura visando obter os melhores resultados. Não encerra o assunto, muito longe disso. Para quem tiver interesse em se aprofundar no estudo sobre as pirâmides posteriormente será disponibilizado um curso completo com conteúdos bem mais aprofundados sobre pirâmides, terapia com pirâmides, outros usos para as pirâmides, história, fundamentação teórica do efeito piramidal, entre outros temas.
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1. Introdução: A energia das pirâmides
2. Amostras mumificadas em pirâmide continuam preservadas 17 anos depois
3. Como montar a pirâmide com UM módulo (básico)
4. Como orientar a pirâmide pelo norte magnético
5. Como montar a pirâmide com DOIS módulos
6. Experiências com pirâmides. Conceitos básicos
Próximos vídeos:
Como montar a pirâmide com TRÊS módulos
As várias formas de se utilizar uma pirâmide
Práticas dentro da pirâmide: Conceitos básicos
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Descreve algumas pirâmides e seus significados. São 10 capítulos ao todo, sendo os principais os capítulos 5 e 6, que se referem à pirâmide escalonada construída por Imotep, considerado Hermes.
Essa pirâmide está em Sacara no Egito. Os sacerdotes a consideravam a chave para acelerar a evolução humana, para contatar seres de outras dimensões, para amplificar o campo do poder mental, permitindo que cheguem a caminhos superiores da realidade que ainda não percebemos, e também para tornar possível fazer comunicação e receber a informação. Utilizam a energia do pensamento, a energia taquionica, que se move mais rápido do que a luz.
A construção da pirâmide era com pedras intercaladas nas quinas e perfeitamente acopladas, sem nenhum vão. Há uma pirâmide do nível do chão para o céu e uma menor, dentro dela. E há uma pirâmide invertida, ou seja, do nível do chão para baixo. E tinha o significado de conhecer primeiro o interno e depois o externo. Também tinha o significado de: “assim como é em cima é em baixo”.
Ao redor dessa pirâmide há um muro com fios de ouro. No filme mostra que moviam pedras gigantes, com um tipo de energia como se faz com o trem do Japão. As pedras levitavam, não era magia, era algum tipo de energia.
Num dos filmes há uma esfinge que existe no Egito, e um corpo com cabeça de leão servia como referencia de tempo, para saber as horas.
El Ojo de Horus – Capítulo 1
El Ojo de Horus – Capítulo 2
El Ojo de Horus – Capítulo 3
El Ojo de Horus – Capítulo 4
El Ojo de Horus – Capítulo 5
El Ojo de Horus – Capítulo 6
El Ojo de Horus – Capítulo 7
El Ojo de Horus – Capítulo 8
El Ojo de Horus – Capítulo 9
El Ojo de Horus – Capítulo 10
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Análise da composição química dos blocos de construção indica que eles foram feitos de vários pedaços de calcário ‘colados’.
As pedras das pirâmides do Egito podem ter sido fabricadas a partir de pedras sintéticas coladas como asfalto, estimaram cientistas na revista francesa “Science et Vie”, que chegará às bancas na sexta-feira. A partir dos novos estudos, ganha força uma teoria já levantada diversas vezes.
A composição das pedras das pirâmides é “bem mais complexa do que aquelas das pedras das pedreiras” de Toura e de Maadi, de onde teriam sido extraídos os elementos da pirâmide de Gizé. As pedras das pirâmides seriam geopolímeros, ressaltou a revista, citando os trabalhos de Gilles Hug, do Escritório Nacional de Estudos e de Pesquisas Aeroespaciais (Onera), e Michel Barsoum, da Universidade de Drexel, na Filadélfia (EUA).
Segundo os exames de raios X realizados por esses especialistas, “alguns microconstituintes dessas pedras apresentam traços de uma reação química rápida que não permitiram uma cristalização natural (…), uma reação inexplicável se considerarmos pedras talhadas, mas perfeitamente compreensível se pensarmos que as pedras foram coladas como asfalto”, acrescentou.
Diferentes técnicas de microscópio eletrônico mostraram que “os espectros de difração das pedras das pirâmides diferem nitidamente daqueles das pedras de pedreiras”, continuou a “Science et Vie”.
Para um outro especialista, o químico Joseph Davidovits, que defende há 30 anos a tese do asfalto de geopolímero para a edificação dos túmulos dos faraós, blocos de calcário natural reconstituído teriam sido colados no local.
Eles podem ter sido formados com “entre 93% e 97% de elementos de calcário natural e entre 3% e 7% de material de ligação”, como argila caolinítica, um silicoaluminato que se desagrega na água e ao qual teria sido adicionada cal apagada, explicou a revista.
Um quarto cientista, o físico Guy Dumortier, das Faculdades Universitárias Notre-Dame de la Paix de Namur (Bélgica), também defendeu, na “Science et Vie”, a teoria da pedra aglomerada. De fato, ele detectou um teor bem mais elevado do que o natural de flúor, silício, magnésio e sódio.
“Sem querer desagradar os egiptólogos, a utilização de geopolímero para a construção de pirâmides é mais verossímil”, assegurou.
O governo egípcio completou a primeira fase de um projeto de modernização das pirâmides de Guizé que pretende expulsar os ambulantes da área para benefício dos turistas.
Quando integralmente implementado, o projeto deve incluir uma cerca de 18 quilômetros equipada com sensores infra-vermelhos, impedindo presenças indesejadas no complexo onde estão as pirâmides e a Esfinge.
“Ninguém vai entrar nessa área a menos que tenha um tíquete magnético”, afirmou Farouk Hosny, ministro da Cultura do Egito, à agência de notícias AP.
A grande quantidade de ambulantes que atuam na área, oferecendo cartões postais, lembranças e passeios de camelo ou cavalo, costumava ser uma reclamação comum dos turistas. Insistentes, eles não costumavam aceitar não como resposta.
“Era um zoológico”, disse Zahi Hawass, a maior autoridade arqueológica egípcia. “Agora estamos protegendo os turistas e os monumentos.”
Politicamente correto
Erguidas há mais de cinco mil anos, as pirâmides de Guizé são a única das Sete Maravilhas do mundo antigo que ainda existem.
Com o tempo, as pirâmides viram a aproximação da cidade do Cairo, que hoje encosta em um de seus lados. O deserto do Sahara, que se estende pelo outro lado, continua a servir de pano de fundo para fotos de turistas.
Apesar da irritação causada pelos ambulantes, percorrer de camelo a distância (coberta em cerca de 20 minutos) entre as pirâmides e a Esfinge costuma ser, para muitos turistas, uma boa oportunidade para tirar fotografias.
Na segunda-feira, dia em que Hosny e Hawass estiveram presentes no local para anunciar os planos, os ambulantes haviam sido retirados e alguns poucos negociadores de animais observavam os turistas, à distância, aparentemente proibidos de se aproximar.
“Realmente os ambulantes irritam um pouco, mas fazem parte da cultura local e eles ganham o dinheirinho deles”, afirma a jornalista paulistana Renata Zulli, que havia visitado o local um dia antes.
“Colocar uma cerca vai descaracterizar ainda mais a área”, diz Renata.
Outra jornalista brasileira, Aline Stivaletti, que conheceu o local junto com Renata, também criticou a medida.
“É ridículo, querem acabar com o mais legal que é o passeio de camelo. Vão tornar tudo mais politicamente correto e chato”, diz ela.
Mudanças lentas
Ao anunciar os planos, Hawass disse que “pela primeira vez, a mágica e o mistério das pirâmides vão ser vistas por todos que vierem ao Egito”.
Entretanto, apesar das frases grandiosas, ainda pode demorar para que as coisas realmente mudem em Guizé.
Na tarde de terça-feira, um dia depois do anúncio, aparentemente, o número de ambulantes já superava o de turistas, oferecendo passeios de camelo, visitas guiadas e cartões postais com o mesmo entusiasmo de sempre.
O governo egípcio admitiu que as mudanças, que fazem parte de um projeto de US$ 26 milhões (R$42 mi) iniciado há sete anos, vão ser feitas gradualmente, para evitar uma crise em uma sociedade que já convive com uma alta taxa de desemprego.
Nos planos estão ainda a introdução de veículos elétricos para transportar os turistas das pirâmides até a Esfinge, além de um restaurante, uma livraria e um novo sistema de iluminação.