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Pirâmide não é magia. É Tecnologia!

Archive for fevereiro \23\+00:00 2014

Vídeo: Cientistas descobrem ponto crítico para o contágio de ideias

Posted by luxcuritiba em fevereiro 23, 2014

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0101Neste vídeo é retratado um fenômeno já descrito pelo biólogo Rupert Sheldrake em meados da década de 70, denominado por ele de “ressonância mórfica” que, descrevendo de maneira leiga, seria: a mudança de comportamento de um indivíduo influencia outros ao seu redor. Depois que um percentual de indivíduos passa a ter este comportamento adaptado, esta nova informação, através da ressonância mórfica, atinge todos os outros indivíduos da mesma espécie, independente da distância física entre eles.

Temos cientistas afirmando que podemos sim transformar a nossa realidade a partir do momento que assumimos novas atitudes, que operamos nosso sistema com novos valores e, daí, sem pretensão alguma, naturalmente vamos contagiando os que estão ao nosso redor, pelo simples Ser (em oposição ao falar, pregar, insistir…). Quando formos 10% da população sendo a diferença, naturalmente estes novos comportamentos serão manifestados pelos outros 90% da população.

fonte: http://www.brasilpost.com.br/maria-piza/a-mudanca-vira-de-outro-l_b_4774602.html

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Quando perder não é uma opção…

Posted by luxcuritiba em fevereiro 19, 2014

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Conheça os 11 fatos que você provavelmente não sabia sobre o Antigo Egito

Posted by luxcuritiba em fevereiro 9, 2014

09.02.2014 ]

Pirâmide do Egito | Notícias | The History Channel

A civilização desenvolvida no Antigo Egito foi, definitivamente, uma das mais avançadas do mundo pré-cristão. Sua cultura foi tão rica e abrangente que seu estudo representa um campo inteiro em todas as ciências. Sua arquitetura, arte e religião há séculos são objeto de fascinação e, até hoje, muito se desconhece sobre essa civilização que construiu um dos monumentos mais grandiosos e misteriosos da humanidade. Será que você está por dentro destes 11 assombrosos fatos sobre o Tesouro do Nilo listados abaixo?

1. Cleópatra não era egípcia

Exceto pelo faraó Tutancâmon, Cleópatra VII é, sem dúvida, a figura histórica mais associada ao Antigo Egito. De fato, ela nasceu em Alexandria e pertencia a uma antiga linhagem de gregos macedônios, descendentes de Ptolomeu I, um dos conselheiros mais próximos de Alexandre, O Grande. A dinastia ptolomaica governou o Egito de 323 a 30 a.C. e seus líderes, a maioria composta por gregos, influenciou imensamente o aspecto artístico e cultural da civilização egípcia. Na verdade, Cleópatra foi famosa por ser um dos primeiros membros da dinastia ptolomaica a dominar o idioma egípcio.

2. Os antigos egípcios adoravam uma jogatina

Depois de um longo dia de trabalho no Nilo, os egípcios costumavam relaxar disputando um dos diversos jogos de mesa como o “Mehen”, “Cachorros e Chacais” ou o mais popular deles, um jogo de azar conhecido como “Senet”. Esse passatempo remonta ao ano 3.500 a.C e era praticado sobre uma grande mesa pintada, com 30 armários. Cada jogador usava um conjunto de peças que avançavam sobre o tabuleiro. O jogo era tão popular que a maioria dos faraós era enterrada com ele.

3. As mulheres egípcias tinham seus direitos reconhecidos e bastante liberdade

Apesar de, historicamente, a sociedade considerar a mulher inferior ao homem, as egípcias desfrutavam de independência jurídica e financeira. Podiam comprar e vender propriedades, participar de juris, deixar testamentos e até efetivar contratos legais. Embora, normalmente, não saíssem de suas casas para trabalhar, as que o faziam recebiam o mesmo salário que o homem pela mesma tarefa. Diferentemente das mulheres gregas, que eram propriedades dos maridos, as egípcias podiam se divorciar e casar novamente. Os casais do Antigo Egito costumavam fazer contratos pré-nupciais, onde os bens e riquezas que a mulher trazia à sociedade conjugal eram enumerados, o que garantia uma compensação por eles, em caso de divórcio.

4. As pirâmides não foram construídas por escravos

A vida de um trabalhador de construção das pirâmides não era nada fácil. Prova disso são os esqueletos que revelam artrite e outros males. Mas as evidências sugerem que essas enormes tumbas não foram construídas por escravos e, sim, por trabalhadores assalariados. A mão de obra empregada na construção era de artesãos qualificados e operários temporários. Os hieróglifos próximos aos monumentos e pirâmides demonstram a utilização de apelidos bem-humorados para as equipes, com “Os bebuns de Micerino” ou “Os amigos de Quéops”.

5. Os egípcios tinham diversos animais de estimação

O povo egípcio considerava os animais encarnações dos deuses e foram uma das primeiras civilizações a adotá-los como animais domésticos. Os egípcios eram amantes de gatos (relacionados a deusa Bastet), falcões, cachorros, leões e macacos. Os animais de estimação ocupavam uma posição privilegiada nos lares da época e eram mumificados e enterrados com seus donos, quando eles morriam. Sabe-se também que os policiais do Antigo Egito utilizavam cães e macacos treinados em patrulhas.

6. Tutancâmon pode ter sido assassinado por um hipopótamo

Pouco se sabe sobre a vida do jovem faraó Tutancâmon. Mesmo assim, alguns historiadores asseguram saber exatamente como ele morreu. O estudo de sua múmia indica que ele foi embalsamado sem seu coração ou sua caixa torácica, uma alteração bastante drástica de acordo com as tradições funerárias da época e que pode indicar o fato de Tutancâmon ter sofrido uma lesão horripilante, que deformou seu corpo. Segundo diversos egiptólogos, uma das causas mais prováveis para tal ferida seria a mordida de um hipopótamo, cuja caça desportiva era uma tradição daquele tempo.

7. Muitos médicos egípcios tinham especialidades determinadas

A profissão de médico na Antiguidade costumava ser genérica, ou seja, o profissional estudava e empregava todo o conhecimento disponível sobre a saúde do corpo humano. Existem provas, porém, de que os médicos egípcios se agrupavam e atuavam em determinadas partes do organismo. Pode-se dizer que foi uma forma bastante antiga de especialização médica. O historiador grego Heródoto observou, a partir de 450 a.C que, no Antigo Egito, havia um médico para curar cada tipo de doença: alguns cuidavam dos olhos, outros dos dentes, entre outros exemplos.

8. Os trabalhadores egípcios faziam greve

Os trabalhadores do Antigo Egito não pensavam duas vezes em protestar por melhores condições de trabalho. Um dos exemplos mais famosos foi o da grande greve de trabalho ocorrida no século XII a.C, durante o reinado de Ramsés III. O que motivou o protesto foi a falta de pagamento, na época feito em grãos, aos trabalhadores envolvidos na construção da necrópole real de Deir el-Medina. O protesto foi pacífico e consistiu na ocupação dos templos mortuários até um líder ser ouvido. A greve foi bem-sucedida. Depois de receberem seus grãos, todos retornaram ao trabalho.

9. Os faraós do Antigo Egito sofriam de obesidade 

A arte egípcia retratava os faraós sentados e com corpos esculturais, mas a dieta faraônica revela outra história. Rica em cerveja, pão, vinho e mel, a alimentação egípcia era riquíssima em açúcar e diversos estudos demonstram que, na cintura da realeza, os quilos se acumulavam ainda mais. O exame de várias múmias revelou que muitos imperadores eram gordos e tinham uma saúde debilitada, agravada pelo diabetes. Um dos exemplos mais notáveis é o da rainha Hatshepsut, que em seu sarcófago é representada por um corpo esbelto e atlético, mas, na vida real, era gorda e careca.

10. Homens e mulheres egípcios usavam maquiagem 

A vaidade é tão antiga quanto a humanidade e os antigos egípcios não foram exceção. Homens e mulheres se maquiavam pesadamente e acreditavam que o costume invocava a proteção dos deuses, mais exatamente Horus e Ra. Os cosméticos eram feitos à base de diversos minerais e misturados a uma substância chamada Kohl. A mistura era aplicada aos olhos com utensílios feitos de madeira, osso e marfim. Também era bastante comum o uso de perfumes, feitos com uma base de óleo, mirra e canela. Além disso, acreditava-se que a maquiagem tinha propriedades de cura. A pesquisa mostra que os cosméticos com chumbo, muito usados ao longo do Nilo, ajudavam a evitar infecções oculares.

11. Os antigos egípcios forjaram um dos mais antigos tratados de paz da história

Durante séculos, os antigos egípcios lutaram contra o império hitita pelo controle das terras que formam o atual território da Síria. Ramsés II governou sob ameaça constante de invasões em seu território por diversos povos. E foi então que, em 1259 a.C, egípcios e hititas negociaram um tratado de paz que deu fim ao conflito armado e promoveu um acordo de cooperação mútua, para evitar uma invasão por um terceiro povo.

http://noticias.seuhistory.com

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Mapa das emoções relaciona áreas do corpo com cada emoção

Posted by luxcuritiba em fevereiro 9, 2014

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14.01.2014 ]

Pesquisadores finlandeses criaram o primeiro mapa que aponta em que lugar do corpo as emoções humanas se manifestam

Cada emoção parede despertar reações em diferentes áreas do corpo, independentemente do fato de as pessoas terem culturas diferentes.

“As emoções não ajustam apenas a nossa saúde mental, mas também nossos estados corporais. Desta forma, nos preparam para reagir rapidamente frente aos perigos, mas também diante de qualquer oportunidade que o ambiente nos ofereça, como uma interação social prazerosa”, disse Lauri Nummenmaa, da Universidade de Aalto.

Colorindo as emoções

Para o estudo, os cientistas realizaram cinco experimentos com 701 pessoas.Os voluntários deveriam localizar em que lugar sentiam o efeito de uma série de emoções básicas como raiva, medo, nojo, felicidade, tristeza ou surpresa, e outras mais complexas como ansiedade, amor, depressão, desprezo, orgulho, vergonha e inveja.Os participantes tinham que colorir em uma figura humana as zonas que se ativavam mais ou menos enquanto ouviam as palavras que designam cada uma destas emoções.O vermelho era usado para marcar as áreas de maior atividade e o azul, as com menos sensações.Os cientistas então observaram uma grande coincidência, acima de 70%, das áreas coloridas.

mapa-emocoes-1

Para garantir que estes mapas não dependiam da cultura ou idioma dos voluntários, os cientistas repetiram os exercícios em três grupos com nacionalidade diferentes: finlandeses, suecos e taiwaneses.Mesmo assim as coincidências foram observadas, levando à conclusão de que as respostas físicas às emoções podem ser universais.

Amor e alegria

Segundo o mapa das emoções, as duas emoções que causam uma reação corporal mais intensa e em todo o corpo são o amor e a alegria.Também é possível ver que, no geral, todas as emoções básicas ativam sensações na parte superior do corpo, onde estão os órgãos vitais e, principalmente, na cabeça.”Observar a topografia das sensações corporais disparadas pelas emoções permite criar uma ferramenta única para a investigação das emoções e pode até oferecer indicadores biológicos de transtornos emocionais,” afirmaram os cientistas em seu estudo.

http://www.diariodasaude.com.br

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A fraude de Stonehenge

Posted by luxcuritiba em fevereiro 8, 2014

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Segundo a Wikipedia, o nome Stonehenge vem das palavras do o inglês arcaico “stone” = pedra, e “hencg” = eixo. O lugar é talvez o mais famoso do Reino Unido e se trata de um alinhamento megalítico da Idade do Bronze, localizado na planície de Salisbury, próximo a Amesbury, no condado de Wiltshire, no Sul da Inglaterra.

Stonehenge constituí-se no mais visitado e conhecido círculo de pedras britânico, e até hoje é incerta a origem da sua construção, bem como da sua função, mas acredita-se que era usado para estudos astronômicos, mágicos ou religiosos. A estrutura é composta  por círculos concêntricos de pedras que chegam a ter cinco metros de altura e a pesar quase cinquenta toneladas, onde se identificam três distintos períodos construtivos:
  • O chamado Período I (c. 3100 a.C.), quando o monumento não passava de uma simples vala circular com 97,54 metros de diâmetro, dispondo de uma única entrada. Internamente erguia-se um banco de pedras e um santuário de madeira. Cinquenta e seis furos externos ao seu perímetro continham restos humanos cremados. O círculo estava alinhado com o pôr do Sol do último dia do Inverno, e com as fases da Lua.
  • Durante o chamado Período II (c. 2150 a.C.) deu-se a realocação do santuário de madeira, a construção de dois círculos de pedras azuis (coloridas com um matiz azulado), o alargamento da entrada, a construção de uma avenida de entrada marcada por valas paralelas alinhadas com o Sol nascente do primeiro dia do Verão, e a construção do círculo externo, com 35 pedras que pesavam toneladas. As altas pedras azuis, que pesam quatro toneladas, foram transportadas das montanhas de Gales a cerca de 24 quilômetros ao Norte.
  • No chamado Período III (c. 2075 a.C.), as pedras azuis foram derrubadas e as pedras de grandes dimensões (megálitos) – ainda no local – foram erguidas. Estas pedras, medindo em média 5,49 metros de altura e pesando cerca de 25 toneladas cada, foram transportadas do Norte por 19 quilômetros. Entre 1500 a.C. e 1100 a.C., aproximadamente sessenta das pedras azuis foram restauradas e erguidas em um círculo interno, com outras dezenove, colocadas em forma ferradura, também dentro do círculo.
Estima-se que essas três fases da construção  requereram mais de trinta milhões de horas detrabalho. Recolhendo os dados a respeito do movimento de corpos celestiais, as observações de Stonehenge foram usadas para indicar os dias apropriados no ciclo ritual anual. Nesta consideração, éimportante mencionar que a estrutura não foi usada somente para determinar o ciclo agrícola, uma vez que nesta região o Solstício de Verão ocorre bem após o começo da estação de crescimento; e o Solstício de inverno bem depois que a colheita é terminada. Desta forma, as teorias atuais a respeito da finalidade de Stonehenge sugerem seu uso simultâneo para observações astronômicas e a funções religiosas, sendo improvável que estivesse sendo utilizado após 1100 a.C.. A respeito da sua forma e funções arquitetônicas, os estudiosos sugeriram que Stonehenge – especialmente os seus círculos mais antigos – pretendia ser a réplica de um santuário de pedra, sendo que os de madeira eram mais comuns em épocas Neolíticas. Claro, como não poderia deixar de ser, o mistério ao redor de Stonehenge produziu uma série de interessantes – e algumas bem delirantes – teorias sobre suas funções e seu poder. Uma das minhas teorias delirantes preferidas é de que “As pedras só podem ter sido trazidas e montadas por Aliens”. Eu consigo imaginar um alien atravessando a imensidão do cosmos apenas para pegar umas pedras e arrumar direitinho sobre um gramado. E a teoria maluca de que ali está um portal dimensional?  Mas há outras também muito legais, como a que diz que stonehenge é  um antigo local de sepultamento/templo da lua/terreno de  alienígenas, marcadores galáticos formados pelos antigos dinamarqueses/ por povos gigantes/ou deuses provenientes de uma raça alienígena inteligente. Há até quem creia que a construção de stonehenge envolveu pesquisas de ondas sonoras. Segundo Steve Waller, pesquisador de ondas sonoras:
Minha teoria é que os antigos bretões, quando ouviam duas flautas em um campo, estavam experimentando padrões de interferência de ondas sonoras, onde em determinados locais, conforme se anda em torno do par de músicos, você ouviria barulhos altos ou zonas silenciosas.
Sabe-se hoje que as pedras maiores vieram aproximadamente de um local a apenas 32 quilômetros de distância, mas os tipos de pedras que compõem o círculo interno – que teriam sido colocadas cerca de 5.000 anos atrás – não são encontradas em centenas de quilômetros. Adeptos da teoria das ondas sonoras também sugerem que a estrutura megalitica também era uma área para raves. Sim, você leu certo. Eu disse RAVES primitivas.

Pesquisadores sugerem que rolava Raves em Stonehange

Claro, nem todas as teorias são viajantes. Há quem aposte suas fichas em astronomia e em rituais religiosos. “No livro From Stonehenge to Modern Cosmology (“De Stonehenge à Cosmologia Moderna”, inédito no Brasil), o astrônomo inglês Fred Hoyle, um dos maiores especialistas do século XX em teorias sobre a origem do universo, defendeu a tese de que o monumento foi erguido como uma espécie de computador capaz de prever eclipses e outros fenômenos celestiais, concluindo que “o conhecimento astronômico desse povo deve ter nascido de muitos séculos de observação”. Outros especialistas enxergam as ruínas como vestígios de um grande templo religioso – e é bem provável que as duas teorias sejam complementares”. fonte Como podemos ver, Stonehange é um prato cheio para quem deseja construir uma teoria escalafobética sobre pedras enormes e pesadas empilhadas por homens do neolítico, de 3000 a.C. que não conheciam nem sequer a metalurgia. Mas por mais estranhas que algumas suposições soem, todas elas compartilham de um ponto em comum: A formação é antiquíssima. Mas acredite ou não, existem pessoas que defendem uma teoria ainda mais bizarra que todas estas juntas: Stonehenge seria uma fraude deliberada, fabricada intencionalmente, no século XX! A razão dessa fraude é (tal qual os blocos atuais) discutível, abrindo margem para diversas suposições loucas. Há quem veja nela uma obra dos Illuminatis, há quem veja nela uma piada britânica de alguém muito rico e poderoso. Há quem veja nela um cuidados plano orquestrado por governos para manipular a opinião das pessoas… É difícil dar ouvidos a estas suposições estranhas quando todos os cientistas nos dizem que as pedras são antiguidades… Mas como dizem nesses fóruns underground: Você pode garantir? Você estava lá quando fizeram? Bem eu não estava e realmente, pensando por este lado, será que devemos ser céticos com relação a construção da estrutura megalítica? Recentemente, num site russo eu achei diversas (um montão) fotos que sugerem a construção de stonehange em um período entre 1954 e 1958. P50326 1 A fraude de Stonehenge Curiosidades Esse material supostamente teria vazado por parentes de  uma testemunha,  que sabia de toda a verdade. Segundo o autor diz, a área foi cercada, e estabeleceu-se um perímetro de contenção de vários quilômetros, para que as pessoas não vissem a montagem da estrutura. Ele diz que embora todo mundo tenha a impressão de que as pedras sempre estiveram lá, elas foram cuidadosamente montadas, usando guindastes e equipamentos modernos, marcações precisas e até tratamento do solo. A cada nova etapa, estranhas celebrações e rituais foram levadas a cabo no lugar (inclusive algumas delas podem ser vistas nas fotos)  Parece loucura, mas veja só essas fotos:P50022 P50049 P50097 P50098 P50128 P50133 P50161 P50162 P50170 P50194 P50196 P50197 P50213 P50217 P50232 P50305 P50317 P50368 P50457 P50512 P50521 P50522 P50524 P50529 P50552 P50585 P50609 P50633 P50674 P50693 P50704 P50758 P50772 P50775 P50777 P50779 P50780 P50792 P50794 P50797 P50802 P50803 P50813 P50815 P50825 P50853 P50930 P50950 P50980 P50985 P51031 P51032 P51058 P51085 P51097 P51210 P51218 P51219 P51222 P51223 P51236 P51338 P51423 P51434 P51449 P51498 P51584 P51655 P51664 P51725 P51729 P51765 P51779 P51803 P51819 P51845 P51850 P51851 P51877 P51885 P51886 P51903-1 P51903 P51918 P51926 P51947-1 P51947 P51949-1 P51949 P51951 P51968 P52362 P52373 P52388 P502591 P502631 P503071 P503511 P503921 P503961 P504301 P504611 P504951 P506091

O autor ainda oferece alguns “fatos pouco conhecidos”:

  1. Pela primeira vez, realizou-se naquela área exercícios militares
  2.  Desde 1898 até o período da Segunda Guerra Mundial o Ministério da Defesa gradualmente comprou grandes extensões de terra na área
  3.  O Ministério da Defesa tem 390 quilômetros quadrados (!) Nos arredores do Stonehenge, alguns dos quais estão permanentemente fechados e  para outros o acesso é muito limitado.
  4.  No passado, nos arredores de Stonehenge foram realizadas obras para um ramal ferroviário e de um aeroporto, ambos foram depois removidos (há outras fontes que sugerem que o aeroporto militar é muito mais próximo, a uma distância de um quilômetro de Stonehenge)
  5.  Em 1943, a aldeia de Imber (15 quilômetros de Stonehenge) e a aldeia Hinton Par  foram despejados. Até hoje a aldeia Imber está sob o controle dos militares
  6.  2 km ao norte de Stonehenge  está localizada a escola da Artilharia Real, que executa operações de  tiro 340 dias do ano
  7.  9 km ao sul-leste, está o aeródromo militar. Nele fica situado o laboratório de Defesa da Ciência e Tecnologia, cujo trabalho é secreto.
  8.  17 quilômetros a oeste de Stonehenge fica uma base militar  de combate aéreo de onde decolam helicópteros “Apache”
  9. Na área de Stonehenge não é permitida a atividade agrícola por causa do perigo de fracasso. Ninguém plantava lá por seculos, já que estranhamente o terreno era muito infértil.  Devido a isso, os prados verdes ao redor de Stonehenge adquiriram valor científico, porque eles representam o último grama natural de terra pura na Inglaterra, e possivelmente – na Europa.
  10. A área ao redor de Stonehenge está há mais de 100 anos – fechada. O território é protegido pelos militares, aviões tripulados e helicópteros bélicos, com disparos diários de artilharia – Os moradores foram expulsos durante a Segunda Guerra Mundial, sob o pretexto dos exercícios; as vilas estão sob o controle dos militares,  e a situação persiste até hoje. – atividades agrícolas sobre uma área de planície ampla, onde o Stonehenge está são proibidas,  existiam no território uma infra-estrutura que permitia a construção em grande escala (incluindo os aeroportos ramal ferroviário), que já foram demolidos como a justificativa de que são “desnecessários”
  11. Talvez um local mais adequado para a construção de Stonehenge seria difícil de encontrar …

Pessoalmente, eu não sei em que acreditar. Não acho possível que tantos cientistas, geólogos, arqueólogos estejam combinados de enganar as pessoas com relação a Stonehenge. Deveria haver uma explicação para estas fotos. Uma suposição para elas seria algum tipo de restauração, levada à cabo pelo governo (o que explicaria a contenção da área, arame farpado, e a falta de populares nas fotos) para preservar a estrutura.

 Sabe-se que no século XX, surgiu uma batalha para preservar o que restou de Stonehenge, mas até isso criou polêmica – como algumas pedras tombadas foram reerguidas e estabilizadas, a interferência acabou produzindo acusações de que as atuais formações seriam falsas. fonte

Embora os restauradores garantam que todo seu trabalho respeitou a posição original das pedras, a questão que fica é se não estamos todos fazendo papel de bobos pensando que aquilo lá é uma obra dos antigos quando na verdade é apenas um cenário montado em pleno século XX. Mas a pergunta que não quer calar é: Se for mesmo uma fraude, por que razão isso teria sido feito? Fonte: http://www.mundogump.com.br/a-fraude-de-stonehenge

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Teoria quântica da mente ganha sustentação experimental

Posted by luxcuritiba em fevereiro 6, 2014

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28.01.2014 ]

Novas pesquisas estão dando embasamento a uma teoria sobre a consciência que ainda permanecia controversa no meio científico.

Os novos dados experimentais mostram que a consciência deriva de um nível mais profundo, de atividades em menor escala do que os neurônios.

Na verdade, essas atividades ocorrem dentro dos próprios neurônios, mas não nos processos celulares normais ou nas conexões entre os neurônios, e sim em uma interação molecular onde as leis da física que operam são aquelas estabelecidas pela mecânica quântica.

Os resultados, que alguns especialistas classificaram de “históricos”, foram publicados na revista científica Physics of Life Reviews.

Teoria quântica da consciência

Hoje é possível encontrar dezenas de livros que sustentam “teorias quânticas da mente”, mas, no meio científico acadêmico, essa teoria permanece controversa.

A teoria é chamada Orch-OR, uma sigla para “orchestrated objective reduction”, ou redução objetiva orquestrada.

Quem está se incumbindo de defender essa nova teoria da mente é ninguém menos do que Stuart Hameroff e Roger Penrose, este um dos mais renomados físicos da atualidade – os dois são os mesmos que lançaram a controversa teoria quântica da consciência, há mais de 20 anos.

Eles defendem que as “computações vibracionais quânticas” nos microtúbulos são “orquestradas” (“Orch”) por entradas sinápticas e memórias armazenadas nos microtúbulos, e terminadas por “redução objetiva” (“OR”).

A recente descoberta de vibrações quânticas em microtúbulos dentro dos neurônios do cérebro dá sustentação a esta teoria, de acordo com Hameroff e Penrose – microtúbulos são os principais componentes do esqueleto estrutural das células.

Para Hameroff e Penrose, a consciência surge de alguma coisa além das computações, alguma coisa que a ciência ainda não descobriu, eventualmente porque não admite a possibilidade de sua existência.

Os dois pesquisadores sugerem que os ritmos das ondas cerebrais normalmente gravados por exames de eletroencefalografia também derivam de vibrações dos microtúbulos de nível mais profundo, e que, de um ponto de vista prático, tratar as vibrações dos microtúbulos no cérebro poderia beneficiar pacientes com uma série de doenças mentais, neurológicas e cognitivas.

Mecânica quântica quente

A teoria “Orch-OR” foi muito criticada desde o seu lançamento com base no argumento de que o cérebro seria “quente, molhado, e barulhento” demais para sustentar processos quânticos aparentemente delicados.

No entanto, experimentos já comprovaram a coerência quântica “quente” na fotossíntese das plantas, no sistema de navegação no cérebro dos pássaros, no olfato humano e, mais recentemente, nos microtúbulos cerebrais.

[Outros estudos experimentais já haviam demonstrado que a memória humana obedece leis da mecânica quântica. ]

A descoberta das vibrações quânticas de elevada temperatura nos microtúbulos dentro dos neurônios cerebrais foi feita pelo grupo do Dr. Anirban Bandyopadhyay, no Instituto Nacional de Ciências dos Materiais em Tsukuba (Japão).

Pesquisas da equipe do Dr. Roderick Eckenhoff, na Universidade da Pensilvânia, por sua vez, sugerem que a anestesia, que apaga seletivamente a consciência, mas mantém o funcionamento de atividades cerebrais não-conscientes, atua via microtúbulos nos neurônios do cérebro.

De resto, nenhum físico sustenta que a mecânica quântica só valha para sistemas inorgânicos, inertes e frios.

Origem da consciência

“A origem da consciência reflete o nosso lugar no universo, a natureza da nossa existência. Será que a consciência evoluiu de cálculos complexos entre os neurônios do cérebro, como a maioria dos cientistas afirma? Ou será que a consciência, em certo sentido, tem estado aqui o tempo todo, como as abordagens espirituais defendem?” questionam Hameroff e Penrose em seu atual artigo, que revisa todas as pesquisas recentes na área.

“Isso abre uma potencial Caixa de Pandora, mas a nossa teoria acomoda os dois pontos de vista, sugerindo que a consciência deriva das vibrações quânticas nos microtúbulos, proteínas poliméricas dentro dos neurônios do cérebro, que tanto governam as funções neuronal e sináptica, como conectam os processos cerebrais aos processos auto-organizados em escala mais fina, uma estrutura quântica ‘proto-consciente’ da realidade,” concluem eles.

http://www.diariodasaude.com.br

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Engenheiro pode ter descoberto o segredo por trás da construção das pirâmides egípcias [Vídeo]

Posted by luxcuritiba em fevereiro 4, 2014

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Uma nova e revolucionária teoria sobre a construção das pirâmides do Egito assegura que, ao contrário do que pensam os arqueólogos, as pirâmides foram construídas sobre uma base pequena, a qual posteriormente foi acrescentada uma série de blocos gigantes pela parte de fora. Ou seja, antigos egípcios criaram pirâmides por meio da acumulação de entulhos, que foram aumentando de dentro para fora e depois foram anexados tijolos de revestimento, o que deu o aspecto final dos monumentos.

A nova teoria foi anunciada por Peter James, um engenheiro galês da empresa Cintec Internacional, que há 20 anos trabalha na manutenção das pirâmides do Egito. Depois de participar de inúmeras obras de restauração e escoramento, o especialista chegou à conclusão de que as teorias aceitas até hoje sobre o possível método utilizado na elaboração das pirâmides não seriam verdadeiras. Atualmente, acredita-se que as pirâmides foram construídas com blocos gigantes, colocados a partir de enormes rampas de acesso.

Segundo ele, para fazer uma pirâmide desta forma, com 2 milhões de blocos, os antigos egípcios teriam que ter colocado uma pedra gigantesca a cada três minutos, o que é impossível. Além disso, haveria a necessidade do uso de rampas de 400 metros de altura, e não existe vestígio algum da existência destes utensílios para a construção das pirâmides. Peter James afirma que 90% das pedras utilizadas para a construção eram compostas por escombros amontoados e, depois, cobertos por blocos de pedras gigantes.

O certo é que sua nova teoria é tão inovadora que o autor espera uma guerra com os arqueólogos, de acordo com a citação do site britânico Daily Mirror Online.

Assista ao vídeo que demonstra como as pirâmides foram construídas

http://noticias.seuhistory.com

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