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Cientistas chegam mais perto da imortalidade ao desligar o processo de envelhecimento em vermes

Posted by luxcuritiba em julho 30, 2015

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Cientistas chegam mais perto da imortalidade ao desligar o processo de envelhecimento em vermes 1

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Bruno Rizzato

Cientistas da Northwestern University, nos EUA, descobriram uma maneira de desligar o ‘interruptor genético’ de envelhecimento em vermes.

Embora isso não seja, ainda, a chave para a imortalidade, a descoberta pode levar a novas formas de tornar as pessoas mais produtivas e ativas nos últimos anos de vida.

De acordo com o estudo, este interruptor genético é automaticamente virado quando um verme atinge a maturidade reprodutiva. As respostas ao estresse, que originalmente protegem as células, mantendo proteínas vitais funcionais, estão desligadas neste ponto, e o processo de envelhecimento começa a ficar mais intenso. As células mantiveram seu nível anterior de resistência, tornando o verme mais capaz de lidar com o desgaste do envelhecimento.

Há uma grande distância entre os vermes e os seres humanos, mas os dois pesquisadores por trás destas experiências dizem que há ligações biológicas comuns suficientes para sugerir que a mesma técnica poderia ser aplicada a outros animais.

Cientistas chegam mais perto da imortalidade ao desligar o processo de envelhecimento em vermes 2

O momento-chave é associado com a reprodução, porque é neste ponto que o futuro da espécie é garantido. Uma vez que a próxima geração nasce, a geração atual pode ‘sair do caminho’. “O estudo nos disse que o envelhecimento não é a continuação de vários eventos, como muitos pensavam”, disse Richard Morimoto, autor sênior do estudo. “Em um sistema em que podemos realmente fazer os experimentos, descobrimos um interruptor que é muito preciso para o envelhecimento. Nossas descobertas sugerem que deve haver uma maneira de reverter este interruptor genético e proteger as nossas células do envelhecimento, aumentando a sua capacidade de resistir ao estresse”.

Muitos contestam os objetivos da pesquisa, mas Morimoto é claro em sua justificativa: “Não seria melhor para a sociedade se as pessoas pudessem ser saudáveis e produtivas por um longo período da vida? Estou muito interessado em manter o sistema com controle de qualidade ideal, agora temos um alvo de estudo”.

Johnathan Labbadia, do laboratório de Morimoto, também ajudou nas experiências. Os cientistas trabalharam bloqueando os sinais bioquímicos mais antigos para retardar o declínio das condições posteriores. Estas mudanças não foram imediatamente óbvias nos vermes usados como cobaias, mas são identificáveis ??em um nível molecular. “Foi fascinante. Tivemos, em certo sentido, um animal super resistente contra todos os tipos de estresse celular e danos de proteína”, disse Morimoto.

Eles acreditam que com mais estudos, será possível reproduzir o mesmo tipo de resistência para as células humanas. O relatório foi publicado na revista Molecular Cell.

http://www.jornalciencia.com

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Descoberta a provável causa do vício. E não é o que você pensa!

Posted by luxcuritiba em julho 29, 2015

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vicios

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Faz cem anos que as drogas foram proibidas pela primeira vez – e, ao longo desse século de guerra contra as drogas, professores e governos nos contaram histórias de vício. Essas histórias estão enraizadas em nossas mentes. Elas parecem óbvias, verdades evidentes.

Até três ano atrás, quando comecei uma jornada de 50 000 quilômetros para escrever meu novo livro, ‘Chasing The Scream: The First and Last Days of the War on Drugs’(Perseguindo o grito: os primeiros e os últimos dias da guerra contra as drogas, em tradução livre), eu também acreditava nisso. Mas o que descobri em minhas viagens é que quase tudo o que nos contaram sobre o vício está errado – e existe uma história muito diferente à nossa espera, se estivermos prontos para ouvi-la.

Se realmente absorvermos essa nova história, teremos de mudar muito mais que a guerra contra as drogas. Teremos de nos transformar.

Aprendi com uma mistura extraordinária de pessoas que conheci na estrada. Dos amigos de Billie Holiday, que me ajudaram a entender como o fundador da guerra contra as drogas a perseguiu e ajudou a matá-la. De um médico judeu que foi tirado às escondidas do gueto de Budapeste quando era bebê, para depois destravar os segredos do vício quando adulto.

De um transexual traficante de crack do Brooklyn que foi concebido quando sua mãe, uma viciada em crack, foi estuprada pelo pai dele, um policial de Nova York. De um homem que foi mantido preso no fundo de um poço durante dois anos por uma ditadura para depois emergir e ser eleito presidente do Uruguai, começando os dias finais da guerra contra as drogas.

Tinha uma razão bastante pessoal para sair em busca dessas respostas. Uma das minhas primeiras lembranças da infância é tentar acordar um parente, sem sucesso. Desde então, venho pensando sobre o mistério do vício – o que faz algumas pessoas se fixar em uma droga ou um comportamento a ponto de não conseguir parar? Como ajudamos essas pessoas a voltar para a gente? Ao envelhecer, outro parente próximo ficou viciado em cocaína, e eu me envolvi com uma pessoa viciada em heroína. Acho que me sinto em casa perto de viciados.

Se você me perguntasse lá atrás o que provoca o vício em drogas, te olharia como se você fosse um idiota e diria: “Drogas. Dã.” Não é difícil entender. Achei que tivesse visto isso acontecer na minha própria vida. Qualquer um consegue explicar. Imagine se eu, você e as próximas 20 pessoas que passarem na rua tomássemos uma droga potente por 20 dias. Existem agentes químicos fortes nessas drogas, então no vigésimo-primeiro dia nossos corpos precisariam desses químicos. Teríamos uma necessidade urgente deles. Estaríamos viciados. Esse é o significado de vício.

Essa teoria foi estabelecida por meio de experimentos com ratos – experimentos que foram injetados na psique americana nos anos 1980, em um famoso anúncio da Partnership for a Drug-Free America. Você talvez se lembre. O experimento é simples. Coloque um rato numa gaiola, sozinho, com duas garrafas d’água. Uma delas tem só água. A outra tem água misturada com cocaína ou heroína. Em quase todas as vezes que você fizer esse experimento, o rato vai ficar obcecado com a água com drogas. Ele vai tomá-la até morrer.

O anúncio explica: “Só uma droga é tão viciante, nove de dez ratos de laboratório vão usá-la. E usá-la. E usá-la. Até a morte. É chamada cocaína. E ela pode fazer o mesmo com você”.

Mas, nos anos 1970, um professor de psicologia de Vancouver chamado Bruce Alexander percebeu algo estranho nesse experimento. O rato está sozinho na gaiola. Ele não tem nada para fazer além de usar a droga. O que aconteceria se tentássemos algo diferente? Então Alexander criou o Rat Park. É uma gaiola sofisticada, onde os ratos têm bolas coloridas e túneis para brincar, vários amigos e a melhor das comidas: tudo o que um rato poderia desejar. Alexander queria saber o que iria acontecer.

No Rat Park, todos os ratos tomaram água das duas garrafas, é claro, porque não sabiam o que elas continham. Mas o que aconteceu depois foi surpreendente.

Os ratos nessa vida boa não gostavam da água com drogas. Eles basicamente a ignoravam: consumiam menos de um quarto dessa água, em comparação com os animais isolados. Nenhum deles morreu. Todos os ratos que estavam sozinhos em suas gaiolas se tornaram dependentes da droga, mas isso não aconteceu com nenhum dos animais do Rat Park.

Inicialmente, achei que isso fosse meramente uma idiossincrasia dos ratos, até descobrir que havia – na mesma época do experimento do Rat Park – um equivalente humano em andamento. Era a Guerra do Vietnã.

A revista Time relatou que, entre os soldados americanos, usar heroína estava se tornando um hábito tão corriqueiro quanto mascar chiclete, e existem evidências sólidas para sustentar tal afirmação: cerca de 20% dos soldados americanos ficaram viciados em heroína no Vietnã, segundo um estudo publicado no Archives of General Psychiatry. Muita gente ficou compreensivelmente aterrorizada; elas achavam que com o fim da guerra um enorme número de viciados voltaria para casa.

Mas, na realidade, cerca de 95% dos soldados viciados – segundo o mesmo estudo – simplesmente pararam de usar heroína. Alguns poucos foram para clínicas de recuperação. Eles passaram de uma gaiola aterrorizante para uma agradável, e não queriam mais usar drogas.

Alexander argumenta que essa descoberta é uma contestação profunda tanto da visão direitista, segundo a qual o vício é uma fraqueza moral causada por uma vida de festas e hedonismo, quanto da visão liberal, que diz que o vício é uma doença que existe num cérebro quimicamente sequestrado. Na verdade, segundo Alexander, vício é adaptação. Não é você. É a gaiola.

Depois da primeira fase do Rat Park, Alexander levou seu teste além. Ele refez os primeiros experimentos, nos quais os ratos se tornavam usuários compulsivos de drogas. Ele os deixou usar a droga durante 57 dias – se tem um jeito de ficar viciado, é esse.

Então ele tirou os animais do isolamento e os colocou no Rat Park. Alexander queria saber se, uma vez viciado, o cérebro estava sequestrado e não havia maneira de recuperá-lo. As drogas assumem o controle? O que aconteceu – de novo – foi impressionante. Os ratos pareciam exibir alguns tremores de abstinência, mas logo pararam de usar as drogas pesadamente e voltaram a ter uma vida normal. A gaiola boa os salvou. (As referências completas de todos os estudos que estou mencionando estão no livro.)

Quando soube disso, fiquei encucado. Como seria possível? Essa nova teoria é um ataque tão radical ao que nos contaram que não parecia ser verdade. Mas, quanto mais cientistas entrevistava, quanto mais estudos lia, mais descobria coisas que não pareciam fazer sentido – a menos que você leve em conta essa nova abordagem.

Eis um exemplo de experimento que acontece à sua volta, e pode inclusive acontecer com você um dia desses. Se você for atropelado e quebrar a bacia, provavelmente vão te dar diamorfina, o nome médico para heroína.

No hospital, haverá muita gente tomando heroína por longos períodos, para aliviar a dor. A heroína que o médico te der vai ser muito mais pura e potente que aquela usada pelos viciados, que compram uma droga adulterada pelos traficantes. Então, se a velha teoria do vício estiver certa – a culpa é da droga; ela faz seu corpo precisar dela -, é óbvio o que vai acontecer. As pessoas sairão do hospital e irão direto procurar um traficante para comprar heroína.

Mas eis o que é estranho: isso virtualmente nunca acontece. Como me explicou o médico canadense Gabor Mate os usuários de heroína médica simplesmente param, apesar de meses de uso. A mesma droga, usada pelo mesmo período, cria viciados nas ruas, mas não afeta os pacientes de hospitais.

Se você ainda acredita, como eu acreditava, que o vício é causado por agentes químicos, isso não faz sentido. Mas, se você acredita na teoria de Bruce Alexander, a imagem começa a entrar em foco. O viciado da rua é o rato da primeira gaiola, isolado, sozinho, com uma única fonte de conforto. O paciente do hospital é o rato da segunda gaiola. Ele vai para casa, para uma vida em que está cercado pelas pessoas que ama. A droga é a mesma, mas o ambiente é diferente.

Isso nos dá um insight muito mais profundo que a necessidade de entender os viciados. O professor Peter Cohen argumenta que os seres humanos têm uma necessidade profunda de estabelecer laços e conexões. É como nos satisfazemos. Se não conseguirmos nos conectar uns com os outros, vamos nos conectar com o que encontrarmos – a bolinha pulando na roleta ou a ponta da agulha de uma seringa. Ele diz que deveríamos simplesmente parar de falar em “vício”: deveríamos falar em “ligação”. Um viciado em heroína criou uma ligação com a droga porque não conseguiu estabelecer outras conexões.

O oposto de vício, portanto, não é sobriedade. É conexão humana.

Quando soube disso tudo, fui sendo persuadido gradualmente. Mas restava uma dúvida incômoda. Será que os cientistas estão dizendo que a parte química do vício não faz diferença nenhuma?

Me explicaram – você pode se viciar em jogo, mas ninguém vai achar que você vai injetar um baralho nas veias. Você pode ser viciado, mas não há o lado químico. Fui a uma reunião dos Viciados em Jogos Anônimos em Las Vegas (com a permissão de todos os presentes, que sabiam que eu estava lá apenas como observador). Eles eram tão viciados quanto os usuários de cocaína e heroína que conheci. Mas uma mesa de pôquer não tem químicos.

Ainda assim, perguntei: a química desempenha algum papel? Um experimento tem a resposta precisa, que descobri no livro The Cult of Pharmacology (o culto da farmacologia, em tradução livre), de Richard DeGranpre.

Todos concordam que fumar cigarros é um dos processos mais viciantes que existem. Os químicos do tabaco vêm da nicotina. Quando foram inventados os adesivos de nicotina, no começo dos anos 1990, houve uma grande onda de otimismo – os fumantes poderiam satisfazer suas necessidades químicas sem o resto dos efeitos imundos (e mortais) do cigarro. Seria a libertação.

Mas o Ministério da Saúde descobriu que apenas 17,7% dos fumantes conseguem parar de fumar usando adesivos de nicotina. É claro que não é pouca coisa. Se os químicos respondem por 17,7% do vício, como mostra esse dado, ainda temos milhões de vidas arruinadas globalmente. Mas o que ele revela, mais uma vez, é que a história que nos contaram sobre as causas químicas do vício é real, mas só uma parte pequena de uma fotografia muito maior.

Isso tem enormes implicações para a secular guerra contra as drogas. Essa guerra massiva – que, como vi, mata gente dos shoppings mexicanos às ruas de Liverpool – é baseada na afirmação de que precisamos erradicar fisicamente uma vasta gama de químicos, pois eles sequestram cérebros e provocam o vício. Mas, se as drogas em si não são as causadoras do vício – se, na verdade, é a desconexão que causa o vício –, então nada disso faz sentido.

Ironicamente, a guerra contra as drogas na verdade potencializa esses causadores de vício. Por exemplo: fui a uma prisão no Arizona – “Tent City” –, onde os detentos ficam presos em minúsculas celas de pedra (“O Buraco”) por semanas a fio se usarem drogas. É a versão humana mais próxima que consigo imaginar das gaiolas de isolamento dos ratos. Quando os presos saem da cadeia, não conseguirão emprego, porque têm ficha criminal – garantido um isolamento ainda maior. Vi exemplos assim no mundo inteiro.

Existe uma alternativa. Você pode criar um sistema desenhado para ajudar os viciados a se reconectar com o mundo – e, assim, deixar o vício para trás.

Isso não é teoria. Está acontecendo. Vi com meus próprios olhos. Cerca de 15 anos atrás, Portugal tinha um dos piores problemas de drogas da Europa – 1% da população era viciada em heroína. Os portugueses tentaram a guerra contra as drogas, mas o problema só piorava. Então decidiram fazer algo radicalmente diferente. Resolveram descriminar todas as drogas e usar o dinheiro gasto para prender os viciados em programas de reconexão – com seus sentimentos e com a sociedade. O passo mais crucial é garantir moradia e empregos subsidiados, para que eles tenham propósito na vida, algo que os faça sair da cama pela manhã. Em clínicas acolhedoras, vi os viciados aprendendo a se reconectar com seus sentimentos, depois de anos de trauma e de um silêncio forçado causado pelas drogas.

Um exemplo que observei foi um grupo de viciados que recebeu um empréstimos para começar uma empresa de coleta de lixo. Repentinamente, eles eram um grupo, todos conectados entre si e com a sociedade, cuidando uns dos outros.

Agora se conhecem os resultados disso tudo. Um estudo independente do British Journal of Criminology descobriu que, desde a total descriminação, o vício caiu e o uso de drogas injetáveis teve redução de 50%. Repito: o uso de drogas injetáveis teve redução de 50%. A descriminação foi um sucesso tão grande que pouquíssima gente em Portugal defende uma volta ao antigo sistema. O maior opositor dessa política em 2000 era João Figueira, o principal policial da força antidrogas. Ele fez alertas terríveis, do tipo que se espera ouvir na Fox News ou ler no Daily Mail. Mas, quando conversamos em Lisboa, Figueira me disse que nenhuma de suas previsões se confirmou – e agora ele espera que o resto do mundo siga o exemplo português.

Isso não é relevante só para os viciados que amo. É relevante para todos nós, pois nos força a pensar de maneira diferente a respeito de nós mesmos. Os seres humanos são animais que precisam de laços. Precisamos de conexões e de amor. A frase mais sábia do século 20 foi “Apenas se conecte”, de E.M. Forster. Mas criamos um ambiente e uma cultura que cortou conexões, ou que oferece apenas um simulacro delas: a internet. O crescimento do vício é sintoma de uma doença mais profunda na maneira como vivemos – constantemente olhando para o próximo objeto brilhante que queremos comprar, em vez dos humanos que nos cercam.

O escritor George Monbiot fala na “era da solidão“ Criamos sociedades humanas em que o corte de conexões nunca foi tão fácil. Bruce Alexander, o criador do Rat Park, me disse que falamos demais em recuperação de indivíduos. Precisamos falar de recuperação social – como todos nos recuperamos juntos da doença do isolamento que recai sobre nós como uma névoa densa.

Mas essas novas evidências não são apenas um desafio político. Elas não nos forçam somente a transformar nossas cabeças. Elas nos forçam a transformar nossos corações.

É muito difícil amar um viciado. Quando olho para os viciados que amo, é sempre tentador optar pela estratégia durona recomendada por programas como Intervention – falar para o viciado tomar jeito ou então cortá-lo de sua vida. A mensagem é que o viciado que não parar com as drogas deve ser rejeitado. É a lógica da guerra contra as drogas importada para nossas vidas. Mas, na verdade, aprendi que isso só agrava o vício – e você pode perder a pessoa para sempre. Voltei para casa determinado a me aproximar como nunca dos viciados da minha vida – dizer para eles que os amo incondicionalmente, consigam eles parar ou não.

Quando terminei minha longa jornada, olhei para meu ex-namorado, em crise de abstinência, tremendo no quarto de visitas, e pensei nele de um jeito diferente. Há um século estamos entoando cantos de guerra sobre os viciados. Quando secava a testa dele, me ocorreu que deveríamos estar entoando canções de amor.

A história completa da jornada de Johann Hari – contada por meio das histórias das pessoas que ele conheceu – está em ‘Chasing The Scream: The First and Last Days of the War on Drugs’ (Perseguindo o grito: os primeiros e os últimos dias da guerra contra as drogas, em tradução livre), publicada pela Bloomsbury. O livro foi elogiado por Elton John, Naomi Klein e Glenn Greenwald, entre outros. Saiba mais sobre o livro

As referências completas e fontes para todas as informações citadas neste artigo estão nas extensas notas do livro.

http://thesecret.tv.br

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Novo campo da genética afirma que herdamos as experiências de nossos antepassados através do DNA

Posted by luxcuritiba em julho 29, 2015

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epigenetica_comportamental

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Vamos propor uma pergunta com certa ingenuidade: como o DNA humano sabe onde colocar suas peças para criar exatamente um ser humano particular? Não falamos de um indivíduo da espécie humana senão de uma pessoa concreta, filho ou filha de certos pais, descendente de certa genealogia. De primeira impressão poderíamos pensar que a natureza trabalha sobre um quadro básico de ingredientes, os quais sofrem poucas modificações ao longo do tempo. Mas segundo a pesquisa de dois biólogos canadenses, as histórias de vida (hábitos, estados emocionais, traumas psicológicos) de nossos descendentes modificam e outorgam a nosso material genético um grau extra de precisão.

A história resumida começa assim: um neurologista e um biólogo entram em um bar, tomam um par de tragos e falam superficialmente de suas respectivas linhas de pesquisa, ao sair criaram um novo campo da genética. Isto ocorreu em um bar de Madri a Moshe Szyf, biólogo molecular e geneticista da McGill University em Montreal, e a seu amigo Michael Meaney, neurobiólogo da mesma universidade.

Desde a década de 70, os geneticistas sabem que o núcleo das células utiliza um componente estrutural das moléculas orgânicas, o metilo, que ajuda a célula a decidir se será uma célula do coração, do fígado ou um neurônio. O grupo metilo opera próximo do código genético, mas não é parte dele. O campo da biologia que estuda estas relações é chamada epigenética, pois apesar de que estudam fenômenos genéticos, estes ocorrem propriamente ao redor do DNA.

Os cientistas achavam que as mudanças epigenéticas aconteciam só durante a etapa do desenvolvimento fetal, mas posteriores estudos demonstraram que de fato algumas mudanças no DNA adulto podiam resultar em certos tipos de câncer. Em ocasiões os grupos metilo ajustam-se ao DNA devido a mudanças na dieta ou à exposição a certas substâncias; no entanto, a verdadeira descoberta começou quando Randy Jirtle da Universidade de Duke demonstrou que estas mudanças podiam ser transmitidas de geração em geração.

Se este jargão geneticista for árduo para alguns, digamos que Szyf e Meaney simplesmente desenvolveram uma inovadora hipótese enquanto tomavam um par de cervejas: se a alimentação e os químicos podiam produzir mudanças epigenéticas, era possível que experiências como o estresse ou o abuso de drogas também pudessem produzir mudanças epigenéticas no DNA dos neurônios? Esta pergunta foi o ponto de partida para um novo campo no estudo da genética: a epigenética comportamental.

Segundo este novo enfoque, as experiências traumáticas de nosso passado bem como as de nossos ancestrais imediatos deixam uma sorte de feridas moleculares aderidas a nosso DNA. Cada raça e cada povo, assim, levaria inscrito em seu código genético a história de sua cultura: os judeus e a Shoah, os chineses e a Revolução Cultural, os russos e os GULAG, os imigrantes africanos cujos pais foram perseguidos, ou bem uma infância de maus-tratos e pais abusivos, enfim… todas as histórias que possamos imaginar estão influídas por nossos antecessores.

Desde este ponto de vista, as experiências de nossos ancestrais modelam nossa própria experiência de mundo não somente através da herança cultural senão através da herança genética. O DNA não muda propriamente, mas as tendências psicológicas e de comportamento são herdadas: assim, talvez não só tenha os olhos de seu avô, senão também seu bom caráter e sua tendência à depressão ou ao alcoolismo.

Bem como a magia e as terapias psicodramáticas afirmam que para curar uma pessoa é preciso revisar sua árvore genealógica, a genética atual começa a abrir passagem em um novo campo que poderia fazer com que as “maldições familiares” sejam coisa do passado.

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Audição humana é mais ampla do que se acreditava

Posted by luxcuritiba em julho 24, 2015

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Dogmas científicos

Quem já visitou ou mora próximo a fazendas de energia eólica, com suas gigantescas turbinas girando lentamente, sabe o quanto essa paisagem aparentemente calma pode ser barulhenta.

E não se trata apenas de um ruído quase ensurdecedor – parece haver uma espécie de ruído que faz as pessoas ficarem doentes.

Muitas pessoas que vivem nas proximidades das turbinas eólicas apresentam distúrbios de sono, queda no desempenho e outros efeitos negativos que não têm sido adequadamente catalogados porque os cientistas e médicos muitas vezes se recusam a estudar os casos, alegando que o ruído produzido fica fora da capacidade de audição do ser humano.

Mas bastou que alguns dogmas científicos fossem deixados de lado para que a verdade emergisse: a capacidade de ouvir do ser humano é mais ampla do que os livros-texto afirmam.

“Nem alarmismo nem negar tudo é de qualquer ajuda nesta situação. Em vez disso, devemos tentar descobrir mais sobre como são percebidos os sons na faixa-limite da audição humana,” pondera o professor Christian Koch, do Instituto de Metrologia da Alemanha, que decidiu encarar a questão como todo cientista deveria fazer.

Limites da audição humana

auditiva

Os livros-texto dizem que o ser humano pode ouvir sons na faixa de 20 a 20.000 hertz. Mas Koch e seus colegas usaram experimentos de biomagnetismo e ressonância magnética funcional para demonstrar que nossa capacidade auditiva é mais ampla, alcançando os chamados infrassons – abaixo dos 16 hertz.

Os resultados mostraram que os seres humanos ouvem sons de frequência muito mais baixa – a partir dos 8 hertz – o que é, afinal, uma oitava inteira abaixo do que se supunha anteriormente.

Ante sons dessa frequência, todos os voluntários afirmaram que estavam ouvindo algo, o que foi confirmado pelos exames neurológicos, embora não conseguissem determinar a tonalidade do som.

“Isto significa que um ser humano tem uma percepção bastante difusa, detectando que algo está lá e que isto poderia envolver perigo,” afirmou o professor Christian Koch. “Mas estamos realmente no início das nossas investigações. Mais pesquisas são urgentemente necessárias.”

A equipe destaca que também é necessário fazer pesquisas no outro extremo das frequências audíveis, verificando o quanto podemos de fato ouvir na faixa dos chamados ultrassons.

http://www.diariodasaude.com.br

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Mistério de cidade onde moradores caem no sono de repente é desvendado

Posted by luxcuritiba em julho 24, 2015

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Mistério de cidade onde moradores caem no sono de repente é desvendado 1

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Os 582 habitantes da aldeia de Kalachi chegaram a pensar que estavam amaldiçoados. Durante cinco anos olharam desconfiados para o céu, o ar, a água que bebiam. Suspeitaram até da vodca.

Uma doença estranha começou a tomar conta dessas pessoas: sem motivo aparente, caíam no sono de forma fulminante. E podiam passar vários dias assim.

Ao menos 120 moradores foram afetados. Os primeiros casos foram registrados em 2010, e se intensificaram a partir de 2013. O problema vinha em ondas: seis crianças dormiram em setembro de 2014 – no último inverno (no hemisfério norte) foram 60 pessoas.

O sono chegava repentinamente, de forma irresistível. “Dirigia minha moto em 28 de agosto e de repente caí no sono”, afirmou um morador ao site EurasiaNet.org. Foi acordar apenas em 2 de setembro. Como também ocorreu com o restante dos moradores, os médicos não souberam dizer o que ocorria.

Mas o mistério dessa aldeia do norte do Cazaquistão agora foi desvendado: uma combinação de monóxido de carbono e de partículas de hidrocarburetos na atmosfera é a culpada.

“Depois de fazer exames em todos os habitantes, recebemos a confirmação dos laboratórios (…), a causa principal é o monóxido de carbono”, explicou o vice-primeiro-ministro do país, Berdybeck Saparbayev, em entrevista coletiva.

“Quando o monóxido de carbono (CO) e os níveis de hidrocarbonetos (CH) aumentam, o oxigênio baixa e produz esses desmaios”, afirmou.

Minas de urânio

Mistério de cidade onde moradores caem no sono de repente é desvendado 2

O quebra-cabeça estava no fato de as medições desses componentes serem normais, conforme explicou Sergey Lukashenko, um dos cientistas responsáveis pela investigação, ao jornal local The Astana Times.

“O interessante é que a doença do sono só se manifesta com a combinação de falta de oxigênio e excesso de CO e CH”, disse Lukashenko, que é diretor do Centro Nuclear do Cazaquistão.

Em Kalachi, o fenômeno só ocorria mediante certas condições atmosféricas. “Cada um desses três componentes separadamente se encontrava dentro do nível normal e nenhum deles parecia causar suspeitas; portanto, durante muito tempo não foi possível verificar a causa verdadeira”, disse.

O cientista afirma que a origem dessa contaminação está em Krasnogorsk, um vilarejo fantasma perto de Kalachi e que abriga uma grande mina de urânio.

A mina está fechada desde a queda da União Soviética, e Lukashenko deixou claro que o urânio ou qualquer radiação associada ao elemento não estão ligados às sonolências profundas.

“O urânio não tem nada a ver com isso. Usaram um monte de estruturas de madeira quando a mina estava em funcionamento. Depois a mina foi fechada e se encheu de água, e quando a madeira entra em contato com a água se produz monóxido de carbono”, afirmou.

O monóxido de carbono começou a se infiltrar pouco a pouco até a superfície.

As famílias da aldeia estão sendo realocadas pelo governo.

Parece, então, que termina aqui a lenda de um povoado que já começava a ser conhecido no país como “Sleepy Hollow” (algo como buraco sonolento, em tradução livre), numa alusão ao clássico conto americano de terror.

http://www.bbc.com

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As 3 verdades para o sucesso – quanto antes você entender isso, melhor!

Posted by luxcuritiba em julho 17, 2015

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sucesso-atitude

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por Jonathan Taioba

Já faz aproximadamente quatro anos que eu estou no mercado de empreendedorismo digital. Durante este tempo eu aprendi algumas coisas que considero essenciais para alcançar o sucesso neste mercado. Infelizmente, quando eu comecei, não havia ninguém para me falar a respeito dessas coisas. Por isso eu me frustrei muito antes de encontrar o melhor caminho para os meus objetivos.

Hoje eu quero compartilhar um pouco desta minha experiência e falar das três verdades ou princípios que você precisa conhecer para alcançar o sucesso. Quanto antes você entender isso, melhor!

Vamos a elas…

1) Nada acontece da noite para o dia

Uma coisa interessante sobre as crianças é que elas não têm uma definição clara sobre o tempo, sendo assim elas não conseguem pensar nada além do agora. Se você fizer uma criança escolher entre ganhar um pirulito agora ou uma caixa de pirulitos amanhã, ela vai querer o pirulito agora. A nossa perspectiva de futuro vai aumentando a media que vamos amadurecendo, mas o que eu tenho visto é que não estamos melhorando tanto assim neste aspecto.

Você não vai conseguir ganhar dinheiro na internet da noite para o dia. Não existe uma formula mágica que você aplica hoje e ganha dinheiro amanhã. As coisas levam um tempo para acontecer e você precisa estar preparado para aceitar este tempo.

A primeira coisa que já vai consumir algumas semanas ou meses é o seu aprendizado. Existe uma curva de aprendizado que você precisa atravessar. O tempo que vai demorar para você aprender depende da sua dedicação, do seu conhecimento prévio sobre internet, e do tempo que você consegue dedicar a isso.

Não deixe que estas histórias de pessoas que ganharam 1 milhão em 24 horas iludam você. Elas se esquecem de contar que ficaram anos estudando e testando sem conseguir ganhar nada.

Não existe uma formula mágica para ganhar dinheiro na internet. É preciso trabalhar muito… O sucesso não vem da noite para o dia.

2) Você vai precisar investir dinheiro

Um grande problema de quem está começando neste mercado é o medo de investir. As pessoas estão procurando uma forma de ganhar dinheiro na internet sem ter que tirar um real do bolso. Eu tenho uma coisa pra te dizer… Não vá por este caminho.

Ao longo destes anos eu investi muito dinheiro em cursos, seminários, treinamentos, livros, etc. Se existe algo no qual vale a pena você investir é em conhecimento.

Mas ainda que você não queira investir seu dinheiro nisso. Talvez você tenha um amigo que sabe muito sobre o assunto e esteja disposto a te ensinar algumas coisas. Ainda assim você terá que investir dinheiro em seus projetos! Alguns exemplos de investimentos que você precisará fazer: registro de domínio, servidor de hospedagem para o seu site, designer para criar o site, serviços de email marketing, ferramentas online, divulgação, etc.

É possível ganhar dinheiro sem investir nada! Mas você vai ter que contar com a sorte ou trabalhar durante meses ou anos para fazer alguns trocados. Portanto, entenda que você precisará investir no seu negócio!

Por outro lado o grande risco é você investir o seu dinheiro de forma errada ou em coisas que você não precisa. A minha dica é para que você pesquise bastante antes de colocar o seu dinheiro em algo. Veja a opinião de outras pessoas a respeito daquilo que você está investindo.

3) Mantenha o foco

Este é, na minha opinião, o maior responsável pelo fracasso daqueles que estão tentando ganhar dinheiro na internet. A falta de foco é um erro muito grave neste mercado, muitas vezes cometido até mesmo pelos mais experientes!

Existem centenas de blogs ensinando como ganhar dinheiro na internet. Cada um falando de suas técnicas inovadoras e seguras para conseguir resultados incríveis com pouco trabalho. Acontece que toda esta informação, ou pseudo-informação, é despejada sobre nós e muitas vezes nos deixam desorientados, sem saber o que fazer. O que acontece frequentemente é que largamos um projeto pela metade para tentar outro método que acabamos de conhecer e que é mais fácil e rápido. E após alguns dias, vamos largar este também, pois aprendemos outro ainda melhor. E por ai vai…

Comece a filtrar as fontes de informação de confiança. Não acredite em tudo o que você lê na internet sobre o assunto e não largue um projeto inacabado porque leu sobre outro que pode ser mais fácil. Tenha Foco! Comece algo e não pare até finalizar.

Não tem problema você ter vários projetos que te dão dinheiro na internet. O problema é querer fazer tudo de uma vez e no final não ter feito nada. Passe para o próximo, quando o que você está trabalhando agora estiver completamente implementado.

É isso ai pessoal. Estas são as três verdades que eu aprendi sobre este mercado. O quanto antes você entender e aplicar elas em sua vida, mais sucesso você alcançará!

Como tem sido sua experiência com relação a estas verdades? Deixe seu comentário mais abaixo!

http://www.escolaparablogueiros.com.br

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Agora está comprovado: Comer menos faz bem à saúde

Posted by luxcuritiba em julho 17, 2015

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3 pratos 1

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Dieta que imita o jejum melhora quase tudo

Quer perder gordura abdominal, ficar intelectualmente mais ligado e viver mais tempo? Valter Longo e seus colegas da Universidade do Sul da Califórnia encontraram uma forma de fazer tudo ao mesmo tempo sacrificando-se apenas quatro dias por mês. Os benefícios foram obtidos com a adoção de uma dieta que imita os efeitos do jejum.

A equipe demonstrou que a adoção dos ciclos de uma dieta de baixos teores calóricos que imita o jejum diminui a gordura visceral da barriga e eleva o número de células progenitoras e células-tronco em vários órgãos, incluindo o cérebro, onde se verificou a regeneração neural e uma melhor aprendizagem e memória.

Ganhos do jejum

prato

O estudo foi realizado em “três camadas”, com testes feitos com levedura, camundongos e seres humanos.

A levedura, que são organismos mais simples, permitiu descobrir os mecanismos biológicos que o jejum dispara em nível celular. Os camundongos, que têm tempos de vida relativamente curtos, forneceram detalhes sobre os efeitos do jejum ao longo da vida. E um estudo piloto com seres humanos encontrou indícios de que os estudos feitos nas leveduras e nos camundongos eram, de fato, aplicáveis aos seres humanos.

A dieta que imita o jejum foi adotada em ciclos bimestrais de quatro dias.

Ela teve como efeito aumentar o tempo de vida, reduzir a incidência de câncer, melhorar o sistema imunológico, reduzir as doenças inflamatórias, retardar a perda da densidade mineral óssea e melhorar as habilidades cognitivas.

Dieta sem receita

A ingestão total de calorias mensal foi a mesma para os grupos da dieta do jejum e de controle, indicando que os efeitos não foram resultado de uma restrição alimentar global.

A dieta reduz a ingestão calórica para algo entre 34 e 54% do normal, com uma composição específica de proteínas, carboidratos, gorduras e micronutrientes.

Infelizmente, os pesquisadores parecem bastante ciosos da formulação da sua dieta que imita o jejum, não dando qualquer detalhe sobre a constituição e os alimentos adotados – eventualmente por interesse de uma futura comercialização.

Além disso, eles alertam que nem todas as pessoas têm saúde ou constituição física adequada à adoção do jejum, ainda que periódico, e que qualquer tentativa nesse sentido deve ser feita com acompanhamento médico – eles desaconselham particularmente a substituição dos alimentos por água.

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