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Analistas da Unesco vão à Bósnia para investigar pirâmides

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Sex, 02 Jun ]

Zagreb, 2 jun (EFE).- A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) enviará em breve à Bósnia central dois arqueólogos para investigar se realmente existem pirâmides na região, disse hoje à “Rádio Croácia” o diretor-geral da entidade, Koichiro Matsuura.

A Unesco responde assim a um pedido das autoridades bósnias. A descoberta do que parece ser uma gigantesca pirâmide, tão grande quanto as egípcias e construída por uma cultura desconhecida provoca um grande interesse no país.

“As informações são muito interessantes, portanto mandaremos dois especialistas para estudar detalhadamente o caso. Então poderemos avaliar se realmente são pirâmides”, declarou Matsuura à emissora croata.

O presidente da Bósnia-Herzegovina, Sulejman Tihic, pediu que a Unesco envie arqueólogos a Visoko, perto de Sarajevo, onde começaram as escavações para trazer à luz uma pirâmide do Sol, “mais grandiosa que todas as egípcias”, segundo os responsáveis pela pesquisa.

“Todas as investigações realizadas até agora em Visoko confirmam que ali realmente existe uma pirâmide. É uma descoberta arqueológica que, quando for confirmada definitivamente, mudará a história da Europa e do mundo”, disse o governante bósnio.

Os responsáveis pelas escavações, liderados pelo magnata e mecenas bósnio Semir Osmanagic, garantem que existem várias pirâmides na Bósnia central. Elas seriam obras arquitetônicas grandiosas, fazendo das pirâmides egípcias simples “casas de recreio”.

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/materias/mundo/2396001-2396500/2396125/2396125_1.xml

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A Altura da Pirâmide

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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Quando, na Parte II, estudamos os aspectos tecnológicos do entalhe do revestimento de mármore que outrora recobria a Grande Pirâmide, estabelecemos uma comparação entre a “opera magna” da moderna tecnologia de precisão – o espelho do telescópio do Monte Palomar – e os 25.000 primas ópticos de 16 toneladas do revestimento, cada um dos quais representava, por si só, uma tarefa de entalhe óptico equivalente ao polimento do famoso espelho.

Esta imensa tarefa de micrometria – de acordo com a exatidão dos planos de cada unidade e à ajustada correlação mútua observada por Petrie – devia produzir quatro espelhos planos de precisão óptica de 1,7 hectares de superfície cada um. Se tal obra não tivesse sido destruída, a pirâmide seria hoje um “instrumento óptico” monumental – algo inimaginável mesmo para os ópticos da Era Cósmica.

Não pareceu oportuna naquela ocasião analisar a possível finalidade de uma obra de tanto fôlego, mas pareceu claro que nenhum objetivo importante presidiu à execução de uma tarefa que triplicou o custo total da pirâmide.

Depois do já visto sobre o significado metrológico da pirâmide e sua vinculação à estrutura geodésica e astronômica, resulta de certo modo evidente que a altura da pirâmide não foi uma magnitude qualquer senão, precisamente, um comprimento que em escala decimal representava a distância ao Sol. Aceita esta hipótese, que as análises anteriores tornam muito plausível, o minucioso esforço de precisão que deveu desenvolver-se em toda a largura e profundidade do revestimento se cristaliza no único objetivo da determinação, com a máxima exatidão possível, da Unidade Fundamental da astronomia, que ainda hoje continua sendo a distância do Sol.

Perfeitamente justificada, por nossos modernos conceitos científicos, a façanha tecnológica executada pelos antigos, se faz evidente que sua correta interpretação dependerá do ajuste entre os dois fatores fundamentais envolvidos pelo problema: 1) a verdadeira distância ao Sol; 2) a verdadeira altura da pirâmide.

Com relação ao primeiro, convirá recordar que existem três maneiras de interpretar a “verdadeira” distância ao Sol. Uma delas corresponde à menor distância ao Sol (periélio); outra, à maior distância ao Sol (afélio); a terceira, é a média, ou seja, o raio maior da elipse, chamado também a Unidade Astronômica. Já víramos que dada a equivalência das três definições, do ponto de vista astronômico, razões construtivas faziam aconselhável indicar o valor do periélio na altura da pirâmide.

As medições astronômicas mais recentes correspondem à aproximação de Eros (1º de janeiro de 1931), ocasião em que a moderna astronomia pôs em jogo todos os seus recursos para a obtenção de 2.800 chapas fotográficas, tiradas através de 20 telescópios de diversos países, e o rigoroso cálculo ortocromático da luz das estrelas localizadas sobre a trajetória do planetóide, com o fito de obter uma correção precisa da refração atmosférica. Dez anos de cálculo permitiram, por volta de 1942, a obtenção da moderna cifra de 149,670 x 10^6 km, considerado até há pouco como o valor mais provável da distância média do Sol.

Pelo plano de 1959, Price e Gunn, utilizando o radar, determinaram a distância de Vênus, o que importou em uma correção da U.A. que Herrick, Westrom e Makemson (9) avaliaram em:

(149,470 +/- 0,001) x 10^6 km

considerando-se na atualidade que o método de microondas nos dá valores mais exatos que as determinações astronômicas.

Quanto aos valores mais antigos, convém mencionar o aceito por volta do ano de 1900, que era de 152,00 x 10^6 km, e o utilizado até a véspera do acontecimento de 1931, que era de 149,43 x 10^6 km. Com o auxílio do valor da excentricidade da eclíptica (e = 0,0167), podemos calcular os valores de periélio que aparecem na Tabela VI.

Quanto à verdadeira altura da pirâmide, ela foi calculada por Borchardt (14) e Cole (24) com o auxílio da “Survey of Egypt”, e estimada em 146,595 metros. Baseia-se este cálculo no valor médio dos quatro lados da pirâmide e na aceitação como inclinação das faces da pirâmide, do valor 22/7 pi (primeiro número de Arquimedes).

A interpretação do autor para a altura da pirâmide difere da de Borchardt-Cole em apenas 3mm. Aceita o valor da inclinação, correspondente a 22/7, mas utiliza a média dos três lados, norte, sul, e oeste, que difere apenas em 3mm do valor do lado oeste. Quanto ao lado leste, já vimos (cf. A Mensuração, Cap. III) que sua inclinação permitia determinar o valor do “erro” admitido pelos construtores, em seu cálculo da distância ao Sol. Este procedimento, que nos é familiar depois do estudo da Câmara do Rei, nos permite escrever, para o comprimento do lado da base: L = (230,355 +/- 0,100)m. Daqui, podemos calcular uma altura da pirâmide que nos dá, para a distância do Sol:

R = (146,592 +/- 0,05) x 10^6 km

onde se deve destacar o exagerado valor do erro aceito, que contrasta com os exíguos valores da determinação por radar. Isto é, repetição de uma situação que já víramos a propósito dos erros de massa admitidos para as determinações da Câmara do Rei.

Como era de se esperar, na expressão da distância do Sol, não esqueceram os antigos astrônomos de indicar o erro possível. E isto é muito importante, pois “uma medida tem sentido só quando se pode avaliar de uma ou outra forma o erro de que está afetada”.

Com isto, fica suficientemente esclarecido o misterioso objetivo perseguido com a extrema precisão do revestimento da Grande Pirâmide; resta como problema, resolver se aquelas antigas medidas impõem uma revisão de nossos cálculos modernos, ou indicam uma modificação nas dimensões da eclíptica.

TABELA VII
Distância ao Sol (periélio)
(km x 10^6)
Ano    1900    149,46
Ano    1930    146,93
Ano    1940    147,17
Ano    1960    146,97
Egito    –    146,60

Mas, à parte o objetivo puramente científico de indicar a distância do Sol com a máxima exatidão, também esteve presente na magna tarefa uma intenção artística. Podemos nos convencer, apenas imaginando a esplendorosa beleza daquela gema, talhada em octaedro por um Titã, que fulgurava qual ouro brunido, sob os raios do Sol.

Quem, mais indicado que seu próprios autores para descrevê-la? O poeta-astrônomo viu-a como “tendo a glória do Sol, e sua luz como a mais preciosa pedra, assim como uma pedra de jaspe, clara como um cristal”.

Fonte: O enigma das pirâmides, J. Alvarez Lopes, editora Hemus, 1978, pp. 193-196.

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Arqueólogos buscam ‘pirâmides ocultas’ na Bósnia

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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16 de abril de 2006

– Arqueólogos na Bósnia estão escavando o que acreditam ser uma pirâmide oculta dentro de um morro. –

Semir Osmanagic, que comanda a equipe de arqueólogos, foi quem primeiro defendeu a tese de que o morro conhecido como Visocica, de 650 metros, situado próximo ao vale Visoko, poderia abrigar uma pirâmide.

As escavações iniciais revelaram que dentro do morro existe uma entrada estreita que conduziria a uma rede subterrânea de túneis.

Na última sexta-feira, uma equipe reunindo trabalhadores de uma mina de carvão local, arqueólogos e geólogos examinou o túnel, que teria 3,8 quilômetros de comprimento.

Feito pelo homem

A equipe descobriu que o túnel bifurca em outros dois, um voltado para a esquerda, o outro, para a direita. Eles concluíram que a rede de túneis teria sido uma criação humana, não um fenômeno da natureza.

“Isto definitivamente não é uma formação natural,” afirmou a geóloga Nadja Nukic.

Imagens satelitais revelaram outros dois morros em formato piramidal, no vale Visoko. Arqueólogos acreditam que os túneis poderiam ligar as diferentes pirâmides.

A equipe que vem trabalhando na escavação descobriu também uma entrada que consiste em um platô pavimentado e grandes blocos de pedra que poderiam formar a superfície externa da pirâmide.

Caso seja confirmado que o sítio arqueológico de fato possui pirâmides, estas seriam as primeiras a ser descobertas na Europa.

Faturando

Os moradores locais já estão procurando capitalizar em cima da possível descoberta, vendendo souvenires em formato de pirâmide.

Os trabalhos de escavação vão continuar por mais seis meses. Os primeiros resultados devem ser divulgados nas próximas três semanas.

Dois especialistas vindos do Egito devem se integrar à equipe de arqueólogos em meados de maio.

Segundo os pesquisadores, há indícios de que existiram povoados datados de 7 mil anos na região.

O arqueólogo Osmanagic diz que as construções no local são exemplos clássicos de culturas que procuraram sobrepujar suas antecessoras, ao erguer edificações sobre construções mais antigas.

A região do vale Visoko abrigou a capital da Bósnia durante a Idade Média e no alto do morro Visocica há uma fortaleza medieval.

A fortaleza foi construída sobre uma torre de observação romana, que por sua vez foi erguida sobre as ruínas de um antigo povoado.

Fonte: http://www.bbc.co.uk

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A Pirâmide de Quéfren

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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CAPÍTULO II

É pouco o que sabemos sobre a pirâmide de Quéfren. Os autores antigos quase não aludiram à segunda pirâmide de Gizé e os arqueólogos lhe prestaram muito pouca atenção.

Vimos que Heródoto diz, no capítulo dedicado a Euterpe, de seus “Nove Livros de História”, que os sacerdotes egípcios “queriam ignorar o nome dos construtores das pirâmides”, e por isso as designavam genericamente como “as pirâmides do pastor Filitis”.

Apesar desta assertiva, narra Heródoto a lenda de Queops, Quéfren e Miquerinos, que teriam construído as três pirâmides, submetendo o povo a brutais sacrifícios, chegando o primeiro deles até a prostituir sua filha para obter fundos adicionais.

Estas referências de Heródoto podem ser consideradas como puramente lendárias, já que não tiveram posterior confirmação arqueológica.

É importante sublinhar a afirmação de Heródoto de que a pirâmide de Quéfren não tem dispositivos subterrâneos; é prova de que o acesso à pirâmide de Queops estava aberto naqueles dias, não estando, por conseguinte, o acesso à de Quéfren. De certo modo, a situação se mantém hoje no Egito, pois a entrada à pirâmide de Queops é livre para todos os turistas, mas não à pirâmide de Quéfren – fechada com corrente e cadeado – e para cuja inspeção se necessita de autorização ministerial.

De qualquer modo que fosse, pouco é o que se esclarece com referência à Segunda Pirâmide segundo as descrições dos historiadores clássicos. Quiçá mais ilustrativos sejam neste aspecto os cronistas árabes. Com relação à primeira pirâmide (ou Pirâmide de Queops; ou Oriental; ou Grande Pirâmide), diz Akbar Ezzeman (Bodleian Library; Oxford): “Na pirâmide oriental foram inscritas as esferas celestes e as cifras representativas das estrelas e dos planetas”. Outro importante manuscrito árabe (Macrisi) completa esta citação com esta breve e importante referência: “A primeira pirâmide foi consagrada à astronomia, e à história; a segunda, à medicina”.

Relativamente a pormenores construtivos, cabe observar que a Segunda Pirâmide é de confecção inferior à da Grande Pirâmide. Disto resultou a parcial sobrevivência, na parte superior, do revestimento calcário. Como é sabido, as três grandes pirâmides de Gizé possuíam quatro faces espetaculares, formadas por cunhas de mármore inseridas sobre os degraus de granito, de modo a formar uma parede completamente lisa. As pirâmides apresentam o aspecto desolado de nossos dias por terem sido arrancados os primitivos blocos do revestimento, que no caso das duas pirâmides de Gizé pesavam umas dezesseis toneladas cada, e totalizavam cerca de 25 mil blocos. É do conhecimento dos arqueólogos (Petrie; Edwards; Clarke) que cada um destes blocos estava talhado e polido em obediência às mais estritas exigências da indústria óptica moderna e, que no caso da de Queops, cada um dos 25 mil blocos era por si mesmo uma obra de fôlego semelhante à do telescópio do Monte Palomar (Califórnia, EUA).

Na pirâmide de Queops, os poucos blocos conservados em sua posição original se salvaram de sua depredação por estarem, desde tempos imemoriais, sepultados sob as dunas da face norte, o que também preservou-os da erosão, podendo hoje ser objeto de estudo científico de alta precisão. Na pirâmide de Quéfren, os blocos, que lhe dão seu aspecto característico na parte inferior, salvaram-se de ser convertidos em cal, precisamente pela má construção dessa pirâmide, cujos blocos de pequeno peso não estão sequer imbricados uns nos outros (como os ossos parietais, de modo que, na “Galeria Ascendente”, a junta aparece como traçada por um lápis de ponta fina), o que determinou desabamentos parciais da edificação, que impediram subir, para saquear os blocos de mármore.

Sem dúvida, o embasamento é de boa construção, e assim como em Queops, está recortado no mármore da meseta. Com estas partes do alicerce e pavimento exterior da Segunda Pirâmide se conservam em bom estado, pôde-se determinar a orientação azimutal até o segundo de arco. Petrie dá os valores comparativos, para as pirâmides de Queops e Quéfren, dos dados azimutais que podem ser apreciados na tabela II (pág. 105). Na citada tabela, pode-se observar que tanto a pirâmide de Queops como a de Quéfren se encontram desviadas ao Oeste do Norte por um ângulo de 5’31”, o que implica que o erro de posicionamento das duas pirâmides é da ordem do segundo de arco. Quer dizer, esta parte da tarefa de construção indica a posse de instrumentos de precisão tão eficazes como os modernos. Um teodolito geodésico dá erros da ordem do segundo, que é necessário interpolar – com o ajuste da curva de Gauss – para a obtenção de erros abaixo do segundo de arco. Sobre os teodolitos de agrimensura, nem é preciso fazer comentários. O paralelismo destas duas direções é prova concreta do movimento do pólo. Não tendo nós possuído a indicação da pirâmide de Quéfren, os arqueólogos atribuíram um erro de 5’31’ na orientação do meridiano indicado pela pirâmide de Queops, aos “necessários” erros dos antigos construtores. Dada a extraordinária precisão dos valores observados, a hipótese mais aceitável é que esta antiga agrimensura se efetuou com dispositivos de microondas (“Maser”, e seus equivalentes) (Cf. “Goniometria”, pág. 101 item Cf. “Apêndice”: “Análise estatística da goniometria egípcia”).

A entrada da Segunda Pirâmide se encontra na face Norte, e ao nível da areia do deserto na atualidade. O acesso se efetua por uma galeria estreita, pela qual é necessário descer com o auxílio das mãos. No término do primeiro lance, inverte-se o sentido da galeria, que, sem deixar de descer, chega à câmara do Belzoni, assim chamada por ter sido o arqueólogo italiano o primeiro a descer por ela, na época moderna. Uma inscrição com alcatrão na parede da câmara testifica em italiano: “Eu, Belzoni, fui o primeiro homem que entrou nesta câmara. 1818”.

A reversão do segundo lance da galeria de descida apresenta um certo perigo, pois é necessário deixar-se cair de vários metros de altura. É uma pequena artimanha dos antigos construtores egípcios. No interior da câmara, o ar é seco, e a temperatura elevada, o que prova a excelente ventilação desta pirâmide – semelhante à de Queops.

Para o lado ocidental da câmara, encontra-se o sarcófago, que Belzoni encontrou destampado, dispersos pela câmara os restos de sua tampa. Neles encontrou Perring vestígios de resina dos primitivos lacres. Como em outros sarcófagos, a tampa deslizava sobre guias.

Quando visitei esta pirâmide, em 1962, constatei que o sarcófago jazia arrombado ao lado de um fosso cavado no piso da câmara. A explicação desta desordem, é que primitivamente o sarcófago esteve enterrado ao nível do solo da câmara, e os arqueólogos o desenterraram na busca de tesouros que poderiam haver sob ele. É lamentável a falta de respeito por estas antiquíssimas e valiosas estruturas, inexplicável em homens dedicados ao estudo da arqueologia. A este respeito é oportuno recordar que quando Petrie levantou com gruas – para estudos metrológicos – o sarcófago de Queops, marcou com giz a posição primitiva (88) a fim de voltar a colocá-lo em seu lugar exato.

As dimensões exteriores da pirâmide de Quéfren (88) são, em metros egípcios (= Metro Absoluto):

Altura        136,69
Base        205,62
Ângulo        53º10′

As medidas da Câmara de Belzoni, em côvados egípcios:

1º comprimento        20,00
2º comprimento        7,00
Profundidade        9,50
1ª altura        10,00
2ª altura        12,00

Estas são as medidas com precisão até o centímetro e, como se pode ver, são “números redondos”. As duas alturas referem-se a que a câmara tem o teto de duas águas.

As seguintes, são as medidas interiores do sarcófago, em côvados egípcios:

Largura        4,0000
Profundidade    1,2600
Altura        1,3969

A grande precisão destas medidas deve-se à exatidão do polimento deste sarcófago, que conjuntamente com o de Illahum é uma amostra do entalhe de precisão egípcio que chegava ao normalizado, de nossas modernas normas ópticas.

Assim como o Capítulo XXI do Apocalipse está dedicado à interpretação metrológica da Grande Pirâmide, o Capítulo XI se refere à Pirâmide de Quéfren. Por ora – dados os escassos conhecimentos biológicos atingidos por nossa civilização – o citado texto do Apocalípse nos resulta impenetrável, pelo qual limitar-me-ei a citar a parte metrológica que, como o leitor poderá verificar, guarda estreita relação com o Capítulo XXI, onde também há alusão ao Metro Absoluto (“medida de uma cana de ouro para medir a cidade, e suas portas, e seu muro”). Começa assim:

“1) E me foi dada uma cana semelhante a uma vara, e disse-me: Levanta-te e mede o Templo de Deus, e o altar, e aos que adoram nele.

2) E deixa de lado o pátio que está fora do templo, e não o meças, porque está entregue aos gentios, que pisarão a cidade santa durante quarenta e dois meses.

3) E darei às minhas duas testemunhas, e eles profetizarão por mil duzentos e sessenta dias, cobertos de saco.”

Começarei por observar que a interpretação desse capítulo mal está em seu começo, de modo que não poderemos fazer uma elucidação tão completa quanto a que conseguimos para o Capítulo XXI; o qual foi interpretado em sua totalidade com perfeita congruência e clareza. Aqui, o mais que podemos fazer é alguma tentativa de interpretação sobre base hipotética, de que esta pirâmide está dedicada à medicina, e que o Capítulo XI do Apocalipse se refere a ela.

O que trabalha na interpretação de um texto antigo deve fazer toda classe de hipóteses e submetê-las a provas de congruência.

Logicamente, quem realiza a tarefa tem a vantagem de estar mais familiarizado com a mesma, mas por sua vez, corre o risco de deixar-se levar demasiado longe pelo entusiasmo de suas próprias interpretações. Por isso, quero sublinhar, não comprometo nesta interpretação minha opinião pessoa, porém simplesmente realizo um ensaio que exigirá ulteriores e prolongados estudos; mas a importância da tarefa não escapará a ninguém que pense que tenho constatado a exatidão da indicação de que a pirâmide oriental estava dedicada à astronomia, há uma grande probabilidade de que, efetivamente, a ocidental o esteja à medicina. Mais ainda, se temos em conta o grau superlativo de desenvolvimento astronômico ali encontrado, devemos pensar que uma tal medida estará muito acima de tudo o que sabemos a respeito, dado o atraso das ciências biológicas desenvolvidas por nossa civilização. Fica assim justificada a necessidade deste intento.

Com o objetivo de sublinhar a congruência da interpretação que aqui ofereço, quero recordar que por volta do ano de 1955, já tinha realizado esta interpretação do Capítulo XI do Apocalípse, e havia deduzido que, possivelmente, nas dimensões do sarcófago de Quéfren estivera inscrito o número 1260. O fato de que o texto apocalíptico nos dá o número 1260 também em meses (quarenta e dois meses ou 1260 dias), apenas destacava a importância deste período de tempo. Conhecia, ademais, a incidência vital dos ciclos de 3,5 e 6,5 anos – assinalados pelo grande biólogo Julian Huxley e considerada por ele como um dos mistérios da biologia, já que estes dois ciclos regulam a evolução da vida sobre a terra. Segundo o referido autor, este ciclos foram obtidos de diversas análises estatísticas relacionadas com fenômenos biológicos e, particularmente, das estatísticas da “Companhia de Peles do Canadá”, que tem arquivos de vários séculos, onde se registra a quantidade de peles de cada ano. De imediato, das estatísticas da companhia, destacava-se a incidência do conhecido “Ciclo de Wolf” das manchas solares, de uma duração de onze anos. Mas os outros dois ciclos – que regem desde as migrações do lemingue e outros roedores até as migrações de peixes e aves, e desde a produção agrícola-graneleira até a ocorrência das epidemias – constituem um absoluto mistério quanto à sua origem e quanto à sua significação.

De qualquer modo, um ciclo de 1260 dias está muito próximo a um ciclo de 3,5 anos (exatamente 3,46 anos) e poderia ver-se nisto a relação entre a pirâmide de Quéfren e a medicina. Em tal caso, tratar-se-ia de ciclos de importância para a saúde humana. Talvez, ajustando-se a eles, poder-se-ia obter saúde e longevidade.

Dada a importância da questão, escrevi a funcionários do governo egípcio, uma carta redigida em árabe pelo professor Guraieb, solicitando dados sobre esta segunda pirâmide. Estes funcionários não responderam à carta. Depois, pude constatar pessoalmente no Egito que o tema das pirâmides não interessa ali a ninguém e que, inclusive, a maioria dos habitantes do Cairo nunca visitou as pirâmides. Era lógico que não houvesse resposta; mas havia outro fator adicional que dificultava a resposta à minha solicitação, e era que os arqueólogos do Cairo desconheciam as dimensões do sarcófago de Quéfren.

Por este motivo, vi-me obrigado a obter estes dados pessoalmente, o que me obrigou a mobilizar a pesada burocracia egípcia, cujas ramificações chegavam até os umbrais da pirâmide pois, o que nunca poderia imaginar, a última assinatura da autorização foi aposta por um policial que apareceu de trás de uma duna, carregando uma metralhadora, e que ali estampou sua rubrica, e pôs um selo, utilizando um lápis de tinta solúvel. Haviam montado uma repartição pública em meio ao deserto…

Seria demais enumerar as etapas desta pesada tarefa de obter permissão para a descida, mas durante seu lento trâmite (“um instantinho” podia significar três horas de espera), pensava que, possivelmente,a paixão burocrática dos egípcios modernos, bem poderia ser um resquício dos antigos sistemas imperiais. Pelo menos, o sorriso afável do filho de um guia em Sakkarah era inequivocamente a do modelo de alguma frisa antiga. Nem tudo se perdeu do Egito, os modos elegantes do arqueólogo Mohamed Saber, ou o gesto senhorial do Sheik da Grande Pirâmide, ou a simples saudação de algum cameleiro, ainda tresandam a nostalgia de um passado imperial.

Com a ajuda de dois guias – um, Ahmed, que já havia apreendido a arte de medir paredes e sarcófagos, e outro que tinha a chave do cadeado da pirâmide – realizei uma exaustiva e cuidadosa medição das dimensões da câmara e do sarcófago do suposto Quéfren.

Saí à superfície e me despedi dos guias – não sem antes dar-lhes a correspondente propina, que repartiriam depois, comunitariamente. Antes de tomar o ônibus 8 (“tamania”) que me conduziria em dez minutos a Midan el Taharir (no centro do Cairo), pude observar que no interior da pirâmide, fazia o mesmo calor que lá fora. O que implicava num bom sistema de ventilação, já que a câmara estava na mais absoluta escuridão. Eram duas horas da tarde, e o termômetro marcava 48ºC, uma temperatura normal para esta hora, no mês de junho. Penetrei no bar do Nilo Hilton Hotel – com ar condicionado – e diante de um enorme jarro de suco de frutas bem gelado dispus-me a transformar minhas medidas, tomadas com nosso metro convencional, nas medidas do Metro Absoluto, ou egípcio. Recordo que quando obtive a cifra de 1260 surpeendi-me com a exatidão de minhas deduções de cinco anos antes, com Córdoba, a 20 mil quilômetros de distância. Estava claro, também, o porquê não devia tomar em consideração as estruturas exteriores: simplesmente porque o sarcófago estava enterrado no pavimento.

Alguns meses depois, em Paris, pude obter as medidas efetuadas por Petrie com instrumentos de precisão, nesta mesma pirâmide. Com um maior número de casas decimais, pude encontrar que o valor exato da largura do sarcófago era de 1260,0 milímetros egípcios.

Desde então até agora, meditei e tratei de desentranhar que relação há entre todas as coisas e que estranhas práticas de ioga estão simbolizadas neste misterioso Capítulo XI do Apocalipse. Vem-me a recordação daquele versículo que diz: “E os homens das diversas tribos, e povos, e línguas, e nações, verão os seus corpos durante três dias e meio; e não permitirão que seus corpos seja sepultados”. Aqui, os 3,5 dias poderão ser três anos e meio? Há outro versículo que diz: “…um tempo, tempo e meio tempo”, ou seja, três tempos e meio. Poderá existir alguma relação com os 42 meses?

Não podemos seguir adiante no Apocalípse, nem pela pirâmide de Quéfren. Prefiro passar para a pirâmide de Hórus Sekhem-Het (em Sakkarah) onde o estudo metrológico das estruturas revelou três vezes a presença do número 2373. No Capítulo “As relações não-homogêneas” (pág. 161) ocupamo-nos da metrologia desta pirâmide e vimos que tal número aparece nas dimensões da câmara e no interior e exterior da sarcófago.

No dito capítulo não quis adiantar uma hipótese sobre este misterioso número – dado que ali ocupar-me-ei com concretas questões metrológicas. Mas em nossa tentativa de penetrar este inquietante arcano da sabedoria egípcia, descobrimos que:

6,5 anos – 2373 dias

A concordância das três estruturas vai além do limite de erro. Há algo na coincidência. Mas os números estão com todos os seus algarismos. Essa outra pirâmide com seu sarcófago, tampouco ocupado por nenhum faraó, nos mostra de novo um sedimento metrológico muito importante, porque este número expresso como “dois mil e trezentos dias de tarde e de manhã” (Daniel, VIII; 14) é o ciclo biológico, anotado por Huxley, de 6,5 anos.

Para mais informação, podemos recordar o número 2340 (234) que aparece obsessivamente no dimensionamento do sarcófago de Diodefres (cf. “O Problema de Diodefres”, pág. 144) como único número para todas as suas dimensões lineares e de volume.

Não podemos fazer mais inferências até que o progresso de nossa biologia possa dizer-nos algo mais dos misteriosos ciclos de 3,5 e 6,5 anos. Enquanto isso, é importante destacar que esses ciclos á eram do conhecimento dos antigos, como o atestam a Bíblia e as Pirâmides. Não tem isto nada de estranho. Colocando-nos na posição mais cética, é óbvio que homens que tiveram arquivos burocráticos que cobriam vários milênios, poderiam ter conhecimento de coisas que nossa incipiente civilização mal começa a descobrir. Arredondando o ciclo de 6,5 anos, converte-se no antigo, conhecido e misterioso ciclo das 7 vacas gordas e 7 vacas magras do sonho do Faraó, que José interpretou como um ciclo de chuvas e secas de sete anos. No citado capítulo XI do Apocalípse, lemos: “Eles têm poder de fechar o céu, para que não chova durante o tempo que durar sua profecia…” Não é de surpreender que o que José interpretou no ano 1600 a.C. possa parecer indicado em algum pirâmide egípcia; tampouco que volte a aparecer no livro de Daniel. A interpretação do sonho do Faraó é uma simples lenda que é aproveitada pela Bíblia, mas os arquivos que José – administrador da corte – podia consultar quantas vezes quisesse, são uma realidade histórica. É evidente que os utilizou ou para seu plano de governo, pois não é de se pensar que este conhecimento milenar fosse aplicado unicamente à determinação do almanaque egípcio, que Neugebauer considera obtido das estatísticas milenares das crescentes do Nilo.

Mais fácil de obter que um almanaque no qual a saída helíaca de Sírio aparece consignada com precisão de 365,25 dias, é conhecer os ciclos que automaticamente se depreendem destes arquivos.

Assim se explica que todo o ciclo undecenal do Sol (ciclo de Wolf) fosse do conhecimento de todos os povos antigos, que possuíram uma grande civilização, como os chineses e os egípcios. Foi preciso que se passassem três mil anos para que Galileu voltasse a descobrir as manchas solares, mas os antigos as conheciam muito bem, e no entanto, hoje os astrônomos utilizam os arquivos chineses de manchas solares para extrapolar o ciclo de Wolf até a pré-história. O número onze está na chave de todas as religiões antigas. Os heróis solares levam-no como data natalícia. A magia e a religião popular o cultivaram durante milênios. Mas nós, apenas recentemente o descobrimos no século XVI.

Um aspecto importante da investigação biorrítmica moderna constituem os trabalhos de G. Piccardi*, à frente do “Instituto di Fenomeni Flutuanti”, dependente da Universidade de Florença. Como é sabido, Piccardi alcançou renome mundial ao determinar a trajetória da Terra na Galáxia, valendo-se de ensaios químicos de laboratório. A forma nítida como nas estatísticas de Piccardi se reflete a atividade undecenal do ciclo solar mereceu que os “testes químicos” de Piccardi fossem incluídos nos programas geofísicos internacionais.

A revolução que Piccardi trouxe à serologia e hematologia foi destacada nos anos recentes por investigadores soviéticos e norte-americanos. Mas o que se tem que destacar aqui é que o “fenômeno de Piccardi” nos permite seguir os ritmos do universo uma forma até agora não conseguida por nenhum outro dispositivo de laboratório.

Em 1962, trabalhando com a equipe científica do professor Piccardi, tive a ocasião de estudar seus arquivos, em busca da recorrência de 3,5 e 6,5 anos, mas não pudemos encontrar nada. Na opinião do prof. Piccardi, é possível que com a prolongação das estatísticas, apareçam os citados e enigmáticos ciclos. Com observações que datavam apenas de 18 anos, o único que podia destacar-se era o ciclo de Wolf e a variação sazonal, com máximos e mínimos em abril e setembro, este último ciclo devido, segundo Piccardi, à posição da Terra no ápice solar.

As observações de Piccardi** conduziram-no a descobrir na radiação natural da ordem de 3.000 KHz o agente determinante da “ativação” da água, um estado alotrópico da água, responsável pelo processos biológicos observados por Piccardi. No laboratório do “Elektrophysikalisches Institut” (Instituto de Eletro-Física) de Munique, o professor Konig investigou a influência desta e outras faixas de frequência sobre este tipo de fenômenos, em estreita colaboração com o professor Piccardi. Mas aqui também as estatísticas datam de pouco tempo, e não é possível ainda fazer inferência biorrítmica. Consegue-se, isto sim, confirmar a hipótese do professor Schuman, de que a Terra é um ressoador para ULF (“Ultra Low Frequencies” – Frequências Ultra-Baixas).

O conhecimento dos ritmos biológicos exige estatísticas de longa duração, que todavia não possuímos. Com o tempo, as conseguiremos, mas enquanto isto, podemos tratar de aproveitar o que nos legaram os egípcios, cujos arquivos – segundo o sacerdote de Sais, citado por Platão no “Timeu” – cobriam milênios. O enigma da pirâmide de Quéfren é um desafio para os cientistas de nossa era. Sua solução mudará o futuro da raça humana.

* Piccardi, G. Rend. Acad. Naz. Lincei – 21 – VII – 84, 1956.

** Piccardi, G. – Chemical Basis of Medical Climatology, Nova Iorque, 1960.

Fonte: O enígma das pirâmides, J. Alvarez Lopes, editora Hemus, 1978, pp. 49-59.

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Desmistificando as pirâmides (parte 1)

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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Por décadas as pirâmides têm chamado a atenção e despertado a curiosidade de arqueólogos, esotéricos e estudiosos de para-ciências. Seja pela sua beleza, pelo mistério da sua construção e significado, ou pelos seus supostos poderes. Pretendo aqui, de forma clara e concisa, esclarecer alguns tópicos referentes às pirâmides, baseando-me em pesquisas e experiências práticas.

Pirâmide é magia?

Não, não é. Ela já é utilizada, talvez por séculos, por sociedades secretas como Maçonaria e Rosa Cruzes, e o Pró-Vida, instituição mais recente, com presença em vários estados. Os conhecimentos sobre as pirâmides, porém, via de regra são restritos aos membros de cada grupo. Apesar do sigilo, e do desinteresse da ciência ortodoxa, pesquisadores independentes têm feito seus estudos e divulgado os resultados ao público em geral.

Em 1930, Antoine Bovis, radiestesista francês, encontrou no interior da grande pirâmide de Quéops, no Egito, corpos mumificados de gatos. Posteriormente Bovis demonstrou que réplicas da grande pirâmide apresentavam os mesmos efeitos de mumificação que a pirâmide original. A partir daí diversos estudiosos realizaram experiências com réplicas de pirâmide.

Ao visitar o Cairo, Williams Siemens relatou ter recebido uma forte descarga elétrica, estando sobre o ápice da pirâmide de Quéops. Em 1935 John Hall verificou descargas elétricas no ápice de uma réplica da pirâmide. Nas décadas de 40 e 50 o engenheiro Karel Drbal, após diversas experiências, criou e patenteou um afiador de lâminas de barbear, em formato de pirâmide.

Nas décadas de 70 e 80, Bill Schul e Ed Pettit, autores de vários livros como “O poder psíquico das pirâmides”, constataram que as pirâmides podem afetar o desenvolvimento de plantas, têm efeitos sobre pessoas que meditam no seu interior, favorecem o desenvolvimento de faculdades psíquicas e auxiliam na cura de problemas de saúde.

No Brasil, Abeilard Gonçalves Dias realizou diversas experiências e estudos com pirâmides em seu instituto de psicotrônica, com sede em São Paulo. Sua contribuição foi particularmente importante do estudo da pirâmide como instrumento terapêutico, no tratamento de diversas enfermidades. Também publicou diversos livros onde divulgava suas descobertas.

Comprovações

Coloque no interior de uma pirâmide, a 1/3 da sua altura, um pequeno pedaço de carne. Ponha o aparato em um local arejado mas sem movimentação de pessoas. Depois de alguns dias a carne estará totalmente desidratada. Outra experiência: quebre um ovo num prato e coloque dentro da pirâmide. Logo a clara e a gema estarão completamente secas.

Amostras mumificadas

( Amostras mumificadas em Setembro de 2005 )

Detalhe importante: o suporte utilizado para colocar as amostras deve ser de madeira, papel, vidro, cerâmica ou outro material assemelhado. Deve-se evitar utilizar plásticos ou qualquer material sintético, bem como metais, materiais que tendem a influenciar o fluxo de energia e, conseqüentemente, os resultados.

Alguns céticos realizam experiências como esta, com resultados negativos. Segundo Patrick Flanagan, superdotado que construiu um neurofone(1) aos 17 anos, e entusiasta das pirâmides, a energia da pirâmide varia ao longo do dia, estação do ano, fases da lua e quantidade de íons no ar. A energia mental do investigador também pode afetar o resultado, coisa que não surpreende, nesses dias de física quântica.

Não acredite no que eu disse, faça a experiência e verifique por si mesmo. Observe os resultados com mente aberta. Se não funcionar na primeira vez tente realizá-la em datas ou locais diferentes. Grande atividade solar pode afetar o funcionamento da pirâmide, como afeta satélites e transmissões de rádio e eletricidade. Aparelhos eletrônicos, cabos ou tomadas elétricas, também podem influenciar o experimento.

(1) Neurofone, aparelho de auxílio a deficientes auditivos, que transmite impulsos elétricos diretamente ao cérebro.

Leitura recomendada

– Pirâmides, energia do futuro: Abeilard Gonçalves Dias, 1978.
– A pirâmide e o mundo novo: Abeilard Gonçalves Dias.
– Energia da pirâmide beneficia o homem: Abeilard Gonçalves Dias.
– A grande pirâmide revela seu segredo: Roselis Von Sass, 1991.
– O Poder das Pirâmides: Emilio Salas, Román Cano, 1978.
– O poder psíquico das pirâmides: Bill Schul, Ed Pettit, 1976.
– O poder mágico das pirâmides: Bill Schul, Ed Pettit, 1986.
– O poder secreto das pirâmides: Bill Schul, Ed Pettit, 1977.
– A pirâmide submersa no Triângulo das Bermudas: Marcus Silverman, 1984.
– O Egito Secreto: Paul Brunton, 1967.
– A força das pirâmides: Max Toth, Greg Nielsen, 1974.
– As profecias da pirâmide: Max Toth, 1979.
– O enigma das pirâmides: J. Alvarez Lopez, 1978.
– Os segredos por trás das pirâmides: Geof Gray Cobb, 1979.
– O poder positivo das pirâmides: Anne Hasch, 1987.

Zhannko Idhao Tsw

Veja também

Terapia das pirâmides: aceitação surpreendente entre médicos de Cuba.

Direitos autorais: Este texto pode ser copiado, por quaisquer meios e para qualquer fim, desde que citada a autoria.
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Pirâmides e seus usos

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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As pirâmides de quatro lados foram primeiramente construídas pelos egípcios, com o objetivo de conservar os seus mortos. Depois, foram surgindo na América Pré-colombiana para homenagear seus deuses; no Camboja, para a realização de rituais secretos e em outros lugares, considerados “mágicos”.

Não existe uma explicação científica para entender o poder das pirâmides. Sabe-se apenas, que toda forma piramidal tem vários centros de energia, chamados chackras, muito parecidos com os do corpo humano. Desta maneira, a parte superior da pirâmide concentra mais energia, enquanto a base acumula um tipo de energia mais calma e ritmada.

Existem vários usos para as pirâmides:

1) Meditar e relaxar: se você tem em casa uma pirâmide grande em forma de barraca, pode usá-la para meditar ou fazer relaxamento em seu interior. Disponha de alguns minutos todos os dias para sentir seus efeitos, como bem-estar, aumento de memória e perda de tensão.

2) Saúde: terapêutas holísticos revelam que a pirâmide é excelente no tratamento da artrite e do reumatismo, entre outras inúmeras aplicações terapêuticas.

3) Preservar alimentos: a energia das pirâmides desidrata flores e frutas. Este processo pode ser bastante útil quando desejar preservar estes elementos. Basta colocar a fruta ou a flor dentro de uma pirâmide, em sua parte central. O resultado é fantástico.

4) Tratamento das plantas: quanto mais tempo suas plantas ou flores sofrerem a atuação da energia das pirâmides, mais bonitas ficarão, mudando até mesmo, a coloração de suas folhagens.

5) Limpeza astral: para fazer a limpeza da sua aura.

Monica Buonfiglio
Para ver o artigo completo clique aqui.

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Testes com réplicas de pirâmides

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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exp pir 1Veja algumas experiências que você pode fazer para verificar o efeito das pirâmides. Não acredite no que está escrito nos livros, não acredite no que alguém falou. Faça você mesmo(a) os testes e observe pessoalmente o efeito da energia piramidal.

TESTE 1 – Coloque em dois pires iguais uma camada de algodão de aproximadamente meio centímetro, em seguida encharque em água potável, deitando-se sobre os mesmos três grãozinhos de feijão sobre o pires. Coloque em uma pirâmide de n.o 20 (25cm de altura) em posição NORTE SUL MAGNÉTICO, um dos pires, sendo que o mesmo deverá permanecer com um suporte na altura da câmara do rei. Observe o desenvolvimento da germinação diariamente, seu espanto será total ao tomar conhecimento da energia cósmica atuando naqueles grãozinhos que estiverem sob a pirâmide cujo desenvolvimento será descomunal.

exp pir 2TESTE 2 – Coloque um tomate sobre a mesa, contando-o em duas partes, em seguida os leve a dois pires diferentes, cobrindo um deles com uma pirâmide n.o 20 na altura da câmara do rei e o outro não, espere por 15 dias e volte a verificar que o resultado será o seguinte: a parte que estiver na pirâmide estará perfeita, apenas 5% desidratada e sem bactéria, a outra parte estará completamente estragada.

Aconselhamos para ambos os testes a pirâmide n.o 20 de cartolina.

TESTE 3 – Se o leitor tiver em casa uma plantinha aniquilada e doente, coloque sobre ela uma pirâmide n.o 26 (30cm de altura) de hastes de arame e regue diariamente sempre pela manhã, que após três dias feita esta operação, a plantinha tomará uma nova vida.

TESTE 4 – Se sua casa for constantemente ponto atrativo de insetos, como por exemplo, pernilongo, moscas e mosquitos, formigas, etc. Coloque em cada quarto, sala ou cozinha uma pirâmide n.o 45 (50cm de altura) de cartolina ou gaze posicionada NORTE SUL MAGNÉTICO e dentro de 72 horas jamais será constatada a presença de um inseto sequer no recinto.

TESTE 5 – Coloque uma pirâmide n.o 26 em posição NORTE SUL MAGNÉTICO com hastes de arame ou cobre e dentro da mesma coloque um relógio de qualquer tipo, mesmo sendo anti-magnético, acerte-o antes dessa operação. Observe no dia seguinte o que aconteceu, ele estará completamente desregulado.

N.B. – Esses testes por nós aqui aplicados têm a finalidade principal de fazer com que o leitor possa TESTAR a energia existente nas réplicas das pirâmides conhecendo o potencial de seu valor energético.

TESTE 6 – Coloque a alimentação de seu animal de estimação (gato, cachorro, etc.) na aresta negativa de uma pirâmide H-180 (180cm de altura???) por três dias, habituando-o com a alimentação ali colocada, dificilmente ele aceitará alimentar-se fora da pirâmide, pois a mesma terá um sabor diferente e apetitoso.

TESTE 7 – Sabemos que no interior das réplicas das pirâmides condensam três tipos de energia: câmara cósmica, câmara neutra e câmara negativa, a câmara cósmica fica no primeiro terço do ápice à base, a câmara neutra fica no segundo terço da ápice à base e a câmara negativa fica no terceiro terço que termina em sua base. Como o gato é animal energeticamente um dos mais resistentes, coloque-o para dormir na câmara neutra, ou seja no segundo terço de uma pirâmide H-180, faça com que ele permaneça ali durante aproximadamente 8 horas; observe ao soltá-lo o seu estado de desequilíbrio direcional, angustioso, aparentando doente e sem ação alguma. Para conseguirmos a sua revigoração energética novamente, é só procedermos da mesma maneira. Desta vez no primeiro terço da pirâmide, ou seja na câmara cósmica e teremos novamente um gato são e sadio.

TESTE 8 – Todos os pássaros cantam seguidos de um trinar com o mínimo de variações em suas notas melodiosas, se colocarmos suas alimentações sob uma pirâmide n.o 20 no seu primeiro terço para energização, seguindo essa operação que deverá prolongar-se por 8 dias, logo após, comece a observar como o pássaro passará a cantar com mais harmonia e intensidade, trinando notas que lhe causam admiração.

TESTE 9 – Todos os peixes que vivem em aquários têm uma existência de curta duração, se colocarmos uma pirâmide de n.o 45 (50cm de altura) de ferro sobre seu aquário, sua existência será duas vezes o tempo que deveria viver em água normal.

TESTE 10 – AGRICULTURA – Se colocarmos sobre uma sementeira uma bateria com 15 pirâmides n.o 30 (35cm de altura) veremos que o seu tempo de germinação é muito mais rápido e as mudas criam-se mais rapidamente, tendo maior consistência. (Pinho, eucalípto, laranja, limão, feijão, etc.).

TESTE 11 – Plante uma roseira fora da pirâmide e outra muda de idênticas características dentro de uma pirâmide n.o 45 (50cm de altura). Passe a observar a cada dia que passa, a diferença no desenvolvimento, ao surgir os botões note a enorme diferença no coloramento e no perfume emanado por ambas as rosas.

Cremos que os testes aqui apresentados são suficiente para satisfazer sua curiosidade, porém em fruturo bem próximo, publicaremos mais pesquisas, que estão sendo por nós realizadas e somente levaremos ao conhecimento público após suas compovações.

Fonte: “Pirâmides, energia do futuro”, Abeilard Gonçalves Dias, Livraria Ciência e Tecnologia Editora, pp. 87-90.

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Cinco pirâmides descobertas na cidade mais antiga da América

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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PERU 25/10/2004 ]

Cinco pirâmides de 20 metros encontradas em Caral, a mais antiga cidade da América, serão apresentadas durante o décimo aniversário do descobrimento do local, em novembro. Especialistas afirmaram que os monumentos são tão belos quanto seus equivalentes no Egito.

Segundo informou nesta segunda-feira o Instituto Nacional de Cultura em Lima, as pirâmides encontradas este ano em Caral foram denominadas Pirâmide Maior, Pirâmide da Galeria, Pirâmide da Huanca, Pirâmide Menor e Pirâmide de la Cantera. Os trabalhos de restauração são feito com base nos princípios da chamada “Carta de Veneza”, que tem por objetivo garantir a originalidade e a autenticidade.

Caral, situada a 185 quilômetros ao norte de Lima, era uma metrópole de grande poder há 4.600 anos. Quase um milênio antes de qualquer outra cidade americana conhecida, segundo provas de rádio-carbono.

Fonte: Globo.com

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Pirâmides, Atlântida e Lemúria

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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Então o homem começa a falar: “Filho, como você duvida de seus antepassados, e só sabe pouca coisa sobre a origem do homem no seu mundo, assim também nós tínhamos dúvidas sobre os nossos antepassados. O nosso conhecimento, as nossas informações, os nossos documentos escritos, nossa documentação são tão escassos quanto os seus. Só nos permitem saber e sentir que os nossos antepassados – que também são os seus – vieram da civilização chamada Maoth, que – sim – ainda existe no centro da Terra. Qual a origem deles, não sabemos.

Nascemos e aprendemos no continente que vocês hoje chamam de Atlântida. Naquela época havia outro continente, localizado no oceano Pacífico, conhecido por vocês como Lemúria, cuja população não era tão rica em conhecimentos e capacidade técnica.

Os lemurianos estavam na fase de exploração com suas ciências limitadas. Só tinham criado a tecnologia para as viagens pela água; e desse modo estavam-se preparando para explorar e se instalar em outras partes do globo.

Nós, da Atlântida, porém, possuíamos não só a capacidade de viajar pelas águas, como ainda a capacidade de viajar dentro da água; e a capacidade de viajar no ar, e podíamos visitar outras civilizações no universo e depois voltar a Maoth.

Antes de existirem a Atlântida e a Lemúria, houve períodos de convulsões e destruição que devastaram as terras tanto no interior como na superfície da Terra. Esses fatos têm de ocorrer em todos os ciclos.”

A velha concorda, meneando a cabeça, e pega o fio da história.

“Entende, filha, tínhamos conseguido uma grande habilidade em captar a energia de dentro da Terra e a energia cósmica do universo, mas não sabíamos que estávamos colhendo demais. Tampouco tínhamos os conhecimentos ou a capacidade de armazenar o que tínhamos colhido. Para esclarecer isso em sua cabeça, pense no que acontece com as frutas e legumes, produtos da terra. Como você sabe, se colhermos produtos demais e estes não forem devidamente armazenados, eles simplesmente apodrecem e se decompõem. Quando a energia é colhida e não é totalmente consumida, ela continua a se acumular, nunca se dissipando, mas tornando-se cada vez maior. Quanto maior se torna a energia, menos controlável ela será – e foi isso que aconteceu.

Tínhamos atraído mais energia do que éramos capazes de armazenar ou consumir. Consequentemente, ela se descarregou de nossa pilha numa centelha gigantesca, viajando entre o Pólo Norte e o Pólo Sul. Essa centelha foi tão grande que causou uma catástrofe que não tínhamos previsto, nem poderíamos jamais conceber, nem mesmo com toda a nossa habilidade técnica e nossa sabedoria secular.

Gerada essa centelha, ocorreu uma reação em cadeia, que não pôde ser detida. Tivemos de permitir que ela seguisse e atingisse sua força total, e nesse ponto os continentes de Atlântida e Lemúria tiveram o seu fim catastrófico. Ambos os continentes foram arrasados! Lemúria era mais vulnerável, e aquela infeliz massa de terra chegou a desintegrar-se; enquanto que a Atlântida, sendo um continente mais estável, fragmentou-se em meia dúzia de pedaços antes de ser inundada pelas águas do oceano.”

Então falha o velho: “Sim, os vários fragmentos da Atlântida submergiram sob a superfície da água. E agora, depois de dezenas de milhares de anos, ficou totalmente coberta pelos detritos oceânicos que se acumularam lentamente sobre ela. No entanto, à medida que a Terra for sofrendo terremotos e convulsões submarinas, cada vez aparecerão mais partes da Atlântida, novamente descobertas. Uma modificação cíclica da Terra será anunciada quando as massas de terra da Atlântida voltarem à superfície, quando as montanhas voltarem a ser relevo submarino.

Antes da submersão da Atlântida, nossos pais e avós tinham realizado muita coisa. Ensinaram-nos que o Todo-Poderoso este presente em todo o universo. Tínhamos aprendido a traçar os ciclos do universo e a equacionar esses ciclos com os ciclos do tempo, os ciclos da história e os ciclos da humanidade. O nosso conhecimento da energia nos foi dado por nossos antepassados.

Tinham-nos ensinado a construir uma estrutura – uma estrutura para abrigar as ciências; essa mesma estrutura abrigava a religião; essa mesma estrutura encerrava o conhecimento. Essa estrutura armazenava a energia, e era simultaneamente a emissora e a produtora dessa energia. Todos nós e nossas máquinas tínhamos poder ou energia por meio dessa estrutura única. As nossas mentes, bem como nossos corpos, eram nutridos por essa estrutura. Os nossos corpos foram formados por meio dessa estrutura.

Sim – essa estrutura é a pirâmide! Bastava-nos uma, e essa estrutura foi um projeto da antiga sabedoria de Maoth, o mundo interior.

Alguns de nossos antepassados de Maoth fundaram e colonizaram a Atlântida na superfície da Terra, como experiência para ver se o progresso dos atlantes na superfície seria paralelo ao do mundo interior. Sabiam da existência de Lemúria, que estava progredindo por seus meios em sua cadeia normal de evolução sobre a superfície. Os habitantes de Maoth também sabiam que os atlantes ultrapassariam os lemurianos em desenvolvimento em um breve período de tempo. E isso ocorreu, com efeito.

Os atlantes erigiram uma estrutura de pirâmide em seu continente, semelhante ao dos maothanos na terra dentro da Terra. No entanto, não perceberam que a atração de energia para a pirâmide da Atlântida estava-se tornando violentamente desequilibrada. Esse desequilíbrio ocorreu porque a pirâmide estava exposta diretamente às energias do universo.

A mesma estrutura dentro do mundo só tinha acesso à energia cósmica que se filtrava pela crosta terrestre. Na superfície, porém, não havia nada para filtrar – para regular – a quantidade de energia atraída e absorvida pela estrutura da Atlântida.

O equilíbrio de polaridade entre as superfícies externa e interna começou a modificar-se, tornando-se excêntrico. Com o passar dos milênios, a diferença entre o potencial elétrico tornou-se mais intensa e ameaçadora, até que afinal o potencial de compensação, que é uma lei básica da natureza, procurou estabilizar esse grande acúmulo de energia, e surgiu a centelha.”

(pp. 291-294)

A mulher continua a narrativa. “Começamos a reconstruir. Construímos a nossa civilização de estrutura de pirâmide em todos os sete pontos de nossa distribuição. Cada uma de nossas pirâmides era exatamente igual à original de Atlântida. Guardava o depósito de energia. Era o repositório da sabedoria. Era o centro da nossa religião. Novamente, toda a energia necessária era obtida da pirâmide; e, sm, agora éramos mais sábios. Sabíamos como atrair justo a energia suficiente a ser armazenada nessa pirâmide. A energia em excesso potencialmente acumulada era automaticamente derivada ou liberada, pois não queríamos que ficassem presa como antes.

A energia eletromagnética e cósmica era colhida no vértice pelo controle do cristal-mestre, e depositada na parte inferior da pirâmide. A nossa sabedoria e conhecimentos eram guardados no meio, ou parte central; a nossa religião ficava perto do vértice.

A pirâmide foi projetada novamente para que os iniciados – os que se querem tornar religiosos – tivessem de passar pela pirâmide em passos determinados. Os que não conseguiam alcançar o mestrado do plano de iniciados eram reabsorvidos, pois desde que o indivíduo se torna iniciado, mesmo um pouquinho de conhecimento pode ser perigoso, se não for tratado devidamente.”

(pp. 296-297)

Os Ritos da Iniciação

Passa a falar o velho. “Resolvemos realizar uma experiência para ver se podíamos levar alguns dos seres da superfície de volta a algumas das formas básicas de conhecimento e sabedoria. Fizemos reviver no espírito dos sobreviventes o significado da estrutura da pirâmide na região deles, mas os limitamos a utilizá-las só para fins religiosos. Eles aprenderam a temer a luz e temer as trevas. Ensinamos-lhes a temerem a si mesmos e depois a temerem o desconhecido, pois tínhamos de ensinar-lhes a não temer – a ver através e além de seus temores. Eles passaram pelos ritos da iniciação exatamente da mesma maneira que existem os nossos ritos da iniciação.

Foram colocados na pirâmide, no escuro total. Cabia a eles encontrar vários pontos de onde se pudessem desenvolver e alcançar o plano de conhecimento seguinte. A pirâmide é construída de modo a ter câmaras ocultas, portas e corredores ocultos, equivalentes a várias provas, tribulações e recompenças – ou a morte.

O primeiro temor que criamos nos iniciados foi o medo do escuro. Eles foram lançados no corredor inicial do labirinto. Dali o iniciado tinha de encontrar a sua primeira câmara. A planta da pirâmide fora desenhada de modo a colocar essa primeira câmara embaixo. Depois que o iniciado chegava à câmara mais baixa, num escuro total, o seu medo ou o absorvia ou o iluminava. O passo seguinte era fazê-lo defrontar-se com o desconhecido.

A câmara e o corredor eram inundados de água. Numa escuridão total, o iniciado estão tinha de tomar a seguinte resolução; ou aceitar o destino que se lhe deparava e mover-se com ele, ou lutar e no fim perder. Aqueles que aceitaram de boa vontade e com fé a inundação da câmara e do corredor aprenderam, ao flutuar sobre a água, que flutuavam para outro corredor superior; e continuariam a flutuar até o topo. Mas esse topo estava fechado – não tinha abertura. Se o iniciado não desistisse, veria que a inundação parava bem a tempo e a água recuava devagar, levando-o de volta à câmara inferior. Uma vez lá, o iniciado tinha de aprender de novo, por meio de sua própria intuição, que tinha de ver, mas não com seus olhos. Tinha de ver com os olhos da mente. Sua intuição devia ver por ele, assim como um cego ‘vê’ mais do que uma pessoa que vê. O iniciado tinha de ver o que aprendera dessa experiência; pois, afinal, descer por um corredor escuro como breu para uma câmara vazia e depois de repente sentir a água jorrar para dentro, levando-o flutuando por um poço vertical até um fim é um coisa que o devia esclarecer. Ele devia ver uma luz em sua mente que o fizesse compreender que havia algum lugar para onde ele devia ir – alguma porta secreta que ele ainda tinha de encontrar. Ele aprendeu a ver com os olhos dos sentido – os olhos da mente.”

A mulher fala então: “A primeira câmara, ou a inferior, é construída de modo a serem lisos o seu teto e a parte superior de suas paredes, para que o corpo do iniciado não se machuque muito durante o processo de flutuação.

Depois que o iniciado não conseguia localizar o poço pelo qual flutuou, sua decisão seguinte seria voltar pelo caminho por onde veio. Como o corredor descendente é muito comprido, ele mais cedo ou mais tarde compreenderia que podia haver uma abertura para outro corredor de dentro do corredor descendente. Por fim ele chegava à decisão certa e começava a sua caminhada subindo o corredor descendente. Numa escuridão total, ele tinha de tatear fisicamente com as mãos em volta de si – ‘vendo’ com seu sentido do tato. Em algum lugar nas paredes do corredor, ele por fim encontrava umas ranhuras. Nas proximidades dessas ranhuras haveria uma pedra diferente ao tato, tendo uma composição diferente da do resto das pedras no corredor. Encontrado isso, o iniciado devia – e a maior parte o conseguia – raciocinar corretamente que aquilo era a entrada para outra câmara ou corredor.”

O homem fala: “Agora cabia ao iniciado determinar de que modo essa pedra se moveria – se abriria para lhe dar passagem. Bastava o iniciado recitar direito um salmo que lhe era ensinado, sem lhe darem o motivo, durante o estágio preparatório. Depois de recitar o salmo corretamente, com a devida entonação, os mestres mais velhos faziam com que se abrisse essa grande porta maciça.

Essa porta é uma porta muito vigiada, e muitas pessoas que por ali passaram entre as iniciações, ou os nômades que entraram por acaso, não poderiam abri-la. A porta na verdade é feita em três partes, uma atrás da outra. Hoje são chamadas de tampões, mas eram as portas verdadeiras pelas quais a entrada ao corredor ascendente principal era fechada, proibindo a entrada aos não-iniciados.

As portas abriam-se de tal maneira que o iniciado tinha de rastejar em volta para encontrar o local. Havia apenas espaço suficiente para ele passar, espremendo-se. Transposta a primeira porta, ele via que tinha de se espremer por outra, mas então tinha de descansar, e nesse período de repouso o iniciado aprendia a dedicação. Aprendia que a vida tem muitos obstáculos difíceis a vencer. Se ele descansasse demais, as portas começavam a fechar-se; a essa altura ele tinha de se apressar e começar a se espremer pela segunda porta, e aí as coisas paravam de fechar. Depois de passar pela segunda porta, ele novamente se encontrava num local estreito, com mais uma porta. Então o iniciado se perguntava quantas portas ele teria de passar, espremendo-se, para alcançar a sua meta. Aqueles que tivessem conseguido intuição suficiente adivinhariam que havia só mais uma terceira porta a transpor, e com essa idéia na cabeça descansavam menos da segunda vez do que da primeira. Aqueles que se sentiam desesperançados, descansando mais, veriam que a porta novamente começava a se fechar. Os que não se apressavam o suficiente, terminavam sua iniciação, bem como sua existência, nesse ponto.

Tendo transposto a terceira porta, o iniciado percebia que o corredor era muito comprido – uma passagem pela qual ele novamente tinha de rastejar, agarrando-se, subindo para alcançar a outra extremidade. Ao chegar lá, o corredor dava para uma câmara vasta, imensa. O iniciado mais uma vez tinha de aprender a ver com uma parte diferente de seus sentidos. Como o cego que confia em seu sendo de audição, o iniciado de rápida apreensão aprendia então a ‘ver’ com seus ouvidos. Não sendo mais obrigado a rastejar, ele conseguia encontrar prontamente a extremidade da câmara, vendo-a com seus ouvidos – o que o levava à fase seguinte de sua iniciação.”

Fala a mulher: “Aqueles que não compreediam que podiam encontrar seu caminho pelo sentido da audição, tateavam de um lado para outro, na câmara. Pensavam que era uma sala sólida com paredes muito altas que eles não podiam escalar para alcançar o teto. Alguns faziam circuitos completos em volta da câmara, sem sentirem nem perceberem que um dos lados dessa imensa câmara continha um corredor através do qual eles podiam encontrar uma saída, entrando num outro corredor; e ainda outros não percebiam que, depois de terem rastejado até o ponto de junção que lhes permitia ficar de pé, o corredor se dividia em duas direções.

Alguns iniciados levavam muito tempo para perceber a planta baixa dessa vasta câmara. Os que não conseguiam localizar qualquer das extremidades da câmara, chegavam a desistir. Esperavam durante dias e dias até que por fim eram levados para fora da pirâmide e aí o seu iniciado, bem como sua vida, estava terminado.

O iniciado que descobria o ponto de junção no momento em que conseguia se pôr de pé defrontava-se com outra decisão: qual o caminho a tomar. Alguns continuavam sua caminhada pelo rumo horizontal reto, enquanto outros continuavam pelo piso ascendente da câmara imensa – recitando seu salmo para chegar à outra extremidade. O curioso é que a maior parte dos iniciados escolhia o rumo reto e alcançava a câmara que estava ao fim desse corredor reto e horizontal. Os iniciados que preferiam subir à câmara, em vez de seguir o corredor horizontal, não encontravam uma entrada aberta na outra extremidade da câmara, para então seguirem o corredor horizontal.”

Ele fala: “Nessa câmara há um altar; e uma imagem do nosso Deus, feito do metal e pedras preciosas mais raros, estava embutida numa das paredes da câmara. Uma vez que o iniciado entrava nessa câmara, tinha de observar um prolongado período de jejum e meditação. Não tinha permissão de sair daquela câmara até que experimentasse um período de paz interior.

Três mestre aproximavam-se dele e lhe ensinavam a ver e saber por meio dos sentidos. Um lhe ensinava os mistérios do sentido do tato, o outro, da audição, e o terceiro, os do olfato. Completado o período de iniciação, na câmara pequena, o iniciado tinha permissão para voltar ao ponto da junção.

Ele então tinha de continuar a sua subida pela câmara comprida. Ao chegar ao topo, tinha de transpor um imenso degrau, no fim do qual havia um túnel pequeno e curto pelo qual tinha de rastejar.

Mais uma vez, ele se deparava com um obstáculo em forma de uma porta. Essas portas, sem que ele o soubesse, estavam colocadas permanentemente no local. Não eram mais para serem movidas mecanicamente. O que o iniciado tinha de aprender era que ele agora tinha de esforçar-se fisicamente, vencendo o obstáculo em seu caminho, escalando-o. Esse ato em si era difícil e, feito isso, ele encontrava outro túnel pequeno e curto.

Sua capacidade de ver que teria de escalar o obstáculo como uma porta era apresentada ao seu sentido do olfato, pelo aroma de ervas cujo cheiro ele tinha de aprender a conhecer e seguir.

Depois de rastejar para atravessar o último túnel, pequeno e curto, o iniciado por fim conseguia entrar no templo propriamente dito, onde cinco mestres idosos agora o atendiam. Eles lhe ensinavam os sentidos restantes do corpo e do espírito. Depois ensinavam a controlar seus sentidos. Ele aprendeu a qualidade física de seu corpo, e como controlar cada órgão. Treinavam-no para diminuir o ritmo de suas funções orgânicas ao ponto dele transcender o estado de sono e entrar num estado de animação suspensa. Ele tinha de aprender a respeito de suas funções orgânicas completa e totalmente dentro de 40 dias.

Depois que os mestres se convenciam de que ele tinha suficiente controle e conservação de suas funções orgânicas, colocavam-no num recipiente e o lacravam. Nesse ponto, o iniciado tinha de diminuir o ritmo das funções fisiológicas de seu corpo ao ponto de poder existir naquele recipiente hermético e lacrado durante três períodos consecutivos e inclusivos de 24 horas. Quando o recipiente era aberto, ele devia ser capaz de reanimar o seu corpo e continuar a iniciação. Se ele não conseguisse ter um controle total sobre suas funções orgânicas, então claro que terminava seus ritos de iniciação dentro do recipiente lacrado.

Tendo reanimado seu corpo, o iniciado era então levado pelos cinco mestres por uma porta secreta na parede do templo e conduzido por uma escada comprida e tortuosa, que subia para um templo muito maior, contendo apenas uma mesa.Ele se deitava de costas sobre essa mesa e os mestres ligavam cabos a seus tornozelos e pulsos. Um grande cristal era colocado sobre sua testa. Mandavam que o iniciado mantivesse os olhos fechados e que tornasse a pôr o corpo num estado de animação suspensa. Então o teto da sala se abria, mostrando que o vértice realmente se movia, expondo a câmara a toda a força da energia cósmica.

A força energética, capaz de cegar o não-iniciado, também fazia com que o iniciado no rito deixasse seu corpo e entrasse no cristal em sua testa, e nesse momento ele entrava em comunhão perfeita com o Poder Todo-Poderoso. A ele então eram confiados todos os segredos do universo. Via-se um brilho azul em volta de seu corpo físico, que se transformava no corpo de um mestre. A pedra do topo da pirâmide voltava ao lugar, voltando a ser o teto da câmara do rito da energia cósmica. Alguns momentos depois, o azul fundia-se no corpo do iniciado e eram retirados os quatro cabos e o cristal.

O iniciado, já mestre neófito, era vestido com a roupa branca tradicional. Depois ele saía, conduzindo os anciãos por uma segunda escada secreta, que ele conhecia então intuitivamente, e entrava na câmara da instrução universal. Essa sala, junto com o resto do mundo, seria sua universidade.”

(pp. 299-305)

Ele fala: “Quando as pirâmides foram lacradas, foram largadas num estado que dava a impressão de que nunca tinham sido completadas. O desenho da pirâmide é tal que o vértice, a parte superior da estrutura, que contém a captação de energia e a capacidade de conversão, é facilmente removível. Não precisávamos mais dela, porque íamos voltar para o Centro, de modo que a enterramos no solo nas vizinhanças de cada pirâmide. Depois que o vértice é retirado da pirâmide, ela não possui mais a capacidade de captar energia, de converter, gerar e regenerar, transmitir e amplificar.

A comissão de anciãos resolveu que se surgisse o momento em que um desastre espontâneo exterminasse Maoth, algumas provas e conhecimentos deviam ser transmitidos aos homens da superfície que estavam-se desenvolvendo; portanto, a noção de onde está enterrado o vértice e certas fórmulas que permitem o usuário ativar novamente a pirâmide foram colocadas numa câmara secreta dentro da pirâmide. Ficou resolvido que a Grande Pirâmide do Egito encerraria essas informações, enquanto as outras pirâmides espalhadas pelo mundo contêm informações específicas que governam as leis da ciência, história e o universo. A câmara secreta contendo esse conhecimento está dentro de um dos tampões de granito no corredor ascendente da Grande Pirâmide do Egito.

Outra grande pirâmide no Egito, chamada a Pirâmide curva, contém os motivos da interação de várias pirâmides menores no Egito e como interligar as funções de todas as pirâmides em todo o mundo. O dispositivo gerador-conversor de energia também será encontrado na Pirâmide Curva. Sim, é um cristal. Os que têm uma forma de bola não são as fontes primárias, e sim secundárias, que na verdade são os tradutores – os dispositivos de comunicação – que lhes permitem comunicar-se com os maothanos em todo o mundo e o universo. Uma dessas bolas de cristal já foi encontrada e tirada de uma das pirâmides secundárias da Atlântida.”

Ela fala: “A bola de cristal em si é inútil. Deve ser utilizada da maneira como foi encontrada, mas ainda falta muito tempo para que as portas daquela pirâmide se abram de novo, dando acesso a ela.”

(pp. 307-308)

Fonte: As profecias da pirâmide, Max Toth, Editora Record, 1979, Rio de Janeiro, RJ.

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As pirâmides chinesas

Posted by luxcuritiba em abril 19, 2008

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Um legado extraterrestre?

De acordo com a lenda chinesa, as mais de cem pirâmides descobertas na China são o legado de visitantes extraterrestres.

Na virada do século, dois comerciantes australianos se encontravam numa vasta área nas planícies de Qin Chuan, na China central. Lá eles descobriram mais de cem pirâmides. Quando eles perguntaram ao guarda de um monastério local sobre elas, foi-lhes dito que, de acordo com os registros guardados no monastério, as pirâmides são consideradas “muito velhas”. Visto que os registros tinham mais de 5000 anos, podemos apenas imaginar a idade das pirâmides propriamente ditas.

Foi dito aos comerciantes que as pirâmides pertenciam à uma era quando os “velhos imperadores” reinavam na China, e que os imperadores sempre enfatizavam o fato de que eles não eram originários da Terra. Eles eram descendentes dos “filhos do céu, que estrondosamente desceram a esse planeta em seus dragões de metal ardente”. Foi dito aos comerciantes que as pirâmides haviam sido construídas por visitantes do espaço sideral.

Zonas proibidas

Em março de 1994 eu visitei a China. Viajei para as “zonas proibidas” ao redor da cidade de Xian na China central, província de Shensi, onde encontrei seis das legendárias pirâmides. Quando eu retornei em outubro de 1994, levei uma câmera comigo e gravei aproximadamente 18 minutos de filmagem. Ao assistir a filmagem mais tarde em casa, checando as seqüências em zoom, eu pude ver mais pirâmides ao fundo. Até agora eu contei mais de cem pirâmides numa área de 2000 quilômetros quadrados!

Algumas dessas pirâmides estão agora em condições muito precárias, principalmente por serem pilhadas por fazendeiros e residentes locais. As pirâmides são geralmente feitas de argila e terra, não de pedras, e alguns fazendeiros coletaram-nas para levar material para seus campos e casas. É uma pena, mas assim é.

Eu tive muita dificuldade em conseguir permissão para continuar minha investigação desses espetaculares artefatos. O governo chinês é muito protetor em relação a eles e não permite escavações. As únicas informações que consegui colher vieram de um arqueólogo chinês chamado Professor Xia Nai, que disse que qualquer escavação seria o trabalho da próxima geração de cientistas chineses. O governo chinês já plantou coníferas de crescimento rápido sobre as pirâmides, de tal maneira que em vinte anos eles poderão dizer: “Que pirâmides ? Elas são apenas colinas naturais com árvores crescendo sobre elas.” Sou levado a me perguntar o que eles estão tentando encobrir.

A grande Pirâmide Branca

Todas as pirâmides de que tenho conhecimento estão situadas nas planícies de Qin Chuan e diferem em tamanho entre 25 e 100 metros de altura. Todas, exceto uma. Ao norte, no vale de Qin Lin, encontra-se o que se tornou conhecido como a Grande Pirâmide Branca. Ela é imensa, aproximadamente 300 metros de altura ! Eu diria que essa é a mãe de todas as pirâmides chinesas.

Outro ponto interessante sobre a Grande Pirâmide Branca, e talvez a razão pela qual o governo chinês me recusou permissão para ir lá, é a seguinte. Nas proximidades o governo chinês construiu uma plataforma de lançamento para seu programa espacial e , claro, a área é restrita para todos os estrangeiros. Os chineses são até mais paranóicos que os americanos, eu acho!

A conexão México

As pirâmides chinesas são muito similares àquelas encontradas na Mesoamérica (México, Guatemala, etc). Quando pela primeira vez vi as pirâmides chinesas, imediatamente me vieram à mente outras pirâmides que eu vira nas florestas do Yucatan.

Quando essas pirâmides mexicanas foram descobertas, elas também estavam cobertas com vegetação, e pareciam idênticas às pirâmides na planície de Qin Chuan. A semelhança é realmente espantosa. Talvez elas foram construídas pelos mesmos “filhos do céu”? Atualmente eu estou na trilha de um outro interessante mistério na China. Na área central da China, não longe das pirâmides de Qin Chuan, ouvi falar de um povo que são supostamente descendentes vivos de ancestrais alienígenas. Pretendo ir lá ao final desse ano ou no próximo, e se eu descobrir algum extraterrestre passeando por lá, prometo avisa-los.

Para finalizar gostaria de chamar sua atenção para o trabalho de um proeminente autor de Viena, Peter Krassa. Ele escreveu dois excelentes livros sobre sinais alienígenas na China, o primeiro publicado em 1974, o segundo em 1984. Peter me acompanhou até Qin Chuan em março de 1994, e é co-autor de meu segundo livro, “Satelitten der Gotter” (Satélites dos Deuses). Infelizmente esse livro ainda não está publicado na Grã Bretanha.

Fontes: HARTWIG HAUSDORF – “The White Pyramid” e “Satellites of the Gods” – National Geografic.

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