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O Segredo das Pirâmides

Publicado por: luxcuritiba em maio 16, 2008

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É com muita honra que a LenderBook apresenta para a comunidade científica e para a sociedade como um todo uma teoria que explica o conhecimento milenar que sabiamente o povo egípcio descobriu e assimilou deixando de relíquia para a humanidade o conhecimento.

O físico Albert Einstein deixou a pedra filosofal para tamanha descoberta que revolucionará o modo de pensar dos seres humanos quando quantificou energia como sendo uma relação da matéria ou massa (M) com a velocidade da luz no vazio (C).

Da equação encontrada por Einstein podemos sugerir que massa é energia em rotação cíclica (R). Onde rotação cíclica é R = 1/(CxC). Agora ainda não é compreensível para o público geral como a energia pode se converter em massa ou matéria. Os antigos egípcios já possuíam a resposta a esta questão.

Um fecho de luz se desloca em uma direção e não é capaz de efetuar desvios a não ser que encontre uma barreira potencial. A luz é na realidade composta de energia em movimento. Em termos estatísticos posso dizer que existe uma probabilidade associada à criação da luz(L) onde ela é uma relação da energia dado certo movimento (P(Energia|Movimento)). Em outras palavras a luz está associada a uma probabilidade de acontecer ao mesmo tempo uma energia a certa velocidade pelo quociente desta velocidade (L = P(Energia e Velocidade)/P(Velocidade)).

Não está em questão aqui nesta demonstração a origem de uma luz, mas a simples constatação de que luz é na realidade o deslocamento sobre velocidade (L = Deslocamento/Velocidade). Entenda como deslocamento uma probabilidade de acontecer ao mesmo tempo uma energia a certa velocidade (P(Energia e Velocidade)).

Ao se deslocar a energia pode se chocar com outros feches de luz, os egípcios descobriram que a uma dada freqüência um feche de luz serve de barreira para outro de sentido diferente. Desta forma a energia com o choque não se dissipa. Ela retorna para seu ponto de origem ou num sentido tangente ao ponto de resistência.

Para formar um ponto sólido é necessário que três feches de energia em deslocamento (luz) se choquem de “forma a formar” uma parede intransponível onde a energia represada bate na parede de luz correspondente a outro feche e retorna para seu ponto de origem batendo da parede oposta composta por outro feche formando um sistema fechado triangular onde a energia fica retida.

Segundo Sandra Rita O. S. Pontes cujo site LenderBook solicitou auxílio para batizar um termo cientifico para qualificar a descoberta, referiu-se ao termo pela nomenclatura Pequena Grande Notável (PQGN) que constitui na realidade a menor partícula sólida encontrada naturalmente na natureza.

Paralela a descoberta, o ponto triangular não é um esquema 100% fechado, além do mais ele tende a se decompor à medida que a energia retida tende a escapar pelos vórtices do triângulo. A energia que escapa em pequenas quantidades que não são retidas, os cientistas modernos chamaram de campo magnético.

O deslocamento de uma PQGN pelo espaço promove o choque com outros filamentos de energia criando estruturas mais complexas de PQGN até formar o que a ciência moderna chama de Átomo. Quando um feche de energia coincide com a trajetória de um vórtice de PQGN o sistema de unidade material é retro alimentado, mantendo assim a consistência da matéria e seu aspecto de solidez.

Max Diniz Cruzeiro, o autor da teoria chegou a esta conclusão de tanto ouvir de místicos que as pirâmides eram vórtices de energia. Que eram responsáveis pela concentração de energia. E razão para o homem alcançar a imortalidade da alma. A lenderBook espera que realmente haja razão nesta linha de raciocínio, pois ela representa um enorme passo para a compreensão plena do ser humano e seu bioma.

Autor: Max Diniz Cruzeiro

Fonte: http://www.lenderbook.com/piramide/index.asp

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As Pirâmides do Egito

Publicado por: luxcuritiba em maio 2, 2008

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“Considerando-se todas as coisas, a Sabedoria requer não somente a investigação de muito mais coisas, mas também a contemplação do mistério” – Jeremy Narby

Para atingir o conhecimento da realidade, a ciência precisa mudar os seus pontos de vista. O shamanismo poderia cumprir com esta premissa? Qual seria a sua ajuda? A Arte de DESFOCALIZAR!

A ciência precisa pesquisar um bom número de disciplinas ligadas aos seus estudos, descobrir as peças que faltam no seu “quebra-cabeças” e encaixá-las nos locais certos, a ciência deveria ser HOLÍSTICA.

Os índios peruanos foram informados pelo antropólogo Jeremy Narby da descoberta do DNA (em 1953) pelos cientistas ocidentais e de que existia um relacionamento irrefutável entre o DNA e as “Serpentes Cósmicas” visionadas pelos seus shamans. Uma voz anônima elevou-se no grupo reunido ao redor do antropólogo e jogou uma frase no ar – “Você está dizendo que os cientistas já estão captando juntamente conosco?”
“Minha hipótese também baseia na idéia de que o DNA, em particular e a NATUREZA, de modo geral, SÃO INTELIGENTES” – Jeremy Narby.

Como alguns biólogos definem o DNA?

“Uma biotecnologia antiga que contem acima de milhões e trilhões de vezes mais informações por volume do que os nossos mais sofisticados aparelhos de estocagem de informações”.

“Eu vi as serpentes e elas eram vivas” Jeremy Narby

A “Carta Enigmática dos Egípcios”

Esta “Serpente Cósmica” foi denominada pelos egípcios de “PROVEDOR DE ATRIBUTOS”.

(I) UM

(III) MUITOS

(?) ESPÍRITO, DUPLO, FORÇA VITAL

(L) LUGAR

A SERPENTE CÓSMICA

(?) ÁGUA

Observem: o símbolo egípcio da VIDA – CRUZ ANSATA ou ANKH, a CHAVE DA VIDA está junto da serpente. Decifrando esta carta enigmática: O DNA tem a forma serpentina e possui duas cabeças – a dupla hélice -. É ao mesmo tempo, UM e DUPLO. A sua força vital dupla evolui de UM para VÁRIOS e seu LUGAR é a ÁGUA.

O Monumento “impossível”…
A Grande Pirâmide de Quéops

Até agora, duas hipóteses qualificaram-se como sendo as respostas mais plausíveis para justificar-se a edificação desta sétima MARAVILHA do mundo antigo, considerada por todos como IMPÓSSÍVEL de ter sido construída no Egito antigo. Fato é que foi POSSÍVEL a sua construção, ela está lá, desafiando todas as hipóteses feitas a seu respeito:

1ª hipótese: Quéops foi construída por uma civilização perdida

2ª hipótese: Quéops foi construída por extraterrestres

O acordo é geral quanto a estas duas hipóteses.

Dois pesquisadores ingleses, Lynn Picknett e Clive Prince oferecem uma terceira hipótese que tem todo o direito de ser incluída neste rol:

3ª hipótese: Quéops foi construída com tecnologia ensinada pela serpente cósmica – o DNA recebida pelos shamans do Egito antigo.

Na sua entrevista exclusiva para o Jornal Infinito, o antropólogo Jeremy Narby admite que Picnett e Prince estão no caminho certo, mas que ainda terão que pesquisar muito! (vide Entrevistas neste site).

Os shamans da Amazônia, sob a orientação da “Serpente Cosmica” e dos seus “maninkare” (essências) podem apresentar provas conclusivas e tão “IMPOSSÍVEIS” quanto à construção da Grande Pirâmide. Duas delas: a sua medicina e a sua farmacopéia, atestados da grande SABEDORIA dos “maninkare”.
Arguído pelos dois pesquisadores ingleses, Jeremy Narby respondeu sobre o LEQUE de informações que os “MANINKARE” são capazes de fornecer: tecnologias e técnicas de construção… dentre estas informações.

Andrew Collins e vários estudiosos falam da influência shamânica nos trabalhos deixados pela civilização egípcia e têm atribuído estes trabalhos à uma “cultura anterior de natureza shamânica”. Afirmam que esta cultura foi quem construiu a Grande Pirâmide e outros monumentos “impossíveis” como é o de Quéops.

Pesquisando…

A religião, na antiguidade, era unida às ciências. Seria possível que os sacerdotes de Heliópolis encarnassem o papel de uma comunidade de shamans altamente evoluídos?
Um outro fato que causa estranheza, antes de respondermos a esta pergunta. Lynn Picknett e Clive Prince ressaltam a natureza seletiva encontrada nas construções egípcias: o “VALE DO TEMPO” (Gizé), como exemplo. Sua construção é bem primitiva e não combina, em nada, com a magnificiência encontrada na construção da Grande Pirâmide.

Como se explica isto?

Respondendo às perguntas: PRIMEIRAMENTE a comunidade de shamans egípcia seria composta pelos sacerdotes de Heliópolis?

O Caso da Múmia Egípcia do museu de ULM

Vários cientistas e pesquisadores estudaram as práticas shamânicas no Egito e no mundo da antiguidade. No Egito estas práticas encontram-se inscritas no documento médico mais antigo do mundo: – O Papiro de Ebers – 1500 a.C.
Os egípcios faziam uso do ópio (vindo de Creta), cannabis e da mandrágora, cujas raízes em forma de gancho, diziam ser possuidoras de atributos humanos e medicinais. A literatura egípcia é parca nas suas referências a estas práticas, que são quase um tabu.

Dentre os que estudaram o shamanismo egípcio e o uso das drogas psicotrônicas pelos shamans modernos, inclui-se o psicólogo Benny Shanon da Universidade Hebraica de Jerusalém e o historiador Michael Carmichael, norte-americano, que vive em Oxford e é especialista no uso shamânico das plantas psicoativas. Carmichael trabalhou com R. Gordon Wasson, um dos pioneiros da pesquisa sobre o uso de drogas pelos shamans. O que diz ele?

Estas substâncias são usadas como veículos da performance shamânica, onde o shaman é capaz de elevar a sua consciência a um outro nível através do qual pode experienciar a natureza de um ponto de vista mais agudo, astuto e engajado do que no estado de percepção normal de vigília. O shaman é capaz de testemunhar fenômenos naturais que pessoas em estado normal de vigília são incapazes de testemunhar … isto é o que lhes é dado para conseguirem “insights” mais profundos da natureza e do mundo”.
Michael Carmichael

Recentemente, aventou-se a hipótese de que existiu um intenso comércio entre o Egito e o México antigos. O navegante Thor Heyerdal provou que há três mil anos, viagens deste tipo podiam ser empreendidas, navegando, ele próprio, com o seu barco Rá II (barco semelhante aos construídos na Bolívia e Perú), do Norte da África à América Central. Usou tecnologia e materiais básicos.

Em março de 1992, pesquisadores alemães solicitaram o auxílio especializado da cientista forense Dra. Svetla Balabanova, do Instituto de Medicina Forense em Ulm, para investigar os conteúdos de múmias egípcias.
A primeira espécie testada foi apelidada Het-Nut-Tawy, “Senhora das duas terras” – 21ª dinastia (cerca 1069 a.C.), cujo sarcófago era finamente decorado com figuras de Nut, rainha do céu. Como se depreende, era uma múmia feminina.
A cientista ficou pasma, quando encontrou a presença de grandes quantidades de nicotina e cocaína nas amostras desta múmia e de outras tantas, guardadas no Museu Egípcio de Munique.

Como sempre acontece, foi combatida pelos “cientistas ortodoxos” (a palavra ortodoxo, quer dizer: mente estreita), pois não existiam estas plantas no Egito daquela era. O alucinógeno principal era o lírio azul, tão festejado nas pinturas egípcias, entre as mãos dos faraós e dos deuses. De mais a mais, raciocinavam os “ortodoxos”, os seguidores de Colombo só haviam introduzido o uso do tabaco e da coca, nas Índias Ocidentais, depois de 1492. Estas plantas só existiam, até então, nas Américas.

A descoberta alvoroçou historiadores, biólogos, arqueólogos e antropólogos, quando foi publicada na revista científica Naturwissenschaften (7ª, 358,1992).Se a cientista Balabanova estava certa, todos haviam errado, e isto eles não admitiam de jeito nenhum!
Então voltaram-se contra ela (isto é super comum acontecer nas altas castas científicas…) e o mínimo que fizeram foi rotular a cientista Balabanova de HEREGE!

Na Inglaterra, insultada, a curadora do Museu de Manchester, Rosalie David, mantenedora da coleção de múmias, declarou enfaticamente: “Ou os testes falharam ou as próprias múmias são falsas!”

A Dra. Svetla Balabanova é uma toxicologista forense experiente, com um “curriculum” impecável. Havia usado um método seguro de análise denominado “folículo capilar”. Se a pessoa falecida consumiu alguma droga, os traços são levados até a proteína do poro do folículo capilar, lá permanecendo para sempre. Há um teste posterior, com álcool, para verificação de contaminação externa da mostra com as drogas. As amostras indicariam se as drogas vinham do folículo capilar INTERIOR ou do EXTERIOR. O das múmias de Balabanova vinham do INTERIOR indicando, portanto, que as pessoas cujas múmias estavam sendo examinadas foram USUÁRIOS DAQUELAS DROGAS.

A autenticidade das múmias, então, foi exigida pelos cientistas. A múmia apelidada de Het-Nut-Tawy foi comprada pelo rei Ludovico I em 1845. Quem a vendeu, um comerciante inglês chamado Dodwell.
O curador do Museu de Munique, Dr. Alfred Grimm, autenticou as inscrições, os amuletos e os métodos complexos de embalsamamento. A múmia viera de uma tumba de Sacerdotes e Sacerdotisas (atentem para este detalhe!) seguidores do Deus Amon em Tebas. Os seguidores de RA-ATUM faziam uso do lírio azul egípcio.
Rosalie David, inconformada, testou as suas próprias múmias e, visivelmente desapontada, deu a mão à palmatória: A Dra. Svetla Balabanova estava correta!
E foi então, glorificada. Isto sempre acontece, mas a “Torre de Marfim” dos cientistas não aprende, apesar de todos os vexames porque têm passado devido à sua arrogância e “complexo” de INFALIBILIDADE!

Respondendo à Segunda Pergunta

Como explicar a visível contradição encontrada na construção da “Grande Pirâmide” e do Vale do Templo em Gizé, por exemplo?

Os “maninkare” (essências) da Serpente Cósmica, só respondem à perguntas específicas, os shamans interrogam especificando o que desejam aprender e de forma a mais sucinta possível. Já explicamos em outro texto esta questão, exemplificando com o I Ching – O Livro das Transmutações – chinês.
Esta particularidade é exaustivamente detalhada por Jeremy Narby no seu livro tese: “The Cosmic Serpent” (sem tradução para o português).

Tecnologias avançadas e deuses exóticos

Michael Harner Ph.D, antropólogo, através de experiência pessoal pode apresentar suas conclusões a respeito da religião do antigo Egito e da sua similitude com as visões experienciadas pelos shamans modernos.
Michael Harner foi um dos cientistas que prenderam a atenção do antropólogo Jeremy Narby, quando elaborava a sua hipótese sobre o significado da “Serpente Cósmica” – representativa do DNA.
Harner menciona as suas próprias visões sob o efeito do ayahuasca.
Homens com “cabeça-de-pássaros” relacionados como sendo os “verdadeiros deuses deste mundo” – encontrados no panteão egípcio e em outros panteões que abordaremos em outra série: Os Maias. Exemplo: TOTH (cabeça de íbis) – HORUS (cabeça de falcão ou águia). Diga-se, de passagem, que Andrija Puharish (fazia experiências com psicotrópicos) no seu livro “Uri”, sobre o paranormal Uri Geller, menciona a visão de uma águia que ele denominou Horus (a nave espacial SPECTRA que surgiu em Israel para protegê-lo e a Uri Geller. Esta águia foi visionada por outros testemunhos: Paul Sirag e Ray Stanford, colaboradores e amigos do cientista e do paranormal. Dando sequência: SEKHMET (cabeça de leão) e ANUBIS (cabeça de chacal).

DNA e Pinturas Egípcias e da Antiguidade
Também encontradas no shamanismo

A TREPADEIRA – UMA CORDA – UMA ESCADARIA EM ESPIRAL – UMA ESCADA DE CORDA TORCIDA.

Suas conexões: ligação da terra com o céu. O DNA e a sua imagem condizem, perfeitamente, como ilustração destas conexões e seus desenhos figurativos encontrados no mundo inteiro. Nestas “ESCADAS”, também ascenderam aos CÉUS, personagens bíblicos importantes. Estas imagens fazem parte: da mitologia de todos os povos e estão patentes, como pinturas rupestres, nas cavernas de todo o planeta terra.
Jeremy Narby detalha, no seu livro, cientificamente, o DNA e toda a engenharia genética contidas nestas pinturas.

Os Textos das Pirâmides

Encontramos estas mesmas imagens simbólicas nos textos das pirâmides (vide, por exemplo, UTTERANCE 478 – Isis, personificando a ESCADA).

“Reconhecendo-se o conceito do shamanismo nos TEXTOS DAS PIRÂMIDES a nossa compreensão dos antigos egípcios e da sua religião muda radicalmente”. Picknett e Prince. E acrescentam: “E, talvez, até a respeito de todo o potencial humano”.

A Ascensão à VIA LÁCTEA é um outro tema central dos textos das pirâmides. A Colômbia shamânica elegeu a trepadeira do ayahuasca, enrolada como as Serpentes Cósmicas e do DNA, como sendo “A ESCADA que leva à VIA LÁCTEA”.

Há uma outra questão a ser observada e que também solucionaria um problema até então insolúvel, de outra cultura que iremos abordar em seguida: a “Ascensão do rei” poderia ser melhor explicada pelo “vôo” dos shamans para o “outro mundo”, do que pela sua “viagem para uma outra vida após a morte”? Este reino dos espíritos não poderia ser conquistado em vida, com o “vôo” shamânico?

Observa-se que uma explicação não exclui, totalmente, a outra, porque os shamans sabem que os espíritos dos mortos penetram este reino de luz com os seus “corpos de luz”, e, portanto, o LIVRO DOS MORTOS, egípcio, pode também ser lido de duas maneiras: como descrição shamâmica e como viagem definitiva no post-mortem. Os livros de “Sabedoria”, segundo a tradição, costumam ser lidos em sete diferentes níveis do conhecimento. No passado, eram chamados de “Livros de Capa Preta”, pois eram encadernados nesta cor. Um exemplo: o VIVEKA CHUDA MANNI hindu – A Jóia da Sabedoria – de Sri Shankaracharya.

O matemático cibernético e mitólogo, Charles Muses, sob o pseudônimo de “Musaios”, também estudou o shamanismo e pode relacioná-lo com a religião do antigo Egito. Ele referiu-se ao Duat – O Reino do Post-Mortem – dos Textos das Pirâmides, não como sendo somente o mítico “além”, mas igual ao BARDO tibetano, onde se pode ir depois da morte mas também enquanto vivo. Os shamans podem contatar seres altamente evoluídos no seu Reino Invisível e trazer de volta importantes informações. Musaios escreveu:

“A aquisição de um corpo altamente evoluído, por um indivíduo, significa, também, fato já explicado exaustivamente, a possibilidade de comunicação com seres tão bem dotados”. Em outras palavras, qualquer um que tenha conseguido evoluir ao ponto da obtenção de um “corpo evoluído” estará habilitado a comunicar-se com “Seres de Luz” e de grande sabedoria e tornar-se sábio”.

Muitos levam o sentido dos encontros com os seres míticos meio-homens, meio-aves ou meio animais, meio-répteis literalmente a sério, fazendo dessas entidades, “deuses astronautas”. Os shamans amazônicos atuais, da nossa era, fazem relatos idênticos aos dos egípcios, debaixo dos narizes dos antropólogos que os visitam: e no aqui-agora.

Quem seriam, então, estas entidades das quais os shamans e os antigos egípcios receberam lições de sabedoria? Ninguém poderia aventar uma resposta inteiramente verídica para esta pergunta! Os próprios shamans responderiam dizendo que há verdades que não foram feitas para serem entendidas.
Jeremy Narby, entretanto, aventa uma explicação plausível. Ele diz que o mundo inteiro partilha de certas imagens-chave: quando acontecem os Estados de Consciência Alterados. A visão a mais fundamental é a da “Serpente Cósmica”, nossa eterna companheira: DNA. Mas este plano ou nível é povoado por entidades mistas: homens-ave, homens-répteis, homens-animais… O Antropólogo Michael Harner deve ser lembrado falando sobre “os que criaram a vida no planeta para se esconderem dentro de uma multidão de formas… os homens-dragões”…

“Aprendi que as “criaturas-dragões” se posicionam dentro de todas as formas, incluindo o homem”.

Mas Harner também acrescentou que: “Alguém poderá dizer que eles eram quase semelhantes ao DNA”.

“A figura das serpentes vivendo no interior de cada coisa viva, de fato, é uma excelente descrição dos filamentos encontrados no DNA”. Jeremy Narby.

Fonte: http://www.jornalinfinito.com.br/series.asp?cod=27

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Parece o Egito. Mas pode chamar de Peru

Publicado por: luxcuritiba em abril 20, 2008

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29 de janeiro de 2008
Recentes escavações arqueológicas legitimam a comparação; ainda falta apoio do governo

Camila Anauate – O Estado de S.Paulo

CHICLAYO – Arqueólogos arriscam chamar a desértica costa norte peruana de Vale do Rio Nilo. A comparação só faz sentido – diferenças geográficas à parte – durante visita às ruínas que revelam crenças e hábitos de culturas milenares. As primeiras civilizações do Peru são contemporâneas dos faraós egípcios e também deixaram enterrados tesouros de um esplendoroso passado. Como a tumba do Senhor de Sipán, líder político e religioso comparado a Tutancâmon.

É nesse terreno fértil em descobertas históricas que começa a viagem de 5 mil anos pela história das civilizações peruanas. Entre as cidades de Trujillo e Chiclayo, os povos chamados pré-incas, como os mochicas, os lambayques e os chimús, construíram grandes templos, pirâmides e cidades de barro, legados de sua força, sabedoria e organização.

É bem verdade que essas culturas estão longe de competir com a fama do Império Inca – e de receber parte dos 700 mil turistas que visitam Machu Picchu todos os anos -, apesar de terem vivido séculos antes e sobrevivido por muito mais tempo. Também, pudera. Enquanto a cidadela de pedra dos incas, que recentemente mereceu o título de maravilha moderna do mundo, é conhecida desde 1911, os tesouros do norte ainda estão sendo desvendados. O Senhor de Sipán, por exemplo, só foi encontrado em 1987.

Mas são exatamente as diferenças culturais (e temporais) entre os povos que inspiram um roteiro arqueológico completo, de norte a sul. Cuzco, outrora capital do Império Inca, foi reerguida pelos espanhóis sobre os muros de pedra dos palácios incaicos. Machu Picchu revela a estratégia militar dessa civilização e mostra mais da arquitetura inconfundível: toneladas de pedras formando praças, fortalezas e até terraços agrícolas.

Já na paisagem desértica da costa norte, templos, pirâmides e tumbas de adobe evidenciam as concepções sobre vida, mundo e homem das culturas pré-incaicas. Esses povos viviam sob forte conotação política e religiosa e eram adoradores da natureza. A proximidade do Oceano Pacífico foi fundamental para seu desenvolvimento. Em contrapartida, o clima seco contribuiu para a preservação de muitos sítios arqueológicos da região.

Dificuldades

A costa norte peruana se consolida como destino turístico à medida que as escavações revelam descobertas. Mas a falta de recursos e a ajuda limitada do governo impede que muitas dessas riquezas sejam vistas pelos turistas. Faltam museus para expor tudo o que os arqueólogos desenterram do passado.

Pode-se dizer, aliás, que a tumba do Senhor de Sipán é um marco para a arqueologia no Peru. “Antes não havia estrutura nem reconhecimento do nosso trabalho”, conta o arqueólogo Luís Chero Zurita, um dos responsáveis pelo sítio Huaca Rajada, onde o senhor foi achado.

Durante a viagem arqueológica, prepare-se para ver ruínas de templos que ainda permanecem sob milhares de anos de sedimentação. Ou mesmo acompanhar de perto as escavações à procura de novas relíquias da história.

As últimas novidades mostram que o esforço está valendo a pena. Em novembro do ano passado, foi descoberto perto de Chiclayo um templo de 6 mil anos, que pode ser o mais antigo da América. Enquanto isso no Huaca Rajada, uma nova tumba foi aberta e revelou a existência de um outro líder da dinastia do Senhor de Sipán (leia mais abaixo). A cada ano, o turismo arqueológico no país ganha credibilidade. E, ao que parece, ainda há muito por descobrir.

Fonte: http://www.estadao.com.br/suplementos/not_sup116769,0.htm

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As pirâmides do Egito e o mundo espiritual

Publicado por: luxcuritiba em abril 20, 2008

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Por Saulo de Tarso

A história do país das múmias, dos hieróglifos e das pirâmides. Egiptóloga da Universidade de Cambridge confirma tese espírita sobre as pirâmides.

Um dos mais antigos e enigmáticos mistérios do antigo Egito foi elucidado no ano de 2001 de modo brilhante, confirmando as teses espíritas.

Está claro agora que os faraós construíram suas maiores pirâmides – as do Vale de Gizé, a 10 quilômetros do centro do Cairo – alinhadas em direção ao norte e que eles utilizavam as estrelas para determinar essa direção. Para chegar a essas conclusões a arquiteta, e egiptóloga Kate Spencer, da Universidade de Cambridge, na Inglaterra, analisou meticulosamente a posição dos astros em torno do ano 2500 a.C (data aproximada ao erguimento das pirâmides). Kate revela que antes de começar a ergue-las, os egípcios reuniam-se à noite em uma cerimônia religiosa na qual os sacerdotes traçavam no céu uma linha imaginária, ligando a estrela Beta da constelação da Ursa Maior à estrela Zeta da Ursa Menor. O ponto em que a linha tocava o horizonte dava a posição exata do norte. Os lados dos grandes templos eram então projetados de modo a ficar paralelos a essa direção (veja o desenho abaixo). Esse método, diz a cientista, era seguro; o problema é que as estrelas mudam ligeiramente de lugar com o tempo, devido ao próprio movimento do Sol pela Via Láctea. Tanto que, hoje, passados quase 5.000 anos do tempo dos faraós, algumas das pirâmides estão ligeiramente voltadas para oeste e outras, para leste. Esse fato até hoje confundia os egiptólogos.
Outro feito de Kate Spence: conseguiu datar com precisão, pela primeira vez, a construção das pirâmides, que, quanto mais se afastam do norte, atualmente, mais velhas são. A mais antiga pirâmide é a de Quéfren, com 2467 a.C.

Como foram construídas as pirâmides?

Encontramos a resposta na Revista Espírita do ano de 1858 através do Espírito de Mehemet-Ali quando pontuou a Allan Kardec, eis o diálogo:

AK – Desde que vivestes ao tempo dos faraós, podereis dizer-nos com que fim foram construídas as pirâmides? R: São sepulcros; sepulcros e templos. Ali se davam grandes manifestações.

AK – Tinham estas um objetivo científico? R: Não. O interesse religioso absorvia tudo.

AK – Podereis dar-nos uma idéia dos meios empregados na construção das pirâmides? R: Massas de homens gemeram sob o peso destas pedras que atravessaram os séculos. A máquina era o homem.

AK – De onde tiravam os egípcios o gosto pelas coisas colossais, em vez do das coisas graciosas, que distinguia os gregos, posto tivessem a mesma origem? R: O egípcio era tocado pela grandeza de Deus. Procurava igualá-lo, superando as suas próprias forças. Sempre o homem!

Dentre todas os povos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacavam na prática do bem e no culto a verdade.

Ressalta Emmanuel que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da justiça divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardaram no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de uma pátria distante.

Culto à morte – Metempsicose

A civilização egípcia foi a que mais se preocupou com a idéia da morte. A sua vida era apenas um esforço para bem morrer. Seus papiros e frescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo.

Natural era o grande povo dos faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno. E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. A metempsicose era exatamente o fruto amargo da sua impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora inflingido no ambiente terrestre. Inventou-se desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso dos seus irmãos à Pátria espiritual.

Os mistérios de Ísis e Osíris e toda uma influenciação na cultura da mitologia grega eram símbolos das forças espirituais que presidiam aos fenômenos da morte.

A constelação de Capela

Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, ela, na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundo, cantando as glórias divinas do Ilimitado.

A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando-se, desse modo, a regular distância existente entre a Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.

A Constelação do Cocheiro é formada por um grupo de estrelas de várias grandezas, entre as quais se inclui a Capela, de primeira grandeza, que, por isso mesmo, é alfa da constelação.

Capela é uma estrela inúmeras vezes maior que o nosso Sol, e se este fosse colocado em seu lugar, mal seria percebido por nós, à vista desarmada.

Na abóbada celeste Capela está situada no hemisfério boreal, limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince, e, quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêmeos e Touro.

Conhecida desde a mais remota antiguidade, Capela é uma estrela gasosa, segundo afirma o célebre astrônomo e físico inglês Arthur Stanley Eddington (1822-1924), e de matéria tão fluídica que sua densidade pode ser confundida com a do ar que respiramos. Sua cor é amarela, o que demonstra ser um Sol em plena juventude, é, como um Sol, deve ser habitada por uma humanidade bastante evoluída.

Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.

Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos.

As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.

Único desejo, voltar à Capela

Os egípcios eram animados pelo desejo que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Morava em seus corações a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à Pátria Sideral.

Religião e sociedade egípcia

A partir da Pré-História – se assim podemos dizer – todos os povos passaram pelas fases de fetichismo, do animismo e do politeísmo. Ainda hoje, aqui e ali, se encontram vestígios disso em vários lugares e religiões.
Os egípcios também passaram por isso. Vencida a fase de culto aos totens eles chagaram ao culto dos deuses. Além do Deus Pré-Existente e único – Amon-Rá. Osíres, o deus do Infinito, do Espaço, do Tempo e Senhor da Luz, que também era o protetor da terra e da vegetação.

Os egípcios acreditavam na reencarnação e de certo modo mantinham o intercâmbio com os desencarnados. Havia uma religião secreta professada pelos sacerdotes, que também era ciência, englobando a matemática, a física, a química, a astronomia, a medicina, a meteorologia etc. Conheciam o magnetismo, o sonambulismo, curavam pelo sono provocado e praticavam largamente a sugestão. É o que denominavam de magia.

A Bíblia Sagrada do povo egípcio foi o “Livro dos Mortos” . Continha 165 capítulos e dele emanaram todas as religiões do ramo ocidental, dogmas etc. A civilização egípcia antiga desenvolveu-se no nordeste africano (margens do rio Nilo) entre 3200 a.C (unificação do norte e sul) a 32 a.C (domínio romano).

A sociedade egípcia estava dividida em várias camadas, sendo que o faraó era a autoridade máxima, chegando a ser considerado um deus na Terra. Sacerdotes, militares e escribas (responsáveis pela escrita) também ganharam importância na sociedade. Esta era sustentada pelo trabalho e impostos pagos por camponeses, artesãos e pequenos comerciantes. Os escravos também compunham a sociedade egípcia e, geralmente, eram pessoas capturadas em guerras. Trabalhavam muito e nada recebiam por seu trabalho, apenas água e comida.

A escrita egípcia também foi algo importante para este povo, pois permitiu a divulgação de idéias, comunicação e controle de impostos. Existiam duas formas de escrita: a demótica (mais simplificada) e a hieroglífica (mais complexa e formada por desenhos e símbolos). As paredes internas das pirâmides eram repletas de textos que falavam sobre a vida do faraó, cultos e mensagens para espantar possíveis saqueadores. Uma espécie de papel chamada papiro que era produzida a partir de uma planta de mesmo nome também era utilizado para escrever.

Fonte: http://www.correioespirita.org.br/index.php?option=com_content&task=view&id=467&Itemid=48

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Egito não deixará cientistas entrarem em pirâmide

Publicado por: luxcuritiba em abril 20, 2008

Teoria francesa diz que Quéops pode ter sido construída de dentro para fora. Pesquisadores querem comprovar, mas governo do país não vai permitir.

O diretor do departamento de antigüidades do Egito descartou nesta terça-feira (10) a realização de qualquer teste prático para checar a veracidade de uma teoria francesa sobre a construção da pirâmide de Quéops, a mais famosa do mundo.

“Faz sentido, mas nem tanto”, disse Zahi Hawass. “Todo mundo pode ter uma teoria (…) mas não posso deixar que todos entrem no local”, acrescentou. O arquiteto francês Jean Pierre Houdin divulgou a teoria sobre a construção da Grande Pirâmide em março, sugerindo que ela foi construída usando uma rampa interna em espiral, ao invés de uma rampa externa, como se acreditava até agora.

Usando tecnologia tridimensional da empresa Dassault Systems, o arquiteto construiu um modelo da estrutura de 4.500 anos com túnel interno e disse que queria testar a veracidade desta teoria in loco.

Houdin propôs organizar uma expedição conjunta de especialistas egípcios em antigüidades e engenheiros franceses para examinar a pirâmide, usando métodos não-invasivos, tais como o infravermelho e o radar.

“Não posso permitir a estas pessoas checar suas teorias a menos que tenham uma instituição reconhecida apoiando-as”, disse Hawass. No passado, Hawass foi relutante em permitir testar várias teorias sobre a construção das pirâmides egípcias ou a presença de câmaras secretas dentro das enormes estruturas.

Mas ele anunciou que equipes de Cingapura, Hong Kong e Manchester competem para desenvolver robôs equipados com câmeras para explorar uma série de pequenos compartimentos, bloqueados por portas, que levam à câmara da rainha, na Grande Pirâmide. Segundo ele, sua decisão será anunciada em três meses.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL20297-5603,00.html

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O Egito e os enígmas da Pirâmide

Publicado por: luxcuritiba em abril 19, 2008

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(…) tudo começou, quando um certo Senhor Bovis, um francês que visitava a Pirâmide de Queops, notou, ao lado de várias latas de lixo na câmara; corpos de gatos e outros animais mortos, que apesar da forte unidade, não exalavam mau cheiro. Bovis estranhou: os animais pareciam mumificados.

Em casa, ele construiu um modelo da pirâmide de 90 centímetros de base, orientou-a corretamente no sentido norte-sul e colocou em seu interior um gato morto. Passado algum tempo o gato mumificou-se. Sucessivamente fez outras experiências com outras matérias orgânicas e o resultado foi o mesmo.

Publicou os resultados, concluindo que algo na pirâmide não só impede a decomposição dos corpos, como provoca a rápida desidratação. Estaria assim garantida a preservação dos corpos dos faraós no caso de falhar o processo de embalsamamento. Tal publicação chamou a atenção de vários curiosos que passaram a fazer testes em suas casas. Raul Drbal, engenheiro de rádio e televisão na Tchecoslováquia, após diversas experiências com um modelo feito de pirâmide de papelão, concluiu que existe uma relação entre a forma interior da pirâmide com os processo físicos, químicos e biológicos que ali se verificam.

O assunto já fora objeto de vários estudos. Uma firma francesa patenteou um recipiente dotado de forma especial que ativa o processo do iogurte.

Também as famosas cervejarias da Tchecoslováquia sabiam que a forma do recipiente pode afetar o conteúdo, pois quando modificaram o desenho de seus barris notaram que a qualidade da cerveja piorou. Continuando com suas experiências; lembrou-se me uma brincadeira muito comum no seu tempo de exército: os soldados deixavam a lâmina de barbear ao luar, para que perdesse o fio. Hoje, sabe-se que a luz polarizada da lua exerce um efeito desfavorável sobre o corte da lâmina. Mas, debaixo da pirâmide não existe luz polarizada; e Drbal indagou se não poderia haver relação entre a forma piramidal e as ondas eletromagnéticas e raios cósmicos. Assim, colocou uma lâmina usada debaixo do modelo da pirâmide. Usou-a mais três vezes. Não perdeu o fio. Continuou a guardá-la sob a pirâmide e surpreendeu-se: barbeou-se duzentas vezes. Como na década de 50 não se conseguia na Tchecoslováquia, importar lâmina de barbear, Drbal, a conselho de amigos, patenteou, em 1959 no registro de patentes da república da Tchecoslováquia, sob o nº 91/304, o “afiador de lâminas de barbear pirâmide de Queops”. Atualmente, as pirâmides, que a princípio eram de papelão, são de plástico.

Drbal continuou com suas pesquisas, acumulando evidências cada vez mais fortes sobre a influência das formas nos seres humanos e nos objetos, pois atuam como ressonadores de toda a energia que nos cerca. Vivemos em casa e edifícios em forma de caixas ou automóveis com tetos longos. Segundo Drbal, algumas formas são saudáveis para os seres humanos. A forma esférica ou piramidal tem um bom efeito, já uma semi-esfera exerce efeito danoso no organismo.

Outros pesquisadores acham que se os hospitais fossem construídos com formas diferentes os doentes se recuperariam mais depressa. No Canadá, em Sasktchewan, há um hospital para esquizofrênicos, com salas trapezoidais, forma que se mostrou benéfica aos doentes. Alguns estudiosos norte-americanos acham que a pirâmide funciona como uma lente capaz de focalizar um tipo de energia desconhecida. Para os tchecos há duas espécies de geradores de energia psicotrônica (energia psi do homem): os cósmicos e os biólogos. A pirâmide seria um gerador cósmico.

Ao dirigirmos um golpe de vista para todo esse glorioso passado, aparece-nos a imagem daqueles velhos tempos, tão viva e tão verdadeira que quase nos parece ouvir os passos das crianças egípcias, com aqueles sapatinhos ainda tão pouco usados e os tristes lamentos do fúnebre cortejo, conduzindo a múmia do ser querido até a oculta caverna sepulcral…

e a tua voz, oh! velho e lendário Egito, vinda do fundo misterioso dos séculos, ainda hoje reboa em todo o Universo, desafiando o passar dos séculos e dos milênios!…

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