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Archive for the ‘Tecnologia Antiga’ Category

Tecnologia Antiga

Discos de Pedra de Bayan Kara Ula

Publicado por: luxcuritiba em agosto 3, 2014

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Discos de Pedra de Bayan Kara Ula 1

Originários das distantes terras chinesas, mais precisamente das montanhas de Bayan Kara Ula (hoje Bayan har Shan), os chamados “pratos chineses” ainda instigam os Arqueólogos.

Na tentativa de encontrar respostas, muitos pesquisadores acabam encontrando mais perguntas…

A descoberta acabou trazendo à luz um povo que até há bem pouco tempo atrás era desconhecido. Diferente de todas as etnias que há sobre a Terra, os indivíduos que ainda habitam esta remota região falam uma língua incompreensível, sem nenhuma similar pelo mundo, nem mesmo nas cercanias de Sichuan, onde estão localizadas as montanhas de Bayan Kara Ula.

Os indivíduos desta reduzida população habita o interior das densas florestas, há mais de 5000 metros de altitude, são de compleição física muito delicada e raramente ultrapassam 1,30 de altura. Os objetos encontrados na região, muitos deles confeccionados em tempos imemoráveis, dariam vida a um autêntico caso Arquivo-X.

Pratos esculpidos em pedra contendo resquícios de cobalto e estranhas inscrições, revelaram após minuciosos estudos, que poderiam ser parte integrante de objetos maiores, talvez, de algum tipo de máquina à reação. Encontrados por volta de 1947 por exploradores alemães e austríacos, tiveram como base os estudos realizados dez anos antes pelo arqueólogo chinês Chi-Pu Tei, responsável por ter descoberto um complexo de aproximadamente 716 tumbas, dentro das quais eram conservados restos de seres com características completamente diferentes de todas as raças conhecidas. Seus crânios, provido de grandes cavidades oculares, eram demasiadamente desproporcionais em relação ao resto do corpo, de longos e frágeis braços.

Discos de Pedra de Bayan Kara Ula 2A primeira vista pareciam como restos de símios, mas tal hipótese fora descartada logo de início, pois não se conhece até hoje nenhuma raça de primata que sepulte seus mortos.

Os discos de pedra encontrados juntos aos corpos colocaria por terra qualquer tentativa de atribuir aos corpos uma característica animal. Cada um dos discos possuíam um furo central do qual iniciava, para terminar rente às bordas, duas espirais paralelas, sulcos duplos e estranhas inscrições e símbolos, talvez algum tipo de escrita desconhecida. Nas paredes das cavernas foram encontradas também diversas inscrições e pinturas, dentre elas, facilmente distinguíveis, o Sol, a Lua e estrelas, desenhos de montanhas e curiosos pontos, como objetos voadores em formação de três, sobrevoando-as. A idade de todos os artefatos, múmias e pinturas é incerta, pois jamais foi permitido um exame mais aprofundado destes itens e até hoje ignora-se o motivo, muito embora, possamos desconfiar que, toda esta descoberta poderia nos revelar que em tempos remotos, seres provenientes de outro mundo poderiam ter chegado à Terra e lá vivido, ou talvez se acidentado. Moradores das cercanias contam antigas estórias de seres pequenos que viviam no alto das montanhas, que haviam lá se estabelecido após um acidente e que estes provinham do espaço. Os moradores se assustavam com as feições daquelas criaturas que nunca faziam contato e somente observavam, tomaram assim a decisão de exterminá-los. Eram denominados de Dzopa ou Tzopa, sendo hoje comumente chamados de Dropas.

Discos de Pedra de Bayan Kara Ula 3Das múmias, objetos e pinturas encontradas, hoje pouquíssimo se sabe de fato, pois todos os itens foram confiscados pelo Governo Chinês, embora este negue ter conhecimento de qualquer artefato que seja. Fato curioso é que em regiões fronteiriças com a Índia e no Tibet, foram encontrados discos semelhantes feitos de jade, tendo cada um deles pelo menos 4500 anos de idade e que hoje podem ser observados nos museus britânicos.

CURIOSO!

Físicos da NASA criaram após alguns anos de estudos, alguns modelos de acumuladores de energia, para serem utilizados em naves e veículos elétricos. Coincidentemente, os acumuladores possuíam formato similar aos discos de Bayan Kara Ula, também eram revestidos de cobalto e tinham inclusive um tamanho semelhante. Testes de ressonância comprovaram que os discos chineses vibram a uma certa freqüência, como se os mesmos tivessem sido expostos à altas tensões ou servissem como elementos integrantes de um circuito elétrico maior. Os discos desenvolvidos pela NASA foram adaptados para testes em automóveis e, um só deles, com cerca de 30 centímetros e 25 quilos de peso, foi suficiente para um motor elétrico comum. Dezesseis deles seriam suficientes para gerar energia de 800 cavalos, praticamente o mesmo que um carro de F-1.

Seriam 716 discos capazes de gerar energia a uma aeronave?

http://www.itta.com.br

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Construções Megalíticas Antediluvianas

Publicado por: luxcuritiba em maio 2, 2014

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piramides 2 e 3

O perímetro da pirâmide de Teotihuacan, no México, é o mesmo da pirâmide de Quéops no Egito. Seria mera coincidências?

Veja no vídeo abaixo trechos de episódios da série “Astronautas Antigos”, do History Channel, falando sobre as estranhas construções das civilizações antigas, que são irreproduzíveis com nossa tecnologia moderna. Será possível que estas construções tenham sido feitas apenas com ferramentas simples? como pedaços de madeira, pedras e cordas? Sem rodas, sem polias, sem ferro? apenas com ferramentas manuais simples?

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Esferas de pedra gigantes da Costa Rica

Publicado por: luxcuritiba em março 8, 2014

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12.set.2013 ]

spheres

Muitos devem estar familiarizado com a cena de abertura de “Os Caçadores da Arca Perdida”, onde uma esfera de pedra gigante quase esmaga Indiana Jones. Enquanto todo mundo reconhece o filme como uma obra de ficção, as gigantescas esferas de pedra não são.

Enquanto limpavam a floresta para plantações de bananas, em 1940, na região Diquis, Delta da Costa Rica, os funcionários da United Fruit Company descobriram inúmeras e grandes esferas de pedra parcialmente enterradas no chão da floresta.

Quase imediatamente, as misteriosas esferas tornaram-se ornamentos, terminando nos quintais de prédios do governo e executivos da empresa. Muitas esferas também foram quebrados ou danificadas e outras foram dinamitadas em uma época em que poucos perceberam o seu valor arqueológico.

De acordo com John Hoopes, professor  de antropologia e diretor do Programa de Estudos  das Nações Indígenas, cerca de 300 esferas foram encontradas, com a maior pesando 16 toneladas e medindo oito pés de diâmetro, e a menor sendo do tamanho de uma bola de basquete. Quase todas elas são feitas de granodiorito, uma pedra dura e ígnea.

Desde sua descoberta o verdadeiro propósito das esferas, que ainda ilude os especialistas, tem sido objeto de especulação desde a teorias sobre as bolas sendo ajudas à navegação, até relíquias relacionadas com Stonehenge, o produto de uma civilização antiga desconhecida ou visitas de extraterrestres.

Parte do mistério cerca a maneira como elas foram criadas, como as esferas quase perfeitas parecem ter vindo de uma pedreira que fica a mais de 50 quilômetros de distância, e que foram criadas em uma época em que as ferramentas de metal não tinham ainda sido inventada.

Estima-se que as pedras foram feitas a cerca de 600 DC. No entanto, o método de datação por pedras é especulativo em si, pois realmente só revela o mais recente uso das esferas não quando eles foram criados.

“Esses objetos podem ter sido usados ​​durante séculos e acabarem sendo colocados onde estão por uns milhares de anos depois. Portanto, é muito difícil dizer exatamente quando elas foram feitas”, explicou Hoopes.

No entanto, o maior mistério continua sendo para que eles foram usadas.

“Nós realmente não sabemos por que elas foram feitas”, disse Hoopes. “As pessoas que as fizeram não deixaram quaisquer registros escritos. Nós contamos apenas com dados arqueológicos para tentar reconstruir o seu contexto. A cultura das pessoas que as fizeram se extinguiu pouco depois da conquista espanhola. Assim, não há mitos ou lendas ou outras histórias que são contadas pelos indígenas da Costa Rica sobre o porquê eles fizeram essas esferas.”

Muito parecida com os moai da Ilha de Páscoa, uma teoria supõe que as esferas eram simplesmente símbolos de status. As pedras, que agora são protegidas pela UNESCO, também poderiam ter sido organizada em padrões enormes que tinham significado astronômico como muitas das bolas foram encontrados aparentemente em alinhamentos, consistindo de linhas retas e curvas, bem como triângulos e paralelogramos. Porém, como quase todas as esferas foram movidas do local original, os pesquisadores acreditam que o verdadeiro significado das esferas possivelmente nunca venha a ser descoberto.

http://www.ancient-origins.net

Veja também: Pirâmide e bolas de pedra na Itália

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Artefato de alumínio de 300 milhões de anos é encontrado na Rússia

Publicado por: luxcuritiba em setembro 6, 2013

23.08.2013 ]

Artefato de alumínio de 300 milhões de anosUm pedaço de alumínio trabalhado de 300 milhões de anos foi encontrado em Vladivostok, de acordo com notícia divulgada pelo “Voice of Russia”. Especialistas dizem que o artefato parece ser manufaturado, sem ter passado por processos naturais. O material, com formato de trilho de metal dentado, foi encontrado por um morador de Vladisvostok, que o achou incrustado em um dos pedaços de carvão. A peça chamou a atenção e foi levada para uma análise, conduzida por pesquisadores da região de Primorye. Exames teriam indicado que o metal trabalhado, supostamente, tinha 300 milhões. Como os depósitos de carvão desta região também datam de 300 milhões de anos, os peritos russos cogitam que o metal encontrado nestes depósitos deve ter a mesma idade do carvão. Este é o primeiro achado em carvão na Rússia, de acordo com a pesquisadora e bióloga Valery Brier. Uma análise de difração de raio-X indicou que se trata de alumínio puro com somente 2 a 4% de magnésio. Uma hipótese levantada é de que a liga de alumínio poderia ter origem terrestre, vinda de algum meteorito, por conta da presença de 2% de magnésio na liga. O artefato também poderia indicar a existência de alguma civilização desconhecida na Terra. Contudo, teste e mais testes serão necessários para comprovar esta ideia.

Artigo origial:
http://voiceofrussia.com/2013_01_19/300-million-year-old-UFO-tooth-wheel-found-in-Russian-city-of-Vladivostok/

http://noticias.seuhistory.com

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Artefatos antigos que continuam intrigando os cientistas

Publicado por: luxcuritiba em maio 3, 2013

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Artefatos antigos que continuam intrigando os cientistas

Civilização antiga

Na década de 1990, alguns mineradores russos estavam atrás de ouro, mas eles acabaram achando uma quantidade grande de objetos de metais manufaturados, como os que você pode conferir na imagem acima. A princípio, não é nada de chamativo, já que você pode achar molas em praticamente qualquer lugar.

Contudo, cientistas constaram que esses objetos têm cerca de 100 mil anos — ou seja, bem antes das sociedades conhecidas começarem a trabalhar com o metal. Por conta disso, os estudiosos não sabem como eles foram feitos ou por quem, possibilitando a teoria de que uma civilização avançada e bem antiga tenha se perdido pela história.

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Os Nefilins – Civilização Anunnaki

Publicado por: luxcuritiba em maio 1, 2013

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(Clique nos links e nos thumbnails para ver as fotos ampliadas. Algumas fotos podem demorar à carregar por causa do tamanho do arquivo.)

O objetivo dessa página é revelar a ponta do iceberg sobre o surgimento e a evolução do homo-sapiens na Terra. Desconsidere tudo que aprendeu nas instituições de ensino, sobre criacionismo ou evolucionismo! Tudo que tem sido ensinado, tem somente o objetivo de manter a humanidade ignorante e submetida aos sombrios interesses das corporações político-econômicas das nações. O material contido aqui tem o único objetivo de abrir sua mente para a verdade. Não é ficção! Não é fantasia!

sumeriosA mais completa fonte de informações à respeito da nossa origem, se encontra entre os achados arqueológicos da civilização suméria. Os sumérios foram os co-fundadores da primeira grande civilização da Mesopotâmia, como era chamada à região compreendida entre os rios Tigre e Eufrates, que nascem nas montanhas da Turquia e desembocam no Golfo Pérsico. Onde atualmente está situado o Iraque. Sua organização social foi literalmente responsável pelo mundo como conhecemos hoje. Elementos que influenciaram na formação das sociedades greco-romanas, que por sua vez influenciaram todo o mundo ocidental e estão fortemente presentes até os dias de hoje:

  • Técnicas de medicina, arquitetura, engenharia e hidráulica, baseados em magníficos conhecimentos em matemática, química, física e astronomia. Seus conhecimentos astronômicos eram incrivelmente avançados: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!… Os gregos, no auge do saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o “infinito”.
  • Desenvolveram a agricultura com técnicas de irrigação e drenagem de solo, construção de canais, diques e reservatórios;
  • Sistema de leis baseados nos costumes;
  • Habilidosas práticas comerciais;
  • Sistema de escrita cuneiforme, assim chamado porque escreviam em plaquetas de argila com um estilete em forma de cunha;
  • Sistema de unidade política das Cidades-Estados ou Estados soberanos, como Ur, Nipur e Lagash;
  • Sistema de hierarquias sacerdotais para organização religiosa;
  • Fundaram as primeiras bibliotecas. Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 tabletes de barro com inscrições cuneiformes sobre a origem da humanidade.
  • Criaram os fenomenais projetos arquitetônicos denominados zigurates. Verdadeiros complexos piramidais que englobavam vários módulos de edifícios, abrigando desde templos religiosos até plenários políticos, construídos ao redor de um bloco-célula central e interligados por rampas espirais desde a base até o topo.
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Placa de barro sumeriana.

O maior especialista vivo, em cultura suméria, é o historiador e arqueólogo Zecharia Sitchin nascido na Rússia e criado na Palestina, onde adquiriu profundos conhecimentos de arqueologia e história oriental. Formado em história pela Universidade de Londres, é um dos poucos estudiosos do mundo capacitados a traduzir a escrita cuneiforme, característica das civilizações mesopotâmicas, trabalhou como jornalista e editor em Israel e atualmente é escritor e consultor da NASASitchin tem traduzido massivamente, ao longo de sua vida, os escritos de mais de 2000 placas sumérias encontradas em suas pesquisas arqueológicas. E tem escrito inúmeros livros contendo essas traduções e sua interpretação sobre o assunto. Basicamente, o legado do conhecimento sumério revela que a Terra, teve origem através da colisão de dois gigantescos corpos celestes, Nibiru e Tiamat. Os escritos afirmam que Nibiru, um planeta avermelhado (Que já foi avistado pela NASA e atualmente vem sendo chamado de “planeta X”) foi desviado de um sistema binário, há milhões de anos, e capturado pela gravidade do nosso Sol. Esse planeta viajou em nosso sistema solar, abaixo da elíptica, passando por Netuno e Urano. Como seu campo magnético era muito intenso, ele deslocou Urano para seu lado quando passou por ele. Naquela época não havia o planeta Terra, mas sim um outro planeta, muito maior, Tiamat, coberto quase que só de água. Durante a trajetória, as luas de Nibiru atingiram Tiamat dividindo-no em duas partes, pulverizando a metade onde ele foi atingido (criando o cinturão de asteróides entre Marte e Júpiter) e empurrando a outra metade para uma órbita mais baixa, a atual órbita da Terra. Durante esse processo, uma das luas de Nibiru foi capturada pela gravidade da Terra, e se tornou o nosso satélite. A primeira passagem de Nibiru foi responsável pela atual configuração do nosso sistema solar. Plutão era uma lua de Saturno que foi arrancada de sua gravidade e empurrada para a sua atual órbita. Em Fevereiro de 2000, chegava ao fim a “Missão Near” (sonda Near) da NASA, chefiada pelo Dr. Cheng, confirmando esta gigantesca trombada celeste no início do nosso sistema solar (catastrofismo).

Nibiru tem um período órbital de 3600 anos se comparado com a Terra e orbita dois sóis. Os sumérios descreveram-no como sendo quatro vezes maior do que a Terra, de cor avermelhada, e responsável por grandes catástrofes, no nosso planeta, durante suas passagens através de nosso sistema solar. Eles explicam que a aproximação desse planeta foi a causa do dilúvio citado na Bíblia, devido a um deslocamento polar na Terra. Os estudiosos do legado sumério, têm se questionado como seria possível que uma civilização tão antiga tivesse informações tão precisas sobre astronomia, numa época onde supostamente não havia equipamentos tecnológicos? A resposta está no trabalho de Zecharia Sitchin. O conhecimento sumério, sobre o sistema solar, só poderia ser obtido por meio de uma fonte externa. Que fosse capaz de viajar pelo espaço e observar esses eventos. A dimensão do trabalho de Sitchin é tão importante que ele foi consultor pessoal dos generais norte-americanos Colin Powell e Norman Schwarzkopf, durante a guerra do Golfo. Powell, que posteriormente se tornou Secretário de Estado, tinha um particular interesse na organização militar dos sumérios. Coincidência ou não, nos últimos quinze anos as campanhas militares norte-americanas se tornaram extremamente intensas na região que foi o berço da civilização suméria.

As placas sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impresionante são os dados sobre Plutão (planeta que só foi descoberto em 1930). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se “desprendeu” e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma ‘cabaça’ de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados… Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás? Em 1983, o Satélite Astronômico Infravermelho (IRAS) fotografou um grande objeto na imensidão do espaço. O astro seria tão grande quanto Júpiter e provavelmente poderia fazer parte do nosso Sistema Solar. Em 1987, a Agência Espacial Norte-Americana (NASA) anunciou oficialmente que admitia a provável existência do chamado Planeta X. Em uma conferência realizada no Centro de Pesquisas Ames, na Califórnia, o pesquisador John Anderson declarou: “Um décimo segundo planeta pode estar orbitando o Sol. Sua localização seria três vezes a distância entre o Sol e Plutão”. A questão é delicadíssima. De um lado temos escritos de milhares de anos sobre a formação da Terra, com informações precisas e riquezas de detalhes, traduzidos pelo maior especialista em civilização suméria e de outro lado temos a discreta confirmação dessas informações pela maior agência espacial do mundo.

zigurate

Zigurate.

Segundo os sumérios, essa raça de extraterrestres eram os Anunnaki (Os Do Céu Que estão Na Terra), que mais tarde foram chamados de Elohim (Senhores do Céu). Humanóides gigantes vindos do planeta Nibiru e que devido à problemas no seu ecossistema, decidiram iniciar um processo de colonização no nosso planeta, por volta de 450 mil anos atrás. A primeira expedição Anunnaki, liderada pelo mega-cientista ENKI (Senhor da Terra) , aterrisou na região do Golfo Pérsico, onde estabeleceu a primeira base de operações: ERIDU (Lar Longínquo Construído). O plano original era extrair ouro do mar, o que de fato foi feito, mas à medida que esse processo foi ficando inviável, a única alternativa foi extrair o minério do sudeste da África, que já havia sido explorada por ENKI. Sem perda de tempo ele partiu p/ o continente africano, c/ uma equipe e ergueu o complexo ABZU. O ouro obtido nas minas da região iria ser transportado em embarcações até a Mesopotâmia, para derretimento e refinamento. Em seguida os lingotes eram enviados, através de uma nave de carga até uma outra nave que ficava orbitando a Terra, aguardando a chegada periódica de uma nave-mãe que levava o precioso metal paraNibiru, para ser usado como partículas suspensas, na atmosfera, a fim de conter o avanço de um fenômeno semelhante ao efeito estufa.

A ampliação das atividades de mineração, trouxe uma segunda expedição liderada pelo comandanteENLIL (Senhor do Comando), meio-irmão de ENKI e logo os Anunnaki ergueram um gigantesco complexo logístico nas imediações do Monte AraratENKI e ENLIL eram filhos do governante de Nibiru,ANU (Senhor das Alturas) e rivais, devido ao fato de que, mesmo sendo primogênito, ENKI não era o primeiro na linha de sucessão do trono nibiruano, mas sim ENLIL. Posteriormente uma terceira missão foi enviada, liderada pela médica-geneticista NINTI (Senhora da Vida), meia-irmã dos dois líderes, acirrando a disputa entre eles. Contudo, ao longo do trabalho dos Anunnaki, que já eram aproximadamente 600 na Terra, além de mais 300 em órbita, uma série de conflitos culminaram em um motim, durante uma inspeção de rotina, nas minas africanas. Os Anunnaki, astronautas e cientistas, improvisados como operários mineradores, reclamavam das tarefas designadas. Pressionado, ENLILinformou a ANU sobre a revolta e se dispôs à abandonar o comando da missão e retornar ao seu planeta. Uma corte marcial foi instaurada e ANU, tendo vindo à Terra, exigia que os líderes do motim se revelassem. Ouvindo os depoimentos, ANU concluiu que o trabalho era realmente muito duro e as reivindicações dos Anunnaki eram justas. Mas como interromper a mineração do ouro? O equilíbrio do ecossistema de Nibiru dependia do metal. ENKI, imediatamente ofereceu uma solução genial. Ele informou que no sudeste africano, vagava um ser que poderia ser treinado para executar o trabalho de mineração e desde que a “marca dos Anunnaki” (DNA) pudesse ser colocada nele. ENKI se referia à uma espécie de hominídeo que tinha evoluído naturalmente na Terra, mas que ainda estava num nível evolucionário extremamente distante do atingido pelos habitantes de Nibiru, não obstante ENKI sabia que esse primata, assim como todos os seres da Terra, possuíam material genético compatível com os de Nibiru, porque aqui a vida teria se iniciado com esporos orgânicos trazidos de lá, após a colisão comTiamat. Esse tipo de fenômeno, denominado de Panspermia Cósmica, segundo cientistas de vanguarda, é comum nas galáxias, podendo ocorrer de forma acidental ou dirigida, como fizeram osAnunnaki.

Na unidade médica de ABZU, ENKI e NINTI concluíram que poderiam extrair o óvulo de uma fêmea primata, fertilizá-lo, in vitru, com o espermatozóide de um macho Anunnaki e implantá-lo no útero de uma fêmea Anunnaki. Após muitas tentativas e erros, estava criado o modelo perfeito do homo-sapiens. O processo foi repetido várias vezes, formando a primeira geração de híbridos humano-alienígenas, na Terra, que contudo eram estéreis. E à medida que os LULU (Trabalhadores Primitivos) eram desenvolvidos e encarregados no trabalho de mineração na África, os Anunnaki que trabalhavam na Mesopotâmia começaram a invejar os seus colegas e a clamar pela presença de humanos naquela região. Apesar das objeções de ENKI, ENLIL apoderou-se de um grupo de terráqueos e os levou para a principal base do Golfo Pérsico, ERIDU.

“Iahweh (ENLIL) tomou o homem e o colocou no Jardim do Éden para cultivar e guardar”. Gênesis

A característica de longevidade do relógio biológico dos Anunnaki, onde 1 ano corresponde à 3.600 anos terráqueos, não foi inicialmente introduzida no material genético da primeira geração de humanos, que envelhecia rapidamente e tinha vida curta, o que levou ENKI a aperfeiçoar a manipulação genética dos híbridos, usando seu próprio esperma. Ele e NINTI desenvolveram um outro “modelo perfeito” de terráqueo, um macho que foi o primeiro representante da raça adâmica. O ADAMU ou ADAPA (Aquele Nascido na Terra) possuía alto grau de inteligência e longevidade maior. Em princípio, os primeiros híbridos machos e fêmeas eram estéreis e foram gerados no útero de NINTI e das enfermeiras voluntárias de sua equipe médica. Sitchin ressalta que durante as muitas tentativas e erros dos dois cientistas nibiruanos, para a criação do “humano ideal”, várias espécies de mamíferos, anfíbios, répteis, aves e peixes, foram utilizados como doadores de material genético. O resultado dessas ousadas experiências foram seres antropomórficos, de aspecto exótico ou monstruoso, que ficaram conhecidos, ao longo da história, como quimeras (centauros, cíclopes, hárpias, tritões, sereias, minotauros, hidras, górgonas, sátiros, etc). Criaturas que possuíam cabeça e tronco humanos e membros inferiores de animais ou as vezes, o inverso, ou uma bizarra combinação de ambos ou de vários animais, ou ainda seres humanos com dois pares de membros superiores. Algumas placas sumérias com anotações de ENKI, à respeito dessas experiências, revelam que muitos tinham sérias disfunções biológicas, mas outros se adaptavam bem e desenvolviam, inclusive alto grau de inteligência. Ao contrário do que se pensa, esses seres não eram meros mitos, mas sim resultado de avançada engenharia genética. A ciência moderna, secretamente, tem dado os primeiros passos em direção à essas atividades (Por exemplo: Transplante de órgãos de animais em seres humanos). O fato é que esses seres fantásticos conviviam com os humanos criados pelos Anunnaki, e foram citados em muitos textos de civilizações antigas, principalmente as greco-romanas e indo-européias. Alguns deles ficaram famosos em seus tempos, como a górgona Medusa, o sátiro Pan e o ser minotauro, da ilha de Creta, ou o homem-pássaro hindu Garuda. Inicialmente eram considerados semi-deuses, mas à medida que as civilizações iam ficando mais sofisticadas, esses seres passaram a ser vistos como ameaças e foram perseguidos e combatidos por homens como Gilgamesh, Perseu e Hércules.

À despeito das quimeras, o projeto do homo-sapiens foi bem sucedido, mas a primeira geração de híbridos não procriava, então ENKI decidiu criar clones modificados, utilizando o DNA mitocondrial de sua esposa NINKI (Senhora da Terra) combinado com o DNA do tecido retirado de ADAMU, criou uma fêmea apta para procriação. Sendo assim “Adão e Eva”, do livro do Gênesis, receberam o “fruto do conhecimento”, ou seja foram iniciados no conhecimento sobre procriação, além de outros assuntos. Sitchin diz ainda, que o mito da “serpente tentadora” do Éden, se refere ao termo “Nahash” (Portador do Conhecimento), um dos muitos epítetos de ENKI, que enalteciam suas habilidades científicas. O brilhante Anunnaki possuía um cajado de metal, em forma de haste circundado por duas serpentes, em referência a dupla hélice do DNA humano. Esse símbolo, o Caduceu, foi adotado pela Medicina em todas as épocas. O fato é que ENKI e NINTI eram brilhantes cientistas e dominavam plenamente a ciência da manipulação genética, se referindo à ela como a ciência da “Árvore da Vida”. Sitchin revela uma curiosidade interessante: A palavra “mãe” se originou de MAMI, um dos epítetos suméricos de NINTI, a Senhora da Vida.

“Com amplo entendimento ele o aperfeiçoara…

Para ele dera o Conhecer…

A vida eterna não lhe concedeu.” Gênesis

ENLIL, além de comandante e administrador, também tinha profundos conhecimentos científicos em engenharia genética mas era totalmente contra a sua aplicação em seres humanos e animais, só tendo permitido as experiências de ENKI porque o ecossistema de Nibiru dependia do sucesso delas. ENLIL fazia uso dos seus conhecimentos somente p/ modificação de sementes e grãos de vegetais e ENKI, além das experiências c/ os humanos, modificava animais que seriam usados p/ alimentação ou produção, como vacas e ovelhas. Não é possível afirmar se ENLIL realmente era contra as experiências c/ humanos, por valores morais ou somente p/ rivalizar o irmão. Ele sempre mantinha ANU informado sobre tudo que ocorria na Terra, que curioso p/ ver o resultado do trabalho de ENKI e NINTI, ordenou que ADAPA fosse levado à sua presença. ENKI, temia que este consumisse alguma substância, que aumentasse o seu ciclo biológico e o induziu à evitar os alimentos que lhe fossem oferecidos, contudo, ANU, surpreso com a perfeição da “criação”, quis que o ADAPA fosse mantido em Nibiru, mas ele acabou sendo trazido de volta à Terra e ficou temporariamente sob a guarda de ENLIL, na base EDIN/Éden (Lar dos Justos), no Oriente Médio. Eventualmente ADAPA e sua fêmea começaram a amadurecer sexualmente e esse fato irritou profundamente ENLIL que sempre se opunha aos planos de ENKI e tomado pela ira, os expulsou da base. Eles retornaram para a base africana ABZU e começaram a reproduzir. Sua prole era então clonada por ENKI p/ acelerar e ampliar a descendência e as gerações futuras geravam mais e mais humanos de agradável aparência física e portadores do gen de longevidade Anunnaki, embora vivessem bem menos que eles. Mas ainda assim atingiam idades fantásticas para os padrões biológicos atuais.

Os textos do Antigo Testamento falam que os homens das primeiras gerações adâmicas, viviam centenas de anos e em alguns casos quase atingiam a idade de 1000 anos, como exemplo, Matusalém, Noé e Enoque, que foram alguns dos principais patriarcas pre-diluvianos. Mas Sitchin faz uma revelação perturbadora: Segundo ele as primeiras civilizações humanas aprenderam a fazer cálculos baseados numa média orbital entre Nibiru e a Terra. Como os Anunnaki controlavam o seu tempo baseado na órbita do seu planeta, os homens foram instruídos a fazer cálculos c/ esse referencial. A primeira grande civilização pós-diluviana, a sumérica, dominava o complexo sistema matemático elaborado pelos Anunnaki, p/ aplicação na Terra, onde o dígito 1 correspondia à 60 unidades (o atual sistema cronográfico onde 1 h. = 60 min. = 3.600 seg. é baseado nesse modelo), portanto o ciclo de vida dos primeiros homens adâmicos, seguindo esse padrão, poderia ter durado alguns milhares de anos. Essa característica genética foi mantida até as primeiras dinastias egípcias, quando então começou a se deteriorar, porque o próprio relógio biológico dos Anunnaki ficou debilitado pela vida neste planeta.

Sitchin faz uma observação, em seus livros, à respeito da raça adâmica e da origem do nome Adão: Ele admite que possivelmente não havia um indivíduo assim chamado, mas de fato o primeiro modelo ideal do homo-sapiens ficou famoso entre os Anunnaki e os homens da Terra, porque foi a primeira matriz biológica e porque gozava da proteção de ENKI, que o chamava de ADAPA (Nascido na Terra). Se de fato ele foi clonado, é possível que em determinado momento o termo passou a se referir a toda a primeira geração de homens. Sendo assim, é provável que algumas citações históricas distorceram o termo ADÃO/ADAMU/ADAPA p/ o singular, assim como foi feito com a palavra Elohim (“deuses” e não “Deus”).

Um detalhe interessante sobre a descendência de Adão e Eva, pode ser observado no incidente de Caim e Abel. Sitchin tem uma teoria muito interessante: ENKI teria ensinado a pecuária aos homens e ENLIL, a agricultura. Caim e Abel eram respectivamente agricultor e pastor e lideravam grupos de trabalhadores nessas atividades. As constantes disputas entre os dois líderes Anunnaki, acabaram influenciando o comportamento dos humanos. E desentendimentos e ciúmes entre os trabalhadores acabaram culminando no assassinato de Abel. Então Caim foi condenado ao exílio por ENLIL, que ficara perplexo diante da primeira demonstração de violência entre os homens e pretendia evitar que aquilo gerasse uma reação em cadeia. Tomado de pavor de uma vingança, Caim teria implorado a ENLIL que o protegesse. O comandante Anunnaki, irado pelo crime contra seu pupilo, Abel, se manteve irredutível na sua decisão, mas pediu a NINTI que lhe fizesse uma modificação genética p/ que os outros homens soubessem que ele carregava um “sinal de Deus” e não o molestassem. A famosa “marca de Caim”, citada no Antigo Testamento, consistia numa alteração cromossômica p/ que os seus descendentes não tivessem pêlos faciais. Banido, Caim teria vagado com sua família e seguidores por longas distâncias e Sitchin sugere que eles teriam chegado até a América Central e se fixado lá. Sua descendência, ignorada pela história, teria sido a base genética dos ameríndios, que têm com característica principal a ausência de pêlos faciais.

Ao longo dos milênios as gerações de humanos, deixavam de ser apenas trabalhadores ou escravos nas minas. Eventualmente aprendiam novas tarefas e logo cozinhavam, dançavam, tocavam músicas, eram instruídos em todas as ciências e até construíam “casas” para os “deuses”, que eles chamavam de “templos”. Logo o objetivo central da missão, foi desaparecendo e os Anunnaki pareciam se agradar daquela excelente vida na Terra. Porém, como havia poucas mulheres nibiruanas na Terra, muitos Anunnaki se sentiram atraídos pelas fêmeas humanas e começaram à tomá-las por suas mulheres: “Quando os filhos dos deuses viram que as filhas dos homens eram bonitas, as tomaram como esposas”. Desse cruzamento nasceram os híbridos gigantes, os chamados nefilins, anakins, refains ou titãs. Sitchin afirma que, segundo os sumérios, a estatura média dos Anunnaki é de 3,5 a 4m atingindo até 7m e que seus descendentes titãs mantiveram esse nível. O fato é que em alguns milênios eles acabaram organizando os homens em centros urbanos e os instruíam em todos os seguimentos possíveis, gerando então poderosas civilizações. Däniken, em seus estudos, cogita a possibilidade das lendárias civilizações da Lemúria e Atlântida, terem sido as primeiras erguidas por esses seres, que conviviam com a humanidade, e foram adorados como deuses e semi-deuses.

Porém, em certo momento as relações entre homens e Anunnaki ficaram comprometidas por ódios e paixões, levando-os à toda sorte de comportamentos bizarros, que se agravavam mais ainda pela aproximação do planeta gigante Nibiru, que já estava causando terríveis mudanças no clima agradável do planeta e logo os flagelos naturais somados às perturbações sociais, causaram a deterioração moral daquela sociedade híbrida. Esses fatos irritavam seriamente ENLIL que estimulava cada vez mais a desconfiança em ANU e nas altas hierarquias Anunnaki, que já repudiavam o comportamento dos alienígenas nesse planeta. Cedendo a pressão de ENLIL, ANU ordenou que os chefes Anunnaki se reunissem em conselho p/ julgarem a humanidade e decidirem o que deveria ser feito, como punição. Aproveitando a nova passagem de Nibiru, pelo nosso sistema solar, que causaria um cataclisma na Terra, ENLIL e ANU votaram por deixar a humanidade ser dizimada. Essa decisão acabou aceita pela maioria do conselho, mas sob protestos veementes de NINTI e ENKI. O fato é que preveleceu a pressão e o poder de persuasão de ENLIL sobre ANU que obrigou o conselho à prestar juramento de que não alertaria os homens quanto à catástrofe iminente. A grande verdade é que o transtorno planetário, foi usado por ENLIL p/ fazer uma “limpeza racial” na Terra porque não admitia a miscigenação entre os Anunnaki e os terráqueos.

“Viu o Senhor que era grande a maldade do homem na terra, e que toda a imaginação dos pensamentos de seu coração era má continuamente. Então arrependeu-se o Senhor de haver feito o homem na terra, e isso lhe pesou no coração. E disse o Senhor: Destruirei da face da terra o homem que criei, tanto o homem como o animal, os répteis e as aves do céu; porque me arrependo de os haver feito.” Gênesis 6:1, 7.

Inconformado e temendo pela sua obra, ENKI designou, secretamente, um homem, de nome sumério ZIUSUDRA (Noé ou Noah, em hebraico), para reunir grupos de humanos e espécies animais diferentes, que seriam salvas das inundações do planeta causadas pelo deslocamento dos pólos, devido à aproximação de Nibiru, em uma nave submarina submergível desenvolvida por ele, para essa finalidade. ENKI elaborou ocultamente um plano de sobrevivência para os seres selecionados por ZIUSUDRA, pois não ousava desafiar seu pai ANU, nem as hierarquias de Nibiru. Sem tomar conhecimento do seu plano , os Anunnaki evacuaram a Terra e de suas naves estacionadas na órbita do planeta, observaram o desastre e se entristeceram, sofrendo pela destruição daquela grandiosa obra e amargurados por terem abandonado os humanos ao terrível cataclisma. Com a passagem de Nibiru, duros tempos se iniciaram na Terra.

Um detalhe curioso, revela o grau de comprometimento de ENKI c/ a humanidade naquele momento: Tendo sido obrigado a prestar juramento, ele não podia revelar aos homens sobre o perigo iminente e nem ajudá-los, mas incorfomado c/ a situação encontrou uma peculiar maneira de alertar pelo menos um pequeno grupo. Nos tabletes sumérios, referentes ao episódio do dilúvio, é mencionado que ENKI tinha ciência que não podia contar aos homens, mas nada o impedia de “falar c/ as paredes”. Uma noite ele se aproximou da casa onde morava ZIUSUDRA, se detendo do lado de fora perto do aposento onde este dormia, e falando alto ou através de algum aparelho, propagou sua voz pelo local dizendo: “Parede, o teu senhor ENKI te ordena que construa uma embarcação, reúna quantos familiares e agregados puderes, abandona tuas posses e salva tua vida, pois os elohim conderam a humanidade à morte…” ENKI teria deixado um tipo de relógio regressivo, sensível à oscilações geodésicas e um projeto de construção de um submergível à cargo de um Anunnaki de sua confiança designado p/ ajudar Noé. Além de ter feito uma seleção de animais e espécies de plantas p/ redistribuir pelo planeta após o holocausto.

Entre muitos pontos em comum, nos textos de Däniken e Sitchin, um particular chama a atenção: Os dois autores afirmam que no processo de exploração do nosso sistema solar, os Anunnaki teriam construído bases de operações em Marte e nas suas luas (Fotos da sonda Mariner: 1 | 2 | 3 |4 |5 | 6) e na nossa lua (1). Nos primeiros milênios após sua chegada à Terra, essas bases teriam servido de “escalas” até Nibiru, durante o período de transporte do ouro extraído aqui e além da mineração na Terra, os Anunnaki também extraíam silício na nossa lua. Sendo assim, Sitchin argumenta que essas bases teriam servido de refúgio para os extraterrestres durante os anos pós-diluvianos, quando o elevado nível dos oceanos não permitia o retorno à Terra.

Quando o nível das águas cedeu e as camadas de lama que cobriam a Mesopotâmia secaram, o suficiente para permitir o repovoamento, os Anunnaki retornaram à Terra e se surpreenderam quando viram os sobreviventes do cataclisma. E num primeiro momento se indignaram quando ENKI revelou ter elaborado o plano de sobrevivência das espécies terráqueas. Contudo, a revolta cedeu lugar ao contentamento, pela possibilidade de reconstruir a humanidade. NANNAR, um dos filhos de ENLIL, recebeu uma extensão de terra que ia do oeste até o Mediterrâneo e ficou encarregado de reconstruir ERIDU, que viria a se tornar Summer ou Suméria e fundando outras, como Ur, a cidade onde nasceu Abraão. Ao filho mais novo de ENLIL, ISHKUR (Senhor das Montanhas Distantes), coube as terras a noroeste. Ásia menor e as ilhas do Mediterrâneo, onde a “realeza” Anunnaki se espalhou, dando origem ao panteão dos deuses greco-romanos. ENKI e seus descendentes, entre eles seu filho NINGISHSIDA (Senhor da Árvore da Vida) ficaram encarregados de reconstruir ABZU, nas terras africanas. De fato, todo planeta foi repartido entre os Anunnaki, que se tornaram as deidades das mitologias indo-européias, asiáticas e andinas. Däniken, menciona que em determinado momento, NINGISHSIDA (chamado de TOTH pelos egípcios), teria ido p/ a América Central explorar a região dos Andes, juntamente com um grupo de sobreviventes africanos e teria erguido a civilização dos olmecas, que seriam os mentores dos astecas (segundo Däniken, a palavra asteca deriva da raiz az-tlan e se refere aos sobreviventes que vieram das terras da Atlântida). Ele ainda expecula que a base do povo asteca era formada pela descendência de Caim misturada com os exilados atlantes. Sitchin não faz menções sobre a Lemúria e Atlântida, mas as peças acabam se encaixando. No comando dos olmecas e dos astecas, o hábil e engenhoso NINGISHSIDA teria ficado conhecido, como o deus Quetzalcoatl (A grande Serpente Emplumada). ISHKUR, posteriormente, também teria ocupado as terras da península de Yucatán, no México, e ficou conhecido como o deus Viracocha.

As civilizações reerguidas na Mesopotâmia, fizeram várias citações aos Anunnaki e a mais peculiar é a que deu base para a referência bíblica dos “Nefilins, os anjos caídos! Aqueles que desceram dos céus para cruzarem com as mulheres dos homens!” Zecharia Sitchin relata que na sua juventude, durante uma aula de hebraico, sobre o capítulo VI do livro do Gênesis, ousadamente questionou seu professor sobre o termo “gigantes” ser o significado da palavra Nefilim. Sitchin enfaticamente afirmou que mesmo derivando da raiz “nefal” (queda), o significado real seria “aqueles que foram lançados” ou “aqueles que aterrisaram na Terra”. Nos anos que se seguirarm, à medida que aprendia a língua, a história e a arqueologia do antigo Oriente Médio, os Nefilins tornaram-se uma obsessão. Os achados arqueológicos e a decifração dos textos sumérios, babilônicos, assírios, hitititas, cananitas e outros textos antigos e contos épicos foram progressivamente confirmando a precisão das referências bíblicas à reinos, cidades, governos e culturas na antiguidade. Não havia mais dúvidas de que os Nefilins foram os visitantes da Terra, vindos do céu, num passado distante.

“Esses Nefilins eram os valentes, os homens de renome, que houveram na antigüidade.” Gênesis 6.4″

“Antes haviam habitado nela os Emins, povo grande e numeroso, e alto como os Anaquins; eles também são considerados Refains como os Anaquins; mas os moabitas lhes chamam Emins.” Deuteronômio 2.10-11

“Porque só Ogue, rei de Basã, ficou de resto dos refains; eis que o seu leito, um leito de ferro, não está porventura em Rabá dos amonitas? O seu comprimento é de nove côvados [4 metros], e de quatro côvados [1,78 metros] a sua largura, segundo o côvado em uso.” Deutoronômio 3.11

“Também vimos ali os Nefilins, isto é, os filhos de Anaque e éramos aos vossos olhos como gafanhotos.” Números 13.33

“Então saiu do arraial dos filisteus um campeão, cujo nome era Goliah, de Gate, que tinha de altura seis côvados e um palmo [2,89 metros].” 1 Samuel 17.4

Os relatos das civilizações antigas estão repletos de referências à seres de tamanho gigantesco, força descomunal e portadores de tecnologias avançadíssimas, participando direta ou indiretamente nas sociedades humanas. Devido às suas potencialidades, eles foram sistematicamente considerados divindades: Os nefilins da mitologia hebraica, o panteão egípcio, os deuses do Olimpo, cíclopes e titãs da mitologia greco-romana; os suras, asuras e devas da mitologia hindu; os guerreiros do Valhalla da mitologia escandinava não eram outros senão os Anunnaki. Gigantes astronautas de tempos imemoriais, vindos do planeta Nibiru. Particularmente, os sumérios, sempre foram pragmáticos ao explicar de onde eles vieram, porque estavam aqui e porque agiam como agiam. E sem sombra de dúvida, as gritantes marcas das atividades desses seres estão, definitivamente, espalhadas pelo mundo. Em monumentos, monolitos e ruínas milenares espalhadas pelos continentes e mesmo no fundo dos oceanos e certamente na estrutura genética dos seres humanos (gens recessivos), desafiando à nossa medíocre compreensão. Não admitir tal verdade é uma tolice, que pode ter um custo muito alto para a humanidade!

Óbviamente imagens valem mais do que palavras, então definitivamente as imagens abaixo são indiscutíveis:

Arquitetura Anunnaki – Construções megalíticas e monolíticas.

Veja mais exemplos de construções megalíticas e inexplicáveis em:
Arquitetura Anunnaki – Construções megalíticas e monolíticas

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Ruínas de Yonaguni no Japão.
Tiahuanaco no Peru.
Esfinge de Gizé no Egito.
Pirâmides de Gizé.
Terraços de Baalbek no Líbano.
Complexo de Zoser no Egito.

DNA Anunnaki – Cromossomos recessivos no passado

Veja mais exemplos de gigantismos em:
DNA Anunnaki – Cromossomos recessivos no passado

gigantes_ed_beaupre gigantes_chwang_in_sing 1.giant_chang_woo 1.gigantes_k 1.giants_ellaewinghome 1.gigantes_ella_ewing

Ed Beaupre EUA 1881 – 1904

Chwang In Sin China
Chang Woo China
Tenente “K” EUA
Ella Ewing EUA 1872-1912

DNA Anunnaki – Cromossomos recessivos no presente

Naseer Soomro Paquistão
? Afeganistão
Bao Xishun Coréia
Leonid Stadnyk Polônia
Peten George USA
Huan Chang China
Wang Fen China
Xao Ming Coréia/UK
Jorge Gonzales Argentina
Sandy Allen USA
Manute Bol Sudão/USA
Sum Ming Coréia/USA
Shawn Bradley USA / Yao Ming Coréia
Shaquile O´Neal USA
Caroline Welz Alemanha
Heather Greene Holanda/USA
Heather Greene
Svetlana Singh India
Yao Defen China
Wang Feng/Yao Defen

Eu gostaria de ressaltar um fato ocorrido, que foi divulgado amplamente na internet. Recentemente uma empresa árabe de fornecimento de gás natural chamada ARAMCO, durante uma de suas escavações numa região desértica, ao sudoeste da Arábia Saudita, chamada “RAB-UL-KHAALEE” (quartel vazio), encontrou um esqueleto humanóide absurdamente gigantesco. Provavelmente o maior revelado até hoje. Quando a notícia foi divulgada, em sites de notícias na internet árabe, imediatamente as forças armadas árabes isolaram toda a área, impedindo totalmente o acesso ao local. Exceto aos funcionários da ARAMCO. Helicópteros militares sobrevoaram a área e tiraram várias fotos e o governo árabe negou-se a qualquer esclarecimento, considerando o assunto extritamente secreto. Porém, algumas dessas surpreendentes fotos vazaram e foram publicadas em inúmeros sites na web. Poucos dias após a divulgação mundial do caso, surgiram posts em fóruns de ufologia explicando que a foto do esqueleto seria uma fraude. Uma montagem, resultado do trabalho da empresa de designer gráfico Worth1000, para fazer proganda dos produtos Corel Draw e Photoshop. Junto com o texto uma outra foto foi divulgada, que supostamente seria a mesma tirada no local das excavações da ARAMCO, porém o fóssil encontrado teria sido de um mastodonte e a foto teria saído dos arquivos da Cornell University, norte-americana. Então os sites que publicaram o primeiro material sobre o evento, imediatamente retificaram seus textos, concluindo que as imagens foram renderizadas por alguem ligado à empresa. Um “hoax”! Será? Analise os detalhes:

  • Se a ossada encontrada no local era realmente de um mastodonte, por que o governo da Arábia Saudita, onde seguramente achados arqueológicos são comuns e corriqueiros, deslocaria o exército para isolar a área e se negaria a dar informações sobre o caso, alegando que se tratava de “assunto sigiloso”?
  • Por quê, se de fato foram tiradas fotos da ossada de um mastodonte, as outras fotos não foram divulgadas para eliminar qualquer dúvida de uma “fraude”? Obviamente que diversas fotos de ângulos e distâncias diferentes seriam incontestáveis e no entanto apenas duas fotos foram usadas para comparação. E todas “tiradas” do alto. Quem conhece o básico sobre designer gráfico e utiliza com certa frequência programas como Corel Draw e Photoshop, sabe que é muito mais fácil fazer montagens com fotos tiradas do alto, do que no mesmo nível do objeto.
  • Ao analisar a primeira foto, você vai perceber a complexidade com o que o esqueleto humanóide está misturado com o terreno, semi enterrado, a disposição dos ossos, a iluminação e sombras no fosso.
  • O DETALHE DEFINITVO: SE HOUVE MONTAGEM DA MESMA FOTO (PRIMEIRA E TERCEIRA), POR QUE, NA SUPOSTA “MONTAGEM”, ONDE APARECE O HUMANÓIDE, O SOLO ESTÁ SECO? E NO SUPOSTO “ORIGINAL” ONDE APARECE O MASTODONTE, O SOLO ESTÁ ENLAMEADO, ENCHARCADO D´ÁGUA. PRESTE ATENÇÃO NA FOTO DO MEIO: UM CANO OU MANGUEIRA MOLHANDO O FOSSO.

Qual foto realmente foi alterada? Tire suas conclusões!

gigantes_esqueleto_arabia_1
gigantes_esqueleto_arabia_2
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Ainda tem dúvidas?? Saiba que achados arqueológicos de esqueletos, pegadas fossilizadas, artefatos, geoglifos e pinturas rupestres denunciando a atividade de humanóides gigantes extraterrestres, no passado, são mais comuns do que as autoridades da ciência admitem e ainda que a prática da desinformação aumenta na mesma proporção que as fantásticas descobertas, os disinformers e debunkers não conseguem ocultar a verdade! Contra fato não há argumento!

Escavações arqueológicas no Oriente Médio e Ásia
Mais uma ossada gigante humanóide, encontrada no Iraque
Crânios milenares gigantes expostos no Peru – A renderização gráfica mostra como seriam as feições faciais. Pelo volume craniano estima-se que o QI estaria entre 350 e 550 e pela variedade de formatos, podemos presumir que mesmo entre os Anunnaki havia diversidade de biotipos. Ou outras raças estiveram aqui, no mesmo período e interagiram com eles.
Crânio milenar exposto no Peru. Apresenta uma precisa secção cirúrgica na têmpora esquerda.
Fêmur encontrado na Turquia e exposto em museu do Texas/EUA
Se compararmos esses painéis de faraós egípcios c/ os crânios gigantes encontrados nos Andes, podemos ter certeza que as grandes civilizações do passado, tinham a mesma raiz genética, em comum, independente das distâncias geográficas. O desenho do crânio, assim como mãos incomuns, confirmam a herança genética extraterrestre da humanidade.
Painéis mostrando o faraó Akhnaton e sua esposa. As outras pessoas menores, poderiam passar por crianças, mas pode-se observar que possuem corpos definidos c/ estruturas de adultos. Logo, o faraó e sua esposa eram gigantes Anunnaki ou descendentes diretos.
Painéis de templos egípicios mostrando claramente glifos de OVNIs. Certamente as ancestrais nações da Terra estavam bem familiarizadas c/ a atividade extraterrestre.
Nesse painel pode-se ver a presença de um alien do tipo grey. Qual a relação entre os Anunnaki e os grey?
Os gigantes deixaram suas marcas de um hemisfério à outro. Essa ruína de uma cabeça de pedra foi encontrada na Antártida
Machados gigantes, encontrados no Iraque e uma gigantesca face de pedra cravada no meio de uma selva da Guatemala. Quem mais poderia ter produzido tais artefatos, senão humanóides gigantes?
Crânio de um bisão pré-histórico, exposto no Museu de Paleontologia de Moscou. Abatido por um tiro de projétil há 8000 anos.
Pegadas fossilizadas, achadas nos EUA
Artefatos milenares do Peru e México comparadas c/ fotos de astronautas e pilotos modernos
Alien grey em painel egípcio. Segundo os sumérios, os Anunnaki possuíam servos “artificiais”, assexuados e sem emoções. Seriam os grey?

Representação da divindade hindu Ganesha, trajando uniforme de piloto.

Representações maias de pilotos antigos
O “astronauta de palenque”
Peças representando um jetpack
Peças representando um ônibus espacial
Artefato sumério encontrado no Iraque representando um equipamento de vôo
Däniken sugere que a maioria dos templos milenares hindus são alegorias de aeronaves
O “Dogu”, astronauta ancestral que teria visitado o Japão antigo, no período Jomon
Obeliscos sumérios retratando uma possível estação orbital
As “linhas de Nazca”, no Peru. Possíveis pistas de pouso de aeronaves extraterrestes há milhares de anos.
Pinturas rupestres de gigantes astronautas encontradas em cavernas da América

É impossível ignorar essas imagens. As evidências estão em toda parte, denunciando um passado que desafia e ao mesmo tempo completa a ciência moderna. Ao vê-las, você pode estar se perguntando: “Se existem tantas provas incontestáveis dessa atividade sobre-humana, em diversos lugares, por que os governos, em particular o norte-americano, pioneiro em pesquisas espaciais e ufológicas e os das nações árabes, não informam à humanidade sobre isso? De fato a resposta é simples! Por que a revelação de que humanóides alienígenas gigantes, conhecedores de tecnologias avançadíssimas, há milhares, talvez milhões de anos, colonizaram a Terra e influenciaram geneticamente na formação da raça humana, causaria a ruína de todo o establishment contemporâneo. Todas as instituições entrariam em colapso, porque fraudes milenares seriam descobertas. O que aconteceria com a Igreja Católica, se as pessoas tomassem conhecimento de que são herdeiras genéticas de alienígenas? Os cristãos se perguntariam: “- Então não somos feitos à imagem e semelhança de Deus? Então Adão não existiu?” O problema é que a mente humana, atualmente, está atrofiada! Os praticantes do Cristianismo e do Islamismo, crêem cegamente em um ícone divino criador de todas as coisas, mas têm sido enganados pelas falsas interpretações das escrituras onde estão descritas as atividades dos “deuses-astronautas” no passado: A bíblia e o alcorão, versões cristãs e islâmicas do Antigo Testamento, são compilações de antigas escrituras sumérias e mesmo os textos Vedas hindus, foram influenciados pelos babilônios. Nestes textos, os Anunnaki têm sido sistematicamente citados como “anjos” e “mensageiros do Senhor”, criando, acidentalmente ou intencionalmente, um equívoco histórico que tem mantido a humanidade submissa aos cleros e aos governos seculares e manipuladores, que desde de milhares de anos se organizam em sociedades secretas, manipulando o antigo conhecimento mesopotâmico.

No oriente as escrituras asiáticas são mais naturais e abertas em suas referências aos grandes “devas” que, no passado, voavam pelos céus em naves vímanas. No ocidente ocorre o ocultamento total do assunto. Instrumentos de repressão, como a Ordem dos Cavaleiros Templários e a Inquisição, foram usados para suprimir esses conhecimentos da humanidade e mantê-los nos porões da igreja católica ou sob o domínio de obscuros rabinos. O que as pessoas pensariam se soubessem que a expressão “ser feito à imagem e semelhança de Deus”, no caso do planeta Terra, se refere à manipulação genética de uma espécie semi-humana por outra super-humana, resultando numa outra espécie humana peculiar? E temos que considerar que o termo “Deus” não era usado pelos sumérios. Eles eram cientes da condição extraterrestre dos Anunnaki. O aspecto “divino” desses seres começou à ser atribuído na medida em que seus herdeiros diretos na hierarquia de poder, os faraós do Egito, utilizavam essa condição para legitimar e garantir sua posição no poder, como “filhos dos deuses”. As sociedades que foram influenciadas diretamente pelos Suméria, como as greco-romanas e indo-européias, distorceram a condição dos Anunnaki em relação aos sumérios, passaram a adorá-los como “deuses” e acabaram consolidando o politeísmo. Divindades de diversos lugares como Zeus, Apollo e Posseidon, na Grécia; Ptah, Ra e Hórus no Egito; Brahma, Vishnu e Shiva, na India ou Odin, Thor e Loki, na Escandinávia eram os mesmos Anunnaki. Entretanto, os hebreus que repudiavam o politeísmo egípcio e mesopotâmico, manipularam o conceito dos Anunnaki, de outra forma, adotando no singular o termo “elohim”(que é plural = deuses) para se referir à um Deus único. Sitchin revela que isso ocorreu porque os semitas eram uma nação serviente à ENLIL, o autoritário e vingativo comandante Anunnaki que, se apresentava para os hebreus como Javé (YWHW) e teria formado uma aliança com esse povo, inclusive tendo-os guiado através do deserto, por quarenta anos, em direção à Cashemira, na India. que segundo Däniken, seria a verdadeira terra prometida e não a Palestina. Ele afirma que esse longo período no deserto, foi uma experiência feita por ENLIL para garantir a não interferência de outros povos na linhagem genética dos semitas, que eram seus protegidos (enlititas).

Apesar de ENKI ter sido literalmente o “senhor da criação” na Terra, a “administração” do planeta ficava sobre o comando de ENLIL, que na condição de sucessor direto de ANU, no governo de Nibiru, fazia valer sua autoridade entre os Anunnaki e os homens. Determinando leis, impondo ordens e realizando feitos notórios que o deixavam na condição de “senhor da humanidade”. Alguns desses feitos foram decisivos p/ que ENLIL viesse a ser confundido como o Logos Criador do universo, ao longo da história:

  • A decisão de manter o ADAPA e sua fêmea, sob sua guarda, quando ele foi trazido de volta de Nibiru.
  • A decisão de expulsá-los da base EDIN quando atingiram a maturidade sexual.
  • A decisão de deixar a humanidade perecer no dilúvio, que foi interpretada pela humanidade, não como uma demonstração de arrogância, mas como uma demonstração de poder sobre a vida e a morte.
  • A decisão de assumir p/ si e seus descendentes a reconstrução da Mesopotâmia, após o dilúvio, o que consolidou sua condição de “senhor” das antigas nações do Oriente Médio.
  • As vitórias do seu clã em várias disputas travadas c/ o clã de ENKI, mostravam o peso do seu poder de comando. Ele era sempre enaltecido como “Aquele que Decide os Destinos”.
  • A decisão de permitir que seu clã propagasse diversas línguas diferentes entre as civilizações dos homens p/ manter a dispersão dos povos, evitando a coesão de grupos rebeldes, uma vez que o incidente da Torre de Babel trouxe sérios problemas p/ os Anunnaki.
  • A decisão de permitir que Sodoma e Gomorra fossem destruídas, em mais uma disputa com o clã de ENKI.
  • A aliança com a nação hebraica, que acabou sendo o berço do Cristianismo.
  • A entrega dos mandamentos recebidos por Moisés p/ manter o equilíbrio moral e social da sua nação protegida.
  • A dizimação do exército egípcio, em perseguição aos semitas, no deserto, durante o êxodo.
  • O combate dos hebreus às formas de adoração aos outros Anunnaki (politeísmo). Visando reduzir ao máximo a influência do clã de ENKI que ainda era forte no Oriente Médio.

Como o planeta Nibiru está diretamente relacionado com a atual formação do nosso sistema solar, assim como os Anunnaki estão relacionados com o surgimento do homo-sapiens, naturalmente os povos influenciados pelos sumérios passaram a deturpar essas informações e a confundir os líderes extraterrestres com o criador de todo universo. O Logos primordial. Os fatos mencionados acima e esse detalhe peculiar devem ser analisados friamente p/ se entender porque as duas principais religiões da humanidade, o islamismo e o cristianismo (ambas c/ raízes hebraicas) adotaram o conceito de “deus único”. Contudo, não deixa de ser uma grande ironia o fato de que ENLIL/Elohim, o mesmo que determinou que a humanidade devesse perecer no dilúvio, fosse adotado como “Deus” e não ENKI, que foi o criador do homo-sapiens.

Uma questão importante tem que ser levantada p/ entendermos como a cultura Anunnaki influenciou o Cristianismo: Podemos presumir que Jesus, de descendência sumérico-hebraica, certamente sabia da existência dos Anunnaki. Então como ele lidava c/ isso? Não se pode afirmar que Cristo se referia à ENLIL quando falava em Deus, porque na sua real condição de avatar ele dispunha de conhecimentos transcendentais que certamente iam muito além do mundo físico. Pode se supor que ele diferenciava as coisas, evitando a confusão de informações culturais e separando os conceitos de “espírito criador” e “matéria criadora”. Dessa forma, quando falava de Deus, pregando sua filosofia vida, ele estaria se referindo ao Logos Criador e não à ENLIL ou à qualquer outro Anunnaki. Porém o peso da influência hebraica prevaleceu e a grande massa de cristãos e judeus não teria assimilado a filtragem feita por Jesus, e acabou mantendo o conceito distorcido de que ENLIL seria “O Deus Criador”. E até hoje o seu nome adotado pelos hebreus, Yahwe ou Javé (YWHW), é mencionado como sendo o nome de Deus. Nesse contexto, podemos levantar uma ousada hipótese: Tendo sido o império romano, um clone do império faraônico egípcio, sabemos que o politeísmo romano “sampleou” as deidades egípcias. Aprendendo a história da mesopotâmia, sabemos que os seus deuses e semi-deuses, não eram outros senão ENLIL, ENKI e seus descendentes e agregados. Muitos corrompidos pelo poder e pela adoração dos homens, eram capazes de tudo p/ perpetuar suas glórias. Lembremos que o ofício do sacerdócio começou na mesopotâmia (ou mesmo antes, na Lemúria e Atlântida), onde os Anunnaki transmitiam conhecimentos de ciências e ocultismo, p/ um seleto grupo de iniciados. O que no começo era p/ o bem comum, com o passar do tempo acabou sendo usado p/ manutenção de poderes. E esses grupos/sociedades secretas se tornaram ferramentas políticas. Então ficam no ar, as seguinte questões:

  • Os sacerdotes e profetas que não se prestavam à esses objetivos obscuros, não teriam se tornado uma ameaça ao poder de grupos Anunnaki, e seus afins (faraós, imperadores, reis, césares, etc)?
  • Teria sido, a perseguição dos egípcios e romanos aos que pronunciavam mudanças sociais c/ o nascimento de avatares, como Cristo, uma repressão programada p/ impedir ameaças a estrutura de poder criada pelos Anunnaki?
  • Não teria sido, a perseguição e crucificação de Cristo e seus seguidores, uma medida tomada “acima” da esfera de poder romana?

Quero deixar claro aqui, que não tenho a intenção de questionar ou negar a existência do Logos Criador e nem afirmar que todos os Anunnaki agiam como deuses, pois mesmo entre os Anunnaki, havia o conhecimento desse poder original. Algumas placas sumérias continham um diário de ENKI, que foi traduzido por Sitchin e publicado com o título “O Livro Perdido de ENKI”. Nessas crônicas ele revela que durante o conselho no qual foi decidido que ele deveria criar um híbrido terrestre-alienígena através de engenharia genética, ENLIL protestou duramente, argumentando que os Anunnaki tinham vindo à Terra para mineração e não p/ “brincar de Deus”. Eles sabiam perfeitamente da existencia do Logos primordial, responsável pela criação e expansão da energia e da matéria que compõe o universo, mas na condição de mestres das ciências, eles não se opuseram a possibilidade de interferir na evolução natural de mundos em formação, como a Terra, no passado, porque o ecossistema de seu planeta natal estava ameaçado e sob a pressão das circunstâncias eles precisavam de mão de obra p/ a mineração da Terra, como já foi dito antes. Como ENLIL, sempre rivalizou com ENKI, ele utilizava frequentemente essa polêmica p/ acirrar suas disputas de poder, mas mesmo assim não deixava de ter uma certa razão ao expor todos os riscos inerentes às experiências de manipulação genética e ao perigo de se interferir na ordem natural das coisas.

A vastidão do universo dá certeza de que a vida é um fenômeno constante em incontáveis mundos, sendo prova irrefutável da existência desse Logos Criador. E de fato, é interessante pensar na possibilidade de que outros seres tão inteligentes, poderosos e qualificados quanto os Anunnaki, viajem de mundos em mundos, espalhando, modificando ou aperfeiçoando a vida e contribuindo para um propósito cósmico maior. Certamente que esse assunto incomoda a maioria das pessoas, mas nos tempos atuais, de avançada tecnologia, onde viagens espacias e biogenharia são assuntos correntes na mídia, essa verdade ancestral poderia e deveria ser divulgada. Esse conhecimento seria fundamental para a preparação da humanidade para a próxima passagem do planeta Nibiru.

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(Os Annunaki em painéis sumérios, assírios, egípcios e maias. Nas quatro civilizações, a evidente presença de seres extraterrestres gigantes. A imagem da direita é conhecida como o “astronauta de Palenque”)

Leia com atenção à trechos de uma entrevista concedia por Zecharia Sitchin, onde ele revela o seu trabalho de tradução das placas sumérias:

P – Da palavra hebraica Nafal, que significa “queda”?
– Exato. Queda, vir abaixo, descer. Assim, o que isto significa? Isto me levou aos estudos bíblicos e então às mitologia, arqueologia e todos os outros assuntos, inclusive ao estudo das linguas antigas,  que se tornou a minha educação e vocação. Entào, dai vem a minha pesquisa e decisão de escrever sobre isto começando com uma pergunta, quem eram os Nefilins?

Todas as escrituras antigas, a Bíblia, os mitos gregos, os mitos e textos egípcios, os textos da pirâmide, tudo, me levou aos sumérios, cuja civilização foi a primeira conhecida em 6.000 anos atrás. Eu me concentrei na Suméria, a fonte destas lendas e mitos e textos e cheguei aos suas repetidas e persistentes declarações sobre estes seres, que os sumérios chamavam de Anunnaki, que vieram à Terra de um planeta chamado Nibiru. O planeta era designado pelo signo da cruz e Nibiru significa, “planeta da passagem  [travessia].”

A questao em minha pesquisa então mudou de quem eram os Nefilim e os Anunnaki, para, que planeta é este Nibiru? O que me forçou a ser proficiente em astronomia, e tive que aprender bastante sobre isto para lidar com o assunto. Eu descobri que os eruditos estavam divididos. Alguns diziam que (Nibiru) era Marte, que de fato foi descrito e conhecido pelo povo antigo, e outros diziam que nao, que era Júpiter. Aqueles que diziam que era Júpiter e não Marte, tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Marte. E Aqueles que diziam que era Marte e não Júpiter , tinham argumentos muito convincentes do porque não podia ser Júpiter também .

Sendo capaz de ir diretamente à fonte , os tabletes de argila e a escrita cuneiforme, a mim pareceu que ninguém estava certo, porque a descrição de Nibiru e sua posição quando perto do Sol indicava que nem podia ser Marte e nem podia ser Júpiter. E então uma noite acordei com a resposta: com certeza, é um planeta a mais que vem periodicamente entre Marte e Jupiter; e algumas vezes está mais perto de Marte e outras mais próximo de Júpiter, mas não é nem Marte e nem Júpiter.

Tendo entendido que esta era a resposta, que existe um planeta a mais, tudo mais se encaixou. O significado do Épico da Criação mesopotâmico onde são baseados os primeiros capítulos do Gênesis e todos os detalhes sobre os Anunnaki, quem eles eram e quem eram seus líderes e como eles viajaram do planeta deles para a Terra e como caíram no Golfo Pérsico e sobre o primeiro assentamento deles, seus líderes e assim por diante, tudo ficou claro!  Os Sumérios  tinham um enorme conhecimento. Eles sabiam sobre Urano e Netuno e os descreveram e eles sabiam sobre Plutão. Eles eram exímios em matemática e, em muitos aspectos, seu conhecimento ultrapassava o dos dias modernos. Eles diziam, “Tudo o que sabemos nos foi dito pelos Anunnaki.”  A publicação do primeiro livro, seu impacto, foi a compreeensão de que povos antigos, a começar pelos Sumérios, sabiam e descreviam e falavam de um planeta a mais no nossso sistema solar. Não era uma descoberta como a de Plutão em 1930 (o qual os Sumérios conheciam há 6.000 anos atrás). Plutão foi uma descoberta  astronômica muito interessante, os livros didáticos tiveram que ser revisados. Mas para a pessoa média, o homem das ruas, realmente não fez nenhuma diferença. Nibiru, por outro lado, era uma história muito diferente. Se existe Nibiru, (e este é o planeta que os astrônomos de nossos dias chamam de planeta X) então os Anunnaki existem.

Assim, a existência de Nibiru não é uma simples questão de mais um planeta em nosso sistema solar. Isto é diferente, porque se existe  Nibiru, e os Anunnaki existem, então a declaração da Suméria de que eles voltam a nossa vizinhança a cada 3.600 anos, e que por vezes no passado nos deram civilização, então não estamos sós e há pessoas mais avançadas do que nós em nosso sistema solar.

P – O que acontecerá da próxima vez ?
– Quem sabe como eles se sentirão a nosso respeito quanto voltarem? Será que decidirão nos dar mais conhecimento, e mais avanço técnico e mais civilização, ou eles decidirão que não somos bons, como aconteceu nos tempos do  Dilúvio, e tentarão se livrar de nós?

Então, o primeiro livro, estabelece os fundamentos e descreve o conhecimento  Sumério e conclui da existência de um planeta a mais e realmente é a chave para a compreensão do que seja tudo isto. Que são as lendas do Gênesis, o que são as lendas da criação, qual foi o nosso passado, e uma maneira pela qual será o futuro.

P – O que mais você pode nos dizer sobre os Anunnaki, se temos livre arbítrio ou se isto é deteminado pelos mesmos Anunnaki?
– Me perguntaram, “Eles se parecem conosco?” e eu disse, não, nós nos parecemos com eles. Eles nos fizeram por engenharia genética. Eles dispararam a arma da evolução, e nos fizeram parecer fisicamente com eles, e sermos parecidos emocionalmente. Isto é o que diz a Bíblia quando diz: “Vamos fazer  Adão a nossa semelhança e imagem.” Fisicamente, externa e internamente. Tanto quantos eles assim sejam, assim somos nós.

Há uma tremenda diferença quanto ao período de vida. É isto que dá a noção da imortalidade deles. Porque um ano deles é uma órbita deles ao redor do Sol. Assim, um ano deles equivale a 3.600 anos nossos. Esta é diferença chave entre eles e nós.

Então há a diferença entre o avanço texcnológico deles que os capacita não apenas a viajar no espaço, e ter viajado a meio milhão de anos atrás, mas também reviver os mortos e fazerem outras coisas que nos tempos bíblicos eram consideradas milagres. 

Sinto que exatamente como eles vieram a Terra e nos criaram por meio de engenharia(…)

**Peço desculpas aos leitores da página, mas o restante da entrevista c/ Zecharia Sitchin e as minhas conclusões finais foram removidas pelo servidor, para inclusão de banners publicitários obrigatórios. Esse site está no ar a mais de 5 anos e nunca havia ocorrido isso. Infelizmente eu não tenho mais o backup da entrevista completa, mas ela pode ser encontrada facilmente via Google. Também quero deixar claro que NENHUM desses banners sobre “Anticristo”, “Fim do Mundo”, ou qualquer outra fonte associada à mensagens apocalípticas, tem QUALQUER relação com o este site. Hospedagens gratuitas no servidor Tripod, estão sujeitas à inclusão de propagandas automáticas pelo próprio servidor.

Se você chegou até aqui, aproveite e conheça o meu canal no You Tube

Fonte: http://osnefilins.tripod.com

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Kingoodie: o martelo de 400 milhões de anos

Publicado por: luxcuritiba em abril 26, 2013

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06.11.2012 ]

Martelo-de-KingoodieUm curioso objeto descoberto no século XIX intrigou muitos pesquisadores em meados dos anos 1980. Trata-se de um martelo rudimentar, encontrado pelo renomado cientista David Brewster, na cidade de Kingoodie, na Escócia. Até os dias de hoje ninguém conseguiu explicar todas as perguntas levantadas a seu respeito.

Brewster estava estudando fósseis no ano de 1844, quando descobriu o objeto, que havia sido levado para análise imediatamente. De acordo com as datações iniciais, que eram muito imprecisas na época, eles concluíram que a ferramenta havia sido produzido na Idade de Pedra.

Mas o objeto voltou à ser assunto para a arqueologia no ano de 1985, quando uma nova datação revelou algo impressionante. A análise realizada por pesquisadores do Centro Britânico de Pesquisas Geológicas estimou a idade do martelo em algo construído no período Devoniano, que abrange 360 a 410 milhões de anos atrás. Algo ou alguém está errado nessa história.

Hoje sabemos com razoável certeza que nessa época a Terra era povoada por animais marinhos primitivos. Somente cerca de 300 milhões de anos depois que os primeiros dinossauros surgiram (no período Jurássico), portanto teorizar que havia alguma espécie humana ali beira o absurdo.

Então, analisaremos alguns fatos.

Martelo-de-Kingoodie1Note que o martelo está enterrado em um placa de arenito. A datação pode ter sido realizada sobre essa placa, e não sobre o martelo em si. Então a primeira hipótese que temos é que o martelo foi perdido por alguma civilização, e a erosão pode tê-lo enterrado, e confundido os pesquisadores.

Agora, note a aparente composição do martelo. Ele provavelmente é feito por um cabo de madeira e em sua cabeça algum tipo de metal, talvez ferro. Isso indica que quem quer que tenha criado o objeto, já possuía noções de metalurgia, para aplicar a fundição. A primeira análise de que o objeto foi criado na Idade da Pedra soa como irreal, já que somente muito tempo depois a humanidade adquiriu tal conhecimento.

Por fim, algo ainda mais estranho. Um objeto com centenas de milhões de anos de idade já não teria se decomposto? Sim, se formos analisar a composição do objeto. Se ele fosse construído nessa época, ele simplesmente não deveria existir.

Alguns pesquisadores acreditam que o objeto foi contaminado desde que foi descoberto, e quando analisado recentemente, a datação se tornou muito imprecisa.

Outras teorias ainda mais esquisitas afirmam que uma civilização viveu nos primórdios da Terra, mas foi extinta. Outros dizem que extraterrestres vieram até aqui e esquecerem um martelo, mas convenhamos que o objeto é muito rudimentar para uma civilização super-avançada tê-lo.

Infelizmente o objeto caiu no esquecimento ao longo do tempo, deixando para trás muitas perguntas e poucas respostas que possam saciar nossa curiosidade. E você leitor, qual é sua teoria para explicar o Martelo de Kingoodie?

http://misteriosdomundo.com/kingoodie-o-martelo-de-400-milhoes-de-anos

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Tintas que não desbotam são inspirados em tecnologia maia

Publicado por: luxcuritiba em abril 24, 2013

23.04.2013 ]

Tintas que não desbotam são inspirados em tecnologia maiaOs maias podem não ter previsto o fim do mundo, mas eles inventaram uma tinta que se tornou a base de todos os pigmentos que usamos hoje.

Em 1931, os cientistas ficaram estupefatos ao descobrir pinturas azuis muito vivas nas ruínas de Chichen Itza, no México.

Imediatamente batizado de “azul maia”, o pigmento impressionou pela estabilidade, mantendo a cor, sem desbotar, desde os tempos pré-colombianos.

Este antigo pigmento, que demonstrou ser realmente quase imune à passagem do tempo, à erosão e à biodegradação, é considerado o precursor dos modernos pigmentos híbridos.

Agora, pesquisadores da Universidade de Alicante, na Espanha, inspirados pela antiga arte da produção de pigmentos da civilização maia, desenvolveram um novo método para a produção de um tipo de nanopigmento que combina o melhor dos dois mundos, o orgânico e o inorgânico.

Os pigmentos híbridos são criados usando uma mistura de compostos orgânicos e inorgânicos, onde a cor é devida a um composto orgânico muito eficiente, mas instável à luz.

Para superar a deficiência, é usado um estabilizador inorgânico, como se fosse um revestimento do pigmento, evitando a descoloração com o passar do tempo.

Tinta para qualquer coisa

A equipe do professor Francisco Verdú já sintetizou uma paleta completa de cores dos novos nanopigmentos, que já foram devidamente patenteados.

Segundo o grupo, as propriedades dos pós coloridos garantem sua dispersão tanto em meios polares, como não polares, tornando-os úteis para várias aplicações industriais, tais como tintas para impressoras, paredes, revestimentos, têxteis, papel, fibras sintéticas ou naturais, cosméticos, materiais de embalagem poliméricos etc.

“Ao contrário dos pigmentos convencionais, que contêm metais pesados na sua composição, podendo causar reações alérgicas, processos cancerígenos, etc, os nanopigmentos híbridos estão livres de tais compostos,” disse o professor.

Além disso, “a sua produção consome pouca energia e as matérias-primas empregadas são facilmente disponíveis, não-tóxicas e apresentam uma excelente resistência ao calor, à radiação ultravioleta, ao oxigênio e outros agentes ambientais, em comparação com os corantes orgânicos alternativos,” concluiu o pesquisador.

Antes virarem um produto comercial, porém, os pesquisadores precisarão escalonar sua técnica de fabricação das nanopartículas híbridas do laboratório para o nível industrial.

Fonte: http://www.inovacaotecnologica.com.br

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O Livro Perdido de Enki: Memórias e Profecias de um “Deus” Extraterrestre

Publicado por: luxcuritiba em abril 23, 2013

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Este livro foi passado a formato digital para facilitar a difusão, e com o propósito de que, assim como você o recebeu o possa fazer chegar a alguém mais.

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dnot_1142Faz 445.0 anos que astronautas de outro planeta chegaram à Terra em busca de ouro. Depois de amerissar em um dos mares da Terra, desembarcaram e fundaram Eridú, “Lar na Lonjura”. Com o tempo, o assentamento inicial se estendeu até converter-se na flamejante Missão Terra, com um Centro de Controle de Missões, um espaçoporto, operações mineiras e, inclusive, uma estação orbital em Marte. Escassos de mão de obra, os astronautas utilizaram a engenharia genética para dar forma aos Trabalhadores Primitivos – o Homo sapiens. Mais tarde, o Dilúvio varreu a Terra em uma imensa catástrofe que fez necessário um novo começo; os astronautas se converteram em deuses e lhe concederam a civilização à Humanidade, transmitindo-lhe através do culto. Depois, faz uns quatro mil anos, todo o conseguido se desmoronou em uma catástrofe nuclear provocada pelos visitantes no transcurso de suas próprias rivalidades e guerras. Todo o ocorrido na Terra, e especialmente os acontecimentos acontecidos do início da história do ser humano, recolheu-o Zecharia Sitchin em sua série de Crônicas da Terra, à partir da Bíblia, de tabuletas de argila, de mitos da Antigüidade e de descobrimentos arqueológicos. Mas, o que ocorreu antes dos acontecimentos na Terra, o que ocorreu no próprio planeta dos astronautas, Nibiru, que lhes levou às viagens espaciais, a sua necessidade de ouro e à criação do Homem? Que emoções, rivalidades, crenças, morais (ou ausência destas) motivaram aos principais protagonistas nas sagas celestes e espaciais? Quais foram as relações que levaram a uma escalada da tensão no Nibiru e na Terra, que tensões surgiram entre velhos e jovens, entre os que haviam chegado de Nibiru e os nascidos na Terra? E até que ponto o acontecido vinha determinado pelo Destino? Um destino cujo registro de acontecimentos do passado guarda a chave do futuro? Não seria prometedor que um dos principais protagonistas, uma testemunha presencial que podia distinguir entre Sorte ou Fado e Destino, registrasse para a posteridade o como, o onde, o quando e o porquê de tudo, os Princípios e os Finais? Pois isso é, precisamente, o que alguns deles fizeram; e entre os principais destes esteve o líder que comandou o primeiro grupo de astronautas! Tanto peritos como teólogos reconhecem na atualidade que os relatos bíblicos da Criação, de Adão e Eva, do Jardim do Éden, do Dilúvio ou da Torre de Babel se apoiaram em textos escritos milênios antes na Mesopotâmia, em especial escritos pelos sumérios. E estes, por sua vez, afirmavam com toda claridade que obtiveram seus conhecimentos a respeito do acontecido no passado (muitos deles de uma época anterior ao começo das civilizações, inclusive anterior ao nascimento da Humanidade) dos escritos dos

Annunakia---LostBookOfEnki8Anunnaki (“Aqueles Que do Céu à Terra Vieram”), os “deuses” da Antigüidade. Como resultado de um século e meio de descobrimentos arqueológicos nas ruínas das civilizações da Antigüidade, especialmente no Oriente Próximo, descobriu-se um grande número destes primitivos textos; os achados revelaram um grande número de textos desaparecidos – chamando-os de livros perdidos – que, ou se mencionavam nos textos descobertos, ou se inferiam à partir deles, ou era conhecida sua existência devido ao fato que tinham sido catalogados nas bibliotecas reais ou dos templos. Em algumas ocasiões, os “segredos dos deuses” se revelaram em parte em relatos épicos, como na Epopéia de Gilgamesh, que desvelam o debate que teve lugar entre os deuses e que levou à decisão de que a Humanidade perecesse no Dilúvio, ou em um texto intitulado Atra Hasis, que recorda o motim dos Anunnaki que trabalhavam nas minas de ouro e que levou à criação dos Trabalhadores Primitivos – os Terrestres. De quando em quando, os mesmos líderes dos astronautas foram os que criaram as composições; às vezes, ditando o texto à um escriba, como no intitulado A Epopéia de Ra, no qual um dos dois deuses que desencadearam a catástrofe nuclear tentou culpar a seu adversário; às vezes, escrevendo os fatos, como ocorre com o Livro dos Segredos do Thot (o deus egípcio do conhecimento), que o mesmo deus tinha oculto em uma câmara subterrânea. Segundo a Bíblia, quando o Senhor Deus Yahveh deu os Mandamentos a seu povo eleito, inscreveu-os em um princípio por sua própria mão em duas pranchas de pedra que entregou ao Moisés no Monte Sinai. Mas, depois que Moisés arrojou e rompeu estas pranchas como resposta ao incidente do bezerro de ouro, as novas pranchas as inscreveu o mesmo Moisés, por ambos os lados, enquanto permaneceu no monte durante quarenta dias e quarenta noites, tomando o ditado às palavras do Senhor. Se não tivesse sido por um relato escrito em um papiro da época do faraó egípcio Khufu (Keops) concernente ao Livro dos Segredos do Thot, não se teria chegado a conhecer a existência desse livro. Se não tivesse sido pelas narrações bíblicas do Êxodo e do Deuteronômio, nunca teríamos sabido nada das pranchas divinas nem de seu conteúdo; tudo isto se teria convertido em parte da enigmática coleção dos “livros perdidos” cuja existência nunca teria saído à luz. E não resulta tão doloroso o fato de que, em alguns casos, saibamos que tenham existido determinados textos, que seu conteúdo permaneça na escuridão. Este é o caso do Livro das Guerras do Yahveh e do Livro do Jasher (o “Livro do Justo”), que mencionam-se especificamente na Bíblia. Em ao menos dois casos, pode-se inferir a existência de livros antigos (textos primitivos conhecidos pelo narrador bíblico). O capítulo 5 da Gênese começa com a afirmação “Este é o livro do Toledoth do Adão”, traduzindo-se normalmente o termo Toledoth como “gerações”, mas seu significado mais preciso é “registro histórico ou genealógico”. De fato, ao longo de milênios, sobreviveram versões parciais de um livro que se conheceu como o Livro do Adão e Eva em armênio, eslavo, siríaco e etíope; e o Livro de Henoc (um dos chamados livros apócrifos que não se incluíram na Bíblia canônica) contém fragmentos que, segundo os peritos, pertenceram a um livro muito mais antigo, o Livro de Noé. Um exemplo que se menciona com freqüência sobre o grande número de livros perdidos é o da famosa Biblioteca da Alexandria, no Egito. Fundada pelo general Ptolomeu depois da morte de Alexandre em 323 a.C. diz-se que continha mais de meio milhão de “volumes”, de livros inscritos em diversos materiais (argila, pedra, papiro, pergaminho). Aquela grande biblioteca, onde os eruditos se reuniam para estudar o conhecimento acumulado, queimou-se e foi destruída nas guerras que se desenvolveram entre 48 a.C. e a conquista árabe, em 642 D.C. O que ficou de seus tesouros é uma tradução do grego dos cinco primeiros livros da Bíblia hebréia, e fragmentos que se conservaram nos escritos de alguns dos eruditos residentes da biblioteca. E é assim como sabemos que o segundo rei Ptolomeu comissionou, por volta de 270 a.C. à um sacerdote egípcio que os gregos chamaram Maneton para que recolhesse a história e a pré-história do Egito. Em princípio, escreveu Maneton, só os deuses reinaram ali; logo, os semideuses e, finalmente, por volta do 3100 a.C. começaram as dinastias faraônicas. Escreveu que os reinados divinos começaram dez mil anos antes do Dilúvio e que se prolongaram durante milhares de anos, presenciando-se no último período batalha e guerras entre os deuses. Nos domínios asiáticos de Alexandre, onde o cetro caiu em mãos do general Seleucos e de seus sucessores, também teve lugar um empenho similar por proporcionar aos sábios gregos um registro dos acontecimentos do passado. Um sacerdote do deus babilônico Marduk, Beroso, com acesso às bibliotecas de tabuletas de argila, cujo centro era a biblioteca do templo de Jarán (agora no sudeste da Turquia), escreveu uma história de deuses e homens em três volumes que começava em 432.0 anos antes do Dilúvio, quando os deuses chegaram à Terra dos céus. Em uma lista em que figuravam os nomes e a duração dos reinados dos dez primeiros comandantes, Beroso dizia que o primeiro líder, vestido como um peixe, chegou à costa desde mar. Era o que lhe daria a civilização à Humanidade, e seu nome, passado para o grego, era Oannes. Encaixando muitos detalhes, ambos os sacerdotes fizeram entrega de relatos de deuses do céu que haviam vindo à Terra, de um tempo em que só os deuses reinavam na Terra e do catastrófico Dilúvio. Nas partes e nos fragmentos conservados (em outros escritos contemporâneos) dos três volumes, Beroso dava conta especificamente da existência de escritos anteriores à Grande Inundação – tabuletas de pedra que se ocultaram para as proteger em uma antiga cidade chamada Sippar, uma das cidades originais que fundaram os antigos deuses. Embora Sippar fosse arrasada pelo Dilúvio, igual ao resto das cidades antediluvianas dos deuses, apareceu uma referência aos escritos antediluvianos nos anais do rei assírio Assurbanipal (668- 633 a.C.). Quando, em meados do século XIX, os arqueólogos descobriram a antiga capital do Nínive (até então, conhecida só pelo Antigo Testamento), acharam nas ruínas do palácio de Assurbanipal uma biblioteca com os restos ao redor de 25.0 tabuletas de argila inscritas. Colecionador assíduo de “textos antigos”, Assurbanipal fazia alarde em seus anais: “O deus dos escribas me concedeu o dom do conhecimento de sua arte; fui iniciado nos segredos da escritura; inclusive posso ler as intrincadas tabuletas em sumério; entendo as palavras enigmáticas cinzeladas na pedra dos dias anteriores à Inundação”. Sabemos agora que a civilização suméria floresceu no que é agora o Iraque quase um milênio antes dos inícios da época faraônica no Egito, e que ambas seriam seguidas posteriormente pela civilização do Vale do Indo, no subcontinente Índico.Também sabemos agora que os sumérios foram os primeiros em plasmar, por escrito, os anais e os relatos de deuses e homens, dos quais todos outros povos, incluídos os hebreus, obtiveram os relatos da Criação, de Adão e Eva, Cain e Abel, o Dilúvio e a Torre de Babel; e das guerras e os amores dos deuses, como se refletiram nas escritas e as lembranças dos gregos, os hititas, os cananeus, os persas e os indo-europeus. Como testemunham todos estes antigos escritos, suas fontes foram ainda mais antigas; algumas descobertas, muitas perdidas. O volume destes primitivos escritos é assombroso; não milhares, a não ser dezenas de milhares de tabuletas de argila descobertas nas ruínas do Oriente Próximo da Antigüidade. Muitas tratam ou registram aspectos da vida cotidiana, como acordos comerciais ou salários dos trabalhadores, ou registros matrimoniais.

Outros, descobertos principalmente nas bibliotecas palacianas, conformam os Anais Reais; outros mais, descobertos nas ruínas das bibliotecas dos templos ou nas escolas de escribas, conformam um grupo de textos canônicos, de literaturas sagradas, que se escreveram em língua suméria e se traduziram depois ao acádio (a primeira língua semita) e, mais tarde, a outras línguas da Antigüidade. E, inclusive, nestes escritos primitivos, que se remontam a quase seis mil anos, encontramos referências a “livros” (textos inscritos em tabuletas de pedra) perdidos. Entre os achados incríveis (pois, dizer “afortunados” não transmitiria plenamente a idéia de milagre) realizados nas ruínas das cidades da Antigüidade e em suas bibliotecas, encontram-se uns prismas de argila onde aparece informação dos dez soberanos antediluvianos e de seus 432.0 anos de reinado, uma informação a que já aludia Beroso. Conhecidas como as Listas dos Reis dos Suma (e exibidas no Museu Ashmolean de Oxford, Inglaterra), suas distintas versões não deixam lugar a dúvida de que os compiladores sumérios tiveram acesso a certo material comum ou canônico de textos primitivos. Junto com outros textos, igualmente antiqüíssimos, descobertos em diversos estados de conservação, estes textos sugerem rotundamente que o cronista original da Chegada, assim como dos acontecimentos que a precederam e a seguiram, tinha sido um daqueles líderes, um participante -chave, uma testemunha presencial. Essa testemunha presencial dos acontecimentos e participante-chave era o líder que havia amerissado com o primeiro grupo de astronautas. Naquele momento, seu nome-epíteto era E.A., “Aquele Cujo Lar É Água”, e sofreu a amarga decepção de que o mando da Missão Terra desse a seu meio-irmão e rival EN.LIL (“Senhor do Mandato”), uma humilhação que não ficaria suficientemente mitigada com a concessão do título de EN.KI, “Senhor da Terra”. Relegado das cidades dos deuses e de seu espaçoporto no E.DIN (“Éden”) para fiscalizar a extração de ouro no AB.ZU (África sudoriental), Ea/Enki foi, além de um grande cientista, que descobriu os hominídios que habitavam aquelas zonas. E, deste modo, quando se amotinaram e disseram “Já basta!” os Anunnaki que trabalhavam nas minas, foi ele quem pensou que a mão de obra que necessitavam se podia conseguir adiantando-se a evolução por meio da engenharia genética; e assim apareceu o Adam (literalmente, “o da Terra”, o Terrestre). Como híbrido que era, o Adão não podia procriar; mas os acontecimentos dos que se ecoa o relato bíblico do Adão e Eva no Jardim do Éden dão conta da segunda manipulação genética de Enki, que acrescentou os gens cromosômicos extras necessários para a procriação. E quando a

Humanidade, ao proliferar, resultou não adequar-se ao que tinham previsto os deuses, foi ele, Enki, que desobedeceu ao plano de seu irmão Enlil de deixar que a Humanidade perecesse no Dilúvio, uns acontecimentos que o herói humano recebeu o nome de Noé na Bíblia, e Ziusudra no texto sumério original, mais antigo. Ea/Enki era o primogênito de Anu, soberano de Nibiru, e como tal estava versado no passado de seu planeta (Nibiru) e de seus habitantes. Cientista competente, Enki legou os aspectos mais importantes dos avançados conhecimentos dos Anunnaki a seus dois filhos, Marduk e Ningishzidda (que, como deuses egípcios, eram conhecidos ali como Ra e Thot, respectivamente). Mas também jogou um papel fundamental ao compartilhar com a Humanidade certos aspectos de tão avançados conhecimentos, ensinando a indivíduos selecionados os “segredos dos deuses”. Em ao menos duas ocasiões, estes iniciados plasmaram por escrito (tal como se os indicou que fizessem) àqueles ensinos divinos como legado da Humanidade. Um deles, chamado Adapa, e provavelmente filho de Enki com uma fêmea humana, é conhecido por ter escrito um livro intitulado Escritos referentes ao Tempo – um dos livros perdidos mais antigos. O outro, chamado Enmeduranki, foi com toda probabilidade o protótipo do Henoc bíblico, aquele que foi elevado ao céu depois de confiar a seus filhos o livro dos segredos divinos, e do qual possivelmente tenha sobrevivido uma versão no extra-bíblico Livro de Henoc. Apesar de ser o primogênito de Anu, Enki não estava destinado a ser o sucessor de seu pai no trono de Nibiru. Algumas complexas normas sucessórias, reflexo da convulsa história dos nibiruanos, dava esse privilégio ao meio-irmão de Enki, Enlil. Em um esforço por resolver este azedo conflito, Enki e Enlil terminaram em uma missão em um planeta estranho – a Terra-, cujo ouro necessitavam para criar um escudo que preservasse a, cada vez mais, tênue atmosfera de Nibiru. Foi neste marco, complicado ainda mais com a presença na Terra de sua meio-irmã Ninharsag (a oficial médicachefe dos Anunnaki), onde Enki decidiu desafiar os planos de Enlil em fazer com que a Humanidade perecesse no Dilúvio. O conflito seguiu adiante entre os meio-irmãos, e inclusive entre seus netos; e o fato de que todos eles, e especialmente os nascidos na Terra, enfrentassem-se à perda de longevidade que o amplo período orbital de Nibiru lhes proporcionava, incrementou ainda mais as angústias pessoais e aguçou as ambições. E tudo isto culminou no último século do terceiro milênio a.C. quando Marduk, primogênito de Enki, com sua esposa oficial proclamou que ele, e não o primogênito de Enlil, Ninurta, devia herdar a Terra. O amargo conflito, que supôs o desenvolvimento de uma série de guerras levou, afinal, à utilização de armas nucleares; embora não intencionado, o resultado de tudo isso foi o afundamento da civilização suméria. A iniciação de indivíduos escolhidos nos “segredos dos deuses” marcou o início do Sacerdócio, as linhagens de mediadores entre os deuses e o povo, os transmissores da Palavra Divina aos mortais terrestres. Os oráculos (interpretações dos pronunciamentos divinos) mesclaram-se com a observação dos céus em busca de augúrios. E à medida que a Humanidade se viu arrastada a tomar parte nos conflitos dos deuses, a Profecia começou a jogar seu papel. De fato, a palavra para designar a estes porta-vozes dos deuses que proclamavam o que ia passar, Nabih, era o epíteto do filho primogênito de Marduk, Nabu, que em nome de seu pai exilado, tentou convencer à Humanidade de que os signos celestes indicavam a iminente supremacia de Marduk. Este estado de coisas levou a necessidade de diferenciar entre Sorte e Destino. As promulgações de Enlil, e às vezes inclusive de Anu, que sempre tinham sido indisputáveis, viam-se sujeitas agora ao exame da diferença entre o NAM (o Destino, como as órbitas planetárias, cujo curso está determinado e não se pode trocar) e NAM.TAR, literalmente, o destino que pode ser torcido, quebrado, trocado (que era a Sorte ou o Fado). Revisando e rememorando a seqüência dos acontecimentos, e o paralelismo aparente entre o que tinha acontecido no Nibiru e o que tinha ocorrido na Terra, Enki e Enlil começaram a ponderar filosoficamente o que, certamente, estava destinado e não se podia evitar, e o fado que vinha como conseqüência de decisões acertadas ou equivocadas e do livre arbítrio. Estas não se podiam predizer, enquanto que as primeiras se podiam antecipar (especialmente, se eram cíclicas, como as órbitas planetárias; se o que foi voltaria a ser, se o Primeiro também seria o Último). As conseqüências climáticas da desolação nuclear aguçaram o exame de consciência entre os líderes dos Anunnaki e levaram à necessidade de explicar às devastadas massas humanas por que tinha ocorrido aquilo. Tinha sido coisa do destino, ou tinha sido o resultado de um engano dos Anunnaki? Havia algum responsável, alguém que tivesse que prestar contas? Nas reuniões dos Anunnaki nas vésperas da calamidade, foi Enki o único que se opôs à utilização das armas proibidas. Desde aí a importância que teve para Enki explicar aos sobreviventes o que tinha acontecido na saga dos extraterrestres que, apesar de suas boas intenções, tinham terminado sendo tão destruidores. E quem, a não ser Ea/Enki, que tinha sido o primeiro a chegar e presenciar tudo, era o mais qualificado para relatar o Passado, com o fim de poder adivinhar o Futuro? E a melhor forma de relatar tudo era em um relatório, escrito em primeira pessoa pelo mesmo Enki. É certo que fez uma autobiografia, por isso se deduz de um comprido texto (pois se estende ao menos em doze tabuletas) descoberto na biblioteca de Nippur, onde se cita a Enki dizendo:

AvidaQuando cheguei à Terra, havia muito alagado. Quando cheguei a suas verdes pradarias, montículos e colinas se levantaram às minhas ordens. Em um lugar puro construí meu lar, um nome adequado lhe dava.

Este comprido texto continua dizendo que Ea/Enki atribuiu tarefas a seus lugar-tenentes, pondo em sua marcha a Missão na Terra. Outros muitos textos, que relatam diversos aspectos do papel de Enki nos acontecimentos que seguiram servem para completar o relato de Enki; entre eles há uma cosmogonia, uma Epopéia da Criação, em cujo núcleo se acha o próprio texto de Enki, que os peritos chamam A Gênese do Eridú. Neles, incluem-se descrições detalhadas do desenho de Adão, e contam como outros Anunnaki, varão e fêmea, chegaram até Enki em sua cidade de Eridú para obter dele o ME, uma espécie de disco de dados onde se achavam codificados todos os aspectos da civilização; e também há textos da vida privada e dos problemas pessoais de Enki, como o relato de suas intenções para conseguir ter um filho com sua meioirmã Ninharsag, suas promíscuas relações tanto com deusas como com as Filhas do Homem e as imprevistas conseqüências que se derivaram de tudo isso. O texto do Atra Hasis joga luz sobre os esforços de Anu por acautelar um estado das rivalidades Enki-Enlil ao dividir os domínios da Terra entre eles; e os textos que registram os acontecimentos que precederam ao Dilúvio refletem quase palavra por palavra os debates do Conselho dos Deuses sobre a sorte da Humanidade e o subterfúgio de Enki conhecido como o relato de Noé e a arca, relato conhecido só pela Bíblia, até que se encontrou uma de suas versões originais mesopotâmicas nas tabuletas da Epopéia de Gilgamesh. As tabuletas de argila sumérias e acádias, as bibliotecas dos templos babilônicos e assírios, os “mitos” egípcios, hititas e cananeus, e as narrações bíblicas formam o corpo principal de memórias escritas dos assuntos de deuses e homens. E pela primeira vez na história, este material disperso e fragmentado foi reunido e utilizado, da mão de Zecharia Sitchin, para recriar o relato presencial de Enki, as lembranças autobiográficos e as penetrantes profecias de um deus extraterrestre. Apresentado como um texto que tivesse ditado Enki a um escriba escolhido, um Livro Testamonial, para ser descoberto no momento apropriado, traz para a mente as instruções de Yahveh ao profeta Isaías (século VII a.C):

Agora vêem, escreve-o em uma tabuleta selada, grava-o como um livro; para que seja um testemunho até o último dia, um testemunho para sempre. Isaías 30,8

Ao tratar do passado, o mesmo Enki percebeu o futuro. A idéia de que os Anunnaki, exercitando o livre arbítrio, eram senhores de sua sorte (assim como da sorte da Humanidade) desembocou, em última instância, na constatação de que se tratava de um Destino que, depois de todo o dito e feito, determinava o curso dos acontecimentos; e, portanto, como reconheceram os profetas hebreus, o Primeiro será o Último. O registro dos acontecimentos ditado por Enki se converte, assim, no fundamento da Profecia, e o Passado se converte em Futuro.

Palavras de Endubsar, escriba mestre, filho da cidade de Eridú, servo do senhor Enki, o grande deus. No sétimo ano depois da Grande Calamidade, no segundo mês, no décimo sétimo dia, fui chamado por meu Mestre o Senhor Enki, o grande deus, benévolo criador da Humanidade, onipotente e misericordioso. Eu estava entre os sobreviventes de Eridú que tinham escapado à árida estepe quando o Vento Maligno estava se aproximando da cidade. E vaguei pelo deserto, procurando ramos secos para fazer fogo. E olhei para cima e eis que um Torvelinho chegou do sul. Tinha um resplendor avermelhado, e não fazia som algum. E quando tocou o chão, saíram de seu ventre quatro largos pés e o resplendor desapareceu. E me joguei no chão e me prostrei, pois sabia que era uma visão divina.

E quando levantei meus olhos, havia dois emissários divinos perto de mim. E tinham rostos de homens, e suas roupas brilhavam como metal brunido. E me chamaram por meu nome e me falaram, dizendo: foste chamado pelo grande deus, o senhor Enki. Não tema, pois foste puro. E estamos aqui para te levar ao alto, e te levar até seu retiro na Terra do Magan, na ilha no meio do Rio de Magan, onde estão as comportas. E enquanto falavam, o Torvelinho se elevou como um carro de fogo e se foi. E me tiraram das mãos, cada um deles de uma mão. E me elevaram e me levaram velozmente entre a Terra e os céus, igual a uma águia. E pude ver a terra e as águas, e as planícies e as montanhas. E me deixaram na ilha, ante a porta da morada do grande deus. E no momento em que me soltaram das mãos, um resplendor como nunca tinha visto me envolveu e me afligiu, e caí ao chão como se tivesse ficado vazio do espírito de vida. Meus sentidos vitais voltaram para mim, como se despertasse do mais profundo dos sonhos, quando escutei o som de uma voz me chamando. Estava em uma espécie de recinto. Estava escuro, mas também havia uma aura. Então, a mais profunda das vozes pronunciou meu nome outra vez. E, embora pudesse escutá-la, não saberia dizer de onde vinha a voz, nem pude ver quem estava falando. E respondi, aqui estou. Então, a voz me disse: Endubsar, descendente de Adapa, escolhi-te para que seja meu escriba, para que ponha por escrito minhas palavras nas tabuletas. E de repente apareceu um resplendor em uma parte do recinto. E vi um lugar disposto como o lugar de trabalho de um escriba: uma mesa de escriba e um tamborete de escriba, e havia pedras finamente lavradas sobre a mesa. Mas não vi tabuletas de argila nem recipientes de argila úmida. E sobre a mesa só havia um estilete, e este reluzia no resplendor como não o tivesse podido fazer nenhum estilete de cano. E a voz voltou a falar, dizendo: Endubsar, filho da cidade de Eridú, meu fiel servo. Sou seu senhor Enki. Lhe convoquei para que escrevas minhas palavras, pois estou muito turbado pela Grande Calamidade que desceu sobre a Humanidade. É meu desejo registrar o verdadeiro curso dos acontecimentos, para que tanto deuses como homens saibam que minhas mãos estão podas. Do Grande Dilúvio, não tinha descido uma calamidade tal sobre a Terra, os deuses e os terrestres. Mas o Grande Dilúvio estava destinado a acontecer, mas não a grande calamidade. Esta, faz sete anos, não tinha que ter ocorrido. podia-se ter evitado, e eu, Enki, fiz tudo o que pude para impedi-la; mas, ai!, fracassei. E foi sorte ou foi destino? O futuro julgará, pois ao final dos dias um Dia do Julgamento haverá. Nesse dia, a Terra tremerá e os rios trocarão seu curso, e haverá escuridão ao meio-dia e um fogo nos céus de noite, será o dia da volta do deus celestial. E haverá quem sobreviva e quem pereça, quem é recompensado e quem é castigado, deuses e homens por igual, nesse dia tirará o chapéu; pois o que deva acontecer, por isso aconteceu, será determinado; e o que estava destinado, em um ciclo será repetido, e o que foi fruto da sorte e ocorreu só pela vontade do coração, para o bem ou para o mal deverá ser julgado. A voz caiu no silêncio; depois, o grande senhor falou de novo, dizendo: É por esta razão que contarei o relato veraz dos Princípios e dos Tempos Prévios e dos Tempos de Antigamente; pois, no passado, o futuro se acha oculto. Durante quarenta dias e quarenta noites, eu falarei e você escreverá; quarenta será a conta dos dias e as noites de seu trabalho aqui, pois quarenta é meu número sagrado entre os deuses. Durante quarenta dias e quarenta noites, não comerá nem beberá; só esta onça de pão e água tomará, e lhe manterá durante todo seu trabalho. E a voz se deteve, e de repente apareceu um resplendor em outra parte do recinto. E vi uma mesa e, sobre ela, um prato e uma taça. E me levaram para ir ali, e havia pão no prato e água na taça. E a voz do grande senhor Enki falou de novo, dizendo: Endubsar, come o pão e bebe a água, e lhe manterá durante quarenta dias e quarenta noites. E fiz como me indicou. E depois, a voz me indicou que me sentasse ante a mesa de escriba, e o resplendor se intensificou ali. Não pude ver nenhuma porta nem abertura onde me encontrava, entretanto o resplendor era tão forte como o do sol do meio-dia. E a voz disse: Endubsar o escriba, o que vê? E olhei e vi o resplendor que iluminava a mesa, as pedras e o estilete, e também: Vejo umas tabuletas de pedra, e seu tom é de um azul tão puro como o céu. E vejo um estilete como nunca antes tinha visto, seu corpo não parece de cano, e sua ponta tem a forma de uma garra de águia. E a voz disse: São estas as tabuletas sobre as quais inscreverá minhas palavras. Por rápido meu desejo, hão-se esculpido do mais fino lápis lázuli, cada uma delas com duas caras lisas. E o estilete que vê é a obra de um deus, o corpo é feito de elétron e a ponta de cristal divino. Adaptará-se firmemente à sua mão, e te será tão fácil gravar com ele como marcar sobre argila úmida. Em duas colunas inscreverá a face frontal, em duas colunas inscreverá o dorso de cada tabuleta de pedra. Não te desvie de minhas palavras e minhas declarações! E houve uma pausa, e eu toquei uma das pedras, e senti sua superfície como uma pele Lisa, suave ao tato. E tomei o estilete sagrado, e o senti como uma pluma em minha mão. E, depois, o grande deus Enki começou a falar, e eu comecei a escrever suas palavras, exatamente como as dizia. Às vezes, sua voz era forte; às vezes, quase um sussurro. Às vezes, havia gozo ou orgulho em sua voz; às vezes, dor ou angústia. E quando uma tabuleta ficava inscrita em todas as suas faces, tomava outra para continuar. E quando foram ditas as últimas palavras, o grande deus se deteve, e pude escutar um grande suspiro. E disse: Endubsar, meu servo, durante quarenta dias e quarenta noites tem escrito fielmente minhas palavras. Seu trabalho aqui terminou. Agora, toma outra tabuleta, e nela escreverá seu próprio atestado; e ao final dela, como testemunha, marca-a com seu selo; e toma a tabuleta e ponha junto com as outras no cofre divino; pois, no momento designado, escolhidos virão até aqui e encontrarão o cofre e as tabuletas, e saberão tudo o que eu ditei a ti; e que o relato veraz dos Princípios, os Tempos Prévios, os Tempos de Antigamente e a Grande Calamidade será conhecida no sucessivo como As Palavras do Senhor Enki. E haverá um Livro de Testemunhos do passado, e um Livro de previsões do futuro, pois o futuro no passado se acha, e o primeiro também será o último. E houve uma pausa, e tomei as tabuletas e as pus uma a uma na ordem correta dentro do cofre. E o cofre era feito de madeira de acácia com incrustações de ouro no exterior. E a voz de meu senhor disse: Agora, fecha a tampa do cofre e fixa o fechamento. E fiz como me indicou. E houve outra pausa, e meu senhor Enki disse: E quanto a ti, Endubsar, com um grande deus falaste e, embora não me viu, em minha presença estiveste, portanto, está puro, e será meu porta-voz ante o povo. Admoestará para que eles sejam justos, pois nisso se baseia uma boa e larga vida. E os confortará, pois no prazo de setenta anos se reconstruirão as cidades e as colheitas voltarão a crescer. Haverá paz, mas também haverá guerras. Novas nações se farão poderosas, reinos se elevarão e cairão. Os deuses de antigamente se apartarão, e novos deuses decretarão as sortes. Mas ao final dos dias prevalecerá o destino, e esse futuro se prediz em minhas palavras sobre o passado. De tudo isso, Endubsar, às pessoas falará.

E houve uma pausa e um silêncio. E eu, Endubsar, prostrei-me no chão e disse: Mas, como saberei o que dizer? E a voz do senhor Enki disse: Haverá sinais nos céus, e as palavras que tenha que pronunciar virão a ti em sonhos e em visões. E, depois de ti, haverá outros profetas escolhidos. E ao final, haverá uma Nova Terra e um Novo Céu, e já não haverá mais necessidade de profetas. E, então, fez-se o silêncio, e as auras se extinguiram, e o espírito me deixou. E quando recuperei os sentidos, estava nos campos dos arredores de Eridú.

Sinopse da Primeira Tabuleta

1. Selo de Endubsar, escriba mestre. 2. Sinopse da Primeira Tabuleta. 3. Lamentação sobre a desolação do Sumer. 4. Como fugiram os deuses de suas cidades à medida que se estendia a nuvem nuclear. 5. As discussões no conselho dos deuses. 6. A fatídica decisão de liberar as Armas de Terror. 7. A origem dos deuses e as armas terríveis de Nibiru. 8. As guerras norte-sul de Nibiru, unificação e normas dinásticas. 9. Localização de Nibiru no sistema solar. 10. A evanescente atmosfera provoca mudanças climáticas. 1. Os esforços por obter ouro para evitar a debilitação da atmosfera. 12. Alalu, um usurpador, utiliza armas nucleares para agitar os gases vulcânicos. 13. Anu, herdeiro dinástico, depõe Alalu. 14. Alalu rouba uma espaçonave e escapa de Nibiru. 15. Representações de Nibiru como planeta radiante.

Palavras do senhor Enki, primogênito de Anu, que reina em Nibiru.

Pesando no espírito, profiro os lamentos; lamentos amargos que enchem meu coração. Quão desolada está a terra, as pessoas entregues ao Vento Maligno, seus estábulos abandonados, seus redis vazios. Quão desoladas estão as cidades, as pessoas amontoadas como cadáveres hirtos, afligidas pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os campos, murcha a vegetação, alcançada pelo Vento Maligno. Quão desolados estão os rios, já nada vive neles, águas puras e cintilantes convertidas em veneno. Das pessoas de negra cabeça, Sumer está vazia, foi-se toda vida; de suas vacas e suas ovelhas, Sumer está vazia, calado ficou o murmúrio do leite batido. Em suas gloriosas cidades, só ulula o vento; a morte é o único aroma. Os templos, cujas cúspides alcançavam o céu, por seus deuses foram abandonados. Não há domínio de senhorio nem de realeza; cetro e tiara desapareceram. Nas ribeiras dos dois grandes rios, em outro tempo exuberantes e cheios de vida, só crescem as más ervas. Ninguém percorre seus meio-fios, ninguém busca os caminhos; a florescente Sumer é como um deserto abandonado. Quão desolada está a terra, lar de deuses e homens! Nessa terra caiu a calamidade, uma calamidade desconhecida para o homem. Uma calamidade que a Humanidade nunca antes tinha visto, uma calamidade que não se pode deter. Em todas as terras, do oeste até o este, pousou-se uma mão de quebra e de terror. Os deuses, em suas cidades, estavam tão indefesos como os homens! Um Vento Maligno, uma tormenta nascida em uma distante planície, uma Grande Calamidade forjada em seu atalho. Um vento portador de morte nascido no oeste se encaminhou para o este, estabelecido seu curso pela sorte. Uma devoradora tormenta como o dilúvio, de vento e não de água destruidora, de ar envenenado, não de ondas, entristecedora. Pela sorte, que não pelo destino, engendrou-se; os grandes deuses, em seu conselho, a Grande Calamidade provocaram. Enlil e Ninharsag o permitiram; só eu estive suplicando para que se contivessem. Dia e noite, por aceitar o que os céus decretam, argumentei, mas em vão! Ninurta, o filho guerreiro de Enlil, e Nergal, meu próprio filho, liberaram as venenosas armas na grande planície. Não sabíamos que um Vento Maligno seguiria ao resplendor!, choram eles agora em sua angústia. Quem podia predizer que a tormenta portadora de morte, nascida no oeste, tomaria seu curso para o este?, lamentam-se os deuses agora. Em suas cidades sagradas, permaneceram os deuses, sem acreditar que o Vento Maligno tomaria sua rota para o Sumer. Um após o outro, os deuses fugiram de suas cidades, seus templos abandonaram ao vento. Em minha cidade, Eridú, não pude fazer nada por deter a nuvem venenosa. Fujam a campo aberto!, dava instruções às pessoas; com Ninki, minha esposa, a cidade abandonei. Em sua cidade, Nippur, lugar do Enlace Céu-Terra, Enlil não pôde fazer nada para detê-lo. O Vento Maligno se equilibrou sobre o Nippur. Em sua nave celestial, Enlil e sua esposa partiram apressadamente. No Ur, a cidade da realeza do Sumer, Nannar a seu pai Enlil implorou ajuda; no lugar do templo que ao céu em sete degraus se eleva, Nannar se negou a considerar a mão da sorte. Meu pai, você que me engendrou, grande deus que a Ur concedeu a realeza, não deixe entrar o Vento Maligno!, apelou Nannar. Grande deus que decreta as sortes, deixa que Ur e seus habitantes se livrem, seus louvores prosseguirão!, apelou Nannar. Enlil respondeu a seu filho Nannar: Nobre filho, à sua admirável cidade concedi a realeza, mas não lhe concedi reinado eterno. Toma a sua esposa Ningal e foge da cidade! Nem sequer eu, que decreto as sortes, posso impedir seu destino! Assim falou Enlil, meu irmão; ai, ai, que não era destino! O dilúvio não tinha causado uma calamidade maior sobre deuses e terrestres; ai, que não era destino! O Grande Dilúvio estava destinado a acontecer; mas não a Grande Calamidade da tormenta portadora de morte. Por romper uma promessa, por uma decisão do conselho foi provocada; pelas Armas de Terror foi criada. Por uma decisão, que não pelo destino, liberaram-se as armas venenosas; por deliberação se jogaram as sortes. Contra Marduk, meu primogênito, dirigiram a destruição os dois filhos; havia vingança em seus corações. Não tem que tomar Marduk o poder!, gritou o primogênito de Enlil. Com as armas oporei a ele, disse Ninurta. De entre o povo levantou um exército, para declarar a Babilônia umbigo da Terra!, assim gritou Nergal, irmão de Marduk. No conselho dos grandes deuses, palavras malévolas se difundiram. Dia e noite levantei minha voz opositora; a paz aconselhei, deplorando as pressas. Pela segunda vez, o povo tinha elevado sua imagem celeste; por que opor-se a que continue?, perguntei implorando. Comprovaram-se todos os instrumentos? Não tinha chegado a era de Marduk nos céus?, inquiri uma vez mais. Ningishzidda, meu filho, outros signos do céu citou. Seu coração, eu sabia, não podia perdoar a injustiça de Marduk contra ele. Nannar, de Enlil na Terra nascido, também foi implacável. Marduk, de meu templo na cidade do norte, sua própria morada tem feito! Assim disse. Ishkur, o filho mais jovem de Enlil, exigiu um castigo; em minhas terras, fez prostituir-se ao povo ante ele!, disse. Utu, filho de Nannar, contra o filho de Marduk, Nabu, dirigiu sua ira: Tentou tomar o Lugar dos Carros Celestiais! Inanna, gêmea de Utu, estava fora de si; seguia exigindo o castigo de Marduk pelo assassinato de seu amado Dumuzi. Ninharsag, mãe de deuses e homens, desviou a olhar. Por que não está Marduk aqui? Disse simplesmente. Gibil, meu próprio filho, replicou pessimista: Marduk tem desprezado a todos os rogos; pelos sinais do céu reclama sua supremacia! Só pelas armas será detido Marduk!, gritou Ninurta, primogênito de Enlil. Utu estava preocupado pela segurança do Lugar dos Carros

Celestiais; não deve cair em mãos de Marduk! Assim disse. Nergal, senhor dos Domínios Inferiores, exigia ferozmente: Que se utilizem as antigas Armas de Terror para arrasar! A meu próprio filho olhei sem poder acreditar nisso: Para irmão contra irmão as armas de terror se abjuraram! Em lugar do comum acordo, houve silêncio. No silêncio, Enlil abriu a boca: Deve haver um castigo; como pássaros sem asas ficarão os malfeitores. Marduk e Nabu, de nosso patrimônio nos estão privando; há que lhes privar do Lugar dos Carros Celestiais! Que se calcine o lugar até o esquecimento!, gritou Ninurta: me deixem ser O Que Calcina! Excitado, Nergal ficou em pé e gritou: Que as cidades dos malfeitores também sejam destruídas, me deixem arrasar as cidades pecadoras, deixem que a partir de hoje meu nome seja o Aniquilador! Os terrestres, por nós criados, não devem ser danificados; os justos com os pecadores não devem perecer, exclamou energicamente. Ninharsag, a companheira que me ajudou a criá-los, estava de acordo: A questão somente tem que se resolver entre os deuses, o povo não deve ser prejudicado. Anu, da morada celestial, estava prestando atenção às discussões. Anu, que determina as sortes, sua voz fez escutar desde sua morada celestial: Que as Armas de Terror sejam por esta vez usadas, que o lugar das naves propulsadas seja arrasado, que ao povo lhe perdoe. Que Ninurta seja o Calcinador, que Nergal seja o Aniquilador! E assim Enlil a decisão anunciou. À eles um segredo dos deuses revelarei; o lugar oculto das armas de terror lhes desvelarei. Os dois filhos, um meu, um dele, em sua câmara interior Enlil convocou. Nergal, quando voltou junto a mim, desviou o olhar. Ai!, gritei sem palavras, o irmão se revoltou contra o irmão! Acaso por sorte têm que repeti-los Tempos Prévios? Um segredo dos Tempos de Antigamente os revelou Enlil a eles, as Armas de Terror a suas mãos confiou! Enfeitadas de terror, com um resplendor se desataram; tudo o que tocam, em um montão de pó o convertem. Para irmão contra irmão na Terra foram abjuradas, nenhuma região afetar. Então, o juramento se violou, como uma vasilha rota em inúteis partes. Os dois filhos, plenos de gozo, com passos rápidos da câmara de Enlil emergiram, para a partida das armas. Os outros deuses voltaram para suas cidades; sem pressagiar nenhum deles sua própria calamidade!

Eis aqui o relato dos Tempos Prévios, e das Armas de Terror. Antes dos Tempos Prévios foi o Princípio; depois dos Tempos Prévios foram os Tempos de Antigamente. Nos Tempos de Antigamente, os deuses chegaram à Terra e criaram os terrestres. Nos Tempos Prévios, nenhum dos deuses estavam na Terra, nem se tinha feito ainda os terrestres. Nos Tempos Prévios, a morada dos deuses estava em seu próprio planeta; Nibiru é seu nome. Um grande planeta, avermelhado em resplendor; ao redor do Sol, uma volta alargada faz Nibiru. Durante um tempo, Nibiru está envolto no frio; durante parte de seu percurso, o Sol fortemente o esquenta. Uma grossa atmosfera envolve a Nibiru, alimentada continuamente com erupções vulcânicas. Todo tipo de vida esta atmosfera mantém; sem ela, tudo pereceria! No período frio, conserva no planeta o calor interno de Nibiru, como um quente casaco que se renova constantemente. No período quente, protege a Nibiru dos abrasadores raios do Sol. Em sua metade, as chuvas agüentam e liberam, dando altura a lagos e rios. Uma exuberante vegetação alimenta e protege nossa atmosfera; faz brotar todo tipo de vida nas águas e na terra. Depois de eones de tempo, brotou nossa própria espécie, por nossa própria essência uma semente eterna para procriar. À medida que nosso número crescia, nossos ancestrais se estenderam a muitas regiões de Nibiru. Alguns cultivaram a terra, as criaturas de quatro patas apascentavam. Uns viviam nas montanhas, outros fizeram seus lares nos vales. Houve rivalidades, tiveram lugar usurpações; houve conflitos, e os paus se converteram em armas. Os clãs se reuniram em tribos, e logo duas grandes nações se enfrentaram entre si. A nação do norte contra a nação do sul tomou as armas. O que sustentava a mão para lançar projéteis se permutou; armas de estrondo e resplendor incrementaram o terror. Uma guerra, larga e feroz, devorou o planeta; irmão lutou contra irmão. Houve morte e destruição, tanto no norte como no sul. Durante muitas órbitas, a desolação reinou nas terras; toda vida foi dizimada. Depois, declarou-se uma trégua; e mais tarde se fez a paz. Que as nações se unam, disseram os emissários entre si: que haja um trono em Nibiru, um rei que reine sobre todos. Que haja um líder do norte ou do sul eleito a sortes, um rei supremo tem que ser. Se fosse do norte, que o sul escolha a uma mulher para que seja sua esposa, em igualdade como reina, para reinarem juntos. Se por sortes fora eleito um homem do sul, que uma mulher do norte seja sua esposa. Que sejam marido e mulher, para fazer uma só carne. Que seu filho primogênito seja o sucessor; que uma dinastia unificada seja assim formada, para estabelecer a unidade em Nibiru para sempre! Em meio às ruínas se iniciou a paz. Norte e sul por matrimônio se uniram. O trono real em uma carne combinada, uma sucessão não interrompida de realeza estabelecida! O primeiro rei depois da paz foi feito, um guerreiro do norte foi um poderoso comandante. Por sortes, veraz e justo, foi ele eleito; foram aceitos seus decretos na unidade. Para morada dela, construiu uma esplêndida cidade; Agadé, que significa Unidade, foi seu nome. Para seu reinado, um título real foi concedido; An foi, o Celestial foi seu significado. Com braço forte, restabeleceu a ordem nas terras; decretou leis e regulamentos. Designou governadores para cada terra; a restauração e o cultivo foi sua principal tarefa. Dele, nos anais reais, assim se registrou: An unificou as terras, a paz em Nibiru restaurou. Construiu uma nova cidade, os canais reparou, proveu alimento para o povo; houve abundância nas terras. Por esposa dele, o sul escolheu uma donzela, dotada tanto para o amor como para a luta. An.Tu foi seu título real; “A Líder Que É Esposa de An”, significava engenhosamente o nome dado. Deu a An três filhos e nenhuma filha. Ao primogênito pôs o nome de An.Ki; Pelo An um Sólido Fundamento era seu significado. Só no trono, esteve ele sentado; uma esposa a escolher foi duas vezes proposta. Em seu reinado, as concubinas foram ao palácio; um filho não lhe nasceu. A dinastia assim iniciada se interrompeu com a morte de Anki; no fundamento, nenhum descendente seguiu. O filho médio, não o primogênito, Herdeiro Legal foi renomado. Desde sua juventude, um dos três irmãos, Ib foi chamado amorosamente por sua mãe. Que Está em Médio significava seu nome. Nos anais reais, An.Ib é renomado: Em realeza celestial; durante gerações, “Que É Filho de An” significou seu nome. Aconteceu a seu pai An no trono; em suma, foi o terceiro a reinar. A filha de seu irmão pequeno escolheu por esposa. Nin.Ib foi chamada, “a Dama do Ib”. Ninib deu um filho a Anib; o sucessor do trono foi, o quarto da conta dos reis. Pelo nome real de An.Shar.Gal desejou que lhe conhecesse; Príncipe de An “Que É o Maior dos Príncipes” era o significado. Sua esposa, uma meio-irmã, Ki.Shar.Gal foi chamada igualmente. O conhecimento e a compreensão foi sua principal ambição; estudou assiduamente os caminhos dos céus. Estudou a grande volta de Nibiru, sua longitude fixou em um Shar. Como um ano de Nibiru era a medida, por ele os reinados reais seriam numerados e registrados. Dividiu o Shar em dez partes, desse modo declarou duas festividades. Nas proximidades do Sol celebrou-se uma festividade do calor. Quando Nibiru fazia sua morada na distância, se decretou a festividade do frio. Substituindo a todas as festividades de antigamente de tribos e nações para unificar o povo, se estabeleceram as duas. Leis de marido e mulher, de filhos e filhas, estabeleceu por decreto; proclamou os costumes das primeiras tribos para todo o país. Nas guerras, as mulheres superavam em grande número aos homens. Decretos fez, um homem tem que ter mais de uma mulher por conhecer. Por lei, uma mulher tem que ser escolhida como esposa oficial, Primeira Esposa tem que ser chamada. Por lei, o filho primogênito era o sucessor de seu pai. Por estas leis, não demorou para chegar a confusão; se o filho primogênito não era nascido da Primeira Esposa. E depois nascia um filho da Primeira Esposa, convertendo-se por lei em Herdeiro Legal. Quem será o sucessor: aquele que pela conta do Shars nasceu primeiro? Aquele nascido da Primeira Esposa? O filho Primogênito? O Herdeiro Legal? Quem herdará? Quem acontecerá? No reinado do Anshargal, Kishargal foi declarada Primeira Esposa. Meia-irmã do rei era. No reinado de Anshargal, levaram-se concubinas de novo ao palácio. Das concubinas, nasceram-lhe filhos e filhas ao rei. Um filho de uma foi o primeiro em nascer; o filho de uma concubina foi o Primogênito. Depois, Kishargal teve um filho. Herdeiro Legal por lei era; mas Primogênito não era. No palácio, Kishargal levantou a voz, irada gritou: Se pelas normas meu filho, de uma Primeira Esposa nascido, vê-se privado da sucessão, que o dobro da semente não se esqueça! Embora de diferentes mães, de um mesmo pai o rei e eu somos descendentes. Eu sou a meio-irmã do rei; de mim, o rei é meioirmão. Por isso, meu filho possui o dobro de semente de nosso pai Anib! Que, na sucessão, a Lei da Semente, a Lei do Desposório prevaleça! Que, na sucessão, o filho de uma meio-irmã, quando queira que nasça, por cima de todos outros filhos alcance a sucessão! Anshargal, considerando-o, concedeu-lhe seu favor à Lei da Semente: A confusão de esposa e concubinas, de matrimônio e divórcio, evitaria-se com ela. Em seu conselho, os conselheiros reais adotaram a Lei da Semente para a sucessão. Por ordem do rei, os escribas anotaram o decreto. Assim foi proclamado o próximo rei pela Lei da Semente para a sucessão. Foi-lhe concedido o nome real An.Shar. Foi o quinto no trono.

Vem agora o relato do reinado de Anshar e dos reis que lhe seguiram. Quando se trocou a lei, os outros príncipes se enfrentaram. Houve palavras, não houve rebelião. Como esposa, Anshar escolheu a uma meia-irmã. Fez a sua Primeira Esposa; lhe chamou com o nome de Ki.Shar. Assim foi, por esta lei, que a dinastia continuou. No reinado de Anshar, os campos reduziram suas colheitas, frutos e cereais perderam abundância. De tempos em tempos, na cercania do Sol, o calor foi crescendo em força; nas moradas longínquas, o frio se fez mais intenso. No Agadé, a cidade do trono, o rei reuniu em assembléia àqueles de grande entendimento. À sábios eruditos, gente de grande conhecimento, lhes ordenou investigar. A terra examinaram, lagos e rios puseram a prova. Ocorreu antes, deu alguém uma resposta: Nibiru, no passado, mais fria e mais cálida foi; Destino é isto, na volta de Nibiru enraizado! Outros de conhecimento, observando a órbita, não consideraram culpado o destino de Nibiru. Na atmosfera, fez-se uma brecha; esse foi seu achado. Os vulcões, ferreiros da atmosfera, lançavam ao céu menos erupções! O ar de Nibiru se havia feito mais tênue, o escudo protetor tinha diminuído! No reinado de Anshar e Kishar, fizeram aparição as pragas do campo; não as podia vencer com trabalho. O filho de ambos, En.Shar, ascendeu depois ao trono; da dinastia, era o sexto. “Nobre Professor do Shar” significava seu nome. Com grande entendimento nasceu, dominou muitos conhecimentos com muita erudição. Procurou caminhos para dominar as aflições; da órbita celeste de Nibiru, fez muito estudo. Pesquisava cinco membros da família do Sol, planetas de deslumbrante beleza. Procurando remédios para as aflições, fez examinar suas atmosferas. A cada um lhe deu um nome, a antepassados ancestrais honrou; considerou-os como casais celestes An e Antu, os planetas gêmeos, chamou os dois primeiros que foram encontrados. Além da órbita de Nibiru, estavam Anshar e Kishar, por seu tamanho os maiores. Como um mensageiro, Gaga entre os outros corria, às vezes o primeiro em encontrar Nibiru. Cinco em total eram os que recebiam a Nibiru no céu, enquanto circundava ao Sol. Mais à frente, como uma fronteira, o Bracelete Esculpido circundava ao Sol; como um guardião da região proibida do céu, com escombros protegia. Outros filhos do Sol, quatro em número, defendiam da intrusão do bracelete. As atmosferas dos cinco primeiros ficaram a estudar Enshar. Em sua volta repetida examinaram-se atentamente os cinco. Que atmosferas possuíam, examinaram-se intensamente por observação e com carros celestiais. Os achados foram surpreendentes, os descobrimentos confusos. De volta em volta, a atmosfera de Nibiru mais brechas sofria. Nos conselhos dos eruditos, os remédios se debatiam com avidez; consideraram-se formas de enfaixar a ferida urgentemente. tentou-se um novo escudo que envolvesse o planeta; tudo o que se lançou para cima, caiu de volta ao chão. Nos conselhos dos eruditos, estudaram-se as erupções dos vulcões. A atmosfera, criou-se pelas erupções vulcânicas; sua ferida tinha tido lugar pela diminuição de erupções. Que com invenções se potencializem novas erupções, que os vulcões cuspam de novo!, estava dizendo um grupo de sábios. Como alcançar a façanha, com que ferramentas conseguir mais erupções, ninguém podia dar conta ao rei. No reinado do Enshar, fez-se maior a brecha nos céus. As chuvas se negavam, os ventos sopravam mais forte; os mananciais das profundidades não emergiam. Nas terras, havia uma maldição; os peitos das mães se secaram. No palácio, havia aflição; havia uma maldição ali dentro. Como Primeira Esposa, Enshar desposou a uma meio-irmã, seguindo-se à Lei da Semente. Nin.Shar foi chamada, dos Shars a Dama. Um filho não teve. Por uma concubina, ao Enshar nasceu um filho; foi o filho Primogênito. Pelo Ninshar, Primeira Esposa e meio-irmã, não chegou um filho. Pela Lei de Sucessão, o filho da concubina subiu ao trono; foi o sétimo em reinar. Du.Uru foi seu nome real; “No Lugar de Morada Forjado” era seu significado; de fato, foi concebido na Casa das Concubinas, não no palácio. Como esposa uma donzela amada desde sua juventude escolheu Duuru; por amor, não por semente, selecionou uma Primeira Esposa. Da.Uru foi seu nome real; “A Que Está a Meu Lado” era o significado. Na corte real a confusão corria desenfreada. Os filhos não eram herdeiros, as algemas não eram meio-irmãs. Na terra ia crescendo o sofrimento. Os campos esqueceram sua abundância, e entre o povo diminuiu a fertilidade. No palácio, a fertilidade estava ausente; não tinham tido nem filho nem filha. Da semente de An, sete foram os soberanos; depois, de sua semente se secou o trono. Dauru encontrou a um menino na porta do palácio; como a um filho o abraçou. Ao final, Duuru como a um filho o adotou, nomeou-o Herdeiro Legal; Lahma, que significa “Secura”, foi o nome que lhe deu. No palácio, os príncipes protestavam; no Conselho, havia queixa. Ao final, Lahma subiu ao trono. Embora não era da semente de An, foi o oitavo em reinar. Nos conselhos dos eruditos, deram-se duas sugestões para sanar a brecha: alguém sugeriu o uso de um metal, ouro era seu nome. Em Nibiru, era muito raro; dentro do Bracelete Esculpido era abundante. Era a única substância que se podia moer até o pó mais fino; elevado até o céu, podia ficar suspenso. Assim, com reaprovisionamentos, a brecha se sanaria, haveria um melhor amparo. Que se construam naves celestiais, que uma frota celestial traga o ouro a Nibiru! Que se utilizem as Armas de Terror!, foi a outra sugestão; armas que sacudam e afrouxem o chão, que gretem as montanhas; Atacar com projéteis os vulcões, sua letargia remover, estimular suas erupções, recarregar a atmosfera, fazer desaparecer a brecha! Lahma era fraco para tomar uma decisão; não sabia que opção tomar. Nibiru completou uma volta, dois Shars seguiu contando Nibiru. Nos campos, a aflição não retrocedia. A atmosfera não se reparava com as erupções vulcânicas. Passou um terceiro Shar, um quarto se contou. Não se obtinha ouro. Os conflitos abundavam no reino; a comida e a água escasseavam. A unidade se perdeu no reino; as acusações eram abundantes. Na corte real, os sábios foram e vinham; os conselheiros corriam acima e abaixo. Ao rei não prestavam atenção às suas palavras. Só procurava conselho em sua esposa; Lahama era seu nome. Se fosse o destino, supliquemos ao Grande Criador de Tudo, ao rei, disse ela. Suplicar, não atuar, é a única esperança! Na corte real, os príncipes estavam inquietos; dirigiam acusações ao rei: De forma estúpida e absurda, está trazendo calamidades ainda maiores em vez de paz! Dos antigos depósitos, se recuperaram as armas; havia muito que falar de rebelião. Um príncipe, no palácio real, foi o primeiro em tomar as armas. Com palavras de promessa, agitou aos outros príncipes; Alalu era seu nome. Que Lahma já não seja mais o rei!, gritou. Que a decisão substitua à vacilação! Venham, vamos desalentar ao rei em sua morada; façamos que abandone o trono! Os príncipes fizeram caso às suas palavras; as portas do palácio abriram com violência; à sala do trono, sua entrada proibida, como águas em avalanche chegaram. O rei escapou à torre do palácio; Alalu foi em sua perseguição. Na torre houve luta; Lahma caiu morto. Lahma já não está!, gritou Alalu. Já não está o rei, anunciou com alvoroço. À sala do trono se dirigiu apressadamente Alalu, no trono ele mesmo se sentou. Sem direito nem conselho, ele mesmo se proclamou rei. perdeu-se a unidade no reino; uns se alegraram pela morte da Lahma, outros se entristeceram pelo que tinha feito Alalu. Vem agora o relato do reinado de Alalu e da ida à Terra. Perdeu-se a unidade no reino; muitos se sentiam ofendidos sobre a realeza. No palácio, os príncipes estavam agitados; no conselho, os conselheiros estavam turvados. De pai a filho, a sucessão de An prosseguiu no trono; inclusive Lahma, o oitavo, tinha sido declarado filho por adoção. Quem era Alalu? Acaso era um Herdeiro Legal, era o Primogênito? Com que direito tinha usurpado o trono? Não era o assassino do rei? Ante os Sete Que Julgam, foi convocado Alalu para considerar sua sorte. Ante os Sete Que Julgam, Alalu expôs suas pretensões: Ainda sem ser Herdeiro Legal nem filho Primogênito, de semente real sim que era! Do Anshargal descendo, ante os juízes reclamou. De uma concubina, meu antepassado nasceu; Alam era seu nome. Por conta do Shars, Alam foi o primogênito; lhe pertencia o trono. Por uma confabulação, deixou de lado seus direitos! A Lei da Semente de um nada se inventou, para que seu filho obtivesse a realeza. À Alam lhe privou da realeza; e ao filho dela, em seu lugar, foi concedida. Por descendência, sou o continuador das gerações de Alam; a semente do Anshargal está dentro de mim! Os Sete Que Julgam tiveram em conta as palavras de Alalu. Ao Conselho de Conselheiros passaram o assunto, para que dirimissem sua veracidade ou falsidade. trouxeram-se os anais reais da Casa de Registros; com muita atenção, leram-se. An e Antu, o primeiro casal real estavam; três filhos e nenhuma filha lhes nasceram. O Primogênito foi Anki; ele morreu no trono; não teve descendência. Em seu lugar, o filho médio subiu ao trono; Anib foi seu nome. Anshargal foi seu Primogênito; ao trono ascendeu. depois dele, no trono, não continuou a realeza do Primogênito; A Lei de Sucessão se substituiu pela Lei da Semente. O filho de uma concubina era o Primogênito; pela Lei da Semente, lhe privava da realeza. Assim lhe concedeu a realeza ao filho de Kishargal; sendo a razão ser meio-irmã do rei. Do filho da concubina, do Primogênito, os anais não faziam menção. Dele sou descendente!, gritou Alalu aos conselheiros. Pela Lei de Sucessão, pertencia à realeza; pela Lei de Sucessão, à realeza tenho agora direito! Com vacilações, os conselheiros do Alalu exigiram um juramento de verdade. Alalu prestou o juramento; como rei lhe considerou o conselho. Convocaram aos anciões, convocaram aos príncipes; ante eles, pronunciaram a decisão. De entre os príncipes, um jovem príncipe se adiantou; queria dizer algo a respeito da realeza. deveria-se reconsiderar a sucessão, disse à assembléia. Embora nem Primogênito, nem filho da rainha, de pura semente descendo: A essência do An se preservou em mim, sem diluir-se em concubina! Os conselheiros escutaram suas palavras com surpresa; ao jovem príncipe lhe disseram que se aproximasse. Perguntaram-lhe seu nome. É Anu; por meu antepassado An fui assim renomado! Perguntaram-lhe por suas gerações; dos três filhos do An, recordoulhes: Anki foi o Primogênito, sem filho nem filha morreu; Anib foi o médio, no lugar do Anki subiu ao trono; Anib tomou por casamento à filha de seu irmão menor; a partir deles, registra-se nos anais a sucessão. Quem foi o irmão pequeno, filho do An e do Antu, da semente mais pura? Os conselheiros, admirados, olhavam-se entre si. Enuru era seu nome!, anunciou-lhes Anu: Ele foi meu grande antepassado! Sua esposa, Ninuru, era uma meio-irmã; o filho dela foi o primogênito; Enama foi seu nome. A esposa deste era uma meio-irmã, pelas leis de semente e sucessão, um filho lhe deu. De descendentes puros continuaram as gerações, por lei e por semente perfeitas! Anu, por nosso antepassado An, puseram-me meus pais; Do trono se nos apartou; da semente pura do An não nos apartou! Que Anu seja rei!, gritaram muitos conselheiros. Que se destitua ao Alalu! Outros aconselharam cautela: Evitemos conflitos, que prevaleça a unidade! Chamaram o Alalu, para lhe contar o que foi descoberto. Ao príncipe Anu, Alalu lhe ofereceu seu braço em abraço; ao Anu disse assim: Embora de diferente descendência, de um único antepassado descendemos ambos; vivamos em paz, juntos devolveremos a abundância a Nibiru! Me deixe conservar o trono, conserva você a sucessão! Ao conselho dirigiu estas palavras: Que Anu seja Príncipe Coroado, que ele seja meu sucessor! Que seu filho se case com minha filha, que unifique-se a sucessão! Anu fez uma reverência ante o conselho, ante a assembléia declarou assim: De Alalu, o copeiro serei, seu sucessor à espera; meu filho a sua filha escolherá como noiva. Essa foi a decisão do conselho; inscreveu-se nos anais reais. Desta maneira, Alalu seguiu sentado no trono. Ele convocou aos sábios, a eruditos e comandantes consultou; para decidir, obteve muitos conhecimentos. Que se construam naves celestiais, decidiu, para procurar ouro no Bracelete Esculpido, decidiu. Os Braceletes Esculpidos destruíram as naves; nenhuma delas voltou. Que as Armas de Terror abram as vísceras de Nibiru, que os vulcões voltem para a erupção!, ordenou então. Armaram-se carros celestes com as Armas de Terror, com projéteis de terror golpearam aos vulcões dos céus. As montanhas se balançaram, os vales se estremeceram, enquanto grandes resplendores estalavam com estrondo. Havia muito alvoroço no reino; havia expectativas de abundância. No palácio, Anu era o copeiro do Alalu. Ele se prostraria aos pés do Alalu, poria-lhe a taça na mão. Alalu era o rei; a Anu tratava como a um servo. No reino, o alvoroço se apagou; as chuvas se negavam a cair, os ventos sopravam com mais força. As erupções dos vulcões não aumentavam, não sanava a brecha na atmosfera. Nibiru seguia percorrendo suas voltas nos céus; de volta em volta, o calor e o frio se faziam mais difíceis de suportar. O povo de Nibiru deixou de venerar a seu rei; em vez de alívio, havia trazido miséria! Alalu seguia sentado no trono. O forte e sábio Anu, o primeiro entre os príncipes estava de pé ante ele. Prostraria-se ante os pés do Alalu, poria-lhe a taça na mão. Durante nove períodos contados, Alalu foi rei em Nibiru. No nono Shar, Anu apresentou batalha a Alalu. Desafiou a Alalu à um combate mão à mão, com os corpos nus. Que o vencedor seja rei, disse Anu. Lutaram entre si na praça pública; as ombreiras das portas tremeram e as paredes se remexeram. Alalu fincou a joelho, caiu sobre seu peito. Alalu foi derrotado em combate; por aclamação, Anu foi proclamado rei. Anu foi escoltado até o palácio; Alalu ao palácio não voltou. De entre as massas, sigilosamente escapou; tinha medo de morrer como Lahma. Sem que o reconhecessem, foi apressadamente até o lugar dos carros celestiais. Alalu subiu a um carro armado de projéteis; fechou a portinhola atrás dele. Entrou na câmara da parte dianteira; ocupou o assento do comandante. Acendeu a luz, a câmara se encheu com uma aura azulada. Levantou as Pedras de Fogo; o zumbido destas, como a música, era cativante. Avivou o Grande Quebrantador do carro; arrojava um resplendor avermelhado. Sem ninguém precaver-se disso, Alalu escapou de Nibiru na nave celestial. Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino.

Sinopse da Segunda Tabuleta

1. A fuga de Alalu em uma espaçonave com armas nucleares. 2. Rumando a Ki, o sétimo planeta (a Terra). 3. Por que esperava encontrar ouro na Terra. 4. A cosmogonia do sistema solar; a água e o ouro de Tiamat. 5. A aparição de Nibiru do espaço exterior. 6. A Batalha Celestial e a ruptura de Tiamat. 7. A Terra, a metade de Tiamat, herda suas águas e seu ouro. 8. Kingu, o principal satélite de Tiamat, converte-se na Lua da Terra. 9. Nibiru é destinado a orbitar para sempre ao Sol. 10. A chegada de Alalu e sua aterrissagem na Terra. 1. Alalu, ao descobrir ouro, tem a sorte de Nibiru em suas mãos. 12. Uma representação babilônica da Batalha Celestial.

Para a gelada Terra pôs rumo Alalu; por um segredo do Princípio, escolheu seu destino. Para as regiões proibidas se encaminhou Alalu; ninguém tinha ido antes ali, ninguém tinha tentado cruzar o Bracelete Esculpido. Um segredo do Princípio tinha determinado o curso de Alalu, a sorte de Nibiru punha em suas mãos, mediante um plano, faria sua realeza universal! Em Nibiru, o exílio era seguro, à mesma morte se arriscava. Em seu plano, havia riscos na viagem; mas a glória eterna do êxito era a recompensa! Como uma águia, Alalu explorou os céus; abaixo, Nibiru era uma bola suspensa no vazio. Sua silhueta era atrativa, seu resplendor blasonava os céus circundantes. Seu tamanho era enorme, cintilava o fogo de suas erupções.

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El libro de Enki (fragmento) parte 1 (espanhol)

Publicado por: luxcuritiba em abril 16, 2013

ZECHARIA-SITCHINHace unos 445.000 años, astronautas de otro planeta llegaron a la Tierra en busca de oro.

Tras amerizar en uno de los mares de la Tierra, desembarcaron y fundaron Eridú, «Hogar en la Lejanía». Con el tiempo, el asentamiento inicial se extendió hasta convertirse en la flamante Misión Tierra, con un Centro de Control de Misiones, un espaciopuerto, operaciones mineras e, incluso, una estación de paso en Marte.

Escasos de mano de obra, los astronautas utilizaron la ingeniería genética para darle forma a los Trabajadores Primitivos – el Homo sapiens. Más tarde, el Diluvio barrió la Tierra en una inmensa catástrofe que hizo necesario un nuevo comienzo; los astronautas se convirtieron en dioses y le concedieron la civilización a la Humanidad, transmitiéndosela a través del culto. Después, hace unos cuatro mil años, todo lo conseguido se desmoronó en una catástrofe nuclear provocada por los visitantes en el transcurso de sus propias rivalidades y guerras.

Todo lo ocurrido en la Tierra, y especialmente los acontecimientos acaecidos desde el inicio de la historia del ser humano, lo ha recogido Zecharia Sitchin en su serie de Crónicas de la Tierra, a partir de la Biblia, de tablillas de arcilla, de mitos de la antigüedad y de descubrimientos arqueológicos. Pero, ¿qué ocurrió antes de los acontecimientos en la Tierra, qué ocurrió en el propio planeta de los astronautas, Nibiru, que les llevó a los viajes espaciales, a su necesidad de oro y a la creación del Hombre?

¿Qué emociones, rivalidades, creencias, morales (o ausencia de éstas) motivaron a los principales protagonistas en las sagas celestes y espaciales? ¿Cuáles fueron las relaciones que llevaron a una escalada de la tensión en Nibiru y en la Tierra, qué tensiones surgieron entre viejos y jóvenes, entre los que habían llegado de Nibiru y los nacidos en la Tierra? ¿Y hasta qué punto lo sucedido vino determinado por el Destino -un destino cuyo registro de acontecimientos del pasado guarda la clave del futuro?

¿No sería prometedor que uno de los principales protagonistas, un testigo presencial que podía distinguir entre Suerte o Hado y Destino, registrara para la posteridad el cómo, el dónde, el cuándo y el porqué de todo, los Principios y los Finales?
Pues eso es, precisamente, lo que algunos de ellos hicieron; ¡y entre los principales de éstos estuvo el líder que comandó el primer grupo de astronautas!

Tanto expertos como teólogos reconocen en la actualidad que los relatos bíblicos de la Creación, de Adán y Eva, del Jardín del Edén, del Diluvio o de la Torre de Babel se basaron en textos escritos milenios antes en Mesopotamia, en especial escritos por los sumerios. Y éstos, a su vez, afirmaban con toda claridad que obtuvieron sus conocimientos acerca de lo acontecido en el pasado (muchos de ellos de una época anterior al comienzo de las civilizaciones, incluso anterior al nacimiento de la Humanidad) de los escritos de los Anunnaki («Aquellos Que del Cielo a la Tierra Vinieron»), los «dioses» de la antigüedad.

Como resultado de un siglo y medio de descubrimientos arqueológicos en las ruinas de las civilizaciones de la antigüedad, especialmente en Oriente Próximo, se han descubierto un gran número de estos primitivos textos; los hallazgos han revelado un gran número de textos desaparecidos -los llamados libros perdidos- que, o bien se mencionaban en los textos descubiertos, o se inferían a partir de ellos, o era conocida su existencia debido que habían sido catalogados en las bibliotecas reales o de los templos.

En ocasiones, los «secretos de los dioses» se revelaron en parte en relatos épicos, como en la Epopeya de Gilgamesh, que desvelan el debate que tuvo lugar entre los dioses y que llevó a la decisión de que la Humanidad pereciera en el Diluvio, o en un texto titulado Atra Hasis, que recuerda el motín de los Anunnaki que trabajaban en las minas de oro y que llevó a la creación de los Trabajadores Primitivos -los Terrestres. De cuando en cuando, los mismos líderes de los astronautas fueron los que crearon las composiciones; a veces, dictando el texto a un escriba, como en el titulado La Epopeya de Erra, en el cual uno de los dos dioses que desencadenaron la catástrofe nuclear intentó inculpar a su adversario; a veces, haciendo de escriba el mismo dios, como ocurre con el Libro de los Secretos de Thot (el dios egipcio del conocimiento), que el mismo dios había ocultado en una cámara subterránea.

Según la Biblia, cuando el Señor Dios Yahveh le dio los Mandamientos a su pueblo elegido, los inscribió en un principio por su propia mano en dos tablas de piedra que le entregó a Moisés en el Monte Sinaí. Pero, después de que Moisés arrojara y rompiera estas tablas como respuesta al incidente del becerro de oro, las nuevas tablas las inscribió el mismo Moisés, por ambos lados, mientras permaneció en el monte durante cuarenta días y cuarenta noches, tomando al dictado las palabras del Señor.

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