Discos de Pedra de Bayan Kara Ula
Posted by luxcuritiba em agosto 3, 2014
Originários das distantes terras chinesas, mais precisamente das montanhas de Bayan Kara Ula (hoje Bayan har Shan), os chamados “pratos chineses” ainda instigam os Arqueólogos.
Na tentativa de encontrar respostas, muitos pesquisadores acabam encontrando mais perguntas…
A descoberta acabou trazendo à luz um povo que até há bem pouco tempo atrás era desconhecido. Diferente de todas as etnias que há sobre a Terra, os indivíduos que ainda habitam esta remota região falam uma língua incompreensível, sem nenhuma similar pelo mundo, nem mesmo nas cercanias de Sichuan, onde estão localizadas as montanhas de Bayan Kara Ula.
Os indivíduos desta reduzida população habita o interior das densas florestas, há mais de 5000 metros de altitude, são de compleição física muito delicada e raramente ultrapassam 1,30 de altura. Os objetos encontrados na região, muitos deles confeccionados em tempos imemoráveis, dariam vida a um autêntico caso Arquivo-X.
Pratos esculpidos em pedra contendo resquícios de cobalto e estranhas inscrições, revelaram após minuciosos estudos, que poderiam ser parte integrante de objetos maiores, talvez, de algum tipo de máquina à reação. Encontrados por volta de 1947 por exploradores alemães e austríacos, tiveram como base os estudos realizados dez anos antes pelo arqueólogo chinês Chi-Pu Tei, responsável por ter descoberto um complexo de aproximadamente 716 tumbas, dentro das quais eram conservados restos de seres com características completamente diferentes de todas as raças conhecidas. Seus crânios, provido de grandes cavidades oculares, eram demasiadamente desproporcionais em relação ao resto do corpo, de longos e frágeis braços.
A primeira vista pareciam como restos de símios, mas tal hipótese fora descartada logo de início, pois não se conhece até hoje nenhuma raça de primata que sepulte seus mortos.
Os discos de pedra encontrados juntos aos corpos colocaria por terra qualquer tentativa de atribuir aos corpos uma característica animal. Cada um dos discos possuíam um furo central do qual iniciava, para terminar rente às bordas, duas espirais paralelas, sulcos duplos e estranhas inscrições e símbolos, talvez algum tipo de escrita desconhecida. Nas paredes das cavernas foram encontradas também diversas inscrições e pinturas, dentre elas, facilmente distinguíveis, o Sol, a Lua e estrelas, desenhos de montanhas e curiosos pontos, como objetos voadores em formação de três, sobrevoando-as. A idade de todos os artefatos, múmias e pinturas é incerta, pois jamais foi permitido um exame mais aprofundado destes itens e até hoje ignora-se o motivo, muito embora, possamos desconfiar que, toda esta descoberta poderia nos revelar que em tempos remotos, seres provenientes de outro mundo poderiam ter chegado à Terra e lá vivido, ou talvez se acidentado. Moradores das cercanias contam antigas estórias de seres pequenos que viviam no alto das montanhas, que haviam lá se estabelecido após um acidente e que estes provinham do espaço. Os moradores se assustavam com as feições daquelas criaturas que nunca faziam contato e somente observavam, tomaram assim a decisão de exterminá-los. Eram denominados de Dzopa ou Tzopa, sendo hoje comumente chamados de Dropas.
Das múmias, objetos e pinturas encontradas, hoje pouquíssimo se sabe de fato, pois todos os itens foram confiscados pelo Governo Chinês, embora este negue ter conhecimento de qualquer artefato que seja. Fato curioso é que em regiões fronteiriças com a Índia e no Tibet, foram encontrados discos semelhantes feitos de jade, tendo cada um deles pelo menos 4500 anos de idade e que hoje podem ser observados nos museus britânicos.
CURIOSO!
Físicos da NASA criaram após alguns anos de estudos, alguns modelos de acumuladores de energia, para serem utilizados em naves e veículos elétricos. Coincidentemente, os acumuladores possuíam formato similar aos discos de Bayan Kara Ula, também eram revestidos de cobalto e tinham inclusive um tamanho semelhante. Testes de ressonância comprovaram que os discos chineses vibram a uma certa freqüência, como se os mesmos tivessem sido expostos à altas tensões ou servissem como elementos integrantes de um circuito elétrico maior. Os discos desenvolvidos pela NASA foram adaptados para testes em automóveis e, um só deles, com cerca de 30 centímetros e 25 quilos de peso, foi suficiente para um motor elétrico comum. Dezesseis deles seriam suficientes para gerar energia de 800 cavalos, praticamente o mesmo que um carro de F-1.
Seriam 716 discos capazes de gerar energia a uma aeronave?
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