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Algumas Observações sobre Energia

Posted by luxcuritiba em maio 3, 2009

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Algumas formas de energia são do nosso conhecimento, outras podemos descrever, porém a verdadeira origem e a força propulsora da energia continua ainda um ponto interrogativo para as ciências que se ocupam dessa matéria. Quando se discute a origem da energia, chegamos nós, cientistas filosóficos de hoje, como Boronowsky, Einstein – homens que tiveram a coragem de dizer que, quanto mais descobrem, mais perguntas surgem, quando se restringem apenas a essa matéria. O sábio russo dr. Kozyrev conseguiu medir a densidade do “tempo”; ele chama “tempo” a energia mais universal do globo terrestre. Existem algumas energias às quais atribuímos um nome na linguagem comum, mas cujo verdadeiro efeito, sua origem ou sua natureza não conseguimos explicar tão facilmente.

Estamos falando do poder do amor. Ninguém pode negar que ele existe. Este poder induz os homens efetivamente a realizações incríveis. A falta deste poder faz os homens apagarem-se.

Qual é a natureza desse poder?

Falamos da força das vitaminas.

Alguém já conseguiu medir essa força ou pelo menos já a viu? O que é a força das vitaminas? O que, afinal, é uma vitamina?

Umas das forças mais maravilhosas talvez seja a força da germinação ou a energia da semente. Já pensou alguma vez o que isso representa em proporção ao ínfimo tamanho de uma pequena semente? Como é possível que uma semente, ao germinar, empurre uma pedra para o lado, atravesse camadas de asfalto? De acordo com a tradição teria existido uma civilização que conseguira transformar esta energia de forma prática para uso diário.

Aqui chegamos a uma pergunta fundamental, quando examinamos as imensas obras de antigas culturas. Algumas dessas construções não poderíamos imitar nem hoje com a nossa avançada tecnologia. Pelo contrário, quando construíram a barragem de Assuã, tentaram desmontar algumas construções para reconstruí-las em outros locais. Mas não foi possível transportar um bloco de pedra de duzentas toneladas. Tiveram que cortá-lo em pedaços para o transporte. Pois então, como conseguiram as chamadas “culturas primitivas” construir com tais blocos? O erro de raciocínio que cometemos provavelmente é o seguinte: estamos nos agarrando a uma teoria da evolução. Todos os documentos da antiguidade que foram descobertos, mas não se enquadram nessa teoria da evolução, são descartados sem um exame mais aprofundado.

Simplesmente não conseguimos imaginar que alguma civilização do passado tenha tido um grau de evolução mais elevado do que a nossa. Mesmo que se trate apenas de um setor específico. Por isso é tão difícil encontrar explicações satisfatórias para certos fatos.

O engenheiro dinamarquês Tons Brunes livrou-se dos preconceitos para poder examinar esses casos sem uma visão distorcida. Ficou surpreso com o fato de que a escuridão na pirâmide é total, mas não existe qualquer traço de fuligem causada por tochas, velas ou quaisquer outros meios de iluminação.

Durante o exame dos relevos no Templo de Denderah, ele descobriu uma imagem, cópia exata do esquema de uma lâmpada elétrica ligada a isoladores.

É compreensível que antes de 1872, ano da invenção da lâmpada elétrica, nenhum egiptólogo tenha compreendido aqueles desenhos. Eles ou eram ignorados ou interpretados de maneira diferente, de acordo com os esquemas de pesquisa da respectiva época.

O mesmo Tons Brunes encontrou há alguns anos no Museu Nacional do Cairo, num depósito para objetos não identificados, ou seja, objetos que não se enquadravam no esquema da época, uma espécie de baú que, para sua surpresa, podia funcionar como bateria. Superentusiasmado com essa bateria que já devia ter alguns milhares de anos, o engenheiro eletrotécnico foi falar com o principal especialista do Museu do Cairo. Este, visivelmente divertido, explicou que não podia tratar-se de uma bateria, pois na época da qual se originara o objeto, não havia eletricidade. Mas ele também não soube explicar qual teria sido a serventia do objeto.

Evidentemente aquele historiador foi vítima da sua especialização, pois do contrário deveria ter conhecimento do fato de que, na escrita sagrada hindu Kumbhadbawa Agastyamuni, feita cinco mil anos antes de Cristo, existe uma descrição detalhada de um equipamento chamado Mitra. Trata-se sem dúvida de um acumulador para a geração de luz. Diz o texto que, quando se ligam várias células em conjunto, o equipamento produz uma luz excepcionalmente forte.

Os teólogos que conhecem aqueles escritos não atribuem a esse caso qualquer importância, enquanto os historiadores e arqueólogos não se interessam por escritos sagrados.

Desta forma ocorre, por causa da especialização, um curto-circuito com a consequente perda de dados importantes. As informações existem e estão à espera de um homem que utilize sua intuição e sua razão para estabelecer a ligação entre os diversos fatores, e que ao mesmo tempo esteja disposto a arriscar a própria reputação, defendendo teorias que não se encaixem no quadro geral. Os tempos mudam, e tudo aquilo que é hoje teoria estabelecida, está sendo colocado em dúvida nesta era de Aquário. Novas opiniões abrem caminho e começam a ser ouvidas. Só que às vezes as coisas estão sendo viradas totalmente de cabeça para baixo. Anteriormente a sabedoria e o conhecimento eram retidos dentro de um grupo restrito, que os vazava de cima para baixo. Hoje em dia acontece que uma única pessoa pode descobrir algo intuitivamente e levá-lo ao conhecimento do grande público através de um livro ou dos meios de comunicação.

O mesmo acontece com a energia das pirâmides. Em consequência das informações publicadas em jornais e revistas, milhares de pessoas estão começando a experimentar.

Só depois que experiências práticas de milhares de pessoas comprovarem que a coisa funciona, só então alguns professores mais abertos – que precisam cuidar-se para não prejudicar a sua reputação – começam a examinar as ocorrências. É isso que acontece amiúde com as chamadas ciências secundárias. Todo mundo já teve alguma experiência telepática, talvez da seguinte forma: pensar em alguém que não vê á meses ou anos, e de repente a pessoa telefona ou chega na porta de nossa casa.

A telepatia é hoje na Europa Ocidental um fenômeno bastante reconhecido. Mas sei de apenas uma única universidade que se ocupa com esse importante fenômeno. Nos países da Cortina de Ferro trabalha-se há anos com esta forma de energia a nível universitário, para pesquisar suas possibilidades. O mesmo aplica-se à telecinesia e a outras forças. Também nos Estados Unidos há tentativas, desde os últimos vinte anos, de recuperar o tempo perdido.

Atualmente também estão sendo feitas novas descobertas, até então desconhecidas formas de energia que em certos casos podem ter espantosas dimensões. O prêmio Novel de 1936, Victor Francis Hess, descobriu, durante uma experiência de laboratório com balões, que havia no ar irradiação de prótons e de núcleos atômicos leves, com uma carga muito elevada – mais tarde lhes seria dado o nome de “ultra-irradiação cósmica”. Sobre isso o astrofísico Noyle comenta: “A energia nuclear das armas atômicas, comparada com as forças existentes no cosmo, não passa de balas de festim.” Mas ainda não conhecemos a sua origem. Atualmente a NASA está muito interessada no assunto. Wilhelm Reich (1897 – 1957) fez, como médico e psicanalista, intensivas investigações sobre essa forma de energia. As suas descobertas foram de tal maneira espetaculares que se chocaram com a incredulidade dos seus colegas. Além do mais, esses resultados não se encaixavam no esquema da época e foram simplesmente boicotados. Reich deu a essa forma de energia o nome de Orgon.

Esta energia existe, tal como o tempo e a luz, no espaço. Reich desenvolveu métodos para comprovar a existência dela visualmente no microscópio ou através da medição do calor. A energia do Orgon tem estreita relação com aplicações no campo da saúde, mas o mais espetacular foi uma tentativa de fazer chover, com a sua ajuda, num período de seca. No começo de 1950, a cidade de Nova York foi castigada por uma onda de calor, durante a qual, na opinião de vários institutos meteorológicos, não havia qualquer esperança de chuva.

Hellmuth Hoffmann descreve a experiência num dos seus artigos. À distância de algumas centenas de quilômetros foi ligado o aparelho (um cloud buster).

Algumas horas depois do início do experimento, telefonaram de Nova York para avisar que há anos não ocorria uma aguaceiro daquele tamanho.

Mais tarde procedeu-se a correções, para controlar o volume de chuva, de maneira que se tornou possível dosar desde a leve chuva de primavera até o aguaceiro pesado.

Pela energia orgônica chegamos à bioenergia, campo magnético de todos os seres vivos ou minerais. Também as nossas emoções, o poder do amor, a força de germinação da semente, comparável com o prana, têm um campo magnético semelhante.

Reich construiu um acumulador de energia orgônica (Orac) para uso médico. O professor dr. Theodore P. Wolffe descreve o Orac como “a mais importante descoberta da ciência médica”. Médicos no mundo inteiro utilizam-no no tratamento de feridas supuradas, asma, angina do peito, arteriosclerose e até câncer.

O dr. Simion I. Tropp relata o seguinte sobre o tratamento do câncer: “O Orgon tem um efeito positivo sobre o organismo, alivia dores, regenera o sistema circulatório do sangue e impede ao mesmo tempo a degeneração do organismo. Assim, este pode ser reativado e torna-se possível criar as condições e possibilidades ideais para um combate eficiente da doença. As funções naturais do corpo são estimuladas e com elas todo o mecanismo de defesa dele.”

Aqui temos mais um elo com a homeopatia e com a energia das pirâmides. Tal como W. Hahnemann, fundador da homeopatia atual, que parte de uma constituição básica com suas falhas elementares, também Reich afirma que há um típico mal funcionamento do mecanismo vital autônomo. Este mal manifesta-se em diversas doenças – resfriado, asma, erupções, carcinoma (tumores), angústias, esclerose múltipla, alcoolismo crônico etc.

Evidentemente não faz sentido combater os sintomas, antes deve-se estimular o elemento básico, a vitalidade, a dinâmica. Recentemente foi criado, baseado na acupuntura chinesa, um irradiador de concentração de Orgon.

Aqui temos, na minha opinião, a junção de todas as partes num todo.

Cada método de tratamento, visto isoladamente, nada mais é que uma reflexão parcial da verdade. A energia cósmica, vital e renovadora, existe em toda parte. Hipócrates já dizia: “Não há outra autoridade a não ser os fatos: apenas de fatos podemos efetivamente tirar conclusões.” Reich parte do pressuposto de que a energia cósmica, orgônica, existe em todos os lugares. A prática mostra que com o acúmulo dessa energia podemos obter a ativação do nosso organismo.

A homeopatia libera essa energia, através da dinamização e potencialização de ervas, plantas e minerais. Essa energia foi testada em milhares de pessoas saudáveis, os resultados dos testes anotados e colocados na Materia Medica. Na acupuntura a mesma energia é levada a um determinado ponto do corpo humano. O acumulador de energia orgônica age pela irradiação do corpo inteiro da mesma maneira.

Agora também começamos a nos conscientizar da influência curadora da forma das pirâmides, que também parece agir como acumulador de energia.

Os arquitetos das plantas para a construção das pirâmides já sabiam disso há vários milênios.

Fonte: Os segredos da energia das pirâmides, Paul Liekens, Editora Record, pgs. 53-59.

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