
Neutrinos solares
Físicos afirmam ter conseguido a primeira evidência direta da forma como a energia do Sol é gerada.
A teoria longamente aceita estabelece que a energia do Sol é gerada pela fusão de átomos de hidrogênio para formar hélio – provar isto, contudo, é um desafio cósmico.
Um desafio que foi vencido pela equipe internacional do detector Borexino, um sensor de neutrinos instalado no laboratório subterrâneo Gran Sasso, na Itália.
A equipe conseguiu detectar os neutrinos especificamente produzidos pela reação da fusão do hidrogênio em hélio, comprovando que as teorias estavam corretas – de resto um alívio para os grupos que estão tentando construir reatores de fusão aqui na Terra.
Embora vários neutrinos solares já tenham sido detectados, esses são especiais. Quando os núcleos de hidrogênio (prótons) fundem-se em um núcleo de deutério, a reação gera um pósitron e um neutrino de baixa energia, chamado neutrino pp, ou neutrino do elétron.
Como interagem muito fracamente com a matéria, assim que os neutrinos pp são gerados eles viajam através do plasma solar, chegando à Terra cerca de oito minutos depois.
Isto significa que o detector Borexino consegue monitorar a fusão no interior do Sol em tempo real.
Potência do Sol
Enquanto os neutrinos saem direto do núcleo da estrela, os fótons que são gerados na reação levam cerca de 100.000 anos para viajar através de todo o Sol, chegar à sua superfície, e finalmente serem disparados em direção à Terra.
Comparando a energia gerada pela reação que dá origem aos neutrinos do elétron com a energia emitida diretamente pelo Sol, os físicos concluíram que o Sol tem sido uma estrela extremamente estável durante esses 100 mil anos, uma vez que a energia “antiga”, vinda na forma de luz e calor, é muito similar à energia gerada em seu núcleo hoje, agora monitorada em tempo real pelo Borexino.
Durante as observações, foi medido um fluxo de neutrinos de 6,6 x 1010 por cm2 por segundo. Isto significa que o Sol tem uma potência de 3,98 x 1026 Watts, um valor muito semelhante ao obtido pela medição da energia da radiação solar que ilumina e aquece a Terra, que é de 3,84 x 1026 Watts.
Segundo os físicos, isto demonstra que o Sol está em completo equilíbrio termodinâmico, e nos dá a tranquilidade de que a atividade solar dificilmente sofrerá qualquer alteração nos 100 mil anos que virão.
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Em 2010 o Dr. Zahi Hawass, Ministro de Antiguidades do Egito, anuncia a descoberta da tumba de Osíris. Osíris foi um grande deus do antigo Egito até a época em que o cristianismo começou a tomar o Egito. Ele era o deus do subterrâneo e o deus da ressurreição e nova vida.
Hawass descobriu o túmulo de Osíris, encontrando um sarcófago de cerca de 3 metros de comprimento. Interessantemente, há fotos que mostram os trabalhadores levantando o sarcófago de um nível mais baixo onde ele se encontrava até um nível mais alto onde os trabalhadores estavam. Existem fotos que os mostram se preparando para levantar a tampa do sarcófago. Mas, aparentemente, nenhuma foto que mostra o interior do sarcófago depois que sua tampa foi removida foi publicada. Há uma foto que mostra o interior do sarcófago mais tarde, mas não no momento logo após a retirada da tampa. Por quê?
A primeira vista pareciam como restos de símios, mas tal hipótese fora descartada logo de início, pois não se conhece até hoje nenhuma raça de primata que sepulte seus mortos.
Das múmias, objetos e pinturas encontradas, hoje pouquíssimo se sabe de fato, pois todos os itens foram confiscados pelo Governo Chinês, embora este negue ter conhecimento de qualquer artefato que seja. Fato curioso é que em regiões fronteiriças com a Índia e no Tibet, foram encontrados discos semelhantes feitos de jade, tendo cada um deles pelo menos 4500 anos de idade e que hoje podem ser observados nos museus britânicos.
