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O caso da samambaia

Posted by luxcuritiba em janeiro 23, 2011

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Foram colhidas duas mudas de samambaia (feto arbóreo) em um dos parques da cidade e levadas para casa para serem cultivadas em vaso. Porém, nas duas tentativas, as mudas secaram e morreram. Nesta terceira tentativa a muda foi colocada próxima à janela, onde há maior claridade e melhor ventilação, e coincidentemente também fica próxima a uma pirâmide de cobre que utilizo para minhas meditações periódicas (vide desenho abaixo).

A muda começou a se desenvolver, de início lentamente, depois, rapidamente, produzindo longas e grandes folhas, à medida de duas ou tres folhas novas por mes. Levou aproximadamente um ano para a planta ficar com o tamanho que aparece na foto abaixo. Nunca foi utilizado nenhum tipo de fertilizante e a planta foi sempre regada com água comum de torneira. Até então, considerava que o excelente crescimento da planta se devia à proximidade da janela, da claridade e do ar fresco. Porém, há cerca de dois meses resolvi desmontar a pirâmide de cobre e montar outra pirâmide de alumínio, um pouco mais distante da janela, cerca de 1,5m afastada da planta. Para minha surpresa, depois que a pirâmide de cobre foi desmontada, a samambaia não produziu mais folhas novas e as folhas que já tinha começaram a secar, partindo das pontas das ramificações e secando progressivamente a folha inteira.

Clique na imagem para ampliar

A planta está atualmente com 19 folhas. 04 folhas estão com 50% ou mais de suas ramificações resecadas e as partes que ainda não estão secas estão bastante amareladas.  11 estão com sinais de resecamente nas pontas das ramificações, sobrando apenas 04 folhas sem nenhum sinal de resecamento, tres na parte central e uma mais abaixo.

Detalhe: folha com a ponta completamente seca.

Receoso de que a planta viesse a morrer completamente resolvi montar novamente a pirâmide de cobre no local em que estava antes, para ver se, dessa forma, a planta voltaria ao seu desenvolvimento normal. Apenas uma semana após a pirâmide ser montada já se percebiam sinais de folhas novas brotando (vide foto abaixo), e as folhas antigas pararam de secar.

Os brotos visíveis nesta foto (acima) já estavam ali durante os quase dois meses anteriores. Porém, estavam recolhidos, aparentemente aguardando um momento propício para crescer. Depois de duas semanas eles já alcançaram 6cm de altura (o maior) e 4cm (o menor), e continuam crescendo.

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3 Respostas to “O caso da samambaia”

  1. Dalmir a. Fagundes said

    Boa tarde, Essa planta é tóxica?

    Resposta:
    Que eu saiba não.

    Abs
    Gilberto

  2. Bruno said

    Caro amigo(a)…

    Nao sou biologo, nem estudioso do assunto, porem ja’ cultivei samambaias e percebi o seguinte:
    – Nao “gostam de sol ou luz diretas;
    – Preferem a sombra;
    – Devem ficar em lugar humido e serem regadas ate’ 2x ao dia, preferencialmente cedo pela manha e a noite. Use bastante agua.
    – Se o solo for de boa qualidade nao necessitam de qq tipo de adubo quimico. Se for o caso, use esterco de galinha – uma quantidade bem pequena.
    abs
    Bruno

    Resposta:
    Boa tarde Bruno

    Obrigado pelas dicas. Já percebi, a partir de outras samambaias que tenho em casa, que de fato elas não gostam muito de iluminação solar direta, preferem a sombra.

    Nunca uso adubo nas minhas plantas. Regar duas vezes ao dia acho inviável. Eu rego as minhas duas ou tres vezes por semana, quando acho que é necessário. Principalmente nos dias mais quentes, fico mais atento a isso. Tenho percebido pelo consumo de água, a partir da água que sobra no prato embaixo do vaso, que duas ou tres regas por semana é o bastante para manter a terra úmica.

    Abraço
    Zhannko

  3. cléa wanderley said

    Experiencia muito interessante.

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