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Você sabia que só 15% do seu cérebro são neurônios?

Posted by luxcuritiba em julho 13, 2014

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Células gliais em forma de estrela chamadas astrócitos (em vermelho) são as células mais abundantes no cérebro humano. Oligodendrócitos jovens (em verde) são glias que ajudam a isolar os axônios dos neurônios. As células azuis são os neurônios.

Células gliais em forma de estrela chamadas astrócitos (em vermelho) são as células mais abundantes no cérebro humano. Oligodendrócitos jovens (em verde) são glias que ajudam a isolar os axônios dos neurônios. As células azuis são os neurônios.

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Glia

Imagens começam a revelar algumas das células pouco conhecidas que povoam nossos cérebros. Uma dica: elas não são neurônios.

O número de células nervosas no cérebro humano soa impressionante: 100 bilhões, pelos últimos cálculos. Mas os neurônios compõem apenas cerca de 15% das células no cérebro. O restante é formado pelas chamadas células da glia, ou células gliais.

Por isso, as células da glia são as estrelas em ascensão no universo das neurociências.

Entendendo a glia para entender o cérebro

Anteriormente vistas como tendo um papel de apoio para os neurônios – um sistema de limpeza do cérebro, por exemplo -, essas células agora começam a revelar seu importante papel no desenvolvimento inicial do cérebro, na aprendizagem e na memória.

Em decorrência disso, pesquisadores do cérebro que se especializaram em glia estão sendo chamados às pressas para ajudar no Projeto Cérebro (Brain Initiative), lançado pelo presidente Obama, e no Projeto Cérebro Humano, lançado pela União Europeia.

Oligodendrócitos

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Um oligodendrócito (verde) estende várias ramificações para contatar os axônios (roxo) e isolá-las com mielina.

Quando você aprende alguma coisa, seja um jogo ou como resolver uma equação matemática, a informação é transmitida ao longo dos braços dos neurônios por meio de sinais elétricos.

Mas são células gliais, chamadas oligodendrócitos, que trabalham para isolar esses braços em particular com uma substância gordurosa chamada mielina, de forma que a informação possa fluir de forma mais eficiente.

Astrócitos

Alguns estudos mostraram que outras células gliais, conhecidas como astrócitos, podem ter um papel ainda mais ativo na aprendizagem.

Os astrócitos podem liberar substâncias químicas que fortalecem as conexões recém-formadas entre os neurônios, ajudando em tarefas como se lembrar de um novo rosto, ou do nome de um novo colega de trabalho.

Com tantas novas células, o que agora se sabe é que entender como aprendemos as coisas exigirá uma abordagem holística para a pesquisa sobre o cérebro.

http://www.diariodasaude.com.br

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