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Confecção dos blocos de pedra da pirâmide

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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O moldes de madeira, construídos de forma apropriada, eram empregados para a construção de blocos de pedra. De fato, em cada molde vertia-se uma substância de grande semelhança com o betume, que uma vez endurecido era tirada do molde e passava a constituir os grandes blocos como hoje vemos nas pirâmides egípcias, e que não estão talhados em pedra, como até bem pouco tempo se afirmava. De fato, os egípcios utilizaram métodos de construção não muito diferentes dos utilizados por nós, embora sem a tecnologia atual. Ao que parece, o betume empregado era de tão boa qualidade como o usado na atualidade e conseguia tal perfeição que não podia ser distinguido da pedra verdadeira.

Curiosamente, o que fora predito em transe hipnótico pela pessoa em questão, há uns 15 anos ( Nota: o livro foi publicado em 1984, a 37 anos, portanto ), foi corroborado na atualidade por Joseph Davidovits, doutor em Ciências e membro da Associação Internacional de Egiptólogos, o qual, numa conferência pronunciada em 1983, afirmou que nas análises efetuadas num dos blocos da pirâmide de Quéops havia detectado bolhas de ar no interior da pedra; e o que era mais assombroso ainda: fragmentos de tecido humano. O Dr. Davidovits explicou: “As bolhas de ar são as mesmas que se encontram no cimento ou na cerâmica, e as fibras orgânicas correspondem ao tecido humano.” Supõe o professor que o tecido procede de um dos braços do operário que fazia a mistura.

Posteriormente, o Prof. Davidovits fabricou pedra sintética em seu laboratório de Saint Quentin (França), utilizando materiais que considerava semelhantes aos empregados pelos construtores epípcios. A pedra que obteve possuía as mesmas características que a das pirâmides.

Apesar da demonstração prática de sua teoria, seus colegas resistiram em admiti-la; no entanto, o egiptólogo confia que algum dia seja reconhecida a validade da mesma.

Fonte: A pirâmide submersa no Triângulo das Bermudas, Marcus Silverman, pp. 74-75.

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