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A usina de força de Gize. Parte 2

Posted by luxcuritiba em março 28, 2012

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Eis como a usina de força de Gize provavelmente funcionava. A gigantesca estrutura da pirâmide coletava e concentrava as vibrações tectônicas vindas da terra abaixo dela. A Grande Galeria aprimorava a captação dessas vibrações e, por meio de seus ressoadores, convertia-as em som propagado pelo ar. O som passava por um filtro acústico, que só deixava passar uma certa frequência para a câmara do rei. Na câmara do rei, o som filtrado fazia vibrarem as paredes maciças de granito, o teto e a pilha de vigas de granito acima dele, convertendo energia mecânica em energia elétrica.

Uma vez que a câmara do rei estava repleta de hidrogênio gasoso produzido na câmara da rainha, o hidrogênio absorvia eletricidade, o que deixava seus átomos em estado excitado. Os sinais de micro-ondas eram captados pela superfície externa da pirâmide e direcionados para o duto norte, que chegava à câmara do rei. Lá, a caixa de granito refratava a radiação eletromagnética e, com a oscilação dos cristais adicionando energia ao feixe de micro-ondas, servia para ampliar o sinal em seu interior, quando ele atravessava sua primeira parede. No interior da caixa de granito, o feixe ampliado interagia, então, e estimulava a emissão de energia dos átomos energizados de hidrogênio. Ao atravessar o outro lado da caixa, a energia de micro-ondas era concentrada num dispositivo de antena, e deixava a pirâmide através do duto sul, quando já podia ser utilizada.

Figura 6.4. Análise mecânica da Grande Pirâmide.

Infelizmente, qualquer equipamento externo que pudesse utilizar a eletricidade produzida pela usina de força foi removido há muito tempo. Depois da quarta dinastia, por razões desconhecidas, a necrópole de Gize foi abandonada, para só ser redescoberta quase mil anos mais tarde pelo faraó Tutmósis IV, da décima oitava dinastia. Todavia, é espantoso pensar que todos os objetos e artefatos de precisão discutidos no capítulo 4, feitos da rocha mais dura que dispunham, fossem feitos à mão. E o que dizer das pirâmides? Elas também foram construídas de materiais trabalhados com excepcional precisão. Parece razoável especular que máquinas e equipamentos especializados tiveram de ser projetados e construídos para produzir objetos e materiais de construção tão precisos, e, também, para posicionar blocos de pedra extraordinariamente pesados. A pesquisa e as teorias de Dunn sobre a função da Grande Pirâmide são objetivas e resta ver se a Grande Pirâmide pode ser recriada (numa escala muito menor) para demonstrar que ela era, de fato, uma usina de força.

O que aconteceu à usina de força?

Uma das questões que sempre são apresentadas a Chris Dunn é: o que aconteceu à usina de força e a todo seu equipamento interno? Em resposta, ele diz acreditar que tenha acontecido uma tremenda explosão no interior da pirâmide, resultado, provavelmente, de um excesso de energia causado por um terremoto. Em Pyramids and Temples o/Gizeh, Petrie observa que a câmara do rei foi submetida a uma força poderosa que empurrou suas paredes quase três centímetros. Para Dunn, as rachaduras nas vigas do teto não parecem ser explicadas muito bem como acomodação, e a explicação dos historiadores de que o dano foi causado por um terremoto é insatisfatória. Não há dano similar na parte inferior da Grande Pirâmide. Petrie examinou a passagem descendente e encontrou uma precisão surpreendente tanto nas partes construídas quanto nas escavadas. Não há indícios, então, de que a estrutura tenha sofrido um abalo tamanho que pudesse deslocar uma câmara localizada a 53 metros acima da rocha-mãe. Além disso, por que um terremoto faria com que a câmara se expandisse, em vez de desabar? Esse argumento, junto com a ausência de evidências na parte inferior da Grande Pirâmide que a corroborem, refuta a teoria do terremoto.

Dunn acredita que a caixa de granito escuro na câmara do rei seja a pista
Principal:

Talvez a caixa fosse originalmente vermelha e extraída da mesma pedreira e na mesma época do restante do granito. Dependendo de outros elementos presentes por ocasião do mau funcionamento da usina de força, é concebível que certas mudanças possam ter sidc registradas em qualquer objeto que porventura tenha sobrevivido ao acidente. Os lados e a base da caixa, comparativamente mais finos do que os imensos blocos de granito que formam o teto e as paredes, poderiam, naturalmente, ser mais suscetíveis aos níveis excessivos de energia. Sendo assim, pode ser que a caixa, incapaz de conduzir o calor a que foi submetida, simplesmente tenha sido cozida, disso resultando uma mudança em sua cor.28

Em 1999, Dunn retornou ao Egito e descobriu que a Grande Pirâmide havia sido totalmente limpa. A Grande Galeria, que Dunn antes pensava ser construída em calcário, era feita de granito liso, altamente polido, o que consistia uma escolha lógica para os construtores, já que esse material é mais resistente ao calor. Entretanto, a evidência mais interessante foi a de que havia marcas de chamuscado nas paredes da Grande Galeria. Havia danos severos causados por aquecimento sob cada camada chanfrada, por uma distância de cerca de 30 centímetros. É como se os danos se concentrassem no centro das marcas de chamuscado. Se uma linha ré ta fosse medida do centro de cada marca de chamuscado e projetada para baixo na direção da rampa da galeria, estaria alinhada com os encaixes na rampa!29

Para Dunn, o padrão é inconfundível e bem destacado. As marcas de chamuscado no teto se aproximam do esquema e localização que ele descreveu hipoteticamente em seu livro. Além disso, há pares de marcas de chamuscado onde a estrutura de sustentação do ressoador teria sido colocada.

Espírito científico

A usina de força de Gize é uma teoria radical, mas só do ponto de vista da tradição. Imbuído do verdadeiro espírito de investigação científica, Christopher Dunn explica cada aspecto do complexo interno de passagens e câmaras da Grande Pirâmide. Ele também insiste que uma construção tão precisa não poderia ser realizada sem ferramentas apropriadas, não só para cortar e modelar, mas também para medir precisamente. Em seu modelo, ele até previu que ela teria suportado uma séria explosão. As marcas de chamuscado na Grande Galeria atestam a exatidão de sua teoria.

Com genuíno espírito científico, Dunn lança um desafio a todos os egip-tólogos para que examinem crítica e ceticamente a teoria do túmulo e apresentem evidências que sustentem essa conclusão. No passado, eles não foram capazes disso, e jamais serão capazes de fazé-lo. Há muitas evidências de que a pirâmide de Quéops foi, de fato, uma estação construída para transformar energia mecânica e vibracional em energia elétrica. Isso coloca um ponto de exclamação depois da pergunta que tem instigado amadores e profissionais por mais de uma centena de anos: quern eram os primeiros egípcios?

Fonte: O Egito antes do Faraós, Edward F. Malkowski, Editora Cultrix, São Paulo-SP, 2010, pp.155-158.

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5 Respostas to “A usina de força de Gize. Parte 2”

  1. Magno Lúcio said

    Genial!!

  2. […] ● A usina de força de Gize […]

  3. Saind said

    Então poderiamos ser apenas um ponto de parada para essas civilizaçoes, como um posto? eles alavancaram nossa civilização para que produzissem energia para eles.

    Resposta:
    Oi Saind

    É uma possibilidade.
    Já leu sobre a história dos Anunnakis?
    Veja os livros de Zecharia Sitchin.

    Abs
    Zhannko

  4. grauzudo said

    MY grou

  5. Mario Filho said

    A humanidade não evoluiu tecnologicamente de maneira linear.em dado momento perdemos o conhecimento e a humanidade teve que recomeçar na produção desse conhecimento. Breve poderemos comprovar essa teoria.

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