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É possível sair da Terra por projeção astral?

Posted by luxcuritiba em junho 26, 2009

Sim. É possível não só sair da Terra, mas também do Sistema Solar, e ir além, muito além. Porém, essas viagens normalmente ocorrem por afinidade. Uma pessoa que não pensa em outras coisas que não sejam aquelas do nosso círculo comum, coisas próprias da vida cotidiana, provavelmente, quando em projeção astral, não irá para outro lugar diferente daqueles próximos à vida cotidiana.

Para uma pessoa conseguir se projetar em outro planeta é preciso que ela tenha alguma afinidade com aquilo. Felizmente (ou não) existem várias pessoas, que estão encarnadas hoje na Terra, que já passaram por diversos orbes celestes. Pela afinidade essas pessoas têm livre acesso a esses lugares.

Porém, há mais uma dificuldade a ser vencida. Uma coisa é ir para lá, outra coisa é lembrar-se, conscientemente, do que viu e viveu lá. Projeção astral, via de regra, todo mundo faz, à noite, enquanto seu corpo físico dorme. Mas são pouquíssimos os que se lembram do que viveram lá do outro lado.

Parece haver uma dificuldade fisiológica em trazer as lembranças do lado de lá para o lado de cá. Algo parecido com o famoso “branco”, por que os estudantes passam nos vestibulares. Eles estudaram bastante e toda informação está ali, mas eles não conseguem acessá-la, devido ao nervosismo ou outros fatores. Quando o estudante relaxa consegue ter acesso ao material gravado em sua mente.

Trazer as informações para nosso lado consciente é dificultado também pelo fato de que, por vezes, o que vemos em outros lugares é tão absurdo, tão bizarro, tão diferente do que conhecemos em nosso cotidiano, que não conseguimos associar a informação com qualquer elemento presente em nossa mente. Isso faz com que a coisa vista seja distorcida, porque é traduzida pelo elemento, conceito ou imagem, que mais se assemelhe.

O documentário “Quem somos nós” ilustra bem essa dificuldade, quando fala do índio, que na chegada das caravelas de Colombo às Américas não conseguia ver as naus, mas somente as ondas provocadas por elas na superfície do mar. Aquela imagem era fantástica demais para ser assimilada pela sua mente. Somente depois de dias de observação (meditação?) ele conseguiu livrar-se dos grilhões do senso comum, para então ver os navios portugueses. Nem sempre o que nossa mente vê é o que nossos olhos captam.

É esse tipo de dificuldade de tradução de ideias e imagens que impedem que muitas das experiências vividas em outros planos sejam percebidas a nível consciente. Se já é difícil traduzir as lembranças de uma viagem realizada em regiões próximas aquelas de nosso círculo de coisas comuns do plano físico, imagine a dificuldade de traduzir imagens vindas de regiões totalmente distintas da nossa, sem sentido e bizarras, dentro do nosso senso comum.

Uma forma de facilitar essa transferência de conhecimento são exercícios que permitem abrir a mente e torná-la mais elástica e flexível. Acreditar que o “mágico” e o fantástico podem existir é fator importante para permitir que coisas estranhas e (aparentemente) incompreensíveis possam aflorar a nível consciente. Afrouxamos as rédeas de nossa mente cartesiana, analítica e racionalista, e abrimos passagem para o impossível. Quanto mais afrouxamos as amarras do que é lógico e racional, mais o maravilhoso que há lá fora (da nossa mente), surge diante de nossos olhos.

Mas cuidado, pois a medida que essa abertura é feita, é possível que você comece a ver e sentir coisas realmente absurdas. É preciso ter equilíbrio para não entrar em parafuso e acabar num manicômio. O “mágico” e o fantástico são reais, existem, mas o mundo físico também é real e tem suas próprias exigências (contas -e impostos- para pagar, filhotes para levar a escola, responsabilidades para cumprir). Então, vamos manter o Bom Senso e Equilíbrio.

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Pirâmides: Relação Terra-Marte

Posted by luxcuritiba em abril 20, 2008

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“Quem deve dizer que nós não somos todos marcianos?” – Dr. Richard e Dr. Zare, ambos da Universidade de Stanford. Os comentários notáveis do Dr. Zare – feitos quando era membro oficial da equipe de descobertas da NASA (agosto, 1996) – quando estava trabalhando no projeto “microfósseis em Marte” foram encontrados artefatos em Marte.

“Nós sugerimos uma possibilidade mesmo mais extraordinária… Que a própria espécie humana possuiu antigamente algum tipo de conexão ao planeta Marte. Uma ligação provável, que possui sérias controvérsias, é uma imagem humana encontrada em um jogo de fotografias da NASA em 1976 e um grupo de pirâmides marcianas igual às pirâmides terrestres.”

Durante a apresentação de Hoagland U. N. em 1992, foram apresentados fortes enlaces matemáticos e geométricos, relacionando especificamente pela primeira vez que a localização das pirâmides de Cydonia em relação a posição da Face marciana era a mesma das pirâmides egípcias em relação a esfinge na terra. Na mesma apresentação em 1992 do U. N., Hoagland foi demonstrar sobre um nível adicional a esta “conexão notável Terra/Marte”: que a metade direita da Face de Marte, como a esfinge no Egito, tem também um lado felino.

As três Grandes Pirâmides do Complexo de Gizé não obedecem a um alinhamento prefeito entre si. Vistas de cima, observa-se facilmente que Kheph-Rá (Quéfren) e a Grande Pirâmide de Khufu (Quéops) tem as suas diagonais alinhadas. O mesmo não acontece com Men-Kau-Rá (Miquerinos). Ela “foge” visivelmente de tal alinhamento.

Ora, uma vez que os construtores de tais monumentos tinham perfeito conhecimento de geometria, matemática, engenharia e arquitetura, conclui-se que tal “defasagem” não foi, em hipótese alguma, acidental! Uma observação mais atenta porém, nos confirma o especial talento dos construtores com relação à astronomia… A distância entre as três Pirâmides e o seu posicionamento entre si, é “coincidentemente” proporcional às estrelas da constelação de Órion (O Caçador Celeste), mais especificamente as do “Cinturão de Órion” (Alnitak – z (Zeta) Orionis, Alnilam – e (Epsilon) Orionis e Mintaka – d (Delta) Orionis, conhecidas no Brasil como “As Três Marias”), obedecendo ao mesmo padrão.

A altura da Pirâmide de Quéops, multiplicada por um bilhão, corresponde aproximadamente à distância Terra-Sol, isto é, a 149.450.000 Km. Um meridiano que passe pelo centro da pirâmide divide continentes e oceanos em duas metades exatamente iguais. A circunferência da pirâmide, dividida pelo dobro de sua altura, tenha como resultado o famoso número de Ludof, Pi=3,1416. A pirâmide, fornece ainda cálculos sobre o peso da Terra, e, é também acaso que o solo rochoso sobre o qual se levanta a construção esteja cuidadosa e exatamente nivelado.

Hoje, no século XX, nenhum arquiteto, mesmo que estivesse à sua disposição os recursos técnicos de todos os continentes, poderia imitar a construção da Pirâmide de Quéops! Com cerca de 150m de altura e 31.200.000 ton. de peso, 2.600.000 blocos gigantescos foram recortados das pedreiras, lapidados, transportados e, no local da construção, unidos exatamente até o milímetro. Se enfileirássemos os blocos de granito das três pirâmides elas dariam a volta ao mundo. No interior das galerias, foram feitos desenhos minuciosos em todas as paredes em cores variadas.

Levando-se em conta que as Pirâmides da esplanada de Gizé, especialmente a de Quéops, apresentam características como informações sobre, por exemplo: A massa da Terra; a distância média de nosso planeta em relação ao Sol; medidas cujas relações entre si encontra-se o número p (Pi 3,14159261), tanto para a Grande Pirâmide, como para a Câmara do Rei e o sarcófago de granito; datas proféticas relativas a acontecimentos marcantes para a humanidade durante milênios nos hieróglifos ao longo da Grande Galeria; relações astronômicas com a Estrela Polar tais como a orientação do corredor ascendente; etc. e etc.; conclui-se que as Pirâmides do Egito estão cada vez mais longe de serem meros túmulos e que o fato deste posicionamento em relação a Órion mergulha o Complexo Piramidal de Gizé em mais um enigma a decifrar nos campos objetivos da ciência e subjetivos do ser humano…

Fonte: http://br.geocities.com/ufonoegito/piramides.htm

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