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Pesquisa científica mostra que mediunidade não é doença mental e tenta encontrar o “gene da mediunidade”

Publicado por: luxcuritiba em maio 13, 2024

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Ouça a matéria em áudio no link: lojapiramidal.com/audio

Quem já não escutou que a mediunidade pode ser um distúrbio mental, e não uma capacidade de comunicação com o mundo espiritual? A ciência acaba e jogar esse conceito por terra. A pesquisa intitulada “Experiência anômala espírita não está associada à psicose” foi recentemente publicada em um jornal científico internacional, o “Schizophrenia Research”, considerado o de maior relevância nessa área.

“Isso significa que o trabalho foi aprovado após o escrutínio de pareceristas experts nessa área. É um atestado da qualidade científica do trabalho”, comemora Wagner Farid Gattaz, professor titular de psiquiatria da Universidade de São Paulo, tendo lecionado entre 1983 e 1996 na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e considerado um dos principais pesquisadores do mundo em esquizofrenia.

A pesquisa foi uma parceria entre a Universidade de São Paulo e o Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora e teve ainda como autores Alexander Moreira-Almeida e Marianna Costa.

Gattaz comenta que uma de suas áreas de pesquisa é a neurociência, “que procura encontrar correlatos biológicos para fenômenos mentais e comportamentais”. “Vários estudos têm demonstrado que médiuns espíritas têm um índice de acerto em suas predições que não pode ser explicado por motivos triviais, como fraude, obtenção de informações por outros meios, acertos por chance ou simples asserções gerais sem especificidade para os fatos em questão”.

Segundo o professor, “parece existir algo mais que confere índices de acerto acima do esperado pelo simples acaso”. “Como os médiuns apresentam vivências em parte semelhantes às alucinações que ocorrem em pacientes com quadros psicóticos, como escutar vozes, apresentar visões ou sentir-se em contato com espíritos, fizemos este projeto para verificar se os médiuns apresentam doença mental, especificamente quadros psicóticos, que poderiam explicar suas vivências. Este projeto é parte de um estudo maior, no qual procuramos também marcadores genéticos ou biológicos para a mediunidade”, explica.

Os pesquisadores avaliaram 78 médiuns e 62 parentes de primeiro grau sem mediunidade. “Com isso, os dois grupos eram semelhantes no que se refere a fatores socioculturais e econômicos, como classe social, religião, estado nutricional, oportunidades de estudo e de desenvolvimento profissional. A diferença era a presença ou não de mediunidade”, observa Gattaz.

A principal conclusão, diz ele, “é que a mediunidade não está associada a doença mental e que os fenômenos mediúnicos não refletem um estado psicótico”. “Além disso, médiuns apresentam algumas vantagens em áreas como qualidade de vida e a progressão cultural e profissional, quando comparados com seus familiares sem mediunidade. Isso sugere que a mediunidade está mais associada à saúde do que à doença mental. Os resultados da pesquisa reforçam outras pesquisas em culturas e países diferentes e desmistificam a premissa de uma associação entre mediunidade espiritual e doença mental”, avalia o cientista.

Gattaz enfatiza que “é papel da ciência explicar os fenômenos naturais e nos ajudar a compreender melhor a realidade”. “Foi a ciência que explicou serem doenças fenômenos que, antes, eram atribuídos à vontade dos deuses ou a causas sobrenaturais, como a epilepsia”.

E finaliza: “O inverso pode ser verdade, sendo papel da ciência também procurar explicações lógicas para fenômenos tidos como doença ou crendices sem base real. Essa é a meta de nosso projeto com médiuns, que continuará pesquisando fatores biológicos e genéticos que possam explicar a mediunidade como uma forma mais aguçada de percepção da realidade”.

Revelação: Vivência mediúnica não é transtorno

“O primeiro estudo publicado desta pesquisa demonstrou que os médiuns não apresentaram variáveis sugestivas de transtorno mental, como desorganização, anedonia, sintomas paranoides ou impulsividade, quando comparados com seus familiares saudáveis sem mediunidade. Além disso, mostraram ter uma qualidade de vida e funcionamento semelhantes aos de seus familiares”, revela Marianna Costa, médica, psiquiatra e pós-doutoranda no Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora.

A pesquisadora comenta que os resultados sugerem que a simples presença de experiências mediúnicas não indica a existência de transtorno mental. “Essa descoberta está alinhada com a literatura científica, que mostra que ter percepções extrassensoriais, como ver ou ouvir coisas que os outros não percebem, e acreditar em fenômenos considerados paranormais não é, por si só, indicativo de transtorno mental”.

A médica conclui: “Assim, há uma sobreposição fenomenológica entre experiências espirituais saudáveis e sintomas psicóticos, especialmente os classificados como ‘positivos’. É essencial que os profissionais de saúde mental compreendam profundamente essa sobreposição para evitar erros de diagnóstico e tratamentos desnecessários”.

Conclusão: foram ouvidos médiuns de destaque

Alexander Moreira-Almeida, professor titular de psiquiatria, fundador e diretor do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, é um dos autores da pesquisa. “O objetivo central é a comparação do exoma (todos os genes que expressam proteínas em uma pessoa) de médiuns com o de parentes de primeiro grau não médiuns, buscando genes ligados à capacidade mediúnica”.

O professor diz que a pesquisa buscou distinguir “experiências anômalas” normais das patológicas. “Realizamos uma avaliação clínica e sociodemográfica de uma amostra nacional de médiuns brasileiros de destaque e os comparamos com seus parentes de primeiro grau que não apresentavam mediunidade, controlando assim as origens socioeconômicas e culturais, e parcialmente as variáveis genéticas, pois esses fatores podem influenciar tanto as preferências religiosas (e o envolvimento com experiências místicas) quanto a saúde mental, representando, portanto, potenciais variáveis de confusão”.

Em suma, o estudo “fornece evidências de que os principais marcadores de doença mental estão mais intimamente ligados à desorganização cognitiva e comportamental, ao isolamento social e afetivo, bem como à impulsividade”, finaliza Moreira-Almeida.

fonte: otempo.com.br

 

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Eletricidade pode curar feridas três vezes mais rápido. Veja o vídeo!

Publicado por: luxcuritiba em maio 9, 2024

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Há muito se sabe que a eletricidade ajuda a acelerar a cicatrização de feridas, o que já vem sendo explorado em diversos tratamentos.

Agora, porém, a cura pode vir muito mais rapidamente: Três vezes mais rápido.

Sebastian Shaner e colegas da Universidade Chalmers de Tecnologia, na Suécia, desenvolveram um método que acelera o processo de cicatrização, fazendo com que as feridas cicatrizem em um terço do tempo.

O princípio por trás disso é que as células da pele são eletrotáticas, o que significa que elas “migram” direcionalmente quando ficam sujeitas a campos elétricos. Ou seja, se um campo elétrico for colocado em uma placa de Petri com células da pele, as células param de se mover aleatoriamente e começam a se mover na mesma direção.

Os pesquisadores então decidiram estudar como fazer para guiar eletricamente as células de modo que elas façam com que as feridas cicatrizem ainda mais rapidamente. Para isso, eles projetaram um pequeno biochip, que permite a comparação da cicatrização de feridas em pele artificial, estimulando uma ferida com eletricidade de modo controlado e deixando outra curar sem eletricidade.

As diferenças foram marcantes. “Observamos modelos de feridas de diabetes e investigamos se nosso método poderia ser eficaz mesmo nesses casos. Vimos que, quando imitamos o diabetes nas células, as feridas no chip cicatrizam muito lentamente. No entanto, com a estimulação elétrica, podemos aumentar a velocidade de cura para que as células afetadas pelo diabetes quase correspondam às células saudáveis da pele,” disse a professora Maria Asplund.

A intenção da equipe é aprimorar e transferir o protocolo de geração dos campos elétricos desenvolvido usando o biochip, criando curativos ou outros equipamentos que possam ser usados na clínica.

“Agora estamos analisando como diferentes células da pele interagem durante a estimulação, para dar um passo mais perto de uma ferida realista. Queremos desenvolver um conceito para ser capaz de ‘escanear’ feridas e adaptar a estimulação com base na ferida individual. Estamos convencidos de que esta é a chave para ajudar efetivamente os indivíduos com feridas de cicatrização lenta no futuro,” concluiu Asplund.

ATENÇÃO: PARA VER O VÍDEO ACESSE A PÁGINA NESTE ENDEREÇO:

https://www.lojapiramidal.com/eletricidade-pode-curar-feridas-video

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Óculos Hipnótico com Leds

Publicado por: luxcuritiba em maio 8, 2024

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Uma forma bastante comum de se obter relaxamento ou mesmo um estado hipnótico é através de luzes piscantes. A venda de óculos com LEDs que piscam alternadamente com a finalidade de se obter relaxamento é algo comum nos Estados Unidos. Mas, se você não quer gastar muito com a compra de um óculos hipnótico ou ainda desejar outras configurações a solução pode estar nos circuitos que descrevemos neste artigo. São 4 versões simples de montar, alimentadas por pilhas e que podem ser usadas de diversas maneiras.

Veja um exemplo do dispositivo em uso no vídeo abaixo:

Sem título

Muito cuidado deve ser tomado com o uso deste dispositivo que é puramente experimental, mas tem efeitos perigosos em pessoas com tendência a epilepsia.

A interrupção ritmada da luz que incide em nossos olhos pode ter efeitos hipnóticos importantes. Sabemos do caso de acidentes graves provocados quando o motorista passa por uma fila de árvores tendo ao fundo o sol de modo que elas produzam um efeito de luz pulsante em sua visão. O efeito hipnótico que isso causa pode “apagar” o motorista que então se envolve em acidentes.

De uma forma menos perigosa, luzes pulsantes de pequena potência podem ser usadas para levar uma pessoa a um estado de relaxamento, sono ou mesmo hipnose, como encontramos em diversas publicações especializadas.

O que descrevemos neste artigo é a montagem de 4 circuitos simples para se obter hipnose através do piscar das luzes de LEDs. Os dois primeiros fazem dois LEDs piscar alternadamente, caso em que eles podem ser montados, um em cada lado de óculos, conforme mostra a figura 1.

art0504_01

O terceiro, que admite o mesmo tipo de montagem faz com que os LEDs pisquem aleatoriamente.

Finalmente temos um quarto circuito mais sofisticado que faz 4 LEDs piscarem sequencialmente.

É claro que a forma de se fazer a montagem pode variar, conforme mostra a figura 2.

art0504_02

Todos os circuitos possuem controles de frequência possibilitando assim ao usuário escolher a velocidade do efeito que lhe leve ao estado de concentração ou hipnose desejado.

Os circuitos são alimentados por pilhas e têm baixo consumo. Isso os torna totalmente portáteis e permite que eles tenham uso prolongado.

Circuito 1

Acionamento Alternado

O primeiro circuito consiste num multivibrador astável com o conhecido circuito integrado 555, o qual alimenta alternadamente dois LEDs em série. Quando a saída do CI está no nível baixo acende o LED1 e quando a saída está no nível alto, acende o LED2.

A frequência das oscilações dos LEDs é ajustada em P1 e depende do valor de C1. Este capacitor pode ser alterado numa ampla faixa de valores, conforme a faixa de velocidades desejada pelo leitor.

Na figura 3 temos o diagrama completo do primeiro sistema de LEDs Hipnóticos.

art0504_03

A placa de circuito impresso para sua montagem é mostrada na figura 4.

art0504_04

Os LEDs podem ser ambos da mesma cor ou de cores diferentes. Eventualmente os resistores R3 e R4 devem ser alterados para que os LEDs pisquem com a mesma intensidade de modo a compensar as suas tolerâncias.

A alimentação do circuito pode ser feita com 4 pilhas pequenas ou uma bateria de 9 V.

Para provar o circuito basta colocar as pilhas no suporte ou conectar a bateria e acionar S1. Os LEDs devem piscar alternadamente. A frequência será controlada pelo potenciômetro P1.

Componentes:

CI-1 – 555 – circuito integrado

LED1, LED2 – LEDs comuns – ver texto

Resistores: (/18W, 5%)

R1 – 10 kΩ – marrom, preto, laranja

R2 – 4,7 kΩ – amarelo, violeta, vermelho

R3, R4 – 470 Ω – amarelo, violeta, marrom

P1 – 1 MΩ – marrom, preto, verde

Capacitor:

C1 – 10 µF x 6 V ou mais – eletrolítico

Diversos:

S1 – Interruptor simples

B1 – 4 pilhas pequenas ou bateria de 9 V

Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, fios, caixa para MONTAGEM, solda, etc.

Circuito 2

Acionamento Alternado

Este segundo circuito opera da mesma forma que o anterior mas usa uma configuração diferente, baseada no circuito integrado 4093.

Uma porta NAND do circuito integrado é configurada como oscilador onde a frequência depende de C1 e é ajustada em P1. O sinal deste oscilador é aplicado a um inversor para acionamento do LED1 e, ao mesmo tempo, a dois inversores em série de modo a acionar o LED 2.

Isso significa que os LEDs piscarão alternadamente na frequência ajustada por P1.

O circuito completo desta versão de acionamento alternado é mostrado na figura 5.

art0504_05

A placa de circuito impresso para sua MONTAGEM é dada na figura 6.

art0504_06

Da mesma forma que no circuito anterior os LEDs podem ser da mesma cor ou diferentes e para casar seus brilhos os resistores R2 e R3 podem ser alterados.

Para testar o aparelho, basta colocar as pilhas no suporte ou conectar a bateria e acionar S1. Os LEDs devem piscar alternadamente numa velocidade controlada por P1.

Componentes:

CI-1 – 4093 – circuito integrado CMOS

LED1, LED2 – LEDs comuns – ver texto

Resistores: (1/8 W, 5%)

R1 – 100 kΩ – marrom, preto, amarelo

R2, R3 – 470 Ω – amarelo, violeta, marrom

P1 – 1 MΩ – potenciômetro

Capacitor:

C1 – 1 µF – cerâmico ou poliéster

Diversos:

S1 – Interruptor simples

B1 – 4 pilhas ou bateria

Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, caixa para MONTAGEM, botão para o potenciômetro, fios, solda, etc.

Circuito 3

LEDs Aleatórios

Nesta versão os dois LEDs piscam aleatoriamente e sua velocidade de acionamento é controlada por dois potenciômetros independentes. A frequência das piscadas é determinada basicamente pelos valores de C1 e C2.

Na figura 7 temos o diagrama completo desta versão dos LEDs Hipnóticos.

art0504_07

A disposição dos componentes numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 8.

art0504_08

Os LEDs podem ser da mesma cor ou diferentes. Os resistores R2 e R4 eventualmente devem ser alterados para que os LEDs pisquem com a mesma intensidade de modo a compensar suas características.

Os capacitores também podem ser alterados, lembrando que aumentando os seus valores os LEDs piscam numa velocidade menor.

Para testar o aparelho, basta colocar as pilhas no suporte ou conectar a bateria e ligar S1. Os LEDs devem piscar e suas velocidades devem ser controladas independentemente pelos potenciômetros.

Componentes:

CI-1 – 4093 – circuito integrado CMOS

LED1, LED2 – LEDs comuns

Resistores: (1/8W, 5%)

R1, R3 – 47 kΩ – amarelo, violeta, laranja

R2, R4 – 470 Ω – amarelo, violeta, marrom

P1, P2 – 1 M Ω – potenciômetros

Capacitores:

C1, C2 – 1 µF – cerâmicos ou poliéster

Diversos:

S1 – Interruptor simples

B1 – 4 pilhas ou bateria

Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, caixa para MONTAGEM, botões para os potenciômetros, fios, solda, etc.

Circuito 4

Quatro LEDs Sequenciais

Nesta versão temos 4 LEDs que acendem sequencialmente, ou seja, um após outro. Os LEDs podem ser montados num pequeno painel ou dois a dois num par de óculos adaptado, conforme mostra a figura 9.

art0504_09

Na figura 10 temos o diagrama completo do sistema sequencial de LEDs hipnóticos.

art0504_10

A disposição dos componentes numa placa de circuito impresso é mostrada na figura 11.

art0504_11

Observe que, apesar do desenho mostrar os LEDs soldados na própria placa, eles podem ser ligados através de fios comuns longos aos LEDs montados num par de óculos. Na montagem, a polaridade da ligação desses LEDs deve ser observada, pois se eles forem invertidos, não acenderão.

A velocidade do efeito é controlada por P1 e se o leitor desejar alterar a faixa de efeitos pode mudar o valor de C1. Capacitores menores fazem com que os LEDs corram mais lentamente.

Para provar o aparelho, basta colocar as pilhas no suporte, conectar a bateria e acionar S1. Os LEDs devem imediatamente começar a correr.

Se algum LED não acender verifique se não foi ligado invertido.

Componentes:

CI-1 – 555 – circuito integrado

CI-2 – 4017 – circuito integrado CMOS

LED1 a LED4 – LEDs da mesma cor

Resistores: (1/8W, 5%)

R1, R2 – 10 kΩ – marrom, preto, laranja

R3 – 470 Ω – amarelo, violeta, marrom

Capacitor:

C1 – 1 µF – eletrolítico, cerâmico ou poliéster

Diversos:

S1 – Interruptor simples

B1 – 4 pilhas ou bateria

Placa de circuito impresso, suporte de pilhas ou conector de bateria, botão para o potenciômetro, caixa para MONTAGEM, fios, solda, etc.

 

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