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Objetos estranhos encontrados em rochas sólidas

Posted by luxcuritiba em fevereiro 3, 2012

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Um livro de Frank Edwards, intitulado Strangest of all,23 fala da descoberta de diversos objetos similarmente deslocados:

Em algum local do empoeirado depósito de um museu existe um fragmento de feldspato que foi tirado da mina Abbey, perto de Treasure City, Nevada, em novembro de 1869. Esse pedaço de pedra do tamanho de um punho é muito incomum porque firmemente incrustado nele havia um parafuso de metal com uns 5 centímetros de comprimento. Seu formato afilado ainda estava bem visível, bem como a regularidade da rosca. Por ser de ferro, estava oxidado, mas a pedra dura que reteve seus restos esfarelados preservara plenamente seus contornos delicados. O problema com essa peça de museu é que o feldspato no qual o parafuso estava inserido era milhões de anos mais antigo do que o ser humano (segundo estima a ciência), e por isso o incômodo exemplar foi enviado para uma academia de São Francisco e esquecido discretamente.

Vaso metálico encontrado dentro de uma rocha sólida em Dorchester, em 1851.

Na Scientific American n° 7 (p. 298), de 1852, foi informado que durante uma detonação em Dorchester, Massachusetts, em 1851, as metades quebradas de um vaso em forma de sino foram arrancadas de um leito de rocha, antes sólido, pela força da explosão. O vaso, com pouco menos de 12,7 centímetros de altura, era feito de um metal desconhecido e adornado com entalhes florais de prata – “a obra de um astuto artífice”, segundo a notícia do jornal local.

O editor da Scientific American deu a sua opinião, dizendo que o vaso teria sido feito por Tubal Cain, o bíblico pai da metalurgia. Em resposta, Charles Fort, que colecionou histórias sobre fatos estranhos e publicou-as em quatro livros, disse: “Embora receie que isso seja um pouco arbitrário, não estou disposto a atacar raivosamente todas as opiniões científicas”.24

Em 1891, a senhora S. W. Culp, de Morrisonville, Illinois, estava quebrando um pedaço de carvão para seu forno quando percebeu que havia uma corrente de ouro firmemente incrustada no carvão, agora quebrado. Em 1851, Hiram de Witt, de Springfield, Massachusetts, derrubou acidentalmente um pedaço de quartzo aurífero do tamanho de um punho e que fora encontrado na Califórnia. A pedra partiu-se na queda e, dentro dela, de Witt encontrou um prego de ferro de cinco centímetros, levemente corroído. “Estava bem reto e sua cabeça era perfeita”, informou o Times of London.25

Do mesmo modo, observa Frank Edwards:

Em 1851, no condado de Whiteside, Illinois, a ponta giratória de uma sonda petrolífera trouxe dois artefatos da areia situada a 37 metros de profundidade. Um deles era uma peça de cobre com a forma de um gancho náutico; o outro era um anel de cobre cuja finalidade é desconhecida. E em 1971, perto de Chillicothe, Illinois, perfuradores encontraram uma meda de bronze a 46 metros de profundidade – outra evidência de que algum homem estivera lá. Quando, porém, ninguém sabe dizer.26

Provavelmente, há centenas de relatos de itens anormais como esses – relatos de artefatos inquestionavelmente feitos pelo homem; mas, segundo o uniformitarianismo, eles devem ter centenas de milhares, ou mesmo milhões, de anos! A datação geológica do carvão, de fósseis, de geodos etc. é feita com base nos estratos geológicos. Os estratos mais baixos são considerados mais antigos do que os estratos superiores. Presumindo-se que as mudanças geológicas são lentas e uniformes, então podemos dizer que os estratos coincidem com certos períodos de tempo, durante os quais os componentes foram depositados (cinco milhões de anos, etc.).

Esfera metálica das minas de Ottosdal. Idade estimada de 2,8 bilhões de anos.

Tendo em mente a clara possibilidade de que a geologia uniformitária e a datação estão completamente erradas, objetos que inicialmente aparentariam uma idade extremamente antiga, digamos centenas de milhares ou milhões de anos, podem ter sido feitos em épocas bem mais recentes. Creio ser o que acontece com a maioria desses artefatos. Embora pareça que a maioria deles é autêntica, provavelmente tem dezenas de milhares, e não milhões de anos.

Outro ponto interessante a observar aqui é o mecanismo pelo qual artefatos “entram” em blocos de carvão, pedras e geodos. Ë o mesmo mecanismo que cria fósseis: não a lenta mudança geológica, mas súbitos cataclismos geológicos, como aqueles que supostamente teriam afundado continentes na Antiguidade. Parece que tais cataclismos não são eventos isolados ou raros, mas ocorrem com alarmante regularidade!

Uma descoberta curiosa nesse gênero foi comunicada em 1982. Segundo vários relatos, inclusive um no livro Forbidden archeology,*’27 nas últimas décadas os mineiros da África do Sul têm encontrado centenas de esferas metálicas, e várias delas possuem as três ranhuras paralelas ao redor do seu equador.

As esferas são de dois tipos: “Um é de metal azulado, sólido, com manchas brancas, e o outro é uma esfera oca com um centro esponjoso, branco”. Roelf Marx, curador do museu em Kleskorp, África do Sul, onde algumas dessas esferas estão guardadas, disse em uma carta de 1984:

Não há nada científico publicado a respeito dos globos, mas o fato é que contêm pirofilite, que é extraída na pequena cidade de Ottosdal, na região oeste do Transvaal. Esse pirofilite – Al2 Si4 O10(OH)2 – é um mineral bastante macio e secundário, com apenas 3 pontos na escala de Moh, formado por sedimentação há bilhões de anos. Por outro lado, os globos, que têm uma estrutura fibrosa no interior, com uma casca à sua volta, são muito duros e não podem ser riscados, nem mesmo por aço duro.

Moh é uma escala de dureza que usa dez minerais como referência, sendo o diamante (10) o mais duro e o talco (1) o mais macio.28

As-estranhas-esferas-de-3-bilhões-de-anos

A geologia uniformitária supõe que as esferas metálicas com ranhuras das minas de Ottosdal provêm de um estrato denominado pré-cambriano, um depósito mineral que, segundo se “acredita”, tem 2,8 bilhões de anos de idade! Repito, 2,8 bilhões de anos! Parece improvável uma lacuna dessas na história da metalurgia, e acredito que essas esferas metálicas devem ter dezenas, talvez centenas de milhares de anos. Boa parte das datações uniformitárias é excessivamente conservadora, e foi provado que grandes depósitos de estratos, com vários metros de espessura, podem surgir em questão de dias, e não em milhões de anos, como os adeptos da teoria uniformitária costumam supor. Às vezes, diz-se que “os estratos são datados a partir dos fósseis, e os fósseis são datados pêlos estratos”. Esse raciocínio vicioso foi aplicado às esferas estriadas; são velhas, sem dúvida, mas terão bilhões de anos?

Tubo metálico encontrado em Saint-Jean de Livet, na França. Idade estimada em 65 milhões de anos.

Outra descoberta similar foi registrada por William Corliss em Ancient man: a handbook of puzzling artifacts:29 a descoberta de objetos metálicos moldados em um leito de giz na França. A descoberta foi feita em Caen, em 30 de setembro de 1968. Alguns nódulos metálicos foram formados em uma cavidade de uma camada de giz “aptiana” em uma pedreira que estava sendo explorada em Saint-Jean de Livet. Esses nódulos metálicos têm cor marrom-avermelhado e forma semi-ovóide idêntica (mas de tamanhos diferentes). A camada de giz teve a idade estimada em 65 milhões de anos e os nódulos metálicos foram considerados artificiais, criados por “seres inteligentes”, que viveram em remota antiguidade.30 31

* A edição condensada desse livro, The hidden history of the human race, foi recentemente traduzida e publicada pela Editora Aleph – A história secreta da raça humana, 2004. [N.T.]

Fonte: A Incrível Tecnologia dos Antigos, David Hatcher Childress, editora Aleph, 2005, pp.98-101.

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Uma vela de ignição de 500 mil anos?

Posted by luxcuritiba em janeiro 28, 2012

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Artefato de Coso

Em 1961, Wally Lane, Mike Mikesell e a senhora Virgínia Maxey, co-proprietários da loja de presentes LM&V Rockhounds Gem and Gift Shop, de Olancha, na Califórnia, foram às montanhas Coso, na Floresta Nacional Inyo, perto do Vale da Morte, procurar pedras incomuns. Perto do alto de um pico de 1.400 metros de altura, acima do leito seco do lago Owens, descobriram um geodo fossilizado. Quando abriram o geodo, que geralmente contém cristais no interior, acharam algo parecido com uma vela de ignição.

[Geodo – uma cavidade de tamanho variado que pode ser oca ou parcialmente preenchida e revestida de cristais ou outra espécie mineral – Wikipedia]

No meio do geodo havia um núcleo metálico de 2 milímetros de diâmetro, que reagiu a um imã. À sua volta, havia o que parecia ser um colar de cerâmica, por sua vez encapsulado em uma capa hexagonal escavada em madeira que se petrificou, presumivelmente em época posterior. Ainda havia um fragmento de cobre entre a cerâmica e a madeira petrificada, sugerindo que as duas podem ter sido separadas por um invólucro de cobre, desfeito pela oxidação. À volta disso havia a camada externa do geodo, composta de argila endurecida, pedregulhos, fragmentos de conchas fósseis e “dois objetos metálicos não-magnéticos semelhantes a um prego e uma arruela”. Com base nos fósseis contidos no geodo, estimou-se a idade do objeto em 500 mil anos, pelo menos!18-19

Chapa de raios X dos pinos e discos metálicos dentro do geodo. Clique para ampliar.

Quando Ron Calais, pesquisador da equipe de Brad Steiger, analisou o artefato de Coso para o INFO Journal (v.1, n.4) de Ivan T. Sanderson, o editor Paul J. Willis aceitou o desafio de sugerir o que poderia ter sido o objeto. Após examinar chapas de raios X do geodo e rabiscar um pouco com seu lápis, Willis disse que a parte hexagonal do objeto se parecia com uma vela de ignição.20

“Fiquei atônito”, escreveu seu irmão, Ron Willis, “pois de repente todas as peças começaram a se encaixar. O objeto cortado ao meio mostra uma parte hexagonal, um isolante de porcelana ou de cerâmica com um eixo metálico central – os componentes básicos de qualquer vela de ignição”. Os irmãos Willis tentaram cortar ao meio uma vela de ignição comum, perto da parte hexagonal. Não demoraram a descobrir que a porcelana era dura demais para sua serra de arco, mas acabaram conseguindo cortar a vela.

“Descobrimos que todos os componentes eram similares aos do artefato de Coso”, escreve Ron, “mas com algumas diferenças. O anel de cobre ao redor das duas metades apresentadas no objeto parece corresponder ao anel selador de cobre da parte superior do invólucro de aço de uma vela de ignição”.

Eles acreditam que a parte hexagonal do geodo deve ser composta de oxidação, o restante de um invólucro de aço. Os irmãos Willis também perceberam que o eixo central da vela de ignição que eles desmontaram tinha um matiz que lembrava o bronze, e se lembraram das palavras de Virginia Maxey – que o núcleo metálico tinha uma “aparência levemente azinhavrada”.

A parte superior do objeto parece terminar em uma mola, mas Ron e Paul Willis presumem que aquilo que se vê na chapa de raios x pode ser “o resto de uma peça metálica estriada corroída”. Embora a maior peça metálica da seção superior do artefato de Coso possa não corresponder exatamente a uma vela de ignição contemporânea e comum, o efeito geral é, certamente, o de um tipo de aparato elétrico. Se foi um truque da mãe natureza, foi dos melhores.

Os irmãos Willis pediram que um membro do INFO visitasse Wallace A. Lane, que na época (1969, aproximadamente) residia em Vista, Califórnia, e tinha a posse do artefato de Coso. Virginia Maxey tinha dito a Ron Calais que o objeto fora exibido no Southeastern Califórnia Museum, em Independence, durante cerca de três meses em 1963, mas quando o INFO foi investigar, Lane estava com o artefato em sua casa. Lane disse que o artefato poderia ser vendido por US$ 25.000. Se alguém estivesse interessado, prosseguiu, seria melhor se apressar, pois diversos museus estavam interessados.

“Não há indicação de que algum cientista profissional chegou a examinar plenamente o objeto, e por isso sua verdadeira natureza ainda é questionável”, conclui Ron Willis em seu artigo. “O artefato de Coso parece pertencer agora ao clube do qual são membros a múmia de Casper, Wyoming, o manuscrito Voynich e outros objetos forteanos* cujos donos recusam-se a permitir que alguém examine o objeto em questão sem um pagamento exorbitante”.21’22

* Alusão ao pesquisador e jornalista norte-americano Charles Fort (1874-1932). [N.R.T.]

Fonte: A Incrível Tecnologia dos Antigos, David Hatcher Childress, editora Aleph, 2005, pp.96-97.

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