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Todas as coisas vivas emitem Luz que desaparece quando morremos, revelam cientistas canadenses

Publicado por: luxcuritiba em maio 30, 2025

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Veja o vídeo no Youtube (clique)

Místicos e espiritualistas frequentemente afirmam que conseguem ver um brilho de luz misteriosa ao redor dos seres vivos. Agora, cientistas descobriram que pode haver alguma verdade nessas afirmações.

Pesquisadores da Universidade de Calgary, no Canadá, descobriram que os seres vivos produzem um brilho fraco e fantasmagórico. E o novo estudo deles comprova que essa luz se apaga no momento em que morremos.

Isso não é uma força mística ou uma evidência da alma humana, mas sim um fenômeno físico chamado emissão ultra-fraca de fótons, segundo a equipe.

À medida que as células dos seres vivos produzem energia, os processos químicos envolvidos liberam uma quantidade minúscula de luz, na forma de fótons — as partículas que compõem a luz.

Embora a existência desse brilho tenha sido controversa, cientistas utilizando câmeras ultra-sensíveis afirmam ter fornecido uma evidência “muito clara” da existência dos chamados “biofótons”.

O autor principal, Dr. Daniel Oblak, disse à revista New Scientist: “Isso realmente mostra que não se trata apenas de uma imperfeição ou algo causado por outros processos biológicos. É realmente algo que vem de todos os seres vivos.”

Uma coisa que todas as criaturas vivas têm em comum é a necessidade de criar energia para permanecer vivas.

Nas células de cada organismo, existem estruturas chamadas mitocôndrias, onde os açúcares são “queimados” com oxigênio em um processo chamado “metabolismo oxidativo”. Durante essas reações, as moléculas ganham e perdem energia, liberando alguns fótons.

Embora muitos cientistas acreditassem que essa luz devesse existir, ela se mostrou extremamente difícil de detectar. Como a luz emitida pelas células vivas é muito fraca, é difícil distingui-la de outras fontes naturais de luz, como a radiação emitida por objetos quentes.

No entanto, usando câmeras especializadas capazes de detectar fótons individuais, o Dr. Oblak e seus colegas conseguiram agora isolar essa luz e mostrar o que acontece com ela após a morte de um animal.

Camundongos foram colocados em caixas escuras e com temperatura controlada, onde câmeras digitais produziram duas imagens com uma exposição de uma hora. Uma foi feita enquanto o camundongo ainda estava vivo, e a outra após sua morte.

Na primeira imagem, as câmeras mostram fótons surgindo de todo o corpo do camundongo, com “pontos quentes” sobre os órgãos, a cabeça e as patas.

Na segunda imagem, após a morte do camundongo, quase toda a emissão de fótons desapareceu, restando apenas alguns traços persistentes acima dos antigos pontos quentes.

No artigo, publicado no The Journal of Physical Chemistry Letters, os pesquisadores escrevem: “Enquanto os camundongos vivos emitem uma UPE [emissão ultra-fraca de fótons] robusta, provavelmente indicativa de processos biológicos em andamento e atividade celular, a emissão de UPE dos camundongos mortos está praticamente extinta.

“Isso mostra de maneira muito clara que a UPE está associada ao fato de estar vivo.”

O Dr. Oblak acrescenta: “O fato de que a emissão ultra-fraca de fótons é algo real é inegável neste ponto.”

Além disso, os pesquisadores usaram suas câmeras para estudar o brilho emitido por folhas.

Eles descobriram que as folhas continuavam a brilhar após serem cortadas da árvore e que o brilho se tornava mais intenso quando lesões ativavam os sistemas de reparo da planta.

Criar estresse ao adicionar substâncias químicas, como o anestésico benzocaína, na superfície da planta também produziu um aumento semelhante na luz.

Isso fornece evidências adicionais de que as emissões ultra-fracas de fótons estão associadas aos processos biológicos da vida. No entanto, esse brilho não está necessariamente ligado ao fato de estar vivo da maneira como normalmente entendemos.

A morte, em um contexto médico, geralmente significa a cessação da atividade em áreas-chave, como a respiração, os batimentos cardíacos ou a atividade cerebral. Mas o brilho dos seres vivos não está necessariamente conectado a nenhum dos sinais normais que usamos para determinar se alguém está vivo.

O Dr. Michal Cifra, um biólogo da Academia de Ciências da República Tcheca, em Praga, que não participou do estudo, disse que isso está realmente relacionado à vida dos tecidos individuais.

O Dr. Cifra afirma que o desaparecimento da luz após a morte se deve à “cessação do fornecimento de oxigênio aos tecidos”. Sem oxigênio, não há metabolismo oxidativo, o que, por sua vez, significa que nenhuma luz é produzida.

No entanto, se o sangue for mantido artificialmente circulando em um animal com morte cerebral ou mesmo em um único órgão, esse brilho vital ainda seria produzido pelas células.

Essa característica das emissões ultra-fracas de fótons significa que ela pode ter usos valiosos em exames médicos.

Como a quantidade de luz produzida é afetada pelas respostas de cura do corpo, ela pode revelar onde há áreas de tecidos danificados.

Ao observar quais tecidos estão produzindo luz em excesso ou em quantidade insuficiente, os médicos poderiam monitorar a saúde de uma pessoa de forma não invasiva.

Alguns pesquisadores chegaram a sugerir que as emissões ultra-fracas de fótons poderiam ser usadas para monitorar o progresso de doenças como o Alzheimer.

No futuro, os pesquisadores sugerem que isso poderia até ser usado para monitorar a saúde de ecossistemas inteiros, como florestas, observando o brilho à noite.

Fonte: https://www.dailymail.co.uk/sciencetech

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Pela primeira vez duas pessoas se comunicam durante um Sonho Lúcido

Publicado por: luxcuritiba em outubro 19, 2024

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Participantes trocaram informações com sucesso por meio de sonhos lúcidos em um experimento revolucionário de uma startup da Califórnia. Veja o vídeo no Youtube (clique)

Pesquisadores da REMspace alcançaram um marco histórico, demonstrando que sonhos lúcidos podem abrir novas dimensões de comunicação e potencial humano. Utilizando equipamentos especialmente projetados, duas pessoas conseguiram induzir sonhos lúcidos e trocaram uma mensagem simples com sucesso.

Sonhos lúcidos ocorrem quando uma pessoa está ciente de que está sonhando enquanto ainda está no estado de sonho. Esse fenômeno acontece durante o sono REM e possui inúmeras aplicações potenciais, desde a solução de problemas fisiológicos até a aprendizagem de novas habilidades.

Em pesquisas anteriores, a REMspace demonstrou que sensores de eletromiografia facial poderiam decodificar sons específicos feitos nos sonhos. Isso levou ao desenvolvimento do Remmyo, uma linguagem dos sonhos detectável por meio de sensores sensíveis.

Em 24 de setembro, os participantes estavam dormindo em suas casas, enquanto suas ondas cerebrais e outros dados polissonográficos eram monitorados remotamente por um aparelho especialmente desenvolvido.

Quando o servidor detectou que o primeiro participante entrou em um sonho lúcido, ele gerou uma palavra aleatória em Remmyo e a enviou para ele através de fones de ouvido. O participante repetiu a palavra em seu sonho, com sua resposta capturada e armazenada no servidor.

Oito minutos depois, a segunda participante entrou em um sonho lúcido. Ela recebeu a mensagem armazenada do primeiro participante e a confirmou ao despertar, marcando o primeiro “bate-papo” trocado em sonhos. Além disso, outras duas pessoas conseguiram se comunicar com o servidor por meio de seus sonhos.

Michael Raduga, fundador e CEO da REMspace, compartilhou seus pensamentos sobre o avanço:

“Ontem, comunicar-se em sonhos parecia ficção científica. Amanhã, será tão comum que não conseguiremos imaginar nossas vidas sem essa tecnologia. Isso abre a porta para inúmeras aplicações comerciais, reformulando como pensamos sobre comunicação e interação no mundo dos sonhos. É por isso que acreditamos que o sono REM e fenômenos relacionados, como os sonhos lúcidos, serão a próxima grande indústria depois da Inteligência Artificial.”

Esse feito é o resultado de quase cinco anos de rigorosa pesquisa e desenvolvimento tecnológico. Desde a primeira comunicação em sonhos lúcidos em 24 de setembro, os pesquisadores vêm refinando continuamente sua tecnologia, obtendo melhores resultados a cada nova tentativa. Para expandir ainda mais os limites, a REMspace está mirando no próximo desafio: permitir a comunicação em tempo real em sonhos lúcidos. Embora este seja um objetivo muito mais complexo, a equipe está otimista de que pode ser alcançado nos próximos meses.

Fonte: www.businesswire.com

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Radar detecta bolhas de plasma sobre as pirâmides do Egito

Publicado por: luxcuritiba em setembro 27, 2024

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As bolhas de plasma são regiões da ionosfera terrestre que se formam em baixas latitudes devido à separação entre áreas de densidades diferentes. Quando uma camada mais densa de plasma se sobrepõe a uma camada menos densa, o resultado é a formação dessas estruturas ocas que podem crescer centenas de quilômetros, e interferir nos sinais de GPS e comunicações por satélite.

No artigo publicado na revista Geophysical Research Letters, é descrita a detecção simultânea de regiões de bolhas de plasma, após o pôr do sol e ao nascer do sol, observadas pelo radar durante uma tempestade geomagnética ocorrida de 4 a 6 de novembro de 2023.

Quando as partículas energéticas provenientes de uma tempestade solar chegam à Terra, elas interagem com o campo magnético, principalmente na região do equador, onde a densidade do plasma é mais alta, causando essas bolhas de plasma equatorial (EPB na sigla em inglês).

O fenômeno ainda não é totalmente compreendido e os pesquisadores não sabem ao certo como isso pode afetar a Terra. No entanto, se sabe que elas podem impactar a comunicação no nosso planeta. Da mesma forma que o clima, as EPBs também mudam de estação para estação, porém influenciadas pela atividade solar. Assim, conseguir prevê-las, em localização, tamanho e tempo, pode ser fundamental para a mitigação de possíveis interrupções sofridas pelos satélites.

Dezenas de bolhas de plasma equatoriais se formam todos os anos nessa região específica. Mas é a primeira vez que uma foi localizada exatamente acima das pirâmides de Gizé. O avanço da tecnologia de radares de longo alcance permitiu a detecção do fenômeno em tempo real pela primeira vez.

A identificação das bolhas de plasma equatoriais foi possível a partir do uso de um radar ionosférico de longo alcance e baixa latitude, chamado de LARID. Seu alcance de detecção é de 9.600 km, uma distância que triplicou em menos de meio ano à medida que o desempenho do sistema melhorou. O equipamento consegue localizar as irregularidades criadas pelo fenômeno em tempo real.

Assim como as transmissões de rádio podem ser enviadas para todo o mundo, fazendo-as refletir contra o plasma da ionosfera, o radar pode ser enviado da mesma maneira. O diferencial do LARID está na capacidade de receber os sinais de volta e interpretá-los com a variação criada por essas bolhas de plasma.

Fonte: https://agupubs.onlinelibrary.wiley.com/doi/10.1029/2024GL109579

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Interações de Estruturas Piramidais com Energia e Consciência

Publicado por: luxcuritiba em agosto 6, 2024

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O propósito das grandes pirâmides de pedra das civilizações antigas continua a ser um mistério. Embora as pirâmides às vezes sejam reputadas por ter certos poderes ou energias associadas a elas, a evidência documentada é escassa e a teoria científica é deficiente. Este artigo explora algumas questões-chave:
(1) Existe um campo de energia associado às estruturas piramidais que possa realizar trabalho? Se sim, qual é a natureza desse campo de energia? Existem efeitos das estruturas piramidais sobre os humanos, outros organismos e objetos inanimados?
(2) A consciência interage com as estruturas piramidais para produzir ou modificar quaisquer efeitos? A crença e a intenção são importantes?

Evidências mostram que as estruturas piramidais coletam ou permitem o que pode ser uma forma nova de energia — energia cósmica ou bioenergia — para fluir de maneira incomum, produzindo uma variedade de efeitos inesperados que não podem ser explicados pela ciência convencional. A restauração da nitidez de lâminas de barbear; a secagem rápida e preservação de alimentos; a aceleração da cicatrização de ferimentos humanos e animais doentes; e o crescimento aumentado de plantas com maior biomassa são alguns desses efeitos.

Em um estudo controlado sobre germinação e crescimento de sementes, observamos uma interação da consciência, onde a intenção distante pode facilitar um crescimento mais rápido das plantas, juntamente com a colocação das plantas sob uma estrutura piramidal, levou a efeitos sinérgicos positivos no crescimento das plantas, superiores à intenção sozinha ou à pirâmide sozinha. O alinhamento com o norte geomagnético é importante para obter esses efeitos.

A evidência coletiva sugere que as estruturas piramidais podem ser geradores psicotrônicos que trabalham em conjunto com a consciência e uma forma de energia para produzir efeitos vantajosos sobre a matéria.

ESTUDO CONTROLADO SOBRE O CRESCIMENTO DE PLANTAS

Em um estudo piloto, exploramos a interação da intenção mental distante no espaço e no tempo, juntamente com o uso de uma estrutura piramidal na germinação e crescimento de feijões Kentucky Wonder (feijão-de-corda) em um ambiente de laboratório. As questões de pesquisa foram:
(1) Uma estrutura piramidal sozinha afeta a germinação e o crescimento das plantas?
(2) A intenção consciente sozinha afeta a germinação e o crescimento das plantas?
(3) Há uma interação entre os efeitos de uma estrutura piramidal e a intenção na germinação e crescimento das plantas?

Vinte e quatro feijões que havíamos colhido no ano anterior foram selecionados aleatoriamente e plantados em 4 bandejas plásticas de viveiro, cada uma contendo 6 amostras, com um volume igual de vermiculita (substrato inerte). Cada bandeja foi selecionada aleatoriamente e designada da seguinte forma:
(1) controle;
(2) intenção distante sozinha;
(3) colocação sob uma estrutura piramidal sozinha; e
(4) intenção distante juntamente com a colocação sob uma estrutura piramidal.

A estrutura piramidal com base quadrada de 4 pés, composta por bordas de madeira de 2 x 2 polegadas com triângulos equiláteros de faces abertas, foi colocada em uma mesa e orientada de forma que dois lados estivessem paralelos ao norte geomagnético, conforme indicado por uma bússola. Os grupos de plantas foram colocados em duas mesas diferentes, com dois grupos de plantas sob a pirâmide centrados sob o ápice, e os outros dois grupos colocados em uma mesa adjacente sem pirâmide. Ambas as mesas estavam equidistantes das janelas para receber iluminação igual. A Figura 1 mostra o arranjo experimental.

A intenção mental foi aplicada por um grupo de mais de 50 participantes em um workshop conduzido por Beverly Rubik na conferência anual de 2011 da International Society for the Study of Subtle Energies and Energy Medicine, em Boulder, Colorado, a mais de 1.000 milhas do laboratório. Este workshop ocorreu um mês antes do início do estudo, de modo que a intenção focada pelo grupo estava distante, tanto espacialmente quanto temporalmente, do experimento. Os participantes foram instruídos a enviar energia para impulsionar o crescimento futuro das plantas para 2 conjuntos de amostras, um sob uma estrutura piramidal de madeira e outro fora da pirâmide. Eles não foram informados (cegos) sobre os grupos de controle. Os participantes se engajaram no exercício de intenção em grupo por 10 minutos.

As condições físicas das amostras de plantas foram controladas, incluindo o nível de luz ambiente, temperatura e rega. Fotografias das plantas foram tiradas ao longo do tempo e comparadas quanto ao tempo de germinação, crescimento e tamanho das folhas. Não foram encontradas diferenças aparentes na germinação para os 4 grupos. As plantas sob a pirâmide tinham folhas maiores, aproximadamente 5 cm de comprimento, em comparação com os controles, de 3,5 cm de comprimento. As plantas tratadas com intenção mais pirâmide mostraram caules mais longos que se entrelaçavam em comparação com os controles, que eram mais curtos e não se entrelaçavam.

O crescimento das plantas parou após 1 mês, quando os nutrientes das sementes se esgotaram. Cada caule de planta foi cuidadosamente cortado no topo da vermiculita e seco ao ar por uma semana. As partes superiores das plantas foram pesadas usando uma balança analítica para determinar o peso seco da biomassa. Os resultados são mostrados na Figura 2. As raízes, presas à vermiculita, não foram pesadas, mas apenas avaliadas qualitativamente para determinar o tamanho do sistema radicular.

Houve diferenças significativas no peso seco da biomassa entre os grupos. Conforme mostrado na Figura 3, o grupo de intenção apresentou 22,7% mais biomassa do que o controle; o grupo da pirâmide, 19,0% mais biomassa; e o grupo de intenção mais pirâmide apresentou 31,4% mais biomassa do que o controle. O tamanho do sistema radicular e a integridade do sistema de raízes aumentaram qualitativamente com o peso seco. A diferença entre os efeitos do grupo de intenção e do grupo da pirâmide não foi significativa. No entanto, a diferença entre esses grupos e o grupo de intenção mais pirâmide foi significativa (p<0,05). Em conclusão, a pirâmide mostrou efeitos sinérgicos significativos com a intenção para produzir o maior crescimento das plantas, medido pelo peso seco da biomassa. Isso sugere que as estruturas piramidais podem ser dispositivos dependentes do operador, amplificando a intenção consciente.

É notável que a intenção do grupo foi remota, através do espaço-tempo, e ainda assim foram encontradas aumentos robustos em relação aos controles. Não podemos descartar a intenção dos experimentadores, no entanto, já que os experimentadores regaram e fotografaram as plantas a cada poucos dias. Em um estudo realizado no Japão utilizando uma estrutura piramidal de faces abertas feita de tubos de alumínio, houve uma resposta retardada de gás (2-hexanol) emitido de fatias de pepino colocadas acima da pirâmide em resposta a um sujeito humano meditando dentro da estrutura piramidal. Essa emissão anômala de gás dos pepinos ocorreu durante um período prolongado, mais de 10 dias após as sessões de meditação na pirâmide. Assim, a intenção do sujeito e a interação com a pirâmide produziram efeitos de longo prazo de maneira semelhante. [12]

CONCLUSÕES

As Grandes Pirâmides são anomalias ao incorporar vários aspectos científicos e matemáticos do cosmos, previamente desconhecidos até muitos milhares de anos após sua construção. Elas desafiam as habilidades modernas de engenharia. Além disso, pode haver um conhecimento maior incorporado nas Grandes Pirâmides que ainda não foi revelado. Apresentamos evidências científicas de que a consciência interage com estruturas piramidais em pequena escala.

Especulamos que as culturas antigas que construíram esses monumentos consideravam a consciência como um aspecto primário da natureza.

De uma perspectiva científica convencional, não deveria haver efeito algum dentro ou nas proximidades de uma estrutura piramidal. Objetos como as pirâmides são considerados completamente separados de nós e imersos em um espaço vazio considerado isotrópico. O poder da forma não é aceito pela ciência convencional, nem a energia cósmica ou o éter. Quando materiais não condutores são utilizados, nem mesmo se pode considerar as estruturas piramidais como antenas eletromagnéticas no sentido convencional. No entanto, está claro que a ciência contemporânea está em falta, pois existem efeitos bem documentados que não consegue explicar. A dependência da orientação para o norte magnético é outra anomalia.

Não é necessário dizer que essas não são as únicas observações que a ciência contemporânea não consegue explicar. Os sonhos extremamente vívidos ao dormir sob uma pirâmide representam outro mistério, assim como a interação das formas piramidais com a intenção e a crença consciente. Como a ciência não abraça a consciência, existem obstáculos para estudar tais fenômenos.

Em contraste, a visão de mundo antiga abraçava o universo como algo muito mais do que uma máquina determinista, com um mar cósmico interativo de energia que permeia o espaço e está dentro e ao nosso redor. Os seres humanos eram fontes de energia, e a consciência era primária. “Onde a mente vai, o qi flui” é o princípio básico da filosofia oriental antiga. Sua ciência e tecnologia estavam em um nível muito mais alto de conhecimento e compreensão do que a ciência contemporânea no que se refere à consciência e ao domínio da energia sutil. Temos muito a aprender ao explorar mais as pirâmides e outros relicários antigos com uma mente aberta.

Para acessar o arquivo pdf com o estudo completo em inglês clique no botão abaixo:

Fonte: Institute for Frontier Science, Oakland, California, http://frontiersciences.org

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eBook ”Plantas Medicinais”

Publicado por: luxcuritiba em junho 12, 2024

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Um grupo de colaboradores se dedicou a investigar as propriedades das plantas medicinais indicadas pelo mestre Jesus e sua mãe Maria, para cuidar de nossa saúde. Este grupo se chama Misión San Miguel Arcángel e oferece a você alguns destes produtos naturais em seu site.
Recomendações feitas por canalização de entidades do plano espiritual.

Índice

03 INDICAÇÕES GERAIS
09 DESINTOXICAR
14 SISTEMA IMUNOLÓGICO
22 SISTEMA RESPIRATÓRIO
30 SISTEMA DIGESTIVO
34 SISTEMA NERVOSO
38 DOENÇAS OCULARES
40 DOENÇAS DE PELE
47 PLANTAS COM PROPRIEDADES ANTIBIÓTICAS
53 EPIDEMIAS E PANDEMIAS
65 PRAGAS DE INSECTOS
67 PROTEÇÃO DO LAR
69 ESCASSEZ DE ALIMENTOS
79 DOENÇAS DESCONHECIDAS

Para fazer o download gratuitamente clique no botão:

Fonte: https://misionsanmiguelarcangel.com

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Pesquisa científica mostra que mediunidade não é doença mental e tenta encontrar o “gene da mediunidade”

Publicado por: luxcuritiba em maio 13, 2024

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Ouça a matéria em áudio no link: lojapiramidal.com/audio

Quem já não escutou que a mediunidade pode ser um distúrbio mental, e não uma capacidade de comunicação com o mundo espiritual? A ciência acaba e jogar esse conceito por terra. A pesquisa intitulada “Experiência anômala espírita não está associada à psicose” foi recentemente publicada em um jornal científico internacional, o “Schizophrenia Research”, considerado o de maior relevância nessa área.

“Isso significa que o trabalho foi aprovado após o escrutínio de pareceristas experts nessa área. É um atestado da qualidade científica do trabalho”, comemora Wagner Farid Gattaz, professor titular de psiquiatria da Universidade de São Paulo, tendo lecionado entre 1983 e 1996 na Universidade de Heidelberg, na Alemanha, e considerado um dos principais pesquisadores do mundo em esquizofrenia.

A pesquisa foi uma parceria entre a Universidade de São Paulo e o Núcleo de Pesquisas em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora e teve ainda como autores Alexander Moreira-Almeida e Marianna Costa.

Gattaz comenta que uma de suas áreas de pesquisa é a neurociência, “que procura encontrar correlatos biológicos para fenômenos mentais e comportamentais”. “Vários estudos têm demonstrado que médiuns espíritas têm um índice de acerto em suas predições que não pode ser explicado por motivos triviais, como fraude, obtenção de informações por outros meios, acertos por chance ou simples asserções gerais sem especificidade para os fatos em questão”.

Segundo o professor, “parece existir algo mais que confere índices de acerto acima do esperado pelo simples acaso”. “Como os médiuns apresentam vivências em parte semelhantes às alucinações que ocorrem em pacientes com quadros psicóticos, como escutar vozes, apresentar visões ou sentir-se em contato com espíritos, fizemos este projeto para verificar se os médiuns apresentam doença mental, especificamente quadros psicóticos, que poderiam explicar suas vivências. Este projeto é parte de um estudo maior, no qual procuramos também marcadores genéticos ou biológicos para a mediunidade”, explica.

Os pesquisadores avaliaram 78 médiuns e 62 parentes de primeiro grau sem mediunidade. “Com isso, os dois grupos eram semelhantes no que se refere a fatores socioculturais e econômicos, como classe social, religião, estado nutricional, oportunidades de estudo e de desenvolvimento profissional. A diferença era a presença ou não de mediunidade”, observa Gattaz.

A principal conclusão, diz ele, “é que a mediunidade não está associada a doença mental e que os fenômenos mediúnicos não refletem um estado psicótico”. “Além disso, médiuns apresentam algumas vantagens em áreas como qualidade de vida e a progressão cultural e profissional, quando comparados com seus familiares sem mediunidade. Isso sugere que a mediunidade está mais associada à saúde do que à doença mental. Os resultados da pesquisa reforçam outras pesquisas em culturas e países diferentes e desmistificam a premissa de uma associação entre mediunidade espiritual e doença mental”, avalia o cientista.

Gattaz enfatiza que “é papel da ciência explicar os fenômenos naturais e nos ajudar a compreender melhor a realidade”. “Foi a ciência que explicou serem doenças fenômenos que, antes, eram atribuídos à vontade dos deuses ou a causas sobrenaturais, como a epilepsia”.

E finaliza: “O inverso pode ser verdade, sendo papel da ciência também procurar explicações lógicas para fenômenos tidos como doença ou crendices sem base real. Essa é a meta de nosso projeto com médiuns, que continuará pesquisando fatores biológicos e genéticos que possam explicar a mediunidade como uma forma mais aguçada de percepção da realidade”.

Revelação: Vivência mediúnica não é transtorno

“O primeiro estudo publicado desta pesquisa demonstrou que os médiuns não apresentaram variáveis sugestivas de transtorno mental, como desorganização, anedonia, sintomas paranoides ou impulsividade, quando comparados com seus familiares saudáveis sem mediunidade. Além disso, mostraram ter uma qualidade de vida e funcionamento semelhantes aos de seus familiares”, revela Marianna Costa, médica, psiquiatra e pós-doutoranda no Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Universidade Federal de Juiz de Fora.

A pesquisadora comenta que os resultados sugerem que a simples presença de experiências mediúnicas não indica a existência de transtorno mental. “Essa descoberta está alinhada com a literatura científica, que mostra que ter percepções extrassensoriais, como ver ou ouvir coisas que os outros não percebem, e acreditar em fenômenos considerados paranormais não é, por si só, indicativo de transtorno mental”.

A médica conclui: “Assim, há uma sobreposição fenomenológica entre experiências espirituais saudáveis e sintomas psicóticos, especialmente os classificados como ‘positivos’. É essencial que os profissionais de saúde mental compreendam profundamente essa sobreposição para evitar erros de diagnóstico e tratamentos desnecessários”.

Conclusão: foram ouvidos médiuns de destaque

Alexander Moreira-Almeida, professor titular de psiquiatria, fundador e diretor do Núcleo de Pesquisa em Espiritualidade e Saúde da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Juiz de Fora, é um dos autores da pesquisa. “O objetivo central é a comparação do exoma (todos os genes que expressam proteínas em uma pessoa) de médiuns com o de parentes de primeiro grau não médiuns, buscando genes ligados à capacidade mediúnica”.

O professor diz que a pesquisa buscou distinguir “experiências anômalas” normais das patológicas. “Realizamos uma avaliação clínica e sociodemográfica de uma amostra nacional de médiuns brasileiros de destaque e os comparamos com seus parentes de primeiro grau que não apresentavam mediunidade, controlando assim as origens socioeconômicas e culturais, e parcialmente as variáveis genéticas, pois esses fatores podem influenciar tanto as preferências religiosas (e o envolvimento com experiências místicas) quanto a saúde mental, representando, portanto, potenciais variáveis de confusão”.

Em suma, o estudo “fornece evidências de que os principais marcadores de doença mental estão mais intimamente ligados à desorganização cognitiva e comportamental, ao isolamento social e afetivo, bem como à impulsividade”, finaliza Moreira-Almeida.

fonte: otempo.com.br

 

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Eletricidade pode curar feridas três vezes mais rápido. Veja o vídeo!

Publicado por: luxcuritiba em maio 9, 2024

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Há muito se sabe que a eletricidade ajuda a acelerar a cicatrização de feridas, o que já vem sendo explorado em diversos tratamentos.

Agora, porém, a cura pode vir muito mais rapidamente: Três vezes mais rápido.

Sebastian Shaner e colegas da Universidade Chalmers de Tecnologia, na Suécia, desenvolveram um método que acelera o processo de cicatrização, fazendo com que as feridas cicatrizem em um terço do tempo.

O princípio por trás disso é que as células da pele são eletrotáticas, o que significa que elas “migram” direcionalmente quando ficam sujeitas a campos elétricos. Ou seja, se um campo elétrico for colocado em uma placa de Petri com células da pele, as células param de se mover aleatoriamente e começam a se mover na mesma direção.

Os pesquisadores então decidiram estudar como fazer para guiar eletricamente as células de modo que elas façam com que as feridas cicatrizem ainda mais rapidamente. Para isso, eles projetaram um pequeno biochip, que permite a comparação da cicatrização de feridas em pele artificial, estimulando uma ferida com eletricidade de modo controlado e deixando outra curar sem eletricidade.

As diferenças foram marcantes. “Observamos modelos de feridas de diabetes e investigamos se nosso método poderia ser eficaz mesmo nesses casos. Vimos que, quando imitamos o diabetes nas células, as feridas no chip cicatrizam muito lentamente. No entanto, com a estimulação elétrica, podemos aumentar a velocidade de cura para que as células afetadas pelo diabetes quase correspondam às células saudáveis da pele,” disse a professora Maria Asplund.

A intenção da equipe é aprimorar e transferir o protocolo de geração dos campos elétricos desenvolvido usando o biochip, criando curativos ou outros equipamentos que possam ser usados na clínica.

“Agora estamos analisando como diferentes células da pele interagem durante a estimulação, para dar um passo mais perto de uma ferida realista. Queremos desenvolver um conceito para ser capaz de ‘escanear’ feridas e adaptar a estimulação com base na ferida individual. Estamos convencidos de que esta é a chave para ajudar efetivamente os indivíduos com feridas de cicatrização lenta no futuro,” concluiu Asplund.

ATENÇÃO: PARA VER O VÍDEO ACESSE A PÁGINA NESTE ENDEREÇO:

https://www.lojapiramidal.com/eletricidade-pode-curar-feridas-video

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Eletricidade pode curar feridas três vezes mais rápido. Veja o vídeo!

Publicado por: luxcuritiba em maio 1, 2023

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Há muito se sabe que a eletricidade ajuda a acelerar a cicatrização de feridas, o que já vem sendo explorado em diversos tratamentos.

Agora, porém, a cura pode vir muito mais rapidamente: Três vezes mais rápido.

Sebastian Shaner e colegas da Universidade Chalmers de Tecnologia, na Suécia, desenvolveram um método que acelera o processo de cicatrização, fazendo com que as feridas cicatrizem em um terço do tempo.

O princípio por trás disso é que as células da pele são eletrotáticas, o que significa que elas “migram” direcionalmente quando ficam sujeitas a campos elétricos. Ou seja, se um campo elétrico for colocado em uma placa de Petri com células da pele, as células param de se mover aleatoriamente e começam a se mover na mesma direção.

Os pesquisadores então decidiram estudar como fazer para guiar eletricamente as células de modo que elas façam com que as feridas cicatrizem ainda mais rapidamente. Para isso, eles projetaram um pequeno biochip, que permite a comparação da cicatrização de feridas em pele artificial, estimulando uma ferida com eletricidade de modo controlado e deixando outra curar sem eletricidade.

As diferenças foram marcantes. “Observamos modelos de feridas de diabetes e investigamos se nosso método poderia ser eficaz mesmo nesses casos. Vimos que, quando imitamos o diabetes nas células, as feridas no chip cicatrizam muito lentamente. No entanto, com a estimulação elétrica, podemos aumentar a velocidade de cura para que as células afetadas pelo diabetes quase correspondam às células saudáveis da pele,” disse a professora Maria Asplund.

A intenção da equipe é aprimorar e transferir o protocolo de geração dos campos elétricos desenvolvido usando o biochip, criando curativos ou outros equipamentos que possam ser usados na clínica.

“Agora estamos analisando como diferentes células da pele interagem durante a estimulação, para dar um passo mais perto de uma ferida realista. Queremos desenvolver um conceito para ser capaz de ‘escanear’ feridas e adaptar a estimulação com base na ferida individual. Estamos convencidos de que esta é a chave para ajudar efetivamente os indivíduos com feridas de cicatrização lenta no futuro,” concluiu Asplund.

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Dados mostram que Anomalia Magnética no Brasil segue crescendo

Publicado por: luxcuritiba em abril 24, 2023

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Os mais recentes dados obtidos por Estados Unidos e europeus indicam o crescimento da Anomalia Magnética do Atlântico Sul.
 
AMAS3
Uma região magnética anômala no Oceano Atlântico Sul está crescendo, de acordo com dados que apareceram no mais recente relatório do governo dos Estados Unidos publicado neste ano. A chamada Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS) é um local no Atlântico Sul em que a chamada magnetosfera que circunda o nosso planeta é mais fraca.

A anomalia é monitorada por diversas agências governamentais internacionais que compõem o World Magnetic Model (WMM), um “modelo harmônico esférico do principal campo magnético da Terra e sua lenta mudança temporal”.

Eesas instituições incluem a Intelligence Agency (NGA) e o U.K. Defense Geographic Centre (DGC), com base em informações desenvolvidas pelo British Geological Survey (BGS) e pelo U.S. National Centers for Environmental Information (NCEI), que é responsável por monitorar o maior conjunto de arquivos contendo informações sobre dados atmosféricos, oceânicos, costeiros e geofísicos da superfície da Terra, bem como abaixo de sua crosta, estendendo-se até o núcleo planetário.

O campo geomagnético do nosso planeta sofre constantes alterações resultantes da atividade que ocorre no núcleo da Terra, que os modelos atuais não são capazes de prever facilmente. Por causa disso, o Modelo Magnético Mundial só pode oferecer uma boa estimativa da atividade geomagnética da Terra em curto prazo ao longo do tempo e deve ser atualizado a cada cinco anos ou mais.

De acordo com a versão mais recente do relatório, comparações feitas entre dados de dados que datam de 2019 com dados mais recentes disponibilizados pela Agência Espacial Europeia (ESA) e seus satélites Swarm concluíram que os modelos atuais ainda são precisos. No entanto, o novo relatório também detalha o que os cientistas caracterizaram como “aprofundamento” da Anomalia Magnética do Atlântico Sul que também é monitorada pela NASA.

“A anomalia está se aprofundando e se movendo para o Oeste”, afirmam os autores no relatório. “A área afetada”, afirmam os autores, “aumentou cerca de 5% nesse período. Esse contorno se aproxima da região onde é mais provável que ocorram danos por radiação nos satélites”.

AMAS1

De acordo com o relatório, a anomalia continua a ter um impacto de várias maneiras, desde danos potenciais aos satélites devido à radiação excessiva, até a obstrução da propagação de ondas de rádio. Embora os autores do relatório também observem que se acredite que a AMAS impacte as regiões polares, eles acrescentam que “os impactos dependem menos da intensidade do campo”.

Ao contrário de Mercúrio, Vênus e Marte, a Terra é cercada por um imenso campo magnético chamado magnetosfera. Gerada por forças dinâmicas e poderosas no centro de nosso mundo, a magnetosfera nos protege da erosão de nossa atmosfera pelo vento solar (partículas carregadas que nosso Sol lança continuamente), erosão e radiação de partículas de ejeções de massa coronal (nuvens massivas de energia e plasma solar magnetizado e radiação), e raios cósmicos do espaço profundo.

A magnetosfera desempenha o papel de guardiã, repelindo essa energia indesejada que é prejudicial à vida na Terra, mantendo a maior parte dela a uma distância segura da superfície da Terra em zonas gêmeas em forma de rosca chamadas de cinturões de Van Allen.

O que mais chama atenção responde pela sigla AMAS que significa Anomalia Magnética do Atlântico Sul. Trata-se de um fenômeno que ainda é um mistério para a ciência e que não raro nas redes sociais alguém questiona se não estaria interferindo no clima do Brasil e da América do Sul, apesar de não haver evidência alguma até o momento.

A AMAS, que está crescendo e com seu centro mais perto da América do Sul, é uma espécie de defasagem na proteção magnética da Terra localizada sobre o Atlântico Sul, mais especificamente nas regiões Sul e Sudeste do Brasil, em faixa que se estende até a África.

Mas, como este déficit de blindagem bem acima do Atlântico Sul pode afetar a vida no nosso planeta? Uma consequência que já compreendemos é na atuação dos satélites que estão na órbita da Terra. Ao passarem pela região com baixa na retaguarda de proteção, eles podem apresentar avarias causadas pelo fluxo de radiação cósmica.

Por isso, a anomalia é monitorada por agências espaciais como a ESA e a NASA, e mais recentemente pelo Brasil, que lançou ao espaço o nanossatélite NanosatC-BR2 com esta missão. É o que explicou à Agência Brasil o doutor em Física, pesquisador do Observatório Nacional, Marcel Nogueira.

”Por que as agências espaciais tem interesse na anomalia? Porque como essa região tem um campo mais enfraquecido, as partículas do vento solar adentram nessa região com mais facilidade, o fluxo de partículas carregadas que passam por aquela região é muito mais intenso”, explica Nogueira.

“Isso faz com que os satélites quando passam por essa região, eles tenham que, por vezes, ficar em stand by, desligar momentaneamente alguns componentes para evitar a perda do satélite, de algum equipamento que venha a queimar. Porque a radiação, principalmente elétrons, nessa região é muito forte. Então é de interesse das agências espaciais monitorarem constantemente a evolução desta anomalia, principalmente nesta faixa central”, complementa.

Imagine um dia sem internet, celular, GPS ou meios de comunicação? Se o fenômeno afeta os satélites que são responsáveis por sistemas de comunicação e geoposicionamento, então ele pode afetar a nossa vida tão tecnológica.

“Se gente estuda as tempestades também, temos condições de melhorar o nosso sistema de distribuição de energia elétrica e protegendo, evitando esses blecautes. Porque na vida cotidiana que a gente tem hoje em dia, tão dependente da tecnologia, qualquer tipo de apagão no sistema elétrico, de qualquer país, gera prejuízo de milhões ou até bilhões de dólares. É algo muito importante para nossa vida tecnológica hoje em dia.”, diz o pesquisador.

No Brasil, além do nanossatélite lançado ao espaço em uma parceria com a agência espacial da Rússia, também há dois observatórios magnéticos que, entre outras missões, estão focados em responder questionamentos sobre esta anomalia: Vassouras, no Rio de Janeiro, e Tatuoca, na região amazônica.

Ambos fazem parte da Rede Global de Observatórios Magnéticos, o Intermagnet. A falta de conclusões desperta curiosidade sobre a Anomalia do Atlântico Sul. Por isso é que ela acaba sendo popularmente associada a eventos como os já registrados no Triângulo das Bermudas. Mas, Marcel prefere dizer que o fenômeno é muito mais um desafio tecnológico e que não há conclusões que apontem para os riscos do fluxo das radiações cósmicas na vida humana.

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