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Cientistas russos confirmam: a Pirâmide pode concentrar energia eletromagnética (vídeo)

Posted by luxcuritiba em agosto 2, 2018

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Por Natasha Romanzoti

Uma nova pesquisa teórica descobriu que a Grande Pirâmide de Gizé pode concentrar energia eletromagnética em suas câmaras internas e sob sua base. O estudo realizado por uma equipe internacional de físicos pode ter aplicações importantes no campo de nanopartículas.

O método

A radiação eletromagnética, incluindo a luz visível, as ondas de rádio e as micro-ondas, está tudo ao nosso redor. Por exemplo, a luz solar é uma forma de onda eletromagnética, além de muitas tecnologias domésticas comuns, como micro-ondas, rádios e Wi-Fi.

Como você deve bem saber, aliás, o Wi-Fi tem o péssimo hábito de ser fraco em certas áreas de nossas casas. Talvez devêssemos construí-las de forma mais pontiaguda no topo (Piramidal?!).

Para testar como a Grande Pirâmide de Gizé lida com a radiação eletromagnética, os pesquisadores precisaram fazer algumas suposições. “Por exemplo, assumimos que não existem cavidades desconhecidas no interior da pirâmide, e que o material de construção possui propriedades de calcário comum e foi distribuído uniformemente dentro e fora dela”, disse Andrey Evlyukhin, pesquisador da Universidade de São Petersburgo de Tecnologia da Informação, Mecânica e Ótica, na Rússia.

Depois, estimaram as ressonâncias causadas pelas ondas de rádio dentro da pirâmide, criando um modelo da construção e aferindo como a energia das ondas é espalhada ou absorvida por ela.

Resultados

Usando um tipo especial de análise chamado análise multipolar, os pesquisadores descobriram que os campos dispersos estavam se concentrando nas câmaras internas da pirâmide, bem como sob sua base.

Mas por que estudar as propriedades eletromagnéticas da Grande Pirâmide? Os pesquisadores esperam criar um efeito de concentração semelhante em nanoescala.

“Escolhendo um material com propriedades eletromagnéticas adequadas, podemos obter nanopartículas piramidais com uma promessa de aplicação prática em nanossensores e células solares [mais eficientes]”, explica Polina Kapitainova, também pesquisadora da Universidade de São Petersburgo.

Um artigo com as descobertas do estudo foi publicado no Journal of Applied Physics.

fontes:
https://hypescience.com
https://www.sciencealert.com
https://aip.scitation.org
https://www.eurekalert.org
https://www.youtube.com/channel/UCcbUuPjp7J32YSIESrUe76A

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