O Poder da Pirâmide & 2012 – Parte 2
Posted by luxcuritiba em junho 4, 2012
Esta página é uma reformatação da versão original em vídeo no Projeto Camelot.
Valery Uvarov em “O Poder da Pirâmide & 2012” – Parte 2
São Petersburgo, Rússia, 2007
Filmado, editado e dirigido por Kerry Cassidy e Bill Ryan
Clique aqui para acessar a mídia disponível
(Parte 1 começa aqui.)
Kerry Cassidy (KC): Certo. E sobre a nova visita… Você disse que alguns dos professores originais estarão saindo e os novos estarão vindo. O que você quer dizer com isso?
Valery Uvarov (VU): Significa que… [Ri] Boa pergunta! A coisa é, ainda não se pode fazer as pessoas… a maioria não pode imaginar, não pode aceitar que se não tivéssemos aquelas que controlam o sistema solar, nós não estaríamos vivendo aqui neste planeta. Este planeta e o sistema solar seriam destruídos por asteróides e outras coisas. Aqueles que controlam, mantendo todo o sistema solar em harmonia, eles já estão aqui há milhares de anos. É como um grupo, um certo grupo de pessoas evoluídas que estão aqui há milhares de anos. É uma tarefa longa, devo lhes dizer. Essas pessoas agora vão descansar. E, outro grupo está vindo para cá.
KC: Eles são E.T.s… eles são de aparência humana?
VU: Eles são seres humanos. Eles são seres humanos. Porém, E.T.s, mas humanos.
KC: Entendo.
VU: Eles não são deuses. Não. Esqueça isso. São apenas seres humanos, em um nível de evolução diferente, muito maior do que nós podemos imaginar, mas eles são seres humanos.
KC: Eles são pessoas… OK. São pessoas que se parecem com você e eu, eles estão aqui, fisicamente, nesta realidade? Ou você está falando de professores que são avatares que não são visíveis neste plano?
VU: Não, não. Quando se encontra essas pessoas, elas são… bom, mais ou menos, parecem-se conosco, mas são maiores, estados energéticos diferentes; mas elas têm duas mãos, duas pernas, cabeça… elas se amam. Igual a nós, como nós fazemos aqui. Mas, ao mesmo tempo, elas são diferentes. Em primeiro lugar, elas têm uma mentalidade diferente, abordagem diferente da vida, na comunicação.
KC: Você recebe essa informação dos textos antigos?
VU: É. Sim.
KC: OK. Mas, você também recebe esta informação de visualizadores remotos que… porque sabemos que a União Soviética, ex-União Soviética, fez muita investigação usando visualizadores remotos.
VU: É. Sim, é.
KC: Na verdade, talvez, até mesmo, antes dos EUA, não sei se eles fizeram isso antes da China.
VU: Não importa. Acredite em mim; por mim, isso não importa, quem foi o primeiro. Americanos, russos. Não importa.
KC: Não. Mas o que estou dizendo é – estes visualizadores remotos… o estão ajudando a ter essa informação?
VU: Não. Não. A minha experiência é pessoal… Eu não estava feliz em trabalhar com aqueles que usam estas habilidades.
KC: Certo.
VU: Porque descobrimos que 99,999 por cento… isso era… bom, informações falsas que não me interessavam de forma alguma.
KC: Hum.
VU: Eu tive tantos casos. Até mesmo, eu diria, casos simples, quando eu poderia apenas fazer uma pergunta, obter uma resposta e, imediatamente, ver que essa pessoa viu outra coisa, mas não a realidade. Outra coisa. Esta realidade que ele ou ela descreve, não tem nada a haver conosco. A realidade é diferente. Esta é a razão pela qual para mim… toda essas experiências, especialmente, aquelas dos textos antigos, que retêm este conhecimento, não por visão remota… Eles fizeram isso, mas com a ajuda de pirâmides. Com a ajuda de instrumentos que estavam atuando ou funcionando como, em nossos dias, telefones ou tela de TV – OK?
Quando se pode ver, se pode comparar, se pode usar o próprio conhecimento. E, no final da história, se tem a informação real. Eu diria a informação científica. Caso contrário, vai ser sobre alguma coisa… bom, assim, eu não estava feliz em trabalhar com os visualizadores remotos.
KC: OK. Tudo bem.
VU: Para mim, com certeza, não é interessante.
KC: Entendo. OK. Então, aqui está você, na Rússia, e, de muitas formas, você está fazendo um trabalho revolucionário. OK? Não estamos tão acostumados a pensar na Rússia como um lugar de tal liberdade de pensamento. E, no entanto, aqui está você, você está trabalhando com o governo e com técnicas muito avançadas. O que você pode dizer sobre a Rússia neste momento, que é… Deve estar passando por uma mudança de consciência para aceitar alguém como… como você, com a construção das pirâmides e etctera. Você está influenciando este governo a ser um tipo totalmente diferente de governo. Você pode dizer algo sobre isto?
VU: O que eu diria… Eu realmente sinto muito, que nas últimas centenas, centenas de anos, as pessoas que vivem no Ocidente não tiveram a possibilidade de tocar e compreender a real espiritualidade russa. Os russos, em essência, são tão espirituais. São, incrivelmente, pessoas de mente aberta. Então, se a um longo, longo tempo atrás, estivéssemos todos ligados, tenho certeza que o desenvolvimento da nossa civilização seria bem diferente, de um modo muito mais positivo. Este ano, em fevereiro, eu tive sorte e fiz uma descoberta histórica. Tive a sorte de encontrar Hiperbórea.
KC: O quê?
VU: Tive a sorte de encontrar Hiperbórea. As pessoas hiperbóreas – em todos os textos antigos, elas são chamadas… “Hiperbórea”, o lugar onde os deuses viviam. O lugar de onde eles vieram para Atlântida. Eles vieram para a Europa. Eles vieram para a Sibéria. Eles trouxeram o conhecimento para a Índia. Eles trouxeram o conhecimento para os países do leste. Então, eles foram os primeiros, o primeiro, os estimuladores espirituais principais do nosso planeta. E todos dizem que esse lugar está sob as águas do mar do Norte.
KC: Certo.
VU: Eu o encontrei. E não está debaixo d’agua. E o lugar central da civilização, a montanha chamada “Meru”, tem a pirâmide maior. Provavelmente vocês já ouviram falar sobre isso, Meru.
KC: Hum-hum.
VU: Ele ainda está de pé.
Bill Ryan (BR): Montanha Meru?
VU: Meru.
BR: Onde?
VU: Onde está?
BR: O Monte Meru em…?
VU: Sim. Monte Meru.
BR: Na Tanzânia?
VU: Não.
BR: Não?
VU: Não.
BR: OK. Este é um Monte Meru diferente. Onde está o outro?
VU: Bom, se você estiver interessado, posso dar-lhe apenas uma pequena idéia de como o encontrei. Todos os textos antigos falam do complexo de pirâmides e de todas as pirâmides e templos que foram criados, antes do impacto de asteróides, estavam orientados exatamente para o Pólo Norte na Montanha Meru.
KC: Hum-hum.
VU: O que eu fiz, foi apenas encontrar um complexo, como pirâmides de… um complexo de pirâmides, que foi construído de acordo com uma lei anterior, como um cânone. Se pode ver onde se parecem. Onde estava o antigo Pólo Norte? Agora eu posso vê-lo aqui. Venham aqui. [Valery vira-se para o lado e pega alguma coisa]
KC: Sim. Certo.
VU: Vou mostrá-lo aqui, para vocês. [Mostra a página de um livro com uma foto aérea de um terreno em alguma área] O texto antigo diz que Kailas, o refletor norte de Kailas estava olhando exatamente para o norte. Então, se traçarmos uma linha. [A mão de Valery segue uma linha pontilhada na foto em direção ao Pólo Norte] Chega-se a [faz som sibilante leve] … Groenlândia.
KC: Hum-hum.
VU: OK. Precisamos agora, de um segundo. Um segundo complexo. O segundo complexo… 15 graus. [A mão de Valery segue uma linha pontilhada na foto em direção do Pólo Norte] Teotihuacan. OK? Avançamos… duas linhas. Meru está aqui. Isto é Hiperbórea. Aqueles a quem nós sabemos, que estavam afetando todos os outros. Eles estavam vivendo aqui. Meru está sob a neve, mas não sob o gelo. Agora, vejam. Isso é muito interessante. Este é outro complexo, na Rússia, também orientado para Meru. Aqui. Agora, vejam. Kailas… está voltada, exatamente, para Meru. Se se seguir por 90 graus daqui, a pirâmide de Atlântida está aqui! Está aqui. Sob a água, não é tão profundo como aqui. Este é o mapa de Haji Ahmed. E Haji Ahmed mostra exatamente o local onde estava situada a pirâmide atlante. Está aqui. As três pirâmides principais da Atlântida antes… É… Kailas. Agora, vejam. Hiperbórea. Este é o mapa de [Gerhard Mercator]. Entendem?
KC: Então, você o encontrou, mas… isto é…
VU: Não está sob a água. O Pólo Norte não estava aqui. Estava aqui.
KC: Agora está sob a neve?
VU: Sim, apenas sob a neve. Não sob o gelo. Está a cima do nivel d’agua. Assim, o… na verdade, eu diria, que a nossa espiritualidade, nossa espiritualidade russa, OK, vem daqui. [Aponta para o Pólo Norte]
KC: Hum.
VU: Então, aqueles que estavam… aqui e mais tarde trouxeram a espiritualidade para os outros países… Eles vieram daqui.
KC: Este é o Pólo Norte, certo?
VU: O ex-Pólo Norte.
KC: O antigo.
VU: Antigo. O pólo magnético está aqui.
KC: Entendo. Se pode ir lá?
VU: Claro.
KC: Sim?
VU: Claro.
KC: Você vai lá?
VU: Vou lá no próximo ano.
KC: Ah. Ok.
VU: Eu irei. Sim, vou.
KC: Ok.
VU: Aqui. Só aqui.
KC: Haverá evidência quando você for lá? Sim? Será que vai estar enterrado? Ou…
VU: Não.
KC: Não?
VU: Se verá os traços, o que sobrou de Meru, lá.
KC: Hum.
VU: Estará lá.
KC: Hum.
VU: Então, se vê o local.
BR: Você é capaz de usar a fotografia de satélite para examinar a área?
VU: Claro. Sim, com certeza. Assim, isto está agora sob a água, certo? Mas, mesmo no [Gerhard Mercator] isso está no topo. Entendem? Foi em 1558. Este mapa foi produzido em 15… publicado em 1558. Neste mapa, temos esta parte a cima não embaixo da água.
KC: Hum-hum.
VU: [Pacífico]? Então, essa parte, a parte norte da Sibéria, não estava sob a água. Até 2000 anos atrás, ela estava na superfície. Ela foi submersa não faz muito tempo.
KC: Ok.
VU: Mas isso… a razão e o problema é que neste mapa de [Gerhard Mercator] … Nós temos três mapas. Esta parte do mapa parece-se com essa parte do mapa. É um mapa antigo, muito antigo que foi feito antes da inundação. Esta é a mesma área. É a mesma, mas, após o dilúvio. Deslocada 15 graus, por causa do impacto de um asteróide. Então, Gerhard juntou dois mapas – antes e depois da inundação. E pos juntas as mesmas áreas, mas não desse jeito. Assim. Esta é a razão pela qual todos os investigadores, eles não foram capazes de entender o que está aqui.
KC: Entendo. Ah, OK.
VU: Por que é assim. [Mantem a mão direita para cima com os dedos indicador e médio juntos indo em linha reta]
KC: Interessante. É.
VU: Mas a razão é simples. É apenas um deslocamento e o Pólo Norte não está aqui. Está aqui.
KC: Doze… O que vai acontecer a essa área? Com o derretimento da neve…
VU: Isso é outra coisa…
KC: … e a mudança de… o derretimento das geleiras e a inundação que vai resultar… Nós conversamos com Boriska. Ele fala sobre… ele acredita que em 2009, a partir de 2009, possivelmente, vai haver, por causa do degelo…
VU: Mas Boriska, Boriska agora, ele é um cara muito inteligente. Ele está usando a informação relacionada com os chamados ciclos de quatro anos. De acordo com os ciclos de quatro anos e com os ciclos de 12 anos; cada ciclo de 12 anos é construído de três ciclos de quatro anos. Então, vejam – um ciclo de 12 anos terminou em 2001. Ok? O que ocorreu em todo o mundo, sabem. Nos Estados Unidos, foi terrível. Bombardeado, atacado. 2001. Ok? Mais quatro anos – 2005. Ok? Mais quatro anos – 2009. Bom. E mais quatro anos?
KC: 2012?
VU: Não doze. Treze.
KC: Ok.
VU: Então, isso significa que 2009 está ligado ao ciclo de quatro anos e se verá alguns eventos incomuns. Mas o principal começará em dois mil ‘O’ … na verdade, não doze. Dois mil ‘O’ um mais 12 anos. Dois mil e treze. Doze é apenas o começo quando se vai ver que algo está acontecendo. E em 2013, em nosso planeta, veremos furacões terríveis. Esta catástrofe será muito maior do que agora, especialmente o Sol. Vai estar tão ativo. Muito ativo. Afetando a estabilidade dos planetas no sistema solar. E, especialmente aqueles que estão por trás do Sol. Assim, em conexão com esse mecanismo, este mecanismo de ciclos de 12 anos contendo três ciclos de quatro anos… Este é um momento importante. Então, quando se quer saber quando isso vai acontecer, use essas chaves. Porque os sacerdotes egípcios antigos e sacerdotes Maya, eles sempre estavam baseando a… Como você disse? O que eles previram.
KC: Sim.
VU: Tudo foi baseado em ciclos.
KC: Claro.
VU: Assim, de acordo com o ciclo, ele começa em dois mil ‘O’ 12. Mas, na fase ativa, será em ‘O’ 2013. Isso, de repente, estará apenas… Muito ativo.
KC: Existe alguma coisa em que você esteja trabalhando, que você ache que os americanos e outras pessoas – porque, esta entrevista vai para a internet. Ok? E vamos estar dando esse tipo de informação, algumas, até mesmo, estarão saindo pela primeira vez da Rússia. E se há algo sobre isso… Em outras palavras, você está construindo lugares seguros para as pessoas, por causa desses eventos? Você está permitindo que isso aconteça porque este é o caminho do mundo e … algumas pessoas vão viver, algumas pessoas vão morrer? Como é…
VU: Não, Eu…
KC: … que a Rússia pensa sobre isso?
VU: Nós achamos assim – em primeiro lugar, precisamos investigar.
KC: Hum-hum.
VU: Em seguida, em seguida, agora. Nós já estamos compartilhando esta informação na internet. Eu ficaria muito feliz em compartilhar este conhecimento com todo mundo, tal que as pessoas em qualquer lugar nos Estados Unidos poderiam tê-lo, lê-lo, investigá-lo e usá-lo. Praticamente, usá-lo para prepararem a saúde para este evento.
KC: Entendo.
VU: Nós precisamos compartilhá-lo. Caso contrário, por exemplo… Entendem, se o conhecimento de instalação e destas tecnologias inacreditáveis ??estiverem apenas nas mãos dos chineses… isso não está certo. Eles vão usá-las de acordo com os propósitos deles. Eu não tenho certeza se serão apenas propósitos claros e sagrados. Portanto, este conhecimento é dedicado a todas as pessoas neste planeta. Assim deve ser… ou seja, por um grupo conjunto de Rússia, América, Alemanha, Austrália, todos, os diferentes países. Então, para começar este processo, precisamos de partilhar esse conhecimento.
KC: Hum-hum. Bom, você está ciente, entrevistamos um homem chamado Dan Burisch. Sabes quem é ele?
VU: Apenas ouvi dizer.
KC: Certo. Bom, ele é um cientista, supostamente trabalhou com o governo numa base subterrânea na Área 51. Ele teve um relacionamento com um E.T. que o ajudou a desenvolver, supostamente, a cura para o problema de pele, um problema de desenvolvimento que os ETs estão tendo. Ele está falando e fizemos uma entrevista com ele sobre os tempos vindouros entre agora, 2012 e além. Ele está dizendo que existem portas estelares (stargates), portas estelares feitas pelo homem, que estão sendo desligadas, a partir de agora, por causa deste influxo de energia, o que soa muito parecido com o seu… o que você tem investigado e nos mostrou; que mostras como, principalmente vindo pelo Pólo Norte. Ele está dizendo que os stargates feitos pelo homem devem ser desligados, mas os stargates naturais ficarão funcionando e que este influxo de energia poderia ser responsável por algumas mudanças drásticas no clima e etcetera. Então, em alguns aspectos, o que ele diz se parece com o que você está dizendo, mas você não está familiarizado com o trabalho dele.
VU: Bom, por um lado um pouco, um pouco.
KC: Um pouco.
VU: Um pouco. Mas, por outro lado, como você já entendeu, estamos tentando investigar e compreender todos estes processos aqui na Rússia, com nossas bases aqui e etcetera – com o que temos aqui.
KC: Hum-hum.
VU: Eu quero dizer, os resultados da investigação russa, nossos cientistas, nossos filósofos… tudo daqui.
KC: Hum-hum.
VU: Então, agora estamos prontos, não apenas para compartilhá-lo. Nós também estamos prontos para trabalhar conjuntamente com outros investigadores. Esta é a primeira etapa. Vou publicar estes livros no idioma inglês.
KC: Entendo. Ok.
VU: E, mais uma vez, isso é muito importante. Esta é uma abordagem científica.
KC: Certo.
VU: Científica… muito, muito útil.
KC: Então, me diga uma coisa. Você está ciente dos Illuminati, é assim que eles são chamados?
VU: Sim.
KC: E também MJ-12, o que costumava ser chamado de MJ-12, mas também poderia ser chamado PI-40 ou quem sabe como eles estão sendo chamados agora? Sabes o que quero dizer?
VU: Sim, com certeza.
KC: Ok. Então, essas são as bases de poder que têm realmente estado, supostamente, encarregadas dos assuntos humanos no planeta.
VU: Se eu posso… Eu não sei se você vai ficar feliz de ouvir, ou ouvir isso de mim ou não, mas… bom, investigando tudo isso sobre os Illuminatis, eu vim – eu mesmo e as pessoas com que eu estou trabalhando – chegamos à conclusão estrita – a realidade deles não é tão otimista. É… Para nós, eles não são interessantes.
KC: Hum-hum.
VU: Não. Completamente não. Eles foram… bom, as pessoas estão falando sobre eles, como as pessoas… como aqueles que tinham conhecimentos, sem conhecimentos, muito pobres. Muito pobres. Quanto ao Majestic 12, na revista ‘Nexus’ número 6 e 7, publicamos os últimos resultados da investigação russa desses casos mostrando, exatamente, que toda a história é bem diferente. Bastante diferente.
KC: Mm-hm.
VU: [Ri] Não é, normalmente, como é bem exposto no Ocidente. Bastante diferente. Então, nós fizemos a reportagem. Nós a publicamos. Agora, seguimos em frente. Agora, não estamos mais interessados ??nesta história.
KC: Ok. Mas você ouviu sobre isso – porque você falava sobre os chineses – ouvistes sobre Ben Fulford e o que ele está dizendo dos chineses, a Yakuza e os chineses que iniciaram uma vingança, por assim dizer, contra o Illuminati e os planos que eles têm para o planeta, durante esse período que estamos nos aproximando? Você está ciente de tudo isso?
VU: De certa forma, sim. Mas, por outro lado – este é o motivo pelo qual eu digo, para mim, é… não é tão interessante, porque a realidade é diferente. É apenas… São apenas histórias. Ok? A realidade…
BR: Qual é o resumo da realidade no… publicado no ‘Nexus’ 6 e 7? Pode dizer-nos o que você concluiu, ou o que os seus colegas russos concluíram?
VU: Quer dizer, sobre o Majestic 12?
BR: É.
VU: Histórias falsas. Completamente falsas, desde o início. Desculpe, amigos. São histórias falsas. Mas, eu ficaria muito feliz de ter algum dinheiro extra, bom, para traduzir toda a investigação para o inglês. Aí vocês veriam… é um caso falso.
KC: Ok. Então você não está muito preocupado com a luta pelo poder no planeta…
VU: Não. Não. Completamente não.
KC: … como você está se preparando para este evento energético que está chegando e as pirâmides que você está construindo…
VU: Completamente não.
KC: …como uma solução.
VU: Estou certo de que o que estou fazendo agora, é apenas compartilhar informações sobre a pirâmide, a informação em torno dela, e o que pode dar ao americano comum ou ao povo alemão a possibilidade prática de melhorar a saúde e prepare-se. É muito mais interessante do que todas essas histórias sobre Illuminati, que na verdade não tem nada a ver com a realidade.
KC: Ok.
VU: É a minha opinião pura. Eu tenho certeza sobre isso.
KC: Ok.
VU: Eu visitei, tenho conversado com muitas pessoas em todo o mundo e na Rússia, fiquei tão espantado ao ver que esses que estão falando sobre o conhecimento, na realidade, não têm nenhum conhecimento.
KC: Hum-hum.
VU: Eles apenas pensam que têm… Na realidade, eles não têm nenhum. O que nós realmente apresentamos aqui, nesses livros, é muito mais do que se pode encontrar nessas histórias. Muito mais.
KC: Ok. Só mais uma pergunta e, então, vamos encerrar isso, a menos que tenhas algo mais para nós. Mas, você tem essa interessante, miniatura de um tipo de instalação construída nessa parede aqui [a câmera se move lentamente para a parede com uma formação de cristal de quartzo saindo do meio da parede], e você mostrou-nos uma coisa realmente fascinante que aconteceu à noite, que essa pessoa que estava com você foi capaz de filmar algo saindo do cristal, como uma luz, e circulou ao redor da sala. A razão de estar perguntando a você sobre isso é porque Dan Burisch está fazendo um trabalho com algo que ele chama de “lótus”; esse trabalho é com cristais e funciona com a produção ou a constatação do que é quase vida, uma forma de vida, elaboração, que realmente surge dos cristais se eles forem estimulados com um laser. Estou querendo saber se você sabe alguma coisa sobre este tipo de coisa.
VU: Sim. Mas, ao mesmo tempo… Este é um exemplo muito bom. Eu já lhe disse que eu iria preferir algo que podemos tocar, do que as histórias sobre espiritualidade, as histórias sobre algo que só podemos acreditar – OK? Está tudo bem, mas para mim, não é suficiente. Eu estava sempre tentando encontrar algo palpável… que nós, que pudessemos chamar de “provas concretas”.
KC: Hum. Entendo.
VU: Para mim, pelo menos para mim. Provas concretas, OK? Estou investigando novamente. Estou falando das construções de pirâmides, o conhecimento incorporado nas pirâmides, fontes de energia, que foram usadas para fazer da pirâmide um instrumento especial.
KC: Certo.
VU: Eu estava tentando encontrar o que eles tinham usado, com o que foram construídas? Então, tivemos sorte de encontrar os textos antigos. Então, nós… Eu, geralmente, eu… Eu fiz, geralmente o que faço, eu apenas o reproduzo. OK? Assim que tenho o conhecimento, eu decido que preciso construí-lo e tento ver o que o texto está falando. Ok? Então, entendes, eu fiz isso, na parede do meu apartamento.
KC: [Ri]
VU: Assim que, eu apenas… mudando para cá, para melhorar, eu apenas disse: ‘Por que não?’ Eu só o coloquei aqui. Não é todo o sistema. Não é só o que você vê. [Olha para a formação de cristais na parede] É… existem algumas camadas por trás dele.
KC: Ok. Sim.
VU: Então, eu só o reproduzi e fiquei muito, muito surpreso quando, de repente, esse sistema passou a atuar como se fosse um coisa viva…
KC: [Ri]
VU: Primeiro de tudo, houveram alguns casos, quando, no meio da noite, quando tudo estava escuro nesta sala, este sistema de cristal começou a iluminar-se, um a luz inacreditável. E a… uma pessoa… Eu já mostrei isso a vocês…
KC: Sim.
VU: … [chamado Beck]. Beck… ele ficou surpreso ao ver naquela noite, porque ele nunca leu nada sobre OVNIs. Nada. Ele não sabe nada sobre espiritualidade… o que estamos discutindo agora, eu quero dizer. OK?
KC: Certo. Hum-hum.
VU: De repente, ele saiu da sala, durante a noite, e disse a Valery: “Como devo tratar isso? Está tudo bem? É bom ou ruim?”
Eu perguntei: “O que você quer dizer?”
Ele: “Este sistema de cristal começou a emitir uma luz inacreditável.”
Eu disse: “Espere. Não tenha medo. Apenas da próxima vez é só me acordar. Eu também estaria feliz em vê-lo.”
KC: [Ri]
VU: Da próxima vez, à noite, ele acabou fazendo uma foto pelo telefone celular. Apenas… pela câmara do telefone. [Faz som de clique] E a última vez, no primeiro dia… foi o primeiro dia de Lua cheia. Vinte minutos para as dez da noite. Uma bola de luz saiu desses cristais, voou por aqui e, então, novamente, tocou o cristal e entrou. E, Beck, novamente, pegou de novo o telefone e fez um filme, apenas… Eu mostrei para vocês.
KC: Sim.
BR: Você acha que nós podemos ver isso de novo?
VU: Eu o darei a vocês. Eu poderia enviá-lo pelo correio e vocês podem usá-lo.
KC: Ok, muito bom. Isso seria melhor do que aquilo que poderíamos capturar em filme.
VU: Claro. A qualidade da câmera não é tão boa. Mas eu decidi… Esta é a razão pela qual o coloquei aqui.
KC: Sim.
VU: Então, eu pretendo colocar a câmera aqui.
KC: [Ri]
VU: E uma grande, grande, aqui.
KC: Sim.
VU: E o computador. Tem mais de 2 gigabytes… terabytes, terabytes de espaço em disco aqui.
KC: Sim. Ok.
VU: Vou filmá-lo, especialmente no primeiro dia de lua cheia, só para ter esse evento com alta qualidade.
KC: Claro.
VU: Mas para mim, foi um momento importante. A primeira vez que, praticamente, recebemos uma dist… como um instrumento, que está irradiando uma luz, emitindo uma… bolas energéticas.
KC: Hum-hum.
VU: Não é como num… num campo da crença. Isso funciona.
KC: Claro.
VU: É muito diferente. Este já é um caso em que estamos, ou que podemos investigá-lo, pelo menos, cientificamente. Inicialmente, para filmá-lo, para ver os períodos, ciclos, como, como, que tipo de luz, a intensidade e as outras coisas. Assim, o que podemos fazer. Não é… apenas uma conversa espiritual. É a realidade.
KC: Claro. Ok. Então, você coloca… você está construindo um instrumento e você o está colocando no interior da pirâmide, certo?
VU: Sim.
KC: Ok. O que você está construindo?
VU: Vamos configurar dentro da pirâmide essas doze fontes de energia.
KC: Mas você não pode nos dizer… Você vai nos dizer o que está por trás, qual é o mecanismo que você está… tem por trás da parede? Isto é segredo?
VU: Eu preferiria… Eu preferiria, neste momento, apenas mantê-lo em segredo, porque logo que investigarmos isso… OK, precisamos saber… bom, profundamente, como isso funciona. Tenho certeza que é o que foi descrito e está por trás da ave “Fênix” no Egito antigo…
KC: Sim.
VU: A palavra egípcia é ‘Bennu”- esta influência energética que estimula a consciência. E a vida está intimamente ligada a esse sistema. Eu tenho certeza. Agora, eu tenho certeza disso.
KC: Sim.
VU: Mas, antes de tudo, eu preferiria investigá-la por mim mesmo.
KC: [Ri] Entendo.
VU: Posso dizer-lhes, simplesmente, eu fiz isso. A minha razão principal foi… aqui, houve um terremoto, logo abaixo deste edifício. E a energia nesta sala não era boa para mim. Eu me sentia exausto. Nos 30 minutos seguintes, quando vim para cá, sentei aqui pela primeira vez… após 20 minutos, sentia-me energicamente esgotado.
KC: Entendo.
VU: Então, isso não era positivo. E a minha idéia principal era, quando eu vim a compreender o sistema, eu disse a mim mesmo: “Por que não fazê-lo? Talvez isso mude a energia aqui, então, será muito melhor para mim trabalhar.” No dia seguinte, a energia aqui foi alterada. A costa de Beck era muito dolorida. Ele não sente mais a dor. Ele tinha um sério problema com os rins. Sem problemas. No segundo dia, sem problemas. Já são quatro meses após a… a formação de cristais na parede está aqui já há quatro meses. Não há qualquer problema com dor, com o fígado, com os rins. Nada. Ele está feliz. Eu também. Estou muito feliz.
KC: Bom, isto é… isto é… isso é maravilhoso. Ok. Bom, nós gastamos muito do seu tempo e somos gratos por tudo isso.
BR: Sim. [Recomendo as suas expressões.]
BR: Quando você falava da instalação, eu tive uma ou duas perguntas sobre isso. Era como se houvesse mais do que você poderia ter dito sobre onde isso está, como funciona e como isso foi descoberto.
VU: Boas perguntas. Ok. Bom, o que é. O que temos aqui… agora, eu gostaria de salientar, em nossa dimensão, hão poucos dispositivos físicos. Há um dispositivo enorme. Está sob a terra. Estes dispositivos físicos estão gerando, num determinado momento, quando um meteorito transportando bactérias perigosas aparece, em algum lugar sobre o planeta, o sistema começa a se preparar. Normalmente ele começa, aproximadamente, meia hora antes. Neste momento, começa uma estranha vibração na Terra, algo como pequenos terremotos. Estranhos sons saem da terra. Então, as pessoas descrevem-no como… e eu dei esta descrição na revista Nexus. Aliás, traduzida em inglês. Eles têm sido descritos como coisas do tipo, folhas metálicas sendo abertas no solo. Eu estou chamando isto de “exterminadores”. São grandes bolas de luz. Algumas delas tinham de 50 a 60 metros de diâmetros e estavam saindo do chão.
BR: Elas foram observadas?
VU: Sim. Essa é a razão. As pessoas indígenas locais, eles falaram disso. Centenas deles viram. Centenas. Centenas deles. Mas a maior parte delas, não foram geradas em nossa dimensão. Mas, em dimensão paralela. Elas estão vindo para cá de uma dimensão paralela.
KC: E como você chegou a essa conclusão?
VU: Por causa da… É fácil. É fácil. Houveram lugares onde as pessoas descreviam a grandeza… a vibração da terra causa coisas como estas: movimento, sons estranhos, terremotos, como se um mecanismo real estivesse funcionando. Ok? De outros lugares, nada vinha. Apenas do chão, apenas uma luz, como um feixe de luz [faz som de assobio] aparece e… como num conto de fadas. Algo [faz som batendo com os lábios] aparece. Não é gerado na Terra. Isso aparece de algum lugar, como da dimensão paralela, assim como o OVNI faz, ou desaparece. Está aqui e, então… [Faz som sibilante] depois nada. É a mesma coisa.
KC: Ok. Entendo.
VU: O mesmo… [Faz som estalando os lábios] aqui. Vindo desta dimensão paralela.
KC: Hum.
BR: Deve haver muitas destas instalações em todo o planeta, a fim de proteger a Terra de tais impactos em todas as direções.
VU: Certo. Certo.
BR: Teria que ser… Quer dizer, eu só estou tentando compreender. Teriam que ser várias dezenas.
VU: Então, o que posso dizer sobre isso – haviam algumas delas na Austrália.
KC: Hum.
VU: Eu diria que já foram usadas. Elas não funcionam mais, mas se pode encontrar alguma coisa lá. Algumas já utilizadas estão na China. A maior parte ativa está em dois lugares. Na Sibéria e perto da Ilha de Páscoa sob a água. Lá, mas estão sob a água. Na Sibéria as encontramos na superfície da Terra.
BR: Também há alguma na América do Norte?
VU: Agora, não. Existiram, muito, muito tempo atrás; haviam. Agora, não.
BR: Então, essa é uma tecnologia antiga, para proteger o planeta?
VU: Eu não diria antiga. Eu diria elas… estas instalações começaram a ser construídas, erigidas, talvez a 17, 18 mil anos atrás. Mas, durante os últimos mil anos, estas instalações foram desenvolvidas, continuamente desenvolvidas. Aqueles que viveram antes em Marte e Maldek, começaram a construí-las, mas haviam outras pessoas, eu diria ‘visitantes’, que continuaram desenvolvendo-as. Eu diria… bom, é apenas o começo de uma história. Para mostrar a vocês como isso é incrível, precisaríamos de muito mais tempo. Eu preciso… Preciso de um inglês melhor. Eu não tenho suficiente, bom, palavras para isso. Eu prefiro descrever tudo no livro, traduzí-lo em inglês.
KC: Entendo.
VU: Onde ou quando vocês podem lê-lo cuidadosamente para entender. É uma história incrível. A história toda em torno do caso de Tunguska é incrível. Do que estou certo, é que esses “terminadores”, estas bolas de luz, elas estavam voando por toda parte. Se podia vê-las até na América.
KC: Hum.
VU: Com certeza. Mesmo agora. Se caso um meteorito for em direção a América e está prestes a bater no solo americano, se verá isso. Mas as pessoas na maior parte o vêem e elas acham que isso é OVNI, mas não é OVNI. É o ‘exterminador’ voando. Geralmente, se for o ‘exterminador’, estará sempre ligado a um cheiro estranho, ou a uma espécie de explosão. Primeiro, se vê essa bola. Então, talvez, três ou quatro minutos depois há a explosão e a luz estranha, como uma iluminação. O céu é iluminado. Então, se tem a forma de uma bola e depois de três, quatro minutos há a iluminação e [faz som gutural] explosão, se pode ter certeza, cem por cento, que é o ‘exterminador’.
KC: Hum-hum.
BR: Hum-hum.
VU: Porque, a razão do por quê. Outra coisa – as pessoas pensam que se o ‘exterminador’ só atinge o meteorito… então, os pedaços, a maior parte dos pedaços, destroços desse meteorito deveriam estar no planeta Terra. Por um lado, é uma pergunta razoável. Por outro lado, não é bem assim. Se como no caso de Tunguska, centenas de ‘exterminadores’ atingem esse meteorito e apenas os frita totalmente… os meteoritos viram cinza… eles apenas…
KC: Incineram, você quer dizer… Profundamente…
VU: Sim. Simplesmente, toda a substância se transforma em… em fogo e nenhum, quaisquer organismos vivos biológicos, permanece vivo. Esses restos, se pode encontrar no planeta Terra, como no caso de Tunguska, ouvimos falar de muitos de tais materiais. Mas a maior parte, 97 por cento destes materiais sempre é levado para outra dimensão. Então, eles só atingem… Quando o ‘exterminador’ explode, isso faz com que a combustão deforme o espaço e tempo. É criado uma espécie de buraco. Ok? E o meteorito certamente voa por ele. [Faz som como o ‘tchum’] E vai para outro lugar, mas, não fica no planeta Terra.
KC: Entndo. OK.
VU: Este é… este é o fato principal. Esta é a razão porque no livro estou dando a descrição interessante de quando as testemunhas das sete horas, quinze minutos depois das sete da manhã, na parte da manhã, quando o Sol estava brilhando, eles disseram… Quando ouviram uma explosão [bate as mãos] … uma tempestade estranha. A primeira coisa que aconteceu – eles disseram: “Nós só vimos o céu estrelado”. Nenhum Sol, nenhuma Terra. Apenas o espaço e as estrelas ao redor. Eles descreveram, eles disseram: “Aberto… o céu se abriu.”
KC: Hum.
VU: Então, isso significa que eles só… Esta explosão transformou o espaço e o tempo. Eles se viram pendurados no universo. No momento seguinte. [Faz um som como ‘bum’] Tudo se fechou e a explosão estranha… nenhum vestígio.
KC: Ok. Mas você está dizendo que os chineses têm uma tecnologia… descobriram algum mecanismo relacionado a isto.
VU: Algo assim. Sim, que eram… Na verdade, este é o sistema. Ok? É uma espécie de tubo. Isso está muito profundo. Eles descobriram este tubo e algo que estava lá dentro. Eles o encontraram.
BR: Como você sabe disso?
KC: Ele disse que vem da inteligência.
VU: O Serviço Secreto está funcionando…
BR: Você tem informações do Serviço Secreto. Ok.
VU: Eles estão trabalhando. Eles o encontraram.
BR: É informação privilegiada.
http://projectavalon.net/lang/pt/valery_uvarov_part2_pt.html
.
●●● Gostou? Então Curta nossa página no Facebook.
●●● Seja amigo do autor do site no Facebook, e esteja sempre antenado em assuntos interesantes como este.
O Poder da Pirâmide & 2012 – Parte 1 « Piramidal said
[…] O Poder da Pirâmide & 2012 – Parte 2 […]