Parece-me que o trabalho de Hulda (www.drclark.net) é baseado no trabalho de Rife principalmente e também no trabalho de outros pesquisadores, dentre eles também Lakhovsky.
Rife descobriu que todos os organismos emitem radiação, cada organismo numa frequência determinada. Cada vírus, cada bactéria, tem sua própria frequência de operação. Partindo disso Rife imaginou, muito corretamente, que se os organismos emitem radiação, então eles também devem ser afetados pela radiação, se esta estiver modulada numa frequência correta. Daí Rife fez um trabalho de Hércules, determinou a frequência específica de cada micro-organismo patogênico responsável pelas doenças mais comuns. Ao usar tais frequências os micro-organismos são literalmente torrados ou explodidos por um efeito de ressonância. Aquela frequência afeta apenas aquele micro-organismo, deixando todos os outros intactos.
O trabalho de Fritz Popp, mais recente, também vai mais ou menos por este caminho. Ele descobriu e demonstrou cabalmente que as células vivas emitem luz. Mas não só isso, elas também emitem radiação da faixa do ultravioleta (UV), a famigerada causadora de câncer de pele. Isso combina com as pesquisas de Rife. Da mesma forma que Rife descobriu que frequências específicas podem matar vírus e bactérias nocivas, Popp descobriu que se jogamos luz ou radiação UV sobre determinadas células elas respondem de acordo.
Baseado nisso Popp desenvolveu toda uma teoria sobre a composição e manutenção da vida através dos campos de energia e emissões de radiações das células vivas. Segundo ele, toda célula viva usa essa troca de radiações entre si para se comunicar com outras células e também com todo o meio circundante. Como nós humanos usamos a voz para nos comunicar com o mundo a nossa volta, as células vivas usam emissões de radiação em diversas faixas de frequência para se comunicar com o mundo a sua volta. Popp foi até a faixa da luz visível e do UV em suas experiências, mas é bem possível que haja toda uma outra gama de frequências que estão relacionadas com a comunicação celular, que até o momento é ainda desconhecida.
Pela teoria de Popp o organismo saudável é basicamente aquele possui um campo de vibrações eletromagnéticas coerente, ou seja, todas as células que compõem este corpo estão emanando e recebendo vibrações, cada uma nas suas próprias e determinadas frequências, de uma forma regular, dentro de padrões específicos. Quando essa comunicação começa a ficar bagunçada, ou seja, deixa de ser coerente, quando uma célula absorve mais radiação do que emite, ou emite mais radiação do que deveria, observa-se um desequilíbrio geral no organismo, e a conseqüência disso é a doença.
Indo adiante, Popp desenvolveu a base de uma terapia baseada na radiação de luz sobre os organismos doentes (muito parecida com a Cromoterapia) a fim de restabelecer a coerência de seus campos eletromagnéticos, por um processo de indução, e assim restabelecer a saúde do organismo, seja a nível celular ou a nível do corpo inteiro. Este princípio é baseado em experiências realizadas em que foi observado que células doentes colocadas num frasco, faziam com que outras células saudáveis, colocadas num frasco ao lado, ficassem também doentes. Como não havia nenhum contato físico entre os dois conjuntos de células, a doença passou de um grupo para outro através dos biofótons emitidos do grupo doente para o grupo sadio, e fez com que o grupo sadio se comportasse também como se estivesse doente. Popp supôs acertadamente que se células doentes podem se comunicar com células sadias e prejudica-las apenas através da comunicação por biofótons, então seria possível fazer também o contrário, ou seja, irradiando luz coerente sobre as células doentes, estas ficariam sadias.
É interessante lembrar que em seus experimentos Popp descobriu que há um nível específico que é ideal para um efeito positivo nesta terapia. Quer dizer, não é porque irradiar luz ou UV sobre um microorganismo faz-lhe bem, que quanto mais jogarmos luz sobre ele melhor será. De fato, Popp descobriu que uma pequena quantidade de luz UV irradiada sobre as células doentes as traz de volta à saúde, porém uma quantidade maior de UV irradiada sobre a mesma ou outra célula saudável a mata. Além disso Popp observou que células cancerígenas são caracterizadas por emitirem mais radiação do que normalmente faz uma célula sadia. Esse excesso de radiação vem a provocar uma confusão no local onde essas células se encontram, fazendo com que as células não consigam se comunicar corretamente, daí dando origem a uma série de problemas.
Voltando a Rife, este não trabalhou com luz mas com frequências de rádio ou cargas elétricas. Não é exatamente a mesma coisa que o trabalho de Popp mas se considerarmos que luz é uma onda eletromagnética e que onda de rádio também é, percebemos que o trabalho dos dois não são de fato muito semelhantes. Se é possível influenciar, positiva ou negativamente, uma célula, usando luz, como Popp demonstrou, seria também possível um efeito semelhante usando ondas de rádio, como Rife demonstrou.
Tudo isso que disse está transcrito num doc que postei na semana passada “Comunicação entre DNAs pela luz”: http://forum.intonses.com.br/ciencia-f14/comunicacao-entre-dna-atravez-luz-t6788.html
Quem tiver interesse em se aprofundar nesses estudos recomendo fortemente a leitura. A tradução foi feita pelo Google traductor então tá meio capenga, mas dá para entender a maior parte do conteúdo do texto.
.
●●● Gostou? Então Curta nossa página no Facebook.
●●● Seja amigo do autor do site no Facebook, e esteja sempre antenado em assuntos interesantes como este.