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Archive for março \05\+00:00 2015

Boatos criam temor sobre destruição de pirâmides egípcias

Publicado por: luxcuritiba em março 5, 2015

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Não há sinais de que rumores sobre planos do governo islâmico de destruir monumentos antigos sejam verdadeiros

Os novos líderes islâmicos do Egito querem destruir as Grandes Pirâmides do país, raspar as imagens das máscaras mortuárias dos faraós e até mesmo remover o sorriso que resta na face da Esfinge? Quem lê muitos blogs norte-americanos de direita pode pensar que sim, embora não exista nenhum sinal de tal vontade islâmica de destruir monumentos do Egito antigo.

Mas o temor causado é um exemplo de como um rumor, especialmente sobre um lugar tumultuado como o Egito atual, pode ganhar vida própria – alimentado por uma notícia, um post no Twitter e uma ou duas coincidências convenientes.

A alegação de que os radicais islâmicos tinham solicitado ao presidente Mohammed Morsi que demolisse as pirâmides – em nome da aversão muçulmana aos artefatos do paganismo – aparentemente começou com um artigo publicado no dia 30 de junho na Rose el-Youssef, uma revista egípcia que durante anos foi um veículo essencial para Hosni Mubarak, o antecessor deposto de Morsi.

A revista citou um comentário feito via Twitter no dia 24 de junho por um proeminente xeque do Bahrein, Abdellatif al-Mahmoud, que solicitava que Morsi “conseguisse concretizar o que o Sahabi Amir bin al-As não conseguiu” e destruir as imagens “idólatras” das pirâmides. A referência foi feita ao companheiro do profeta Maomé, que conquistou o Egito, embora os estudiosos do Islã tenham dito que ele nunca sequer tentou destruir as pirâmides.

No dia 12 de julho, alguém que reivindicava ser o xequehavia repudiado o comentário feito no Twitter dizendo que não passava de um golpe. “Esse comentário não foi escrito por mim e é bem provável que os traidores criaram tudo isso para distorcer minha imagem”, disse Mahmoud – ou melhor, o usuário @amahmood2011, que afirma ser Mahmoud.

No entanto, se @amahmood2011 realmente é o xeque, alguns de seus comentários no Twitter são um tanto quanto estranhos, como quando ele afirmou que havia tido uma visão do profeta em um sonho e que ele havia ganhado permissão para apertar as mãos das mulheres. Não foi possível localizar o verdadeiro Mahmoud para comentar o assunto.

“As coisas que os norte-americanos dizem nos mostram que eles são loucos”, disse Abdel Nur Halim el-Din, um professor egípcio de antiguidades e ex-presidente do Conselho Supremo de Antiguidades do país.

Uma publicação em um blog chamado American Thinker (Pensador norte-Americano, em tradução literal) dizia que “ninguém deveria se surpreender com a vontade dos fanáticos de explodir monumentos que tem cerca de 5,5 mil anos”, criando assim uma enorme polêmica.

A revista Commentary (Comentário, em tradução literal) foi mais contida, mas demonstrou sua preocupação: “O fato de uma ideia maluca como esta ser capaz de ganhar voz em qualquer mídia árabe ou site islâmico deveria ser motivo de preocupação, dados os seus antecedentes.”

Estes antecedentes são coisas como a recente destruição de monumentos antigos por radicais islâmicos em Timbuktu, que tomaram conta do norte de Mali e consideraram a região anti-islâmica, e a destruição de estátuas de 1,5 mil anos de Buda esculpidas em um penhasco na região central do Afeganistão pelo Taleban, em 2001. Mas, em geral, a história da pirâmide não causou tanto impacto assim.

Um programa de televisão egípcio mencionou o ocorrido, mas apenas para denunciar o xeque saudita Ali Al Rabieei, que havia sido citado em uma reportagem como o futuro destruidor das pirâmides. O xeque repudiou as declarações atribuídas a ele e ofereceu uma recompensa para quem lhe disser quem foi o responsável pelas declarações feitas em seu nome em duas contas supostamente falsas no Twitter.

“Estes boatos procuram danificar a imagem do Egito e a imagem de Morsi”, disse Nur el-Din. Ele afirmou que Morsi havia garantido aos funcionários de turismo do Egito de que as antiguidades do país não estavam em perigo de serem danificadas pelo novo governo.

Em janeiro de 2011, o xeque Abdel Moneim el-Shahat, o porta-voz do Movimento de Pregação Salafista, disse que a questão das antiguidades do Egito era simplesmente um problema teológico e sugeriu uma solução: cobrir as cabeças das antigas estátuas egípcias com cera. Isto faria com que elas continuassem ali fisicamente, mas que tecnicamente seus rostos fossem”apagados”. “Eu faria algo que combinasse adesão religiosa, mas permitisse que as antiguidades continuassem existindo como monumentos históricos”, disse ele em um programa de televisão.

Então, em agosto do ano passado, Shahat foi convidado a explicar a diferença entre seu plano e a destruição dos Budas por parte do Taleban, que ele claramente se absteve de criticar.

“Quando isso aconteceu, o Taleban estava no poder “, disse ele, enquanto que os salafistas no Egito não estão. Um vídeo dessa entrevista foi publicado no YouTube.

Na semana passada a história ganhou vida com um comentário feito por Joel Brinkley, professor da Universidade de Stanford e ex-correspondente do The New York Times, no site de notícias Newsday.

“Morsi se tornou presidente do Egito há menos de um mês e já existem clérigos em seu país e ao redor do mundo islâmico pedindo a demolição das pirâmides”, escreveu Brinkley. “Morsi não teve nada a dizer sobre isto, nem sequer uma palavra”, acrescentou.

Ahmed Sobeai, um porta-voz do Partido para Liberdade e Justiça, um partido político da Irmandade Muçulmana, respondeu: “O doutor Morsi não pode responder por algo que não aconteceu.”

Sobeai disse que tudo isso era apenas ‘uma tentativa de fabricar uma crise a partir de uma ilusão.'” As pirâmides, disse ele, estão seguras.

Por Rod Nordland e Mayy El Sheikh

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Atlântida, Ontem e Hoje

Publicado por: luxcuritiba em março 1, 2015

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A História antiga da humanidade contém algumas lacunas envoltas em mistérios e enigmas ainda não desvendados. Enigmas que despertam no homem contemporâneo uma busca incessante pela sua verdadeira origem e por sua real História! Quem não se sente interessado, curioso ou até mesmo fascinado com o avanço técnico contido na Grande Pirâmide de Quéops, os Moais da Ilha de Páscoa, a construção de Macchu Picchu e a avançada cultura Inca, as Pirâmides Astecas, os complexos Maias e seu perfeito calendário, a arte e eloquência Grega, os menires Celtas e a Grande sabedoria Veda, somente para citar alguns exemplos?

Um estudo mais aprofundado nos leva a um lugar comum onde a ciência oficial ainda teima em negar (embora os menos ortodoxos admitam claramente) a teoria – para muitos, realidade – do Continente chamado Atlântida, berço da Quarta Raça Raiz!

O continente Atlante situava-se no Atlântico Norte, indo desde a costa da atual Flórida (USA) até as ilhas Canárias e os Açores. Sua cultura era muito avançada. Em muitos pontos, ultrapassava a nossa com facilidade. Oriunda de um aperfeiçoamento e emigração dos remanescentes da Terceira Raça Raiz (Lemuriana), a raça Atlante alcançou rapidamente um patamar elevado em conhecimentos e tecnologia. Esta tecnologia diferia muito da atual em termos de padrão de frequência vibracional. Estava diretamente relacionada com as forças da Natureza e continha aspectos energéticos (metafísicos e radiônicos) e até espirituais unidos numa só Ciência (conceito praticamente impossível de ser aceito e assimilado pela “Ciência” atual).

A raça atlante possuía um desenvolvimento bastante avançado das faculdades ditas paranormais, existindo uma “ligação direta” com outras realidades dimensionais. O conhecimento das Grandes Verdades Cósmicas era aberto, não existindo nada absolutamente velado. Mantinham intercâmbio com culturas provenientes de várias regiões do espaço (civilizações extraterrestres) e com os Seres das Hierarquias do Governo Oculto Espiritual do Planeta. Acredita-se que a tecnologia de construção e manipulação de energias das estruturas piramidais seja de origem extraterrestre, transmitida aos Atlantes , tais como as Pirâmides do Egito e do México (apenas réplicas dos originais atlantes).

Na região conhecida como “Triângulo das Bermudas” existe um vórtice de energia espaço-temporal, gerado possivelmente pela Grande Pirâmide Atlante submersa ali. Neste local, além de outros fenômenos tais como a já rotineira alteração da leitura dos instrumentos de navegação, registram-se também muitas aparições ufológicas. Aliás, os atlantes dominavam máquinas voadoras que pousavam em qualquer parte do planeta, principalmente nas “Pistas de Nazca” no Peru.

Foram encontrados no Egito e, principalmente na cultura Inca, caracteres hieroglíficos e objetos que lembram aeronaves, algumas apresentando as asas em delta! Tais objetos foram testados em túneis de vento, apresentando um comportamento aerodinâmico perfeito!

Os “computadores” atlantes eram os próprios cristais de quartzo, utilizados principalmente como armazenamento de conhecimentos e acionados por poder mental (são os cristais “arquivistas” tão conhecidos dos cristaloterapeutas).

O domínio dos cristais, juntamente com a manipulação de aparelhos radiônicos (a hoje conhecida “pilha cósmica” dos radiestesistas – um conjunto de semi-esferas sobrepostas – foi muito utilizada na Atlântida como arma de grande poder), era um dos pontos fortes de seu conhecimento, uma vez que, aliado a um grande poder mental, era gerado um formidável potencial energético altamente positivo quando bem direcionado, assim como incrivelmente devastador quando errônea e maleficamente utilizado.

Houve um declínio dos padrões éticos, morais etc. que gerou estados vibratórios bastante densos. Aliás, este foi um dos principais (senão o principal) motivos do desaparecimento da civilização das Sete Portas de Ouro, que também fazia uso de tecnologia nuclear. A situação chegou a um estado crítico quando ocorreu a manipulação indiscriminada da engenharia genética, gerando verdadeiras aberrações, conhecidas hoje como os seres mitológicos de algumas culturas, tais como os Titãs da Mitologia Grega. Os Sábios e Sacerdotes Atlantes, prevendo a destruição, emigraram juntamente com os genuínos da Raça para outros pontos da Terra, levando consigo seus vastos poderes e conhecimentos que desde então têm sido passados de boca para ouvido pelos Iniciados, nas “Escolas de Mistério”, a fim de que não caiam em mãos dos adeptos do “Caminho da Mão Esquerda” e outros irresponsáveis. Os lugares que já eram Colônias, tais como o Egito, pequena parte da Índia, América Central e do Sul, floresceram rapidamente com a chegada dos Sábios, assessorados por ET’s. A principal Colônia, salvaguarda até os dias de hoje, grande parte dos conhecimentos poderosos num local muito bem guardado abaixo da Esfinge e das Pirâmides (construídas pelos atlantes sob supervisão extraterrestre) e em outros Templos ao longo do Nilo, no Egito. Tais “documentos” (os papiros sagrados de Toth) estão prestes a serem descobertos, segundo Edgar Cayce, famoso e conceituado paranormal norte-americano, que vislumbrou em visões tal fato, ainda na primeira metade deste século. Atualmente, descobertas formidáveis têm sido feitas no Egito pelos arqueólogos, constatando novas pirâmides e até um gigantesco Templo (ou palácio) abaixo de uma “moderna” estrutura do período Ptolomaico.

Oficialmente, admite-se hoje que, provavelmente cerca de 55% do Antigo Egito ainda está sob as areias do Deserto e do tempo! E se há muito que desvendar, a hipótese da existência e conseqüente descoberta dos “documentos atlantes”, ao contrário de absurda, como ainda teimam alguns céticos, é bastante previsível e até, concreta. Que dizer então das ainda mais enigmáticas civilizações Pré-Colombianas, das quais se conhece muito pouco? Que segredos encerram? E as civilizações da Amazônia? Que escondem as autoridades científicas e governamentais das potências mundiais sobre tais assuntos, num procedimento semelhante ao adotado no fenômeno UFO? Porque existe uma incidência cada vez maior de aparições ufológicas em tais locais?

Associa-se a estes fatores, segundo estudiosos ocultistas, à passagem de um astro de grandes proporções com frequência vibratória baixa, com uma excentricidade de órbita bastante acentuada, passando pelas circunvizinhanças do Sol num período que se encurta cada vez mais. Sua última passagem ocorreu a aproximadamente 6.666 anos (o nº da Besta?) sendo o provável co-responsável pela separação do continente em três grandes ilhas e sua posterior submersão, uma a cada passagem, até a última, Poseidonis (revelada a Platão pelos Sacerdotes de Tebas, no Egito). Tal astro é mencionado exaustivamente pelos atuais espiritualistas pela sua importância no momento de “Transição de Eras” que o Planeta atravessa. A NASA, Agência Espacial Americana, confirmou uma perturbação considerável nas órbitas dos planetas exteriores (Urano, Netuno e Plutão) descoberta no início dos anos setenta. “Esta perturbação de natureza gravitacional”, sugere a NASA, “é provavelmente causada por algum corpo não identificado e de proporções consideráveis”. Acredita-se que atualmente, final dos anos noventa, sua posição seja bem mais próxima do Sol (embora a ciência negue a existência de tal corpo celeste). Embora as conjecturas apresentadas não sejam suficientes para provar a existência da Atlântida e sua cultura (a qual originou nossa 5º Raça Raiz, Ariana), elas são fortes em seu conteúdo e estão presentes nas tradições milenares de antigas civilizações e nos seus registros tais como os egípcios, vedas, e atuais tibetanos além das Escolas esotéricas, ocultistas e teosóficas e suas eminências, como Helena P. Blavatsky, que estudou e divulgou amplamente o tema.

Chegamos finalmente a um atual “momentum vibracional” evolutivo planetário, muito parecido com o que existia em terras Atlantes na ocasião sua decadência, tanto em termos da baixa energia referente a dor, sofrimento, violência, moral, geradas pela humanidade, como aspectos cósmicos e fenômenos de natureza extraterrestre. Um novo Salto Evolutivo está às nossas portas. Um novo Céu, uma nova Terra e uma nova Jerusalém! Quem sabe uma nova e melhor Atlântida?

Paulo Iannuzzi

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