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Thomaz Green Morton. Super Paranormal Brasileiro?

Posted by luxcuritiba em fevereiro 18, 2013

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thomaz_06Nos anos 50 o balneário mexicano de Acapulco virou uma espécie de playground de Hollywood. Para lá, astros do jet set americano, como Ava Gardner, John Wayne e Frank Sinatra, rumavam para descansar e repor as energias. Algo semelhante aconteceu na mineira Pouso Alegre, na década de 80. Atores da Globo, a Hollywood brasileira, como Dina Sfat, cantores e cantoras, como Gal Gosta e Tom Jobim, e políticos, como Sepúlveda Pertence, fugiam da agitação para se recolher na chácara de 1 hectare – apelidada por ele de Thomaz World – de um carioca de sotaque caipira que atende por Thomaz Green Morton de Souza Coutinho.

Barbudo e cabeludo, Thomaz, que recebeu tal nome em homenagem ao médico inglês considerado o pai da anestesia, virou uma espécie de guru das celebridades entortando garfos e moedas na frente delas, vertendo perfume das mãos, reconstituindo notas rasgadas, produzindo luzes, “energizando e curando” pessoas. Assim se transformou no mais famoso paranormal do País. “Entorto metais para desentortar mentes e provar que tenho poderes e que eles podem fazer bem a alguém”, diz Thomaz. “Mas a época do circo acabou.”

É verdade. O homem do “Rá”, cumprimento cósmico usado por Thomaz, deslumbrou-se com a fama e sofreu quando os famosos se afastaram. “Gostava de ficar no meio dos artistas, mas pirei com a fama e senti falta do oba-oba deles”, fala Thomaz. “A Gal (Costa) fazia comida na cozinha da minha casa e, de repente, sumiu. Me decepcionei com amigos da classe artística, com Gal, Baby (do Brasil), Rita Lee, Simone.”

A cantora Baby do Brasil foi a seguidora que mais difundiu o “Rá” do paranormal. A sintonia entre ele e Baby era tamanha que Thomaz tinha um galinheiro apelidado Baby e Pepeu (Gomes, que à época era casado com Baby). “Eu pintava os pintinhos sempre que eles trocavam a cor dos cabelos. Tinha pintinho vermelho, azul, rosa”, diz ele. Hoje evangélica, Baby voltou-se contra o antigo mestre, a quem chama de Lúcifer, segundo o próprio Thomaz. “A Baby pirou. Foi aqui que ela aprendeu a ser civilizada”, diz o paranormal. “Era surtada e eu dei uma equilibrada nela. Só que ela queria que eu resolvesse todos seus problemas. Não funciono como um pronto socorro e tive de me afastar.” Procurados, Baby e Pepeu Gomes não quiseram se pronunciar.

No fim dos anos 90, período em que esteve longe dos holofotes, Thomaz reconheceu, num processo de paternidade, ter tido uma filha fora do casamento, fato que culminou com o pedido de separação feito pela ex-mulher. Na mesma época respondeu a um processo por atropelamento em Pouso Alegre. Em 1997, ele processou o cantor Gilberto Gil, que na música “Dança de Shiva” insinua que os poderes de Thomaz sejam fraudes. “Ganhei o processo em 2000 e recebi R$ 40 mil de indenização”, diz Thomaz. Procurada, a assessoria de Gil informou que o cantor está em turnê nacional e não conseguiu localizá-lo.

O clima de oba-oba em torno de Thomaz voltou à tona três meses atrás, quando ele aceitou o desafio do mágico americano James Randi, que há quatro anos oferece US$ 1 milhão para quem provar ter poderes paranormais. “Estou preparado há muito tempo para testar Thomaz”, diz Randi. “Vou provar que faz simples truques infantis. No meu país, há crianças que sabem um pouco de mágica e fazem o mesmo que ele para se divertir.”

O “desafio paranormal” virou quadro no Fantástico, da Globo, e vai ao ar todo domingo. Agora em rede nacional, pela maior emissora do País, os feitos de Thomaz, hoje com 55 anos, são novamente difundidos por artistas e incomodam quem acredita que o paranormal não passa de um charlatão. “Thomaz é um ilusionista e nem é muito bom. Ele não entortaria um garfo na minha frente porque eu entendo de mágica”, garante o padre Oscar González Quevedo, que dirige o Centro Latino- Americano de Parapsicologia. “Randi nunca vai perder o desafio porque exige que o fenômeno aconteça diante dele. Quem estuda parapsicologia sabe que os fenômenos existem, mas não podem ser controlados.”

Thomaz assinou no domingo 17 o contrato para receber James Randi no Brasil entre os dias 15 de julho e 20 de agosto. E ele promete: “Vou pegar um ovo fecundado, colocar a gema e a clara num prato e, em trinta minutos de energização, vou criar um pintinho”. Thomaz que, segundo conta, passou a ter poderes mentais quando um raio atingiu a varinha com que pescava, vive rodeado de mistério. No dia em que diz ter recebido tal choque, aos 12 anos, seu corpo, ele conta, se dividiu em duas partes, recebeu cargas de luz e energia por 12 horas. Desde então, Thomaz pára o que estiver fazendo todo dia às 18h para, com uma mentalização, passar energia às pessoas.

Diretor do quadro do Fantástico, o jornalista Luiz Petri, que propôs o desafio a Thomaz, tem dúvidas sobre os poderes do paranormal, mesmo se surpreendendo com algumas demonstrações. “Já o vi transmutar vinagre em perfume e entortar moedas que estavam na minha mão”, diz. Petri acredita que o sentimento de orgulho ferido aflorado com as provocações de Randi e a cobrança de admiradores fizeram o paranormal aceitar o desafio. “Não é pelo dinheiro. Já ganhei US$ 1 milhão na vida”, diz Thomaz.

Dinheiro parece não o preocupar mesmo. Desde os 33 anos, quando deixou de ser dono de farmácia, sustenta-se energizando clientes e cobrando, segundo diz, até US$ 20 mil por uma “terapia do amor”. Pelo valor, Thomaz recebe o cliente na chácara em Pouso Alegre e o energiza durante cinco dias. Às vezes não cobra nada, como fez com a atriz Paloma Duarte. “A Paloma tinha um problema no tendão e quis me dar US$ 5 mil, mas preferi a amizade dela”, diz Thomaz. O ator Marcos Winter, marido de Paloma, não confirma ter oferecido dinheiro ao paranormal.

Garantir a amizade de quem o visita, acredita Thomaz, compensa mais do que cobrar pela energização. Isso porque ele não se incomoda de recorrer a um cliente quando necessita de dinheiro. Há dois meses pediu US$ 10 mil a um amigo dono de uma distribuidora de medicamentos para concluir a construção de uma academia de ginástica na chácara. “Ele não precisa devolver o dinheiro”, diz Carlos Roberto Silva, 57 anos, dono da empresa, sem confirmar o valor. “Tem de haver uma reciprocidade. Quando estou com uma estafa, ele me energiza, transmuta açúcar em tranqüilizantes e fico bem.”

Sempre tem gente disposta a estender a mão para Thomaz. Quando tem de deixar Pouso Alegre para fazer um atendimento domiciliar, recorre a um proprietário de uma empresa de táxi aéreo que envia a ele um helicóptero – a chácara de Thomaz possui um heliporto. “Estou à disposição sempre que precisam de mim, então acho justo que estejam à minha disposição”, diz ele. Recentemente, Thomaz chegou da França, onde foi visitar o filho que estuda em Paris. Agora, prepara-se para viajar ao Japão, onde assistirá a jogos da Copa do Mundo. Nos dois casos, ganhou as passagens de amigos. “A fama me sustenta”, diz.

Conhecer a intimidade de Thomaz não é tarefa fácil. Geralmente, ele só atende os interessados sob a indicação de um amigo. Ao receber Gente, Thomaz estava de sunga em cima do telhado, lavando telha por telha com uma máquina de vapor de água. Somente três horas mais tarde, depois de tomar banho, surge de camiseta, colete, calça camuflada e cigarro de palha. Só então percebe-se a mancha vermelha que possui na testa, que chama de terceira visão. “Em 1979, tive um contato extradimensional e um raio de luz brilhou no centro da minha fronte. Desde então, passei a minar perfume das mãos”, conta.

Todo o muro que cerca a chácara “Thomaz World” é pichado com desenhos cósmicos, as iniciais do nome dele (T. G. M.) e vários Rás. A propriedade toda é protegida por uma cerca eletrificada. Chamado de louco pelos próprios empregados, Thomaz passa o dia fazendo “sacanagem cósmica”, como diz. É comum vê-lo levar o visitante até a borda da piscina para ver um suposto estrago feito por um cometa e empurrar o convidado para a água.

Separado há cinco anos de Lígia Iemini Goz, com quem viveu por 16 anos e tem um filho, Rafael Thomaz Goz Coutinho, o paranormal tem mais duas filhas, uma do primeiro casamento e outra de um relacionamento extraconjugal. Lígia, 47 anos, foi a mulher de sua vida e o filho Rafael, 22, é sua paixão. “Quando o conheci, fomos a um restaurante e ele transformou um guardanapo em dinheiro e pagou a conta”, diz Lígia. Rafael, que mora em Paris, também acumula histórias. “Meus pais dizem que aos seis meses eu entortava colheres de papinha”, conta. “Certa vez, amigos de meus pais chegaram em casa e me perguntaram onde ele e minha mãe estavam. Respondi naturalmente: ‘Meu pai se desmaterializou e minha mãe está na cozinha’.” Se Thomaz cumprir o desafio proposto, talvez esses e outros fatos sejam explicados. Se isso não ocorrer, o paranormal continuará valendo-se de uma frase aos que insistem em taxá-lo de charlatão: “O real geralmente é explicável. Quando o real não é explicável, a culpa não é do real e sim da explicação”.

Fonte: http://www.terra.com.br

Veja reportagem da Globo sobre Thomaz:

Thomaz Green Morton é uma contradição ambulante, ele é um paranormal autentico, provou suas capacidades em varias ocasiões, porém por medo da fama mundial que ganharia caso provasse isso em frente a James Randi e seu desafio de 1.000 Milhão de dólares, resolveu simplesmente se retirar.

Ele que dizia, queria divulgar o seu trabalho, provar as pessoas o que fazia, na hora “H” de realmente conseguir o que queria [reconhecimento da mídia e da classe cientifica] simplesmente se acovardou, renunciou a fama e a gloria a nível global e fugiu vergonhosamente do patife do James Randi, que claro se vangloriou até enjoar de ter “provado” que Morton era um charlatão, e os brasileiros um bando de otários retardados que não viam a “fraude” obvia.

Triste e ridículo… Thomaz Green Morton é autentico, mas por pura COVARDIA diante da fama e do reconhecimento mundial resolveu sumir, deixando seus algozes se vanglorias aos 4 cantos da Terra.

Padre Quevedo, James Randi, os membros da Sci-Cop [Grupo de pseudocéticos fundado por Carl Sagan], e os pseudocéticos em geral se dobraram de rir da cara dos que acreditavam nele, e hoje em dia o nome de Green Morton está acabado, arrasado…

Ele deve estar vivo ainda, porém não se encontra mais nada sobre ele na WEB e na imprensa, parou de dar entrevistas e da ultima vez que foi entrevistado estava nos EUA numa Praia da Califórnia, ali perto de Las Vegas, onde muito provavelmente está ganhando milhões usando de seus poderes para entreter o publico.

Ele está muito bem, tem os poderes ainda, e vive uma vida confortável, porém as pessoas que acreditaram nele, que deram depoimentos, essas sim foram prejudicadas pela atitude dele. São motivo de chacotas e humilhação até hoje.

Mas ele está vivo, segundo informações mais recentes que levantei, graças as pesquisas de Anna Sharp e outros, atualmente [escrevo isso em 22 de Novembro de 2011] está morando na Alemanha, em um castelo. Vivendo como um Rei, mais rico do que nunca.

Ele é despreocupado com tudo, está na Terra apenas para curtir, se divertir, brincar, não quer responsabilidade, leiam o artigo completo indicado acima [da Isto É] e vão compreender por que ele não quis ser testado pelo Randi.

Kronnus desmascara Thomaz

O mágico brasileiro Kronnus mostra como Thomaz produz luzes misteriosas, entorta metais, produz óleos perfumados que brotam de sua mãos.

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3 Respostas para “Thomaz Green Morton. Super Paranormal Brasileiro?”

  1. Sum said

    É um ridículo.

    http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/policia-prende-homem-do-ra-em-mg-por-morte-no-transito,a339292573d2b310VgnCLD200000bbcceb0aRCRD.html

  2. Marcos Vabum said

    Tomas Green Morton deveria ser preso, recusou o desafio pois é um PILANTRA e o brasileiro é um bando de retardado mesmo, dar corda a um charlatão e chama-lo de guru, mestre e outras coisas do gênero é a mais pura demonstração de desespero.

  3. Liliane Machado Rocha said

    Obrigada p existir vivo em Lisboa e precisava falar com TomasGteen Morton bj luz lili

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